COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA

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1 COMERCIALIZAÇÃO NO ÂMBITO DA ECONOMIA SOLIDARIA Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego

2 Seu tamanho no Brasil EES 1,7 Milhão de Pessoas municípios (52%) R$ 8 bilhões/ano (SIES, 2007) COOPERAÇÃ O, SOLIDARIEDADE na AUTOGESTÃO e AÇÃO ECONÔMICA Obs: A atualização desses dados será disponibilizada pelo SIES agosto de 2013.

3 PRINCIPAIS DESAFIOS

4 COMERCIALIZAÇÃO Na perspectiva tradicional... É vista como um sistema composto por um conjunto de práticas comerciais, serviços e políticas. No geral é extremamente eficiente e eficaz do ponto de vista de suprimento de demandas do mercado em qualquer parte do país, com relativa agilidade; desde que esteja garantida a remuneração dos serviços e produtos ofertados

5 COMERCIALIZAÇÃO Na perspectiva da Economia Solidária caracterizado por um conjunto de práticas comerciais pautadas nos valores de justiça social e solidariedade realizadas pelos empreendimentos econômicos solidários.

6 Se é tão eficiente e eficaz, por que superá-lo? Pelas relações injustas que, no geral, caracterizam os processos comerciais realizados. A ponte entre quem produz e quem consume normalmente é desvirtuada por um conjunto de atores que capitalizam pra si os ganhos/lucros gerados em cima da exploração das duas pontas: produtor/a e consumidor/a final.

7 SISTEMA ECON. SOLIDÁRIO SISTEMA CAPITALISTA SISTEMA DE PRODUÇÃO & COMERCIALIZAÇÃO PROD. INTERM COM... CONS.. Sistemas de produção convencionais... Produção individualizada Pouca noção de negócio Margem de apropriação do lucro... quando muito = 30% Sistemas Agroecológicos... Organização coletiva da prod. Adoção de sistema de autogestão Não trabalha com noção de lucro como um fim. Pessoa/ grupo/ empresa Funciona como atravessador/a Não participa nem apoia os processos de Desenv. Margem de apropriação do lucro no mínimo de 50% Pode ser uma CECAF, uma Cooperativa, uma BSC... Estabelecimentos comerciais Totalmente alheio a opção pela Economia Solidária Margem de apropriação do lucro no mínimo de 20% POR QUAL CAMINHO VAI O SISTEMA ECONÔMICO Pessoa ou grupo que Estabelecimentos trabalha QUE a favor NÓS da QUEREMOS comerciais: Economia Solidária mercadinho, loja FORTALECER Não trabalha em solidária, central, NO função DESENVOLVIMENTO do lucro, supermercado... mas da coletividade TERRITORIAL? Faz opção por sistemas sustentáveis Tem relações comerciais justas com prod. & cons. Famílias / pessoas individualizadas Normalmente são exploradas pelos comerciantes e contribuem (mesmo q de forma involuntária) para exploração do Produtor/a Pagam 100% do lucro da mercadoria São pessoas ou famílias organizadas (grupos de consumo) Fazem a opção pelo consumoe solidário... Não reproduzem relação de exploração (ambiental, social, econômica...)

8 COMERCIALIZAÇÃO NUMA PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DIMENSÃO AMBIENTAL DIMENSÃO SOCIAL DIMENSÃO ECONÔMICA MANEJO SUSTENTÁVEL (Agroecologia, agricultura orgânica, Sistemas Biodinâmicos...) GESTÃO E CONTROLE SOCIAL (Processos participativos) ECONOMIA SOLIDÁRIA (Autogestão e Consumo Ético e Solidário)

9 A PROPOSTA DE SCJS

10

11 Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Constituição do Brasil

12 O que é o Plano Brasil Justo e Solidário O Plano Brasil Justo e Solidário é uma estratégia de ação articulada do governo federal, em parceria com estados, municípios, sociedade civil, universidades e setor privado com o objetivo de promover a prática do comércio justo e solidário como instrumento de inclusão social e geração de trabalho e renda com base nos princípios da economia solidária.

13 Objetivos, metas e público potencial Eixos Público Potencial 30 mil EES 2 milhões de indivíduos Meta Aumento da capacidade produtiva e das oportunidades de renda Acesso ao conhecimento Acesso a mercado Acesso a capital Acesso a serviço público Resultado Elevação da renda Aumento do bem estar

14 5 passos para a implantação do plano 1 Institucionalização da política 2 Fomento às redes de cooperação 3 Articulação das políticas federais Arranjos inovadores de comercialização 5 Promoção do Comércio Justo

15 1. Institucionalização de Politica de CJS Promover o acesso ordenado às políticas públicas de comercialização, e de financiamento. Como? Decreto que cria o Sistema Nacional de Comércio Justo e Solidário Instalação e funcionamento da Comissão Gestora Nacional Termo de Adesão estados e municípios Estruturação e funcionamento do sistema de credenciamento e certificação CADSOL - DCSOL

16 2. Fomento às redes de cooperação ampliar a participação e autonomia dos empreendimentos econômicos solidários nos mercados Como? Estimulo à constituição de redes de colaboração solidária dentro das cadeias produtivas.

17 3. Articulação das políticas federais Ação articulada do governo federal promover e reconhecer a prática do comércio justo e solidário Como? Organizar uma agenda de articulação de ações dos vários Ministérios relacionadas à comercialização

18 4. Arranjos inovadores de comercialização No mundo de hoje, as soluções de comercialização devem ser cada vez mais diversificadas e criativas Como? Apoio a pesquisas de mercado Apoio à utilização de tecnologias aplicadas e adaptadas à produção e comercialização sustentáveis Apoio à ampliação de canais de comercialização, em especial as compras institucionais tais como o PAA e o PNAE Promoção da melhoria da logística e estruturação de mercados

19 5. Promoção do comércio justo A venda dos produtos e serviços da economia solidária é o passo final que transforma o trabalho em renda para todos os envolvidos. Como? Difusão dos princípios e valores do comércio justo e solidário na sociedade brasileira Campanhas promocionais dos produtos e serviços do comércio justo Produção de material de divulgação nas várias mídias

20 Diretrizes para a Implementação 1 Utilizar o Know How acumulado em 8 anos de políticas de Ecosol 2 Fortalecer o pacto federativo rumo à consolidação do SCJS 3 Fortalecer a participação social na implementação e no controle da Política 4 Enfoque territorial e integração das políticas públicas 5 Expansão da política e construção de um modelo que possa ser replicado em larga escala 6 Construção da sustentabilidade da política no médio e longo prazo ( menos Uso eficiente dos recursos públicos (fazer mais com 7

21 Gestão do Programa Gestão da Complexidade: Grande número de atores envolvidos Processo democrático e participativo Distintas visões políticas Diferentes capacidades institucionais Proposta: Gestão compartilhada e em rede Instâncias congregadas de deliberação

22 Sistema de monitoramento e avaliação Indicadores de eficiência: grau de implementação do Plano Número de entidades cadastradas no CADSOL Quantidades de redes solidárias constituídas ou fortalecidas Número de empreendimentos atendidos por assessoria técnica ou incubadoras Volume de crédito direcionado a ações de comercialização Volume de vendas do Comércio Justo e Solidário Efetividade: Rendimento médio da produção da Economia Solidária Postos de trabalho criados ou mantidos ( grupos Número de entidades associativas (associações, cooperativas, Porcentagem de indivíduos associados ( sobrevivência Tempo médio dos empreendimentos (grau de Número de consumidores conscientes e responsáveis

23 CONTATOS Ministério do Trabalho e Emprego Secretaria Nacional de Economia Solidária senaes@mte.gov.br (61) Secretaria Nacional de Economia Solidária Ministério do Trabalho e Emprego

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