Deve-se evitar a colocação de linhas de cota com inclinação correspondente às contidas no setor de 30 assinalado pelas hachuras:

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1 LINHAS DE COTA Os desenhos de algo a ser fabricado ou construído devem levar todas as informações necessárias à sua confecção, como: medidas, espécie de material, indicação de acabamento, etc. As linhas de medida ou de cota são finas, traçadas paralelamente às dimensões do objeto e distantes aproximadamente 7 mm do contorno medido. Nas extremidades dessas linhas desenham-se setas, limitando a medida por linhas de extensão, perpendiculares às linhas de cota e de contorno. Exemplos: MEDIDAS As medidas são escritas acima das linhas de cota, quando estas são horizontais ou inclinadas, e à esquerda, quando são verticais, com a base dos algarismos junto às linhas de cota. Exemplos: Quando o espaço a cotar for pequeno de tal modo que não permita desenhar setas e algarismos, as setas podem ser invertidas e colocadas exteriores à medida, na direção da linha de cota. Os algarismos podem ser deslocados para junto da seta direita externa ou para mais distante, desde que ligados ao espaço medido por uma pequena seta referencial. Exemplos: Deve-se evitar a colocação de linhas de cota com inclinação correspondente às contidas no setor de 30 assinalado pelas hachuras: A outra maneira de escrever a medida é intercalando-a na linha de cota, interrompida, sempre que possível, no seu trecho central. Os algarismos acompanham a direção das linhas de cota, medianamente, escritos segundo a orientação já apresentada, ou obedecem ao Sistema Unidirecional, originário de indústrias automobilísticas e aeronáuticas norte-americanas: todos na direção horizontal.

2 Exemplos: COTAS EM SÉRIE E EM PARALELO A distância entre vduas linhas de cota paralelas deve ser, no mínimo, de 5 mm, podendo aumentar nos desenhos de grandes dimensões. As cotas são indicadas em série quando têm a mesma direçâo. As cotas são indicadas em paralelo quando, tendo a mesma direçâo, existe um mesmo ponto de origem importante como referência de várias medidas. As cotas maiores devem ultrapassar as menores, a fim de evitar cruzamentos. Exemplo: Opção combinada:

3 SÍMBOLOS Os símbolos de diâmetro 0, de quadrado D e de raio R devem preceder as medidas. Os dois primeiros devem ter 2/3 da altura do algarismo; a secante diametral no símbolo 0 é inclinada a 45 com a linha de base do algarismo. Exemplos: COTAGEM DE CÍRCULO Os círculos são cotados interior ou exteriormente, dependendo do espaço disponível, como nos exemplos: PERSPECTIVA ISOMETRICA Na Perspectiva Isométrica, os três eixos, no espaço, estão igualmente inclinados em relação ao Quadro. Assim, os eixos, axonométricos fazem o mesmo ângulo: 120 e os coeficientes de redução nas três escalas são iguais: 0,816 ou, aproximadamente, 0,82 do comprimento real. A escala axonométrica é 1:1:1.. Exemplo de cubo de aresta 20 mm O cubo de arestas coincidentes com os 3 eixos fundamentais é exemplo clássico na Axonometria. Ao orientar algum problema de Perspectiva Isomé-trica, pode-se chamá-lo de cubo isométrico.

4 Exemplo de utilização da escala auxiliar. Usualmente, a posição, no papel, do eixo Oz é sempre vertical - escala das alturas. Para o traçado das direções dos eixos Ox e Oy, que fazem ângulo de 30 com a direção horizontal, é comum ser usado um esquadro-gabarito:

5 PERSPECTIVA ISOMETRICA DO CIRCULO A Perspectiva Isométrica do círculo oblíquo ao Quadro é uma elipse. Para as suas três posições fundamentais, isto é, inscrito em cada face do cubo isométrico, temos três elipses iguais. Em qualquer das três posições, o eixo maior da elipse é exatamente o valor do diâmetro real do círculo (VG) e o menor corresponde a cerca de 0,577 do mesmo. Como a construção da elipse não pode ser executada pelos instrumentos usuais, apenas pelo elipsógrafo, as Normas recomendam que, em vez do traçado a mão,livre, seja substituída a verdadeira elipse por uma oval regular (ou falsa elipse), desenhada a compasso.. PROCESSO: A partir do quadrado circunscrito, face do cubo isométrico; é o processo mais usado. O quadrado (A) (B) (C) (D), em perspectiva, é um losango AiBiCiDi de lados iguais a 0,82 do seu valor real: 1. Traçam-se as diagonais AiCi e BiDi que se cortam em Oi. 2. Por Oi, traçam-se MiPi paralela a AiDi e QiNi paralela a AiBi (MiNiPi e Qi, pontos médios dos lados do losango, são os pontos de tan-gência da elipse): 3. Com o cenrro em Di e raio DiMi traça-se o arco MiNi da "elipse", ultrapassando um pouco essas extremidades (idem, centro em Bi e raio BiQi, etc.) 4. O arco MiNi determina l sobre BiDi Centro em Oi, raio Oi l, marcam-se os pontos 3 e 4 sobre a diagonal AiCi, que soo o terceiro e quarto centros de curvatura da "elipse".

6 5. Partindo de Bi e Di, traçam-se as semi-retas Bi3 e Bi4; Di3 e Di4, que determinam os pontos de concordância dos grandes arcos MiNi e PiQi com os pequenos arcos de centros 3 e 4. Assim, quando a semi-reta Di3 corta o arco Mi Ni, tem-se o ponto de concordância 5. Com centro em 3, raio, 3-5, traça-se o pequeno arco que, após cortar a diagonal AiCi ao encontrar o semi-reta Bi3 (ponto 6), concorda com o grande arco QiPi. Procedimento análogo para o pequeno arco do centro 4:

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