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1 REGULAMENTO GERAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS Instalações técnicas Equipamentos e sistemas de Organização e gestão da Carlos Ferreira de Castro Junho de 007 Regulamento Geral de Segurança Contra Incêndio em Edifícios ESTRUTURA Regulamento: Título I Disposições gerais e fiscalização Título II Caracterização do de incêndio Título III Condições eteriores comuns Título IV Condições gerais de comportamento ao fogo, isolamento e protecção Título V Condições gerais de evacuação Título VI Condições gerais das instalações técnicas Título VII Condições gerais dos equipamentos e sistemas de Título VIII Condições gerais de organização e gestão da Título IX Condições específicas das utilizações-tipo Título X Disposições complementares, transitórias e finais Regulamento Geral de SCIE Índice V. Condições Gerais de Evacuação VI. Condições Gerais das Instalações Técnicas (Artigos 88º. a 6º.) Critérios de Instalações de energia eléctrica Instalações de aquecimento Instalações de confecção e de conservação de alimentos Evacuação de efluentes de combustão Ventilação e condicionamento de ar Ascensores Líquidos e gases combustíveis VII. Condições Gerais dos Equipamentos e Sistemas de Segurança Instalações de energia eléctrica: Isolamento e ventilação de locais afectos a serviços eléctricos Fontes centrais e locais de energia de emergência Grupos geradores Unidades de alimentação ininterrupta Quadros eléctricos e cortes de emergência Protecção dos circuitos das instalações de Sistemas de gestão técnica centralizada Iluminação normal dos locais de B, D e F 4 Instalações de aquecimento: Centrais térmicas Aparelhagem de aquecimento Instalações de confecção e de conservação de alimentos Evacuação de efluentes de combustão Ventilação e condicionamento de ar Ascensores: Isolamento da casa das máquinas Indicativos de Dispositivo de chamada em caso de incêndio Dispositivos de contra a elevação anormal de temperatura Ascensor para uso dos bombeiros em caso de incêndio Líquidos e gases combustíveis: Armazenamento e locais de utilização de líquidos e gases combustíveis Instalações de utilização de líquidos e gases combustíveis 5 6

2 Regulamento Geral de SCIE Índice VII. Condições Gerais dos Equipamentos e Sistemas de Segurança Sinalização Iluminação de emergência Detecção, alarme e alerta Controlo de fumo Meios de intervenção Sistemas fios de etinção automática de incêndios Sistemas de cortina de água Controlo de poluição do ar Detecção automática de gás combustível Drenagem de águas residuais da etinção de incêndios Posto de Instalações acessórias 7 Sinalização: Critérios gerais Códigos e indicações Dimensões, formatos e materiais Distribuição, localização e visibilidade das placas Iluminação de emergência Critérios gerais Iluminação de ambiente e de circulação Utilização de blocos autónomos 8 Regulamento Geral de SCIE Sinalização de Regulamento Geral de SCIE Sinalização de Sinais de Segurança: Instalados em locais bem iluminados, devendo usar-se cores fosforescentes, materiais reflectores ou iluminação complementar para garantir uma maior visibilidade d A A área afecta ao pictograma d distância a que deve ser avistado Os sinais também devem garantir a sua boa visibilidade à distância a que devam ser avistados. Distribuição dos Sinais de Segurança: A sinalização em locais de permanência de pessoas deve ser claramente distinguível de qualquer ponto desse local em linhas de observação do sinal que façam um ângulo superior a 45º com a parede onde se localiza o objecto, elemento ou equipamento sinalizado. Toda a sinalização referente às indicações de evacuação e à localização de meios de intervenção e de accionamento do alarme, quando colocada em caminhos de evacuação, deverá sê-lo na perpendicular ao sentido da fuga. 9 0 Regulamento Geral de SCIE Iluminação de Regulamento Geral de SCIE Iluminação de A iluminação de compreende: Iluminação de ambiente, destinada a iluminar os locais de permanência habitual de pessoas, evitando situações de pânico; Iluminação de balizagem ou circulação, destinada a facilitar a visibilidade no encaminhamento das pessoas até a uma zona de e, ainda, possibilitar a eecução das manobras respeitantes à e à utilização dos meios de intervenção. Iluminação de ambiente deve eistir em: Locais de B, C, D e E; Compartimentos essenciais à ; Vestiários ou sanitários públicos com área superior a 0 m ; Sanitários destinados a pessoas com mobilidade condicionada, independentemente da sua área.

3 Detecção, alarme e alerta Configurações das instalações de alarme Requisitos para as utilizações-tipo e locais de Componentes e funcionalidade Botões de accionamento de alarme Detectores automáticos Central de sinalização Alerta automático e comando Comandos Fonte local (alim. de emerg.) Protecção Difusão do alarme Temporizações Total Parcial No interior No eterior Requisitos de detecção, alarme e alerta Utilização-Tipo I Habitacionais II Estacionamentos II Administrativos V Hospitalares e Lares de Idosos ou ª ª ou 4ª a 4ª 4ª VI Espectáculos e Reuniões Públicas (a) Isentos nos fogos de habitação. Na 4ª categoria de, c/ alerta automático (b) Quando inserido em edifício isento de obrigação de alarme, pode ser configuração - isentos em parques automáticos com desenfumagem passiva Quando eclusivamente acima do solo, pode ser configuração Obs. (a) (b) 4 Requisitos de detecção, alarme e alerta Utilização-Tipo VII Hoteleiros e Restauração VIII Comerciais e Gares de Transportes IX Desportivos e de Lazer X Museus e galerias de Arte XI Bibliotecas e Arquivos XII Industriais Oficinas e Armazéns Obs. (d) Quando eclusivamente acima do solo, pode ser configuração (d) Turismo do espaço rural, de natureza e de habitação da cat. de, eclusivamente acima do solo - podem ter configuração, se o efectivo em locais de E 0 pess. 5 Controlo de fumo eigências: Vias verticais de evacuação enclausuradas Câmaras corta fogo Vias horizontais de evacuação enclausuradas, em edifícios com h>8 m, em pisos enterrados ou com comprimento superior a 0 m; Galerias de ligação entre edifícios, ou corpos do mesmo edifício, quando não estabelecidas ao ar livre; Pisos no subsolo, acessíveis a público ou que tenham área superior a 00 m independente/ da sua ocupação; Locais de B com efectivo superior a 00 pessoas; Os locais de C agravado; Cozinhas ligadas a salas de refeições; Átrios e corredores adjacentes a pátios interiores cobertos. 6 Meios de intervenção Utilização de meios portáteis de etinção Utilização de rede de incêndios armada do tipo carretel UT II a VIII, XI e XII da ª cat. de ou superior; UT II da cat. de, em espaços cobertos com área superior a 500 m ; UT I, IX e X da ª cat. de ou superior; Locais que possam receber mais de 00 pessoas; Zonas em edifícios de acesso difícil, por estarem situadas em empreendimentos compleos, ou que não apresentem uma organização simples dos espaços interiores, sempre que eigido pelo ANPC. Meios de ª intervenção Pisos com UT I, II ou III situados a uma altura superior a 0 m ou mais de 9 m abaio do plano de referência (coluna seca ou húmida); UT I da 4ª cat. de e nos estabelecimentos ou recintos da ª cat. de ou superior, das UT III a XII, a coluna será sempre húmida. Nas UT IV, V, VI, VIII e XII quando eigível uma coluna húmida, as bocas de incêndio serão armadas 7 8

4 Rede húmida Mantida permanentemente em carga, com água proveniente de um depósito privativo do serviço de incêndios, pressurizada através um grupo sobrepressor próprio Deve ter a possibilidade de alimentação alternativa pelos bombeiros, através de tubo seco, de diâmetro apropriado, ligado ao colector de saída das bombas sobrepressoras Nas situações susceptíveis de congelamento da água, podem ser utilizadas redes secas em substituição das húmidas, c/ acordo da ANPC Utilização de sistemas fios de etinção automática (sprinklers): Com o objectivo de duplicar a área de compartimentação de fogo, com ecepção da UT I e de locais de D; Utilização-tipo II da ª. categoria de ou superior, com dois ou mais pisos abaio do plano de referência; Utilizações-tipo III, VI, VII e VIII, da ª categoria de ou superior; Utilização-tipo XII da ª categoria de ou superior; Locais adjacentes a pátios interiores cuja altura seja superior a 0 m; Locais de difícil acesso com elevada carga de incêndio, sempre que tal fôr julgado necessário pela ANPC. 9 0 Sistemas de cortina de água Irrigando Fachadas cortina envidraçadas UT II telas ou portas em vãos abertos para passagem de viaturas, na transição entre compartimentos cortafogo UT VI Dispositivo de obturação de bocas de cena das caias de palco isoláveis com A > 50 m², irrigando UT VIII: Vãos envidraçados de aerogares a menos de 0 m de placas de estacionamento de aeronaves Telas em vãos abertos de depósitos ou triagens de bagagens com A > 50 m, que sejam atravessados por meios móveis de transporte de bagagem (cintas ou tapetes rolantes) Como medida compensatória Utilização de sistemas fios de etinção automática (agente etintor distinto da água): Produtos espumíferos, pó químico, CO ou outros gases etintores, desde que homologados e adequados à classe de fogo a que se destinam Sempre que tal se justifique em função da classe de fogo e do envolvido Cozinhas c/ potência total instalada nos aparelhos de confecção de alimentos superior a 70 kw UT XII da ª cat. de ou superior Como medida compensatória. Controlo de poluição de ar Detecção automática de gás combustível Drenagem de águas residuais da etinção de incêndios Posto de Instalações acessórias Instalações de pára-raios Sinalização óptica para a aviação Utilização de sistemas de controlo de poluição de ar Em espaços cobertos fechados da UT II Nos seguintes espaços afectos à UT VIII: Espaços cobertos e fechados para embarque e desembarque em veículos pesados de transporte rodoviário de passageiros, bem como para estacionamento destes veículos Plataformas de embarque cobertas em gares subterrâneas ou mistas, de transporte ferroviário que utilize locomotivas a diesel 4

5 Utilização de sistemas de detecção automática de gás combustível Locais de C onde funcionem aparelhos de queima a gás ou que sejam locais de armazenamento de gás Ductos de edifícios com canalizações de gás, em UT da ª categoria de ou superior Locais cobertos, em edifícios ou recintos, onde se preveja o estacionamento de veículos que utilizem gases combustíveis Locais ao ar livre, quando os gases a que se refere o ponto anterior forem mais densos que o ar e eistam barreiras físicas que impeçam a sua adequada ventilação natural Regulamento Geral de SCIE Índice (Corpo geral) VII. Condições Gerais dos Equipamentos e Sistemas de Segurança VIII. Condições Gerais de Auto-protecção e Organização de Segurança Critérios gerais Responsável pela Alterações de uso, de lotação ou de configuração dos espaços Pareceres prévios das entidades fiscalizadoras Eecução de trabalhos 5 6 Regulamento Geral de SCIE Autoprotecção VIII. Condições Gerais de Auto-protecção e Organização de Segurança (continuação) Concretização das medidas de auto-protecção Instruções de Organização da Eercícios de simulação 7 Concretização das medidas de auto-protecção Utilização -tipo I II Categoria de ª (apenas para os espaços comuns) 4ª (apenas para os espaços comuns) ª ª e 4ª Medidas de auto-protecção mínimas eigíveis para o delegado de e acções de sensibilização para os ocupantes dos fogos de habitação para o delegado de e acções de sensibilização para os ocupantes dos fogos de habitação Acções de sensibilização em contra incêndio 8 Concretização das medidas de auto-protecção Regulamento Geral de SCIE Índice (Corpo geral) Utilização -tipo III, VIII, VI, IX, X, XI e XII IV, V e VII ª ª e 4ª (sem locais de D ou E) (c/ locais de D ou E) e ª (sem locais de D ou E) ª (c/ locais de D ou E), ª e 4ª Medidas de auto-protecção mínimas eigíveis 9 VIII. Condições Gerais de Auto-protecção e Organização de Segurança IX. Condições Específicas das Utilizações-tipo Utilização-tipo I Utilização-tipo II Utilização-tipo V Utilização-tipo VI Utilização-tipo VII Utilização-tipo VIII Utilização-tipo IX Utilização-tipo X Utilização-tipo XI Utilização-tipo XII 0

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