ASPECTOS DE SEGURANÇA NOS INSTRUMENTOS JURÍDICOS E AÇÕES PRÁTICAS JUNTO AOS DISTRIBUIDORES E PRODUTORES RENATO BURANELLO
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2 ASPECTOS DE SEGURANÇA NOS INSTRUMENTOS JURÍDICOS E AÇÕES PRÁTICAS JUNTO AOS DISTRIBUIDORES E PRODUTORES RENATO BURANELLO
3 RENATO BURANELLO Doutor e Mestre em Direito Comercial pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). É sócio do Demarest Advogados, responsável pela área de Agronegócio. Atua em Direito Contratual, Seguros e Direito do Mercado Financeiro e de Capitais. Professor do Insper e do Instituto Educacional BM&FBovespa. Membro da Câmara de Crédito e Comercialização do Ministério da Agricultura. Presidente do Comitê de Assuntos Jurídicos da Abag.
4 AGRONEGÓCIO Conjunto organizado de atividades econômicas, compreendendo: fornecimento de insumos produção processamento armazenamento distribuição para consumo interno e internacional OBJETO: produção agrícola, pecuária, reflorestamento e aquicultura, compreendendo seus subprodutos e resíduos de valor econômico Essa definição relaciona-se com o conceito econômico de cadeia agroindustrial (CAIs) ou sistema agroindustrial (SAGs)
5 INTEGRAÇÃO DA CADEIA AGROINDUSTRIAL INDÚSTRIA DE INSUMOS (máquinas, implementos, defensivos, fertilizantes e outros) PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA AGROINDÚSTRIA DISTRIBUIÇÃO BOLSAS de mercadorias e futuros FINANCIAMENTO Políticas públicas específicas CONSUMIDOR
6 INVESTIMENTO E CRÉDITO RURAL O elemento que dá unidade às diversas atividades dos complexos agroindustriais é que todas elas são investimento e crédito. As ligações entre os agentes não são apenas técnicas, mas sobretudo financeiras Um conceito-chave por trás desse padrão mais recente de desenvolvimento da agricultura é o de integração de capitais, isto é, o processo de centralização de capitais industriais, logísticos, bancários e de mercado Acreditamos que o financiamento rural não será mais feito a partir de agentes isolados, e sim através da integração efetiva do mercado financeiro e de capitais e que vai além do atual Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR)
7 CÉDULA DE PRODUTO RURAL (CPR) CONCEITO: Título à ordem, líquido e certo, representativo da promessa de entrega de produtos rurais ou pagamento em dinheiro, com ou sem garantia cedular BASE LEGAL: A CPR foi criada pela Lei n.º 8.929/94, e posteriormente alterada pela Lei n.º /01, que instituiu a CPR Financeira MODALIDADES: Física: promessa de entrega física do produto objeto do título no vencimento, local, quantidade e qualidade nele expressas Financeira: promessa de pagamento em dinheiro, cujo valor decorrente da multiplicação do preço pela quantidade de produto nela especificado
8 CÉDULA DE PRODUTO RURAL (CPR) OBJETO: Produtos e subprodutos de origem agrícola, pecuária e de reflorestamento EMITENTE: Produtores rurais, suas associações e/ou cooperativas ADQUIRENTES: Agroindústrias, tradings companies, fornecedores de insumos, fundos de investimento e instituições financeiras REGISTRO: - Cartório de Imóveis do domicílio do Emitente - Caso haja garantia cedular, cartório do local dos bens em garantia
9 CÉDULA DE PRODUTO RURAL (CPR) GARANTIAS: Penhor Rural (Agrícola ou Pecuário) ou Mercantil Alienação Fiduciária Hipoteca Aval Seguro CPR (Circular SUSEP 261/2004) ENDOSSO: É meio de transferência da CPR Deve ser completo, contendo, além da assinatura do endossante, a indicação do beneficiário e a declaração de que se trata de endosso; deve ser registrado nos mesmos cartórios onde foi registrada a CPR; e pode se feito no próprio título ou em termo aditivo O endossante garantirá a existência da dívida contida na CPR, mas não o seu cumprimento
10 FLUXO 1 - CPR 3. Aval PRODUTOR RURAL 1. CPR Física ou Financeira 2. Insumos/R$ CREDOR 4. Entrega dos produtos/liquidação 1. O Produtor Rural emitirá uma CPR com promessa de entrega futura de um produto rural ou de liquidação financeira. 2. O Credor providencia ao Produtor Rural insumo ou dinheiro. 3. Um terceiro se apresenta como avalista, ficando responsável pela CPR na mesma proporção que o avalizado. 4. O Produtor Rural entrega os produtos os produtos rurais/dinheiro representados pela CPR.
11 CPR: PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS REQUISITOS LEGAIS: denominação "Cédula de Produto Rural ou Cédula de Produto Rural Financeira ; data da entrega ou do pagamento; nome do credor e cláusula à ordem; promessa de entrega do produto ou de pagamento do preço do produto; CPR Física: local e condições da entrega do produto; CPR Financeira: (i) clara identificação do preço ou do índice de preços, instituição responsável pela apuração ou divulgação, a praça ou o mercado de formação do preço e o nome do índice; e (ii) apuração por instituições idôneas e de credibilidade, com divulgação periódica, com ampla divulgação descrição dos bens cedularmente vinculados em garantia data e lugar da emissão; e assinatura do emitente.
12 CPR: PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ASPECTOS GERAIS Emitente não pode invocar caso fortuito ou força maior (art. 11 da Lei de CPR) Pratica crime de estelionato aquele que fizer declarações falsas ou inexatas acerca de bens oferecidos em garantia da CPR (art. 17 da Lei de CPR) Os bens vinculados à CPR não serão penhorados ou sequestrados por outras dívidas do emitente ou do terceiro prestador da garantia real (art. 18 da Lei de CPR)
13 CPR: PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS ASPECTOS GERAIS A CPR poderá conter outras cláusulas lançadas em seu contexto, as quais poderão constar de documento à parte, podendo ser aditada, ratificada e retificada por aditivos. Poderá haver o adimplemento das obrigações previstas na CPR antes da data de seu vencimento, desde que autorizado pelo credor, sendo que o cumprimento parcial da obrigação estabelecida na CPR deverá ser anotado no verso da cédula, tornando-se exigível apenas o saldo. As normas de direito cambial devem ser aplicadas às CPRs, com as seguintes modificações: (i) os endossos devem ser completo; (ii) os endossantes não respondem pela entrega dos produtos, mas somente pela existência da obrigação; e (iii) é dispensado o protesto para assegurar o direito de regresso contra os avalistas.
14 CPR: MITIGADORES DE RISCOS ASPECTOS GERAIS Vencimento das obrigações deve acompanhar períodos de colheita ou abate de animais Análise prévia do produtor, do ciclo e histórico de produção e das garantias comuns do âmbito rural Garantias agrícolas como forma de gestão do risco e instrumento para êxito da concessão e cumprimento das medidas cautelares Formalização e registros dos instrumentos principais e das garantias Monitoramento de lavouras ou de cria e recria de animais (collateral management) Cobrança e recuperação de créditos efetivos com políticas pré-aprovadas
15 CPR: MONITORAMENTO DE LAVOURAS O monitoramento possibilita ao credor a supervisão e o acompanhamento da produção, no desenvolvimento da lavoura ou animais até a entrega do produto, através de levantamento inicial e emissão de relatórios periódicos, contendo: Acompanhamento do plantio, confirmação e controle das áreas outorgadas em garantia Verificação de crescimento vegetativo da lavoura, produção estimada, pré-colheita Controle de pragas e qualidade e identificação de quebras Frustrações de safra iniciando antes do processo de colheita Acompanhamento de entregas do produto Deterioração, depreciação ou eventual desvio do produto por parte do tomador
16 CPR: PRINCIPAIS DISCUSSÕES DOUTRINÁRIAS E JURISPRUDÊNCIAS Desnecessidade de contraprestação antecipada para validade da CPR Utilização da CPR como garantia O Emitente não pode invocar em seu benefício caso fortuito ou força maior: quebra de safra Onerosidade Excessiva: questões climáticas e de oscilações de preço de mercado e/ou do dólar
17 CPR: FORMALIZAÇÃO DILIGÊNCIA LEGAL E QUALIFICAÇÃO DE GARANTIAS: Documentos para Garantias: Penhor Rural, Mercantil e Alien. Fiduciária de Produtos Agropecuários: (i) Certidão de Penhor (livro 03 do CRI do local dos bens) (ii) Certidão de Ônus (CTD do domicílio do devedor/emitente) - Itens de checagem para ambas: (a) Credor e Devedor (b) Safra(s) abrangidas (c) Imóvel envolvido (d) Quantidade de produto e área (e) vencimento (f) quitação/baixa
18 CPR: FORMALIZAÇÃO DILIGÊNCIA LEGAL E QUALIFICAÇÃO DE GARANTIAS Documentos para Garantias: Penhor Rural, Mercantil e Alien. Fiduciária de Produtos Agropecuários: (iii) Matrícula do Imóvel (livro 02 do CRI) - Itens de checagem: (a) Propriedade e Usufruto / Nua propriedade (b) Área total do imóvel (c) Análise ambiental: Reserva Legal (RL) e Área de Preservação Permanente (APP) (d) Ônus e Averbações: - hipoteca - alienação fiduciária - penhora judicial - processo judicial
19 CPR: FORMALIZAÇÃO DILIGÊNCIA LEGAL E QUALIFICAÇÃO DE GARANTIAS: Diligência Legal do Emitente / Empenhante / Alienante / Hipotecante / Avalista (i) Pessoa Física: - RG + CPF + Comprovante de residência - Procuração: poderes e validade (ii) Pessoa Jurídica: - Docs. Societários: Contrato Social (Ltda.), Estatuto Social (S.A.), Ata Eleição Diretória (S.A.) - Autorizações específicas (se aplicável) para emitir títulos de crédito e/ou garantias: ata de autorização do conselho de administração (S.A.) ou de sócios (acionistas S.A. e quotistas Ltda.) - Procuração: poderes e validade (iii) Aval: outorga uxória/marital
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