PROJETO CARTAS DE MULHERES
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- Liliana Domingues Cunha
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1 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO COMESP COORDENADORIA ESTADUAL DA MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR PROJETO CARTAS DE MULHERES I - HISTÓRICO: Criadas as VARAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER NA COMARCA DA CAPITAL (Central e Regional) e nas Comarcas de Guarulhos, Sorocaba e São José dos Campos, mostrou-se evidente a necessidade de ampliação de canais de acesso das mulheres, vítimas de violência doméstica e familiar, às unidades judiciárias com competência para o julgamento de processos afetos à Lei Maria da Penha. Repetem-se, pelos meios de comunicação, relatos de suposta inércia do Poder Público e episódios de isolamento das vítimas de violência doméstica e familiar; afirmam-se desencorajadas - independentemente de condição social, cultural e financeira - de relatar, às autoridades competentes, os crimes de que se intitulam vítimas. Muitas mulheres não têm coragem de se dirigir, pessoalmente, à Delegacia de Defesa da Mulher, ao Ministério Público ou às Varas Judiciais com competência para a Lei nº /06; às vezes têm vergonha, não sabem o que as esperam ou têm receio do arrependimento ou da conduta de seus familiares e afins. Evidente que as campanhas de conscientização devem ser incrementadas e ampliadas, mas não há óbice algum para que outros métodos de comunicação do episódio de violência contra a mulher sejam considerados pelas autoridades competentes. Tal ideia se confirmou com notícias de Assistentes Consulares que mulheres brasileiras e estrangeiras, integrantes de famílias brasileiras e estrangeiras, residentes, provisória ou permanentemente, no Brasil, vítimas de violência COMESP - Fórum João Mendes Júnior Praça Dr. João Mendes, s/n - 17º andar - sala CEP Centro - São Paulo - SP Telefones: (11) e (11) comesp@tjsp.jus.br
2 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO COMESP COORDENADORIA ESTADUAL DA MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR doméstica, socorrem-se dos serviços consulares, visando, além da proteção de sua incolumidade física e de seus filhos, a patrimonial. Neste contexto, a ideia de recepção de informações, mediante o preenchimento de formulário simples, encaminhado à COMESP, via postal ou por , representará avanço, não só ao combate, mas à ocultação dos episódios de violência doméstica e familiar contra a mulher. Referidas informações serão recepcionadas, digitalizadas e encaminhadas, sem qualquer juízo de valor, anotando-se, assim, a falta de judicialização do procedimento, de cunho eminentemente informativo, que será encerrado com comunicação ao interessado, do encaminhamento, se houver requerimento expresso neste sentido. II ATIVIDADES DESENVOLVIDAS - Desenvolvimento de formulário padrão para preenchimento, com relato simples do episódio de violência doméstica, com possibilidade de encaminhamento por , no endereço eletrônico da COMESP, ou por Correio, com possibilidade de isenção de pagamento de selo de postagem. - Contato com Consulados de outros países, estabelecidos em São Paulo, para apresentação e apreciação do projeto e desenvolvimento conjunto, se houver interesse, inclusive com relação à forma de encaminhamento dos relatos de violência doméstica e familiar contra a mulher à COMESP. - Primeira reunião com representante da EBCT Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e SPI Secretaria de Primeira Instância para início das tratativas relacionadas à verificação de possibilidade de isenção de pagamento da postagem. III NOME DO PROJETO No PERU, os episódios de violência contra as mulheres, há cerca de 50 (cinquenta) anos, são relatados, por meio de missivas, ao Poder Público, o que ensejou o desenvolvimento de exitoso projeto, denominado Cartas de Mujeres, inspirador desta iniciativa da COMESP; basta uma carta, escrita pela vítima ou pessoa próxima, que conheça o caso vitimizante, para que se desencadeie procedimento voltado ao seu processamento. COMESP - Fórum João Mendes Júnior Praça Dr. João Mendes, s/n - 17º andar - sala CEP Centro - São Paulo - SP Telefones: (11) e (11) comesp@tjsp.jus.br
3 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO COMESP COORDENADORIA ESTADUAL DA MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR O projeto Cartas de Mujeres, incentivador e representativo do combate à violência doméstica e familiar contra a mulher, foi divulgado pela Comitiva do PERU, em 8 de março PP, na 57ª CSW, ONU, em NY, Estados Unidos da América. O nome original apresenta-se simples e adequado e nenhum outro foi capaz de substitui-lo, pela importância e força de conceituação: trata-se da carta de uma mulher, com destinatário certo: o Estado, incumbido de protegê-la da agressão à sua integridade física, moral, psicológica, sexual e patrimonial. IV SUJEITOS ENVOLVIDOS 1. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO: - Presidência do Tribunal de Justiça (Secretarias de Primeira Instância - SPI e Tecnologia da Informação - STI); - Seção Criminal do Tribunal de Justiça; - Corregedoria Geral de Justiça, - COMESP, e - Varas de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher e Criminais, com competência para o processamento e julgamento de episódios relacionados à Lei nº /06 e Varas de Júri e Execuções Criminais do Estado de São Paulo. - Atuação: a) Desenvolvimento de rede digital para o registro das Cartas de Mulheres recebidas e fornecimento de informações às vítimas e aos organismos intermediários da notícia dos episódios de violência doméstica e familiar contra a mulher. b) Encaminhamento das informações, por meio digital, à POLÍCIA CIVIL, ao MINISTÉRIO PÚBLICO e à DEFENSORIA PÚBLICA - ou à ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, na sua ausência -, após delimitação da competência territorial, pelo local do fato, para as providências pertinentes; COMESP - Fórum João Mendes Júnior Praça Dr. João Mendes, s/n - 17º andar - sala CEP Centro - São Paulo - SP Telefones: (11) e (11) comesp@tjsp.jus.br
4 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO COMESP COORDENADORIA ESTADUAL DA MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR c) Manutenção dos números atualizados das Cartas de Mulheres, com acompanhamento de providências, de forma a permitir e justificar a continuidade do projeto; d) Arquivamento digital das Cartas de Mulheres com registro de acompanhamento. 2. POLICIA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO: - Delegacias de Polícia com atribuição para registro de ocorrências baseadas na Lei nº /06. - Atuação: a) Recebimento das Cartas de Mulheres, após triagem realizada pela COMESP, para a tomada de medidas pertinentes; e b) Encaminhamento de informações à COMESP para arquivamento digital. 3. MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO: - Promotorias de Justiça oficiantes nas Varas de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Criminais, com competência para o processamento e julgamento de episódios relacionados à Lei nº /06 e de Júri e Execuções Criminais do Estado de São Paulo. - Atuação: a) Recebimento das Cartas de Mulheres, após triagem realizada pela COMESP, para a tomada de medidas pertinentes; e b) Encaminhamento de informações à COMESP para arquivamento digital. 4. DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO: - Defensores Públicos designados nas Varas de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Criminais, com competência para o processamento e julgamento de episódios relacionados à Lei nº /06 e de Júri e Execuções Criminais do Estado de São Paulo. COMESP - Fórum João Mendes Júnior Praça Dr. João Mendes, s/n - 17º andar - sala CEP Centro - São Paulo - SP Telefones: (11) e (11) comesp@tjsp.jus.br
5 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO COMESP COORDENADORIA ESTADUAL DA MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR - Atuação: a) Recebimento das Cartas de Mulheres, após triagem realizada pela COMESP, para a tomada de medidas pertinentes; e b) Encaminhamento de informações à COMESP para arquivamento digital. 5. ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SEÇÃO SÃO PAULO: - Advogados Nomeados nas Varas de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Criminais, com competência para o processamento e julgamento de episódios relacionados à Lei nº /06 e de Júri e Execuções Criminais do Estado de São Paulo. - Atuação: a) Recebimento das Cartas de Mulheres, após triagem realizada pela COMESP, para a tomada de medidas pertinentes; e b) Encaminhamento de informações à COMESP para arquivamento digital. 6. CONSULADOS DE OUTROS PAÍSES EM TERRITÓRIO NACIONAL: - Atuação: Fornecimento do formulário padrão às vítimas de violência doméstica e familiar contra a mulher para, se desejar, preenchê-lo e encaminhá-lo à COMESP. 7. ONU MULHERES BRASIL: - Atuação: Apoio, desenvolvimento e divulgação do projeto. COMESP - Fórum João Mendes Júnior Praça Dr. João Mendes, s/n - 17º andar - sala CEP Centro - São Paulo - SP Telefones: (11) e (11) comesp@tjsp.jus.br
6 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO COMESP COORDENADORIA ESTADUAL DA MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR V- FASES DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO 1. Apresentação do projeto aos Sujeitos Envolvidos; 2. Desenvolvimento interna corporis das fases procedimentais, contemplando, inclusive, a redação e publicação de atos normativos e material de capacitação; e 3. Reuniões periódicas para desenvolvimento das fases subsequentes, possibilidade de aplicação e avaliação de resultados. VI- OBJETIVO FINAL Como derivação do PROJETO CARTAS DE MULHERES, a ampliação da possibilidade de comunicação de episódios de vítimas de violência doméstica e familiar contra a mulher, para efetiva ação das autoridades competentes, com prestígio àquelas mulheres, brasileiras ou não, que, por qualquer razão, se encontrem em situação de hipossuficiência financeira, cultural, emocional ou econômica. Autoras: MARIA DOMITILA PRADO MANSSUR DOMINGOS Juíza de Direito integrante da COMESP TERESA CRISTINA CABRAL SANTANA RODRIGUES DOS SANTOS Juíza de Direito colaboradora da COMESP COMESP - Fórum João Mendes Júnior Praça Dr. João Mendes, s/n - 17º andar - sala CEP Centro - São Paulo - SP Telefones: (11) e (11) comesp@tjsp.jus.br
7 Maria Domitila Prado Manssur Domingos Juíza de Direito da 16ª Vara Criminal da Capital Teresa Cristina Cabral Santana Rodrigues dos Santos Juíza de Direito da 2ª Vara Criminal de Santo André
8 No PERU, os episódios de violência contra as mulheres, há cerca de 50 (cinquenta) anos, são relatados, por meio de missivas, ao Poder Público, o que ensejou o desenvolvimento de exitoso projeto, denominado Cartas de Mujeres, inspirador desta iniciativa da COMESP; basta uma carta, escrita pela vítima ou pessoa próxima, que conheça o caso vitimizante, para que se desencadeie procedimento voltado ao seu processamento. O projeto Cartas de Mujeres, incentivador e representativo do combate à violência doméstica e familiar contra a mulher, foi divulgado pela Comitiva do PERU, em 8 de março pp, na 57ª CSW, ONU, em NY, Estados Unidos da América.
9 O nome original apresenta-se simples e adequado e nenhum outro foi capaz de substitui-lo, pela importância e força de conceituação: trata-se da carta de uma mulher, com destinatário certo: o Estado, incumbido de protegê-la da agressão à sua integridade física, moral, psicológica, sexual e patrimonial.
10 Criadas as VARAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA A MULHER NA COMARCA DA CAPITAL (Central e Regional) e nas Comarcas de Guarulhos, Sorocaba e São José dos Campos, mostrou-se evidente a necessidade de ampliação de canais de acesso das mulheres, vítimas de violência doméstica e familiar, às unidades judiciárias com competência para o julgamento de processos afetos à Lei Maria da Penha. Repetem-se, pelos meios de comunicação, relatos de suposta inércia do Poder Público e episódios de isolamento das vítimas de violência doméstica e familiar; afirmam-se desencorajadas - independentemente de condição social, cultural e financeira - de relatar, às autoridades competentes, os crimes de que se intitulam vítimas.
11 Muitas mulheres não têm coragem de se dirigir, pessoalmente, à Delegacia de Defesa da Mulher, ao Ministério Público ou às Varas Judiciais com competência para a Lei nº /06; às vezes têm vergonha, não sabem o que as esperam ou têm receio do arrependimento ou da conduta de seus familiares e afins. Evidente que as campanhas de conscientização devem ser incrementadas e ampliadas, mas não há óbice algum para que outros métodos de comunicação do episódio de violência contra a mulher sejam considerados pelas autoridades competentes.
12 Tal ideia se confirmou com notícias de Assistentes Consulares que mulheres brasileiras e estrangeiras, integrantes de famílias brasileiras e estrangeiras, residentes, provisória ou permanentemente, no Brasil, vítimas de violência doméstica, socorrem-se dos serviços consulares, visando, além da proteção de sua incolumidade física e de seus filhos, a patrimonial.
13 Neste contexto, a ideia de recepção de informações, mediante o preenchimento de formulário simples, encaminhado à COMESP, via postal ou por , representará avanço não só ao combate mas à ocultação dos episódios de violência doméstica e familiar contra a mulher.
14 Referidas informações serão recepcionadas, digitalizadas e encaminhadas, sem qualquer juízo de valor, anotando-se, assim, a falta de judicialização do procedimento, de cunho eminentemente informativo, que será encerrado com comunicação ao interessado, do encaminhamento, se houver requerimento expresso neste sentido.
15 Desenvolvimento de formulário padrão para preenchimento, com relato simples do episódio de violência doméstica, com possibilidade de encaminhamento por , no endereço eletrônico da COMESP, ou por Correio, com possibilidade de isenção de pagamento de selo de postagem. Contato com Consulados de outros países, estabelecidos em São Paulo, para apresentação e apreciação do projeto e desenvolvimento conjunto, se houver interesse, inclusive com relação à forma de encaminhamento dos relatos de violência doméstica e familiar contra a mulher à COMESP. - Primeira reunião com representante da EBCT Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e SPI Secretaria de Primeira Instância para início das tratativas relacionadas a verificação de possibilidade de isenção de pagamento da postagem.
16 1- TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO: Presidência do Tribunal de Justiça (Secretarias de Primeira Instância - SPI e Tecnologia da Informação - STI); Seção Criminal do Tribunal de Justiça; Corregedoria Geral de Justiça, COMESP, e Varas de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher e Criminais, com competência para o processamento e julgamento de episódios relacionados à Lei nº /06 e Varas de Júri e Execuções Criminais do Estado de São Paulo.
17 1- TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO: - Atuação: Desenvolvimento de rede digital para o registro das Cartas de Mulheres recebidas e fornecimento de informações às vítimas e aos organismos intermediários da notícia dos episódios de violência doméstica e familiar contra a mulher. Encaminhamento das informações, por meio digital, à POLÍCIA CIVIL, ao MINISTÉRIO PÚBLICO e à DEFENSORIA PÚBLICA - ou à ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, na sua ausência -, após delimitação da competência territorial, pelo local do fato, para as providências pertinentes; Manutenção dos números atualizados das Cartas de Mulheres, com acompanhamento de providências, de forma a permitir e justificar a continuidade do projeto; Arquivamento digital das Cartas de Mulheres com registro de acompanhamento.
18 2- POLICIA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO: - Delegacias de Polícia com atribuição para registro de ocorrências baseadas na Lei nº /06. - Atuação: Recebimento das Cartas de Mulheres, após triagem realizada pela COMESP, para a tomada de medidas pertinentes; e Encaminhamento de informações à COMESP arquivamento digital. para
19 3- MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO: - Promotorias de Justiça oficiantes nas Varas de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Criminais, com competência para o processamento e julgamento de episódios relacionados à Lei nº /06 e de Júri e Execuções Criminais do Estado de São Paulo. - Atuação: Recebimento das Cartas de Mulheres, após triagem realizada pela COMESP, para a tomada de medidas pertinentes; e Encaminhamento de informações à COMESP arquivamento digital. para
20 4- DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO: Defensores Públicos designados nas Varas de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Criminais, com competência para o processamento e julgamento de episódios relacionados à Lei nº /06 e de Júri e Execuções Criminais do Estado de São Paulo. - Atuação: Recebimento das Cartas de Mulheres, após triagem realizada pela COMESP, para a tomada de medidas pertinentes; e Encaminhamento de informações à COMESP para arquivamento digital.
21 5- ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL Seção São Paulo: Advogados Nomeados nas Varas de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Criminais, com competência para o processamento e julgamento de episódios relacionados à Lei nº /06 e de Júri e Execuções Criminais do Estado de São Paulo. - Atuação: Recebimento das Cartas de Mulheres, após triagem realizada pela COMESP, para a tomada de medidas pertinentes; e Encaminhamento de informações à COMESP para arquivamento digital.
22 6- CONSULADOS DE OUTROS PAÍSES EM TERRITÓRIO NACIONAL: - Atuação: Fornecimento do formulário padrão às vítimas de violência doméstica e familiar contra a mulher para, se desejar, preenchê-lo e encaminhá-lo à COMESP.
23 7- ONU MULHERES BRASIL: - Atuação: Apoio, desenvolvimento e divulgação do projeto.
24 1) Apresentação do projeto aos Sujeitos Envolvidos; 2) Desenvolvimento interna corporis das fases procedimentais, contemplando, inclusive, a redação e publicação de atos normativos e material de capacitação; e 3) Reuniões periódicas para desenvolvimento das fases subsequentes, possibilidade de aplicação e avaliação de resultados.
25 Como derivação do PROJETO CARTAS DE MULHERES, a ampliação da possibilidade de comunicação de episódios de vítimas de violência doméstica e familiar contra a mulher, para efetiva ação das autoridades competentes, com prestígio àquelas mulheres, brasileiras ou não, que, por qualquer razão, se encontrem em situação de hipossuficiência financeira, cultural, emocional ou econômica.
26 Maria Domitila Prado Manssur Domingos Juíza de Direito da 16ª Vara Criminal da Capital Teresa Cristina Cabral Santana Rodrigues dos Santos Juíza de Direito da 2ª Vara Criminal de Santo André
27 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO COORDENADORIA ESTADUAL DA MULHER EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR DO PODER JUDICIÁRIO Fórum João Mendes Júnior Praça Douto r João Mendes, s/n - 17º andar - sala: 1705 CEP.: Centro - São Paulo - SP Telefones.: (11) ou (11) site: comesp.cartademulheres@tjsp.jus.br REMETENTE: Nome: Endereço: Bairro: C.E.P.: Telefone: (mensagem)
28 Nome ou pseudônimo: Endereço: Bairro: C.E.P.: Telefone: Cartas de mulheres Sua carta poderá ser publicada de forma total ou parcial para promover a Campanha? Sim ( ) Não ( )
29 Cartas de mulheres
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