Aula 10: Química dos solos Parte 2

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1 Química Ambiental- 1 semestre 2016 Aula 10: Química dos solos Parte 2 Resíduos perigosos Resíduos sólidos Taimara Polidoro Ferreira Departamento de Química- UFJF

2 Resíduos perigosos O que é uma substância perigosa? Que constitui um risco para o ambiente, especialmente para os seres vivos Resíduos perigosos São substâncias que foram descartadas ou designadas como resíduos e que em essência representam um risco 2

3 Resíduos perigosos Independente do tipo de substância existe uma classificação geral em relação ao DL 50 Correspondem as doses que provavelmente matam 50% dos animais de um lote utilizados para experiência. DL 50 Oral Ratos (mg/kg) DL 50 cutânea Ratos/ coelhos (mg/kg) DL 50 inalação Ratos (mg/kg) Muito tóxicos < 25 < 50 < 0,5 Tóxicos ,5-2 Nocivos

4 Resíduos perigosos Diversos tipos de substâncias podem ser tóxicas para o homem e para o ambiente Diferentes vias de acesso de uma substância ao organismo Inalação: Inalação através do trato respiratório (gases tóxicos) Absorção cutânea: Absorção através da pele (contato físico) Ingestão: Absorção através do trato digestivo (alimentos, medicamentos) Injeção: Evento acidental com objetos pontiagudos (contato físico acidental) Efeitos Tóxicos podem ser classificados: Agudo e crônico ou cumulativo 4

5 Resíduos perigosos Efeito agudo É aquele causado pela absorção rápida de uma substância devido uma dose única ou exposição em um período < 24h Ex:CO(g) e HCN(g) Efeito crônico ou cumulativo É aquele causado por uma exposição prolongada ou repetida (dias, meses ou anos) Envenenamento por metais pesados e pesticidas 5

6 Resíduos perigosos A maioria dos resíduos perigosos são substâncias químicas Tipos comuns de materiais perigosos- Classificação Inflamáveis Corrosivos Reativos Radioativos 6

7 Resíduos perigosos- classificação Substâncias inflamáveis Queimam facilmente Classificam-se em inflamáveis, pirofóricas e combustíveis Ex: butano, tolueno, metanol 7

8 Resíduos perigosos- classificação Combustíveis entre 60,5-93,3 ºC Substâncias com ponto de ignição Ponto de ignição É a menor temperatura em que o vapor de uma substância entra em combustão quando exposto a uma chama Atuam como agentes redutores em uma chama (acetileno) 8

9 Resíduos perigosos- classificação Pirofórica espontaneamente Substâncias que auto-inflamam Pós muito finos em atrito sulfeto de ferro (II), metais alcalinos e urânio finamente dividido 9

10 Resíduos perigosos- classificação Substâncias reativas São aquelas que experimentam reações violentas Exemplos: Explosivos (TNT) e nitroglicerina Metais alcalinos ao reagirem com água Compostos que geram gases venenosos ao reagirem com soluções ácidas ou básicas: cianetos e sulfetos 10

11 Resíduos perigosos- classificação Substâncias corrosivas São aquelas que deterioram os materiais com os quais entram em contato Podem ser ácidos ou bases fortes Exemplos: H 2 SO 4 Produto de reação tóxico SO 2 HF, HCl e HNO 3 Hidróxido de sódio e potássio 11

12 Resíduos perigosos- classificação Substâncias radioativas São os núcleos que emitem partículas α, β ou radiação γ e que contaminam o ambiente devido às atividades de extração mineral e uso nas indústrias nucleares (principalmente) e, na medicina. Exemplos 235 U isótopo radioativo do 238 U 142 Ba e 91 Kr 235U isótopos gerados na fissão nuclear do 12

13 Resíduos Sólidos O que são resíduos sólidos? Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos d água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis, em face à melhor tecnologia disponível. RESOLUÇÃO CONAMA nº 5, de 5 de agosto de

14 Resíduos sólidos-classificação Norma ABNT NBR :

15 Resíduos sólidos-classificação Resíduos classe I: Perigosos Aqueles que apresentam periculosidade (risco à saúde pública ou risco ao meio ambiente), ou uma das características de: inflamabilidade Corrosividade Reatividade Toxicidade patogenicidade 15

16 Resíduos sólidos-classificação Resíduos classe II A: Não inertes Aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos classe I Perigosos ou de resíduos classe II B Inertes. Os resíduos classe II A Não Inertes podem ter propriedades, tais como: biodegradabilidade combustibilidade solubilidade em água. 16

17 Resíduos sólidos-classificação Resíduos classe II B: Inertes Não se solubilizam o suficiente em água e não alteram parâmetros de potabilidade da água (aspecto, cor, turbidez, dureza e sabor), quando nas seguintes condições: - Temperatura ambiente - Contato dinâmico e estático com água (destilada ou deionizada) 17

18 O Lixo Urbano Pode ser de origem domiciliar, origem industrial, hospitalar e o lixo deste século: o tecnológico. Aumento populacional Gera vários problemas ambientais Lixo Urbano 18

19 Lixo Urbano Lixo a céu aberto Destino final Nem sempre é correto Lixo hospitalar Deve ser incinerado ou tratado em autoclave Causa proliferação de doenças Decomposição da matéria orgânica biodegradável gera gases Polui o ar Chorume contamina o lençol freático 19

20 Resíduos x Rejeitos Resíduos Rejeitos Qualquer material, gasoso, líquido ou sólido, que sobra de um processo de produção, transformação, extração de recursos naturais, execução ou consumo de produtos e serviços Depois de ter se esgotado todas as possibilidades de tratamento e recuperação, não apresentam outra possibilidade senão a disposição final ambientalmente adequada Resíduo Rejeito 20

21 Lixo urbano Resíduo ou rejeito?? Lixo é resíduo Gerado pelas atividades antropológicas 21

22 Lixo Urbano Mas considerando-se que todos os materiais podem sofrer decomposição natural, haveria problemas? ALGUMAS RESPOSTAS - O tempo que muitos materiais levam para se degradarem naturalmente - A quantidade de lixo produzida é maior que a capacidade de degradação dos microorganismos decompositores 22

23 Lixo Urbano - destinação Destino final Lixões onde não há uma pré seleção de materiais recicláveis e orgânicos Prejudicial a natureza Soluções: Coleta seletiva Aterros sanitários Incineradores Usinas de compostagem 23

24 Lixo urbano- destinação Coleta seletiva: a coleta seletiva de materiais recicláveis é primordial, especialmente em centros urbanos. Exclusão de materiais como: isopor, vidro e metal Ameniza impactos nos lixões Função social 24

25 Lixo urbano- destinação Aterros sanitários: Melhor solução Consiste em um terreno previamente escolhido para minimizar impactos ambientais O lixo é armazenado em camadas em locais escavados Lixo é prensado e depois aterrado Vantagens: Baixo custo Controle de emissão de gases Minimização dos problemas de lixiviação da água Trabalhadores pouco especializados Desvantagens Necessidade de grandes terrenos Interferência das condições climáticas no processo Terreno fica inoperante 25

26 Lixo urbano- destinação Aterro Sanitário 26

27 Lixo urbano- destinação Incineradores: Grandes fornos onde o lixo é queimado Muito poluente principalmente em relação à poluição do ar Libera dióxido de carbono, e óxidos de enxofre e nitrogênio Processo caro e demorado Porém necessário para o lixo hospitalar 27

28 Lixo urbano- destinação Usinas de compostagem: Fração orgânica do lixo é transformado em adubo orgânico O adubo é utilizado em solos na agricultura, e melhora as qualidades físicas, químicas e biológicas Não ameniza o problema dos resíduos inorgânicos 28

29 Considerações finais Substâncias químicas perigosas podem contaminar o solo, a água e até o ar O volume de resíduos sólidos é muito elevado e, aos poucos, vai inutilizando as regiões onde é depositado O LIXO URBANO é um problema ambiental A COMPOSTAGEM é uma destinação adequada para a fração orgânica do lixo Sempre que possível o lixo deve ser disposto em aterros e não em lixões 29

30 Referências BAIRD, C.,Química Ambiental, Bookman, acesso em 20/06/16 acesso em 20/06/16 s.pdf acesso em 23/06/16 acesso em 23/06/16 acesso em 23/06/16 acesso em 23/06/16 30

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