Alterações ao Código do Trabalho

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2 São três as alterações: Lei nº 53/2011, de 14 de Outubro Primeira alteração, revogada (parcialmente) pela terceira alteração. Lei 3/2012, de 10 de Janeiro Segunda alteração, revogada (parcialmente) pela terceira alteração. Lei 23/2012, de 25 de Junho Terceira alteração do Código do. Slide 2

3 A Lei n.º 23/2012 de 25 de Junho Enquadramento das Principais Alterações Organização do tempo de trabalho - Flexibilização do Tempo de Banco de Horas - Intervalos de Descanso - Retribuição do Suplementar - Férias e Pontes - Feriados - Faltas Fiscalização das Condições de e Comunicações à ACT Cessação do Contrato de - Despedimento por Extinção do Posto de - Despedimento por Inadaptação Compensação pela Cessação do Contrato de Slide 3

4 Flexibilização do tempo de trabalho Artigo 208.º-A Banco de horas individual Período normal de trabalho pode ter mais 2h/dia, atingir as 50h/semana e 150h/ano. Celebrado por acordo entre o empregador e o trabalhador, o qual pode ser aceite tacitamente (14 dias sem oposição) Este acordo deve regular os aspectos referidos no nº4 do artigo 208.º Artigo 208.º-B Banco de horas grupal O banco de horas terá que estar previsto em IRCT, prevendo a possibilidade de o aplicar a uma unidade, equipa ou sector. Este IRCT terá que ser aplicável a pelo menos 60% dos trabalhadores daquela unidade, secção ou equipa. Sendo que destes terão que aceitar pelo menos por 75% dos trabalhadores abrangidos por aquele IRCT e inseridos naquela uma equipa, sector ou unidade. Não será aplicável a trabalhador abrangido por IRCT que disponha a contrario; ou associado a associação sindical que se tenha oposto a portaria de extensão do referido IRCT. Slide 4

5 Flexibilização do tempo de trabalho Artigo 208.º (nº4) Banco de horas por regulamentação coletiva O IRCT deverá regular: a)a compensação do trabalho prestado em acréscimo, que pode ser feita mediante pelo menos uma das seguintes modalidades: i) Redução equivalente do tempo de trabalho; ii) Alargamento do período de férias; (sem aumento do subsídio de férias (artigo 264.º nº2) iii) Pagamento em dinheiro; b) Antecedência da comunicação do empregador ao trabalhador sobre a necessidade da prestação de trabalho c) Período em que haverá redução de trabalho compensatória do acréscimo do trabalho, por iniciativa do trabalhador ou, se não verificar, por iniciativa do empregador, e antecedência mínima da sua comunicação Slide 5

6 Intervalo de descanso Artigo 213.º Regra Duração não inferior a uma hora nem superior a duas: - O trabalhador não preste mais de cinco horas de trabalho consecutivo, - Ou, seis horas de trabalho consecutivo caso aquele período seja superior a 10 horas Excepção Através de requerimento do empregador à ACT Com declaração da concordância do trabalhador Poderá haver lugar a aceitação tácita (30 dias) Slide 6

7 suplementar (conceitos e excepções) Conceito (Artigo 226.º) É trabalho suplementar, o trabalho realizado pelo trabalhador, fora do horário de trabalho. Excepções: Nº3 g) Todo o trabalho prestado em compensação por encerramento para férias (remissão Artigo 242.º nº2 alínea b). Slide 7

8 suplementar (retribuição e descanso compensatório) Artigo 268.º Dia útil: Acréscimo de 25% à retribuição da 1ª hora ou fracção desta Acréscimo de 37,5% à retribuição das horas subsequentes ou fracção destas Descanso semanal obrigatório, complementar ou feriado: Acréscimo de 50% à retribuição, por cada hora ou fracção Artigo 229.º e 269.º Afastamento do direito a descanso compensatório por trabalho suplementar prestado em dia útil, descanso semanal complementar ou feriado. Por trabalho prestado em feriado em empresa não obrigada a suspender funcionamento, o trabalhador tem direito: - descanso compensatório equivalente a 50% do trabalho prestado - ou, acréscimo de 50% da retribuição correspondente Slide 8

9 suplementar (retribuição e descanso compensatório) Nulidade e Suspensão - São nulas as disposições de IRCT e cláusulas de contrato individual de trabalho celebrados antes da entrada em vigor desta lei que disponham sobre o descanso compensatório prestado em dia útil, descanso semanal complementar ou feriado. - Ficam suspensas por 2 anos, após entrada em vigor da presente lei, os IRCT e cláusulas de contrato de trabalho sobre acréscimos de pagamento por realização de trabalho suplementar superiores ao estabelecidos. - Ficam ainda suspensas por 2 anos, as cláusulas relativas a retribuição de trabalho normal em dia feriado ou descanso compensatório em empresa não obrigada a a suspender o funcionamento. Após os prazos acima referidos, sem alteração daquelas disposições e cláusulas, os montantes previstos serão reduzidos para metade, não podendo ficar aquém do estabelecido nesta lei. Slide 9

10 Férias Artigo 238.º Duração do período de férias 3. Caso os dias de descanso do trabalhador coincidam com dias úteis, são considerados para efeitos do cálculo dos dias de férias, em substituição daqueles, os sábados e os domingos que não sejam feriados. 4. Revogado. A majoração das férias deixa de existir (lei geral). Se esta for prevista em IRCT ou cláusulas de contratos de trabalho (posteriores a mas anteriores a ), será diminuída em 3 dias. Slide 10

11 Férias e Pontes Artigo 242.º (nº2) Pontes O empregador pode encerrar para férias dos trabalhadores um dia que esteja entre um feriado que ocorra à terça-feira ou quinta-feira e um dia de descanso semanal. O empregador informa até ao dia 15 de Dezembro do ano anterior os trabalhadores abrangidos. Nota: O dia de encerramento poderá ser compensado (por decisão do empregador), mas não é considerado trabalho suplementar. Caso isto se verifique o trabalhador não perderá o direito ao gozo a posteriori desse mesmo dia. Slide 11

12 Feriados Artigo 234.º (nº1) Feriados obrigatórios São feriados obrigatórios os dias 1 de Janeiro, Sexta-Feira Santa, Domingo de Páscoa, 25 de Abril, 1 de Maio, 10 de Junho, 15 de Agosto, 8 e 25 de Dezembro. Desaparecem 4 feriados, 2 civis e 2 religiosos: - 5 de Outubro e 1 de Dezembro - Corpo Deus e Todos os Santos (01 de Novembro) Nota: A eliminação dos feriados só produzirá efeitos a partir de 01 de Janeiro de Slide 12

13 Faltas Artigo 256.º Efeitos de falta injustificadas A falta injustificada em dia ou meio dia de período normal de trabalho imediatamente anterior ou posterior, a dia ou meio dia de descanso ou feriado, determina a perda de retribuição dos mesmos. Nota: Para além da determinação da perda de retribuição, as faltas injustificadas cometidas nestes termos, continuam a constituir uma infracção grave do trabalhador. Slide 13

14 Fiscalização das condições de trabalho e comunicações à ACT Fiscalização: - Alteração das medidas de gravidade das contra-ordenações (ou mesmo o desaparecimento de algumas práticas determinadas como tal) Comunicações à ACT que deixam de ser obrigatórias: - A apresentação da cópia do mapa de horário de trabalho - revogação o nº3 do artigo 216.º - A apresentação do acordo de isenção do horário de trabalho deixa de obrigatório - revogação do nº3 e 4 do Artigo 218.º Slide 14

15 Cessação de contrato de trabalho Despedimento por extinção do posto de trabalho (Artigo 368.º) Afastamento de critérios subjectivos pré-estabelecidos (nº.2), inserção de critérios objectivos, como: Generalista -Justificar emagrecimento da estrutura Específico - Habilitações. - Competências profissionais. N.º 2 - Definição pelo empregador de critérios relevantes e não discriminatórios relativamente ao posto de trabalho a extinguir. Slide 15

16 Cessação de contrato de trabalho Despedimento por inadaptação (Artigo 375.º) Referência a novos requisitos (cumulativos e definitivos)para que seja aplicada esta modalidade de despedimento, desde que não haja modificação no posto de trabalho: -Redução continuada de produtividade ou qualidade -Avarias repetidas aos meios afectos ao posto de trabalho -Risco para a Segurança e Saúde dos trabalhadores e de terceiros -Informação da apreciação da actividade antes prestada, com possibilidade de resposta do trabalhador -Comunicação do Empregador sobre ordens e instruções, de forma a corrigir a execução do trabalho. -Ministrar formação profissional adequada às funções. -Período de adaptação após formação. Cargos de complexidade técnica : -Não alcance dos objectivos acordados por escrito. -Tenha sido verificado a introdução de novos métodos que modifiquem as funções do posto de trabalho -Não havendo modificação das funções, terá que ter sido verificado a apreciação da actividade antes prestada. Slide 16

17 Cessação de contrato de trabalho Despedimento por inadaptação (continuação) A formação ministrada neste âmbito deverá ser tida em conta para cumprimento da obrigação de formação a cargo do empregador. O trabalhador tem direito a ser reafectado a posto de trabalho anteriormente ocupado, caso se verifique a inadaptação para o novo posto de trabalho, se a sua mobilização para este posto aconteceu há menos de 3 meses e se o primeiro não foi entretanto ocupado definitivamente.. Slide 17

18 Cessação de contrato de trabalho (referências finais) Qualquer uma das modalidades de cessação de contrato de trabalho analisada só se torna eficaz com a colocação à disposição do trabalhador, até ao termo do prazo do aviso prévio, da compensação devida e outros créditos vencidos. Relembramos: Presume-se que o trabalhador aceita o despedimento quando recebe a compensação. Presunção esta que pode ser afastada caso o trabalhador devolva a quantia recebida. Slide 18

19 Compensação pela cessação do contrato de trabalho O cálculo da compensação pela cessação do contrato de trabalho devido à caducidade, despedimento por extinção do posto de trabalho, por inadaptação ou colectivo, será feito com a seguinte fórmula: 20 dias de retribuição base e diuturnidades por cada ano completo ou fracção. Para cálculo de valor diário da retribuição importa a divisão por 30 do valor de retribuição base mensal e diuturnidades. E com os seguintes limites: Valor da retribuição base e diuturnidades não pode ultrapassar as 20 vezes a RMNG ( 9.700). Montante total de compensação não pode ultrapassar as 12 vezes a retribuição base e diuturnidades. O montante acima referido não poderá ultrapassar as 240 vezes a RMNG ( ) São nulas as disposições de IRCT ainda que celebrado antes da entrada em vigor da presente lei, que prevejam montantes superiores à fórmula e limites acima referidos. Slide 19

20 Limites temporais de aplicação do pagamento de compensação Outras modalidades de cessação Contrato celebrado antes de Até um mês de retribuição base e diuturnidades por cada ano completo ou fracção A partir de dias de retribuição base e diuturnidades por cada ano ou fracção. O montante total não pode ser inferior a 3 meses de retribuição base e diuturnidades. Caducidade Contrato celebrado antes de Até (ou renovação extraordinária anterior aquela data) 3 (duração inferior a 6 meses) ou 2 dias (de 6 meses ou superior) retribuição base e diuturnidades por cada mês de duração. A partir de dias de retribuição base e diuturnidades por cada ano ou fracção. Slide 20

21 Renovações extraordinárias - Lei 3/2012 Contrato a termo resolutivo Certo 18 meses 1º emprego 2 anos novo estabelecimento 3 anos restantes Incerto: 6 anos Renovações Extraordinárias para contratos a termo certo (Lei n.º3/2012) Contratos que atinjam os limites temporais acima estabelecidos até 30 de Junho de A duração total das renovações não pode exceder 18 meses. A duração de cada renovação não pode ser inferior a um sexto da duração máxima do contrato de trabalho a termo certo ou da sua duração efectiva consoante a que for inferior Limite de vigência do contrato de trabalho a termo certo objecto destas renovações é 31 de Dezembro de Slide 21

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