RELATÓRIO FINAL. AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA

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1 RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO DO PRODUTO CELLERON-SEEDS e CELLERON-FOLHA NA CULTURA DO MILHO CULTIVADO EM SEGUNDA SAFRA Empresa solicitante: FOLLY FERTIL Técnicos responsáveis: Fabio Kempim Pittelkow¹ Rodrigo Pengo Rosa² 1 Engenheiro Agrônomo, Doutor, Diretor de Pesquisa da Fundação Rio Verde. fabio@fundacaorioverde.com.br 2 Engenheiro Agrônomo, Mestre, Depto. Fitotecnia e Nutrição de Plantas da Fundação Rio Verde. rodrigopengo@fundacaorioverde.com.br

2 Objetivo Avaliar o desempenho agronômico da aplicação do produto Celleron-Folha na cultura do milho cultivado em segunda safra em Lucas do Rio Verde, MT. Material e Métodos O experimento foi instalado nas dependências da Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Rio Verde, localizada entre as coordenadas geográficas S W e S W, com altitude média de 387 metros, no município de Lucas do Rio Verde - MT, em um LATOSSOLO VERMELHO Amarelo distrófico de textura argilosa, em semeadura direta sob palhada residual da cultura da soja. O plantio foi realizado no dia 13/03/2014 no espaçamento de 0,45 metros entre linhas com o híbrido de milho AS 1596 PRO2, com adubação de 15,0 kg ha -1 de N, 75,0 kg ha -1 de P2O5 e de 25,0 kg ha -1 de K2O, equivalente a 250 kg ha -1 do formulado na linha de plantio, e 150 Kg do formulado em cobertura no estádio V4, equivalente a 75,0 kg ha -1 de N, 0,0 kg ha -1 de P2O5 e de 50,0 kg ha -1 de K2O. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. Cada parcela foi composta com 8 linhas de plantio por 5,0 metros de comprimento, totalizando 18,0 m² por parcela. Os tratamentos empregados no experimento estão descritos na Tabela 1. Tabela 1. Descrição dos tratamentos utilizados no experimento com a cultura do milho em Lucas do Rio Verde, MT, Dose Estádio Testemunha Testemunha + TS 350 ml 100 Kg -1 TS Celleron-Folha + TS 2 L ha -1 V5 Celleron-Folha + Celleron-Folha + TS 1 L ha L ha -1 V DAA Celleron-Folha + Celleron-Folha + TS* 1 L ha L ha -1 V DAA Celleron-Folha + Celleron-Folha + TS** 1 L ha L ha -1 V DAA *Redução de 50% de N em cobertura; **Redução de 100% de N em cobertura; TS = Dose de 350 ml 100 Kg -1

3 Precipitação Pluvial (mm) Temperatura Média( C ) Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Rio Verde Para o controle de doenças foram realizadas duas aplicações de PrioriXtra na dosagem de 0,3 L ha -1 em V6 e V10. Os dados de precipitação ocorridos entre o período de instalação e colheita do experimento estão apresentados na Figura ,0 86, ,0 29,2 0,0 18,4 0,0 3,8 18,6 0,0 0, Março Abril Maio Junho Precipitação Temp. Média Figura 1. Precipitação ocorrida nos decêndios compreendidos entre o período de instalação e colheita do experimento com acumulado de 290,8 mm de precipitação no período. Fundação Rio Verde, Em pré-pendoamento foram coletadas amostras do tecido vegetal para determinação do teor de macro e micronutrientes em função dos tratamentos. Como comparativo dos resultados obtidos utilizou-se o padrão recomendado pela Embrapa (1998) na cultura do milho (Tabela 2). Tabela 2. Valores de referência dos teores foliares de nutrientes considerados adequados para a cultura do milho. Macronutrientes Teor (g kg -1 ) Micronutrientes Teor (mg kg -1 ) Nitrogênio 27,5 32,5 Boro Fósforo 2,5 3,5 Cobre 6 20 Potássio 17,5 22,5 Ferro Cálcio 2,5 4,0 Manganês Magnésio 2,5 4,0 Zinco Enxofre 1,5 2,0 Molibdênio Sem informação Fonte: EMBRAPA, 1998.

4 Em pré-colheita foram determinadas as seguintes características agronômicas: População Final de Plantas: População média de 4 metros lineares por parcela; Altura de Inserção da Espiga: Altura média de duas plantas por parcela medindo do nível do solo até a inserção da primeira espiga; Altura de Plantas: Altura média de duas plantas por parcela medindo do nível do solo até a ponta do pendão; Diâmetro da Espiga: Diâmetro médio de duas espigas por parcela; Porcentagem de Plantas Acamadas: Número médio de plantas acamadas em 10 metros lineares por parcela, convertido para porcentagem; Porcentagem de Plantas Dominadas: Número médio de plantas dominadas em 10 metros lineares por parcela, convertido para porcentagem; A colheita foi realizada de forma manual em cinco metros lineares nas duas linhas centrais, totalizando dez metros colhidos em cada parcela. O material colhido foi então trilhado em equipamento especifico para posterior pesagem dos grãos e obtenção da produtividade e peso médio de mil grãos. Os resultados foram convertidos em unidade de área com umidade padrão de comercialização de 13%, posteriormente foram submetidos à análise de variância e a comparação de médias pelo Teste de Scott-Knott ao nível de 5% de probabilidade através do programa computacional Assistat 7.6 Beta (Silva et al. 2009). Resultados e Discussão O teor dos macronutrientes não apresentou diferença estatística em função dos tratamentos testados para a cultura do milho (Tabela 3). Os teores de Nitrogênio e Fosforo apresentaram valores abaixo dos recomendados para a cultura em todos os tratamentos, já o teor de potássio ficou acima da recomendação em todos os tratamentos testados. O teor de cálcio estava dentro dos valores normais no momento da avaliação.

5 Tabela 3. Teor de macronutrientes na cultura do milho em pré-pendoamento em função dos tratamentos testados em Lucas do Rio Verde, MT, N ns P ns K ns Ca ns Mg ns S ns g kg -1 Testemunha 23,0 2,1 31,9 3,2 2,4 1,5 Testemunha + TS 22,4 2,0 30,0 3,3 2,4 1,4 Celleron-Folha (2 L ha -1 ) + TS 21,4 1,9 31,4 3,5 2,5 1,4 C.F. (1 L ha -1 ) + C.F. (2 L ha -1 ) + TS 21,4 1,9 32,4 3,4 2,7 1,3 C.F. (1 L ha -1 ) + C.F. (2 L ha -1 ) + TS* 22,0 2,1 33,5 3,6 2,2 1,5 C.F. (1 L ha -1 ) + C.F. (2 L ha -1 ) + TS** 21,3 2,1 31,8 3,4 1,8 1,4 Média 21,9 2,0 31,8 3,4 2,3 1,4 Coeficiente de Variação (%) 9,0 13,8 7,2 13,0 19,0 18,6 *Redução de 50% de N em cobertura; **Redução de 100% de N em cobertura; TS = Dose de 350 ml 100 Kg -1 Médias seguidas por letras iguais na coluna não diferem pelo Teste de Skott-Knott ao nível de 5%. ns não significativo. Os teores foliares de boro e manganês apresentaram valores abaixo dos recomendados para a cultura em todos os tratamentos, o teor de ferro ficou acima da recomendação para a cultura em todos os tratamentos e o teor de cobre apresentou valores considerados ideais para a cultura em todos os tratamentos (Tabela 4). Observou-se diferença estatística somente para o teor foliar de zinco e os tratamentos testemunha com tratamento de sementes e o tratamento que recebeu uma única dose de 2 L ha -1 do produto Celleron-Folha apresentaram os valores mais elevados em relação aos demais tratamentos. Tabela 4. Teor de micronutrientes na cultura do milho em pré-pendoamento em função dos tratamentos testados em Lucas do Rio Verde, MT, B ns Cu ns Fe ns Mn ns Zn mg kg -1 Testemunha 8,9 8,1 311,2 29,4 14,4 b Testemunha + TS 7,7 8,1 291,6 29,4 17,5 a Celleron-Folha (2 L ha -1 ) + TS 7,8 7,9 311,2 29,4 15,5 a C.F. (1 L ha -1 ) + C.F. (2 L ha -1 ) + TS 9,8 7,9 294,0 29,4 14,6 b C.F. (1 L ha -1 ) + C.F. (2 L ha -1 ) + TS* 8,4 8,3 306,3 29,4 13,3 b C.F. (1 L ha -1 ) + C.F. (2 L ha -1 ) + TS** 9,7 7,9 335,7 29,4 12,4 b Média 8,7 8,0 308,3 29,4 14,6 Coeficiente de Variação (%) 20,4 19,5 25,4 0,0 12,3 *Redução de 50% de N em cobertura; **Redução de 100% de N em cobertura; TS = Dose de 350 ml 100 Kg -1 Médias seguidas por letras iguais na coluna não diferem pelo Teste de Skott-Knott ao nível de 5%. ns não significativo.

6 As variáveis altura de plantas e diâmetro de espiga não apresentaram diferença estatística entre os tratamentos testados, já a variável altura de inserção da espiga apresentou diferença estatística, onde os tratamentos que houveram redução de aplicação de nitrogênio em cobertura apresentaram os menores valores para esta variável (Tabela 5). Tabela 5. Altura de inserção da espiga, altura de plantas e diâmetro da espiga em função dos tratamentos testados em Lucas do Rio Verde, MT, Fundação Rio Verde, AIE AP ns DE ns cm Testemunha 122,4 a 247,1 4,8 Testemunha + TS 123,1 a 249,9 4,9 Celleron-Folha (2 L ha -1 ) + TS 120,1 a 246,3 4,7 C.F. (1 L ha -1 ) + C.F. (2 L ha -1 ) + TS 122,1 a 249,6 4,7 C.F. (1 L ha -1 ) + C.F. (2 L ha -1 ) + TS* 116,1 b 235,5 4,7 C.F. (1 L ha -1 ) + C.F. (2 L ha -1 ) + TS** 114,0 b 239,0 4,7 Média 119,6 244,6 4,7 Coeficiente de Variação (%) 3,8 4,0 4,3 *Redução de 50% de N em cobertura; **Redução de 100% de N em cobertura; TS = Dose de 350 ml 100 Kg -1 ; C.F. = Celleron-Folha; AIE = Altura de inserção da espiga; AP = altura de plantas; DE = Diâmetro da espiga; Médias seguidas por letras iguais na coluna não diferem pelo Teste de Skott-Knott ao nível de 5%. ns não significativo. Não foram verificadas diferenças estatísticas para as variáveis porcentagem de plantas acamadas, porcentagem de plantas dominadas, população final de plantas e peso médio de mil grãos, os valores observados se encontram na Tabela 6.

7 Tabela 6. Porcentagem de plantas acamadas e dominadas, população final e peso de mil grãos em função dos tratamentos testados em Lucas do Rio Verde, MT, Fundação Rio Verde, PA ns PD ns POP ns PMG ns % pl ha -1 g Testemunha 0 6,4% ,4 Testemunha + TS 0 5,3% ,8 Celleron-Folha (2 L ha -1 ) + TS 0 5,5% ,6 C.F. (1 L ha -1 ) + C.F. (2 L ha -1 ) + TS 0 5,8% ,1 C.F. (1 L ha -1 ) + C.F. (2 L ha -1 ) + TS* 0 6,8% ,6 C.F. (1 L ha -1 ) + C.F. (2 L ha -1 ) + TS** 0 3,8% ,7 Média 0,0 0, ,5 Coeficiente de Variação (%) 0,0 51,5 4,9 3,1 *Redução de 50% de N em cobertura; **Redução de 100% de N em cobertura; TS = Dose de 350 ml 100 Kg-1; C.F. = Celleron-Folha; %PA = Porcentagem de plantas acamadas; %PD = Porcentagem de plantas dominadas; POP = População final por hectare; PMG = Peso de mil grãos a 13% de umidade; Médias seguidas por letras iguais na coluna não diferem pelo Teste de Skott-Knott ao nível de 5%. ns não significativo. A produtividade do milho apresentou diferença estatística entre os tratamentos testados, os tratamentos testemunha com tratamento de sementes, e os tratamentos que receberam aplicação do produto Celleron-Folha sem redução de nitrogênio em cobertura apresentaram em média um ganho produtivo de 17,9% em relação ao tratamento testemunha, o equivalente a 14 sc ha -1, como pode ser observado na Tabela 7 e Figura 2. Tabela 7. Produtividade do milho em função dos tratamentos testados em Lucas do Rio Verde, MT, Fundação Rio Verde, Produtividade kg ha -1 sc ha -1 Testemunha 4.737,6 b 78,9 b Testemunha + TS 5.492,0 a 91,5 a Celleron-Folha (2 L ha -1 ) + TS 5.623,8 a 93,7 a C.F. (1 L ha -1 ) + C.F. (2 L ha -1 ) + TS 5.635,4 a 93,9 a C.F. (1 L ha -1 ) + C.F. (2 L ha -1 ) + TS* 5.009,5 b 83,5 b C.F. (1 L ha -1 ) + C.F. (2 L ha -1 ) + TS** 4.805,5 b 80,1 b Média 5.217,3 86,9 Coeficiente de Variação (%) 5,4 *Redução de 50% de N em cobertura; **Redução de 100% de N em cobertura; TS = Dose de 350 ml 100 Kg-1; C.F. = Celleron-Folha; Médias seguidas por letras iguais na coluna não diferem pelo Teste de Skott-Knott ao nível de 5%. ns não significativo.

8 Produtividade (sc ha -1 ) Fundação de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico Rio Verde 100,0 91,5 a 93,7 a 93,9 a 90,0 80,0 78,9 b 83,5 b 80,1 b 70,0 60,0 50,0 *Redução de 50% de N em cobertura; **Redução de 100% de N em cobertura; TS = Dose de 350 ml 100 Kg -1 ; C.F. = Celleron-Folha; Médias seguidas por letras iguais na coluna não diferem pelo Teste de Skott-Knott ao nível de 5%. ns não significativo. Figura 2. Produtividade do milho em função dos tratamentos testados em Lucas do Rio Verde, MT. Fundação Rio Verde, Considerações Finais Para os macro e micronutrientes analisados, somente o zinco apresentou diferença estatística, sendo observado maiores valores para o tratamento testemunha com tratamento de semente e para o tratamento com aplicação única de 2 L ha -1 do produto Celleron-Folha. Entre as variáveis altura de inserção de espiga, altura de plantas, diâmetro de espiga, porcentagem de plantas acamadas, porcentagem de plantas dominadas, população final e peso de mil grãos, foi observado diferença estatística somente para a variável altura de inserção de espiga, onde os tratamentos que receberam redução de aplicação de nitrogênio apresentam menores valores.

9 A aplicação do produto Celleron-Folha sem redução de nitrogênio em cobertura e o tratamento testemunha com tratamento de sementes apresentaram um incremento de produtividade em relação a testemunha equivalente a 14 sc ha -1. Referências Bibliográficas EMBRAPA-Centro Nacional de Pesquisa de Soja. Recomendações técnicas para a cultura da soja na região central do Brasil 1998/99. Londrina: EMBRAPA- CNPSo, p. SILVA, F. de A.S.; AZEVEDO, C.A.V. de, Principal Components Analysis in the Software Assistat-Statistical Attendance. In: World Congress on Computers in Agriculture, 7, Reno-NV-USA: American Society of Agricultural and Biological Engineers, Lucas do Rio Verde, MT, 09 de Julho de Diretor de Pesquisa FABIO KEMPIM PITTELKOW Eng. Agrônomo, Doutor CREA: 4224-D Depto. Nutrição e Fitotecnia RODRIGO PENGO ROSA Eng. Agrônomo, Mestre

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas Considerações Finais Todos os tratamentos testados apresentaram teores foliares de N inferiores ao recomendado para a cultura da soja. As aplicações isoladas de BIOMOL (0,3 L/ha), KALIBRE (1,5 L/ha) e

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