LAUDO 007 / 2014 DELIMITAÇÃO DE ATIVIDADES AUXILIAR DE COZINHEIRA / SMED LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE 1.
|
|
- Júlia Machado Canto
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA EPT LAUDO 007 / 2014 DELIMITAÇÃO DE ATIVIDADES AUXILIAR DE COZINHEIRA / SMED LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE 1. IDENTIFICAÇÃO ÓRGÃO: SMED SETOR: EMEF DEPUTADO VITOR ISSLER ENDEREÇO: Rua Dezenove de Fevereiro, 330 Mário Quintana Porto Alegre TÉCNICO QUE REALIZOU O LAUDO: Mário Avila de Oliveira - Engenheiro de Segurança do Trabalho SERVIDOR QUE PRESTOU INFORMAÇÕES: Gislaine de Souza Zambeli Vice-Diretora Bianca Guimarães Estagiária Técnica Nutrição DATA DA PERÍCIA: 01/08/2014
2 2. DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO A servidora MARLENE DAS DORES LIMA DA SILVA, matrícula , Auxiliar de Cozinheira com delimitação, desempenha suas atividades na cozinha da Escola Municipal de Ensino Fundamental Deputado Victor Issler. 3. ANÁLISE QUALITATIVA DA FUNÇÃO DO TRABALHADOR As atividades da servidora a partir de , em função da delimitação, são de receber, conferir e armazenar os alimentos na dispensa, fazer planilhas e comunicações com a direção, acompanhar o funcionamento da cozinha e do refeitório. Permanece na cozinha durante o pré-preparo dos alimentos, o cozimento dos mesmos e a higienização dos utensilios utilizados DOS POSSÍVEIS RISCOS OCUPACIONAIS Nas atividades desenvolvidas pela servidora, foi constatada exposição intermitente a risco físico(calor) durante a permanência na cozinha. 4. EPI Para realização dos serviços são fornecidos, sem critério técnico, alguns equipamentos de proteção individual. A utilização dos equipamentos depende da iniciativa dos servidores, visto que não existe um programa de informação e acompanhamento. 5 - CONCLUSÃO FUNDAMENTO LEGAL As condições para definição de insalubridade nos locais de trabalho ou atividades dos trabalhadores estão estabelecidas na legislação federal que considera como insalubre as atividades ou operações que se desenvolvem acima dos limites de tolerância, no que se refere a ruídos contínuos ou de impacto, calor, radiações não ionizantes, vibrações, agentes químicos e poeiras minerais. Considera também para as atividades de trabalho sobre pressões hiperbáricas, agentes químicos ou biológicos. Considera, ainda, as atividades que através de inspeção no local de trabalho verifique o estabelecido em lei no que se refere às radiações não ionizantes, frio e umidade. O exercício de trabalho em condições insalubres assegura ao trabalhador a percepção de adicional de acordo com a classificação de grau máximo (40%), médio (20%) ou mínimo (10%). As situações a que se refere à legislação quanto aos riscos químicos, físicos ou biológicos são as seguintes:
3 ANEXO 1: ruído contínuo ou intermitente; ANEXO 2: ruído de impacto; ANEXO 3: calor excessivo; ANEXO 4: ver. pela Portaria 3.751/90; ANEXO 5: radiações ionizantes; ANEXO 6: pressões hiperbáricas; ANEXO 8: vibrações excessivas; ANEXO 9: frio excessivo; ANEXO 10: umidade; ANEXO 11: agentes químicos (avaliação quantitativa); ANEXO 12: poeiras minerais; ANEXO 13: agentes químicos; ANEXO 14: agentes biológicos. Atualmente, na legislação vigente, quatro são hipóteses de enquadramento de periculosidade aos trabalhadores em geral: - Anexo 1 da NR 16: Atividades e Operações Perigosas com Explosivos; - Anexo 2 da NR 16: Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis; - Decreto 93412/86: Trabalhos no Setor de Energia Elétrica; - Portaria 518 de 04/04/2003: Radiações ionizantes ou substâncias Radioativas. Nesses casos é obrigatório o pagamento de adicional de periculosidade no valor de 30% do salário básico. Calor 5.2 FUNDAMENTO CIENTÍFICO O calor é um risco físico freqüentemente presente em uma série de atividades profissionais desenvolvidas na indústria siderúrgica, indústria do vidro, indústria têxtil e em outros ramos industriais que apresentam processos com liberação de grandes quantidades de energia térmica. Está igualmente presente em atividades executadas ao ar livre, tais como a construção civil e o trabalho no campo. É sabido que o homem que trabalha em ambientes de altas temperaturas sofre de fadiga, seu rendimento diminui, ocorrem erros de percepção e raciocínio e aparecem sérias perturbações psicológicas que podem conduzir a esgotamentos e prostrações. Reações do Organismo ao Calor Na medida em que há um aumento de calor ambiental, ocorre uma reação no organismo humano no sentido de promover um aumento da perda de calor. Inicialmente ocorrem reações fisiológicas para promover a perda de calor, mas estas reações, por sua vez, provocam outras alterações que, somadas, resultam num distúrbio fisiológico. Os principais mecanismos de defesa do organismo humano, quando submetido a calor intenso, são a vasodilatação periférica e a sudorese. - Vasodilatação Periférica: Quando a quantidade de calor que o corpo perde por condução-convecção ou radiação é menor que o calor ganho, a primeira ação corretiva que se processa no organismo é a vasodilatação periférica, que implica num maior fluxo de sangue na superfície do corpo e num aumento da temperatura da pele. Estas alterações resultam em um aumento da quantidade de calor perdido ou numa redução de calor ganho. O fluxo de sangue no organismo humano transporta calor do núcleo do corpo para sua superfície, onde ocorrem as trocas térmicas.
4 - Sudorese: Outro mecanismo de defesa do organismo é a sudorese. O número de glândulas sudoríparas ativadas é diretamente proporcional ao desequilíbrio térmico existente. A quantidade de suor produzido pode, em curtos períodos, atingir até dois litros por hora, embora em um período de várias horas não exceda a um litro por hora. Pela sudorese, no ritmo de um litro por hora, um homem pode, teoricamente, perder 600 Kcal/hora para o meio ambiente. Doenças do Calor Se o aumento do fluxo de sangue na pele e a produção de suor forem insuficientes para promover a perda adequada de calor, ou se estes mecanismos deixarem de funcionar apropriadamente, uma fadiga fisiológica pode ocorrer. Existem quatro categorias principais de doenças devidas ao calor: - Exaustão do Calor: É decorrente de uma insuficiência do suprimento de sangue do córtex cerebral, resultante da dilatação dos vasos sangüíneos em resposta ao calor. Uma baixa pressão arterial é o evento crítico resultante, devido, em parte, a uma inadequada saída de sangue do coração e, em parte, a uma vasodilatação que abrange uma extensa área do corpo. - Desidratação: Em seu estágio inicial, a desidratação atua, principalmente, reduzindo o volume de sangue e promovendo a exaustão do calor. Mas, em casos extremos, produz distúrbios na função celular, provocando até a deterioração do organismo. Ineficiência muscular, redução da secreção (especialmente das glândulas salivares), perda de apetite, dificuldade de engolir, acúmulo de ácido nos tecidos irão ocorrer com elevada intensidade. Uremia temporária, febre e morte ainda podem ocorrer. - Câimbras de Calor: Ocorrem espasmos musculares, seguindo-se uma redução do cloreto de sódio no sangue, de modo a atingir concentrações inferiores a um certo nível crítico. A alta perda de cloreto é facilitada pela intensa sudorese e falta de aclimatização. - Choque Térmico: Ocorre quando a temperatura do núcleo do corpo é tal, que põe em risco algum tecido vital que permanece em contínuo funcionamento. É devido a um distúrbio no mecanismo termo-regulador, que fica impossibilitado de manter um adequado equilíbrio térmico entre o indivíduo e o meio. 6. BIBLIOGRAFIA Segurança e Medicina do Trabalho, Manuais de Legislação Atlas; 70ª edição, São Paulo, Editora Atlas S. A, 2012 Parmeggianni, Luigi; Occupational Health and Safety Encyclopaedia, third edition
5 7. CONCLUSÃO FINAL A servidora municipal que exerce suas funções, efetuando as atividades descritas acima, faz jus ao adicional de insalubridade em grau médio (20%), de acordo com o Laudo 007/98 - ESCOLAS MUNICIPAIS DE 1º GRAU - SMED por exposição a riscos físicos (calor), anexo n.º 03 da NR 15 da Portaria 3214/78. Porto Alegre, 01 de agosto de 2014.
HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Segundo a OMS, a verificação de condições de Higiene e Segurança consiste num estado de bem-estar estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença e enfermidades.
Leia maisLAUDO 012/2013 SAE C.S. SANTA MARTA. SMS LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE/ PERICULOSIDADE N 012/2013 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 012/2013 SAE C.S. SANTA MARTA. SMS LAUDO PERICIAL
Leia maisLAUDO 017/2015 AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS SMED DELIMITAÇÃO DE ATRIBUIÇÕES LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE 1.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 017/2015 AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS SMED DELIMITAÇÃO
Leia maisLAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES DE SAÚDE LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE N.º 015/2013 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES
Leia maisLAUDO 038/2015 AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS SMED DELIMITAÇÃO DE ATRIBUIÇÕES LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE 1.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 038/2015 AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS SMED DELIMITAÇÃO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA EPT
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA EPT LAUDO 021 / 2014 DELIMITAÇÃO DE ATIVIDADES AUXILIAR DE COZINHA
Leia maisRiscos Ambientais. Riscos Ambientais
Riscos Ambientais Riscos Ambientais São os agentes, elementos ou substâncias presentes nos locais de trabalho. A exposição dos trabalhadores a estes agentes pode causar acidentes com lesões ou danos à
Leia maisSOLICTAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE
SOLICTAÇÃO DE CONCESSÃO / CESSAÇÃO DE ADICIONAL DE INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE OBJETIVO: 1 - Este formulário tem o objetivo de uniformizar os encaminhamentos de solicitações de Laudo de Insalubridade
Leia maisFORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE
AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,
Leia maisADICIONAL DE PERICULOSIDADE
1 - DEFINIÇÃO Adicional salarial a que fazem jus os servidores que trabalham em contato permanente sob condições de risco acentuado em determinadas atividades ou operações classificadas como perigosas
Leia maisNR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES 15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem: 15.1.1 Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.º 1, 2, 3, 5, 11
Leia maisLAUDO 048 / 2015 DELIMITAÇÃO DE ATIVIDADES AUXILIAR DE COZINHA/SMED LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE 1.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA EPT LAUDO 048 / 2015 DELIMITAÇÃO DE ATIVIDADES AUXILIAR DE COZINHA/SMED
Leia maisMaterial do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno
PPRA MANUAL PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Esse Formulário deve ser aplicado
Leia maisANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)
ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora
Leia maisAplicar os princípios de ergonomia na realização do trabalho;
Curso: Técnico de Segurança do Trabalho Curso Reconhecido pelo MEC: PORTARIA N 959/2007 Apresentação: O curso de Técnico de Segurança do Trabalho da Conhecer Escola Técnica é reconhecido pela excelência
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Grupo de Supervisão Educacional GSE / Gestão Pedagógica GEPED Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Dr. Francisco Nogueira de
Leia maisDISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO. Maristela Gomes de Camargo
DISCUSSÕES SOBRE ERGONOMIA E CONFORTO TÉRMICO EM RELAÇÃO AO VESTUÁRIO Maristela Gomes de Camargo Resumo: Este estudo discute os aspectos de usabilidade e ergonomia relacionados ao conforto térmico; e o
Leia maisO CALOR EXCESSIVO NO AMBIENTE DE TRABALHO A EXPOSIÇÃO AO CALOR PRODUZ REAÇÕES NO ORGANISMO
O CALOR EXCESSIVO NO AMBIENTE DE TRABALHO Muitos trabalhadores passam parte de sua jornada diária diante de fontes de calor. As pessoas que trabalham em fundições, siderúrgicas, padarias, - para citar
Leia maisNoções de Segurança e Higiene do Trabalho
Noções de Segurança e Higiene do Trabalho Sinópse Generalidades. Antecedentes Históricos. Conceitos Básicos: - Acidente do Trabalho; - Atividades e Operações Insalúbres; - Riscos Ocupacionais; - Equipamentos
Leia maisFISIOLOGIA RENAL EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM
EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM FISIOLOGIA RENAL 01. A sudorese (produção de suor) é um processo fisiológico que ajuda a baixar a temperatura do corpo quando está muito calor ou quando realizamos uma atividade
Leia maisAPOSENTADORIA ESPECIAL
FUNDAMENTO LEGAL Artigo 201, 1º, CF/88 Artigo 57 e 58 da Lei 8213/91 Artigo 64 a 70, do Decreto 3048/99 Artigo 246 a 299 da IN 77/2015 CONCEITO É o benefício previdenciário devido ao segurado que tenha
Leia maisAnexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Sala de Reagentes
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo II Laudo Técnico Ambiental Sala de Reagentes CAMPUS AVANÇADO DE POÇOS DE CALDAS Instituto de Ciência e Tecnologia Diretor do Instituto Prof. Cláudio Antônio
Leia maisNECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO
Departamento de Fisiologia Curso: Educação Física NECESSIDADES NUTRICIONAIS DO EXERCÍCIO Aluno: Anderson de Oliveira Lemos Matrícula: 9612220 Abril/2002 Estrutura de Apresentação Líquidos Eletrólitos Energia
Leia maisSÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.
SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS - NR ABAIXO ESTÃO AS NORMAS REGULAMENTADORAS VIGENTES DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
NORMAS REGULAMENTADORAS - NR ABAIXO ESTÃO AS NORMAS REGULAMENTADORAS VIGENTES DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO NR 1 - Disposições Gerais As Normas Regulamentadoras são de observância obrigatória por
Leia mais- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1 - Do Objeto e Campo de Aplicação Item 9.1 da NR 9 alterado pelo art. 1º da Portaria SSST nº 25 - DOU 30/12/1994 - Republicada
Leia maisO valor do curso até 07/11/2015 é R$ 1.200,00 (à vista) A partir de 08/11/2015 R$1.500,00 (à vista)
CURSO DE PERITO E ASSISTENTE TÉCNICO EM PERICULOSIDADE/INSALUBRIDADE Apresentação: Ivomar Mezoni O curso será realizado em Araçatuba (SP) nos dias 07, 08, 09 e 10 de dezembro de 2015, das 08 às 17h00 O
Leia maisO Adicional de Periculosidade
1 O Adicional de Periculosidade 1 - O Adicional de Periculosidade 1.1 Introdução 1.2 Conceito 1.3 Legislação 1.3.1 - A questão das substancias radioativas e radiação ionizante 1.4 - Da caracterização 1.5
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Introdução a Segurança do Trabalho Módulo Único
Curso Técnico Segurança do Trabalho Introdução a Segurança do Trabalho Módulo Único SeÄÅo IX Das InstalaÄÉes ElÑtricas Art. 179 - O Ministério do Trabalho disporá sobre as condições de segurança e as medidas
Leia maisIDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS. Lucinda Oliveira Amaro a
IDENTIFICAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E GERENCIAMENTO DE INDICADORES DE RUÍDO AMBIENTAL EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Lucinda Oliveira Amaro a a Engenharia Química (Graduação-UFC), Engenharia e Ciência de Materiais
Leia mais2
Calor Resumido Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Email: everaldomota@yahoo.com.br 1 2 3 4 5 CALOR CONCEITOS DA NR-15
Leia maisPPRA E PCMSO EXIGÊNCIAS E COMPATIBILIDADES. Elizabeth Sadeck Burlamaqui 09.01.2015
EXIGÊNCIAS E COMPATIBILIDADES PCMSO (NR-7) estabelece que o programa deverá ser desenvolvido sob a responsabilidade de um médico coordenador (OBRIGATORIAMENTE MT, podendo este repassar responsabilidades
Leia maisLAUDO DE CONCESSÃO DE ADICIONAL - Núcleo Interdisciplinar do Meio Ambiente (NIMA) -
U4 lllji!íi'i- ) UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA LAUDO DE CONCESSÃO DE ADICIONAL - Núcleo Interdisciplinar do Meio Ambiente (NIMA) - Laudo 082-010/2012 2012 INSALUBRIDADE PERICULOSIDADE RADIAÇÃO IONIZANTE,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GERÊNCIA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GERÊNCIA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO COMPLEMENTAR 04/2013 - SMS SECRETARIA MUNICIPAL
Leia maisAnexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Laboratório Multiusuário VI
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo II Laudo Técnico Ambiental Laboratório Multiusuário VI CAMPUS AVANÇADO DE POÇOS DE CALDAS Instituto de Ciência e Tecnologia Diretor do Instituto Prof. Cláudio
Leia maisSistema circulatório. Componentes: - Vasos sanguíneos. - Sangue (elementos figurados e plasma) - Coração
Fisiologia Humana Sistema circulatório Componentes: - Sangue (elementos figurados e plasma) - Vasos sanguíneos - Coração Vasos sanguíneos Artérias Vasos com paredes espessas e elásticas por onde circula
Leia maisAnexo II. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Laudo Técnico Ambiental Laboratório Multiusuário II
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Anexo II Laudo Técnico Ambiental Laboratório Multiusuário II CAMPUS AVANÇADO DE POÇOS DE CALDAS Instituto de Ciência e Tecnologia Diretor do Instituto Prof. Cláudio
Leia maisCURSO: PERÍCIAS JUDICIAIS - AMES. PROFESSOR: CLÁUDIO LUIZ REIS ROCHA. PERÍODO: MARÇO/2013. 1 de 21
CURSO: PERÍCIAS JUDICIAIS - AMES. PROFESSOR: CLÁUDIO LUIZ REIS ROCHA. PERÍODO: MARÇO/2013. 1 de 21 ORIGEM DOS ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 05/10/88 CAPÍTULO II -
Leia maisCONFORTO TÉRMICO: UMA AVALIAÇÃO EM TRATORES AGRÍCOLAS SEM CABINES
CONFORTO TÉRMICO: UMA AVALIAÇÃO EM TRATORES AGRÍCOLAS SEM CABINES João Eduardo Guarnetti dos Santos (UNESP) guarneti@feb.unesp.br Abílio Garcia dos Santos Filho (UNESP) abilio@feb.unesp.br Mariana Falcão
Leia maisPROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09 Prof. Me. Vítor Hugo Magalhães Vono Engenheiro de Segurança do Trabalho Lei 6514 de 12/77 Capítulo V da CLT da Segurança e Medicina do Trabalho (art.
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisSegurança e Saúde no Trabalho
www.econcursando.com.br Segurança e Saúde no Trabalho Autor: Flávio O. Nunes Auditor Fiscal do Trabalho Todos os direitos reservados ao professor Flávio Nunes cópia proibida 1 NR-07 - PCMSO CLT: Art. 168
Leia maisNR-15 (Texto para Consulta Pública)
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para alteração da Norma Regulamentadora n.º 15 (Atividades
Leia maisESCOPO DE FORNECIMENTO DOS DOCUMENTOS DO PROJETO 3RFOLLOWGOGREENER Pág. 1 de 6
3RFOLLOWGOGREENER Pág. 1 de 6 Projeto N o Data de entrada: 3RFollowGoGreener-001-10-2010 Data de saída: Título do Projeto: Programa 3RFollowGoGreener - Sistema Follow é composto por Modelos de Documentos
Leia maisSEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R O QUE SÃO AS LESÕES POR ESFORÇOS REPETITIVOS LER são doenças do trabalho provocadas pelo uso inadequado e excessivo do
Leia maisTíTULO I DOUTRINA. CAPíTULO 1 Seguridade Social... CAPíTULO 2 Introdução Histórica...
Sumário TíTULO I DOUTRINA CAPíTULO 1 Seguridade Social................................ 25 CAPíTULO 2 Introdução Histórica............................... 27 CAPíTULO 3 Conceito e Requisitos...................
Leia maisATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Norma Regulamentadora nº 16
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS Norma Regulamentadora nº 16 CLT: Art. 193 a 197 Atualizada com a Lei 12.740/2012 Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 45
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 QUESTÃO 26 Sobre os Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente, com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço, de
Leia maisA importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos
A importância da Ergonomia Voltada aos servidores Públicos Fisioterapeuta: Adriana Lopes de Oliveira CREFITO 3281-LTT-F GO Ergonomia ERGONOMIA - palavra de origem grega, onde: ERGO = trabalho e NOMOS
Leia maisPROGRAMAS (41) 35620280. medicinaocupacional@saudemais.med.br. http://www.saudemais.med.br
(41) 35620280 medicinaocupacional@saudemais.med.br http://www.saudemais.med.br Temos a satisfação de apresentar nossos serviços de Saúde Ocupacional. Oferecemos assessoria completa em segurança e medicina
Leia mais10','~ LAUDO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL - CENTRO DE RECURSOS HUMANOS - CRH - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA GRATIFICAÇÃO DE TRABALHOS COM RAIOS-X
10',' UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA LAUDO DA AVALIAÇÃO AMBIENTAL - - Laudo 12-004/2011 2011 ADICIONAL ADICIONAL DE INSALUBRIDADE DE PERICULOSIDADE GRATIFICAÇÃO DE TRABALHOS COM RAIOS-X de Documento ltipo
Leia maisCIPA GESTÃO 2013/2014
HOSPITAL SÃO PAULO-SPDM Mapa de Risco da Empresa: Questionário auxiliar para elaboração do Mapa de Riscos Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho,
Leia maisPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 1.358, DE 2013 (Do Sr. Domingos Sávio)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 1.358, DE 2013 (Do Sr. Domingos Sávio) Susta a aplicação do Anexo 3, da Norma Regulamentadora nº 15 (NR 15), do Ministério do Trabalho e Emprego
Leia maisNeste comentário analisaremos as regras acerca do adicional de insalubridade, dispostas no art. 189 e seguintes da CLT.
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE - Considerações Matéria atualizada com base na legislação vigente em: 02/05/2013. Sumário: 1 - Introdução 2 - Atividades e Operações Insalubres 3 - Adicional de Insalubridade
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS
NORMAS REGULAMENTADORAS As Normas Regulamentadoras estabelecem critérios e procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho, que devem ser seguidos por empresas de acordo com
Leia maisDIREITO DO TRABALHO II
DIREITO DO TRABALHO II Me. Ariel Silva. l INTRÓITO: Matriz constitucional: art. 7º, XVIII da CRFB; Infraconstitucional: l Insalubridade: art. 189 da CLT e NR 15; l Periculosidade: art. 193 da CLT, NR 16
Leia maisMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. Estabelece orientação sobre a concessão dos adicionais de insalubridade,
Leia maisPLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curricular: : HST HIGIENE E SEGURANÇA
Leia maisINSPEÇÃO DE SEGURANÇA
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA Grupo 01 Riscos Físicos 01. Existe ruído constante no setor? 02. Existe ruído intermitente no setor? 03. Indique os equipamentos mais ruidosos: 04. Os funcionários utilizam Proteção
Leia maisDegradação de Polímeros
Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada
Leia maisTÍTULO: Introdução ao stress térmico em ambientes quentes. AUTORIA: Ricardo Sá (Edifícios Saudáveis, Lda)
TÍTULO: Introdução ao stress térmico em ambientes quentes AUTORIA: Ricardo Sá (Edifícios Saudáveis, Lda) PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 124 (Setembro/Outubro de 1999) Enquadramento do tema A temperatura interior
Leia maisNutrientes. E suas funções no organismo humano
Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades
Leia maisRiscos Ambientais MAPA DE RISCOS
Riscos Ambientais MAPA DE RISCOS MAPA DE RISCOS Previsto na NR 5. 5.16 A CIPA terá por atribuição: a) identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior
Leia maisGERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação
Leia maisPORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do
Leia maisSINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DE ITU FILIADO A FESSPMESP
1 ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2013/2014 - ESTATUTÁRIO Pelo presente instrumento particular de Acordo Coletivo de Trabalho de um lado o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Itu, entidade
Leia maisSENSOR DE FUMAÇA SEM FIO STK 916 SENSOR DE FUMAÇA SEM FIO STK
SENSOR DE FUMAÇA SEM FIO STK 916 www.samtek.com.br Agradecemos a sua preferência por nossos produtos. Nossos produtos possuem vários certificados nacionais e internacionais sendo projetados de modo a oferecer
Leia maisLEI Nº 12.997/14 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE EMPREGADOS QUE UTILIZAM MOTOCICLETA PARA TRABALHAR PASSAM A TER DIREITO AO ADICIONAL.
LEI Nº 12.997/14 ADICIONAL DE PERICULOSIDADE EMPREGADOS QUE UTILIZAM MOTOCICLETA PARA TRABALHAR PASSAM A TER DIREITO AO ADICIONAL. Orlando José de Almeida Sócio do Homero Costa Advogados Natália Cristina
Leia maisA Monitorização do Processo
A Monitorização do Processo Ana Rita Martins DIL/UI 22 anos de serviço público com valores e ética Reprocessamento Novo processamento de algo que já foi processado anteriormente ou Processar mais uma vez
Leia mais1 O servidor somente poderá receber um adicional ou gratificação de que trata esta Orientação Normativa.
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2010. Estabelece orientação sobre a concessão dos adicionais de insalubridade,
Leia maisQualificação de Procedimentos
Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,
Leia maisRiscos à Saúde dos Trabalhadores na Operação Portuária. Antônio Carlos Garcia Júnior Pesquisador da Fundacentro antonio.garcia@fundacentro.gov.
Riscos à Saúde dos Trabalhadores na Operação Portuária Antônio Carlos Garcia Júnior Pesquisador da Fundacentro antonio.garcia@fundacentro.gov.br Marco Teórico O campo de estudo da Saúde do Trabalhador
Leia maisSegurança do Trabalho
Segurança do Trabalho CEUNES / UFES Prof. Manuel Jarufe Introdução à Segurança do Trabalho O que é a função Segurança do Trabalho? Segurança do trabalho pode ser entendida como os conjuntos de medidas
Leia maisINTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE SEGURANÇA 02 sem 2009 PROF. DANIEL BRAATZ DEP/UFSCar TEXTO 03
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE SEGURANÇA 02 sem 2009 PROF. DANIEL BRAATZ DEP/UFSCar TEXTO 03 Normas Regulamentadoras do trabalho, trabalho rural..objetivos ESPECÍFICOS Apresentar o modelo legal de organização,
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 3.150, DE 2008 Dispõe sobre as condições de trabalho dos assistentes sociais. Autora: Deputada ALICE PORTUGAL Relatora: Deputada
Leia maisTem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.
Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão
Leia maisMAPA DE RISCO. Risco Químico Leve. Risco Químico Médio. Risco Químico Elevado. Risco Ergonômico Leve. Risco Ergonômico Médio. Risco Ergonômico Elevado
MAPA DE RISCO Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho, capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores: acidentes e doenças de trabalho.
Leia maisVigilância e saúde do trabalhador
Vigilância e saúde do trabalhador Vigilância em Saúde do Servidor é o conjunto de ações contínuas e sistemáticas, que possibilita detectar, conhecer, pesquisar, analisar e monitorar os fatores determinantes
Leia maisMAPA DE RISCOS COMSAT
MAPA DE RISCOS COMSAT Comissão de Saúde do Trabalhador 1 - Cores usadas no Mapa de Risco e Tabela de Gravidade GRUPO 1: VERDE GRUPO 2: VERMELHO GRUPO 3: MARROM GRUPO 4: AMARELO GRUPO 5: AZUL Riscos Físicos
Leia maisUnidade 1 Adaptação e Lesão Celular
DISCIPLINA DE PATOLOGIA Prof. Renato Rossi Jr Unidade 1 Adaptação e Lesão Celular Objetivo da Unidade: Identificar e compreender os mecanismos envolvidos nas lesões celulares reversíveis e irreversíveis.
Leia mais- A velocidade da reação direta (V1) é igual à velocidade da reação inversa (V2) V 1 = V 2
EQUILÍBRIO QUÍMICO Equilíbrio Químico - Equilíbrio químico é a parte da físico-química que estuda as reações reversíveis e as condições para o estabelecimento desta atividade equilibrada. A + B C + D -
Leia maisMANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Laudo Ergonômico Laudo de Periculosidade/Insalubridade Laudo
Leia maisCONCEITO DIVISÃO LABORAIS RISCOS CARACTERÍSTICA COR TIPOLOGIA DE RISCOS 16/03/2012. Riscos Operacionais. Riscos Ambientais
RISCOS LABORAIS São agentes presentes nos ambientes de trabalho, decorrentes de precárias condições que, se não forem detectados e eliminados a tempo, provocam os Acidentes de Trabalho e as Doenças Ocupacionais.
Leia maisTEMA NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO
TEMA NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO 4.1. Empresas privadas e públicas, órgãos públicos, que possuam empregados regidos pela CLT, manterão, obrigatoriamente,
Leia maisReportagem Gestão de Resíduos
22 Reportagem Gestão de Resíduos Conexão 32 Setembro/Outubro 2010 23 Enfermagem na gestão de resíduos Uma das etapas mais complexas da segurança e da limpeza hospitalar está relacionada à gestão dos Resíduos
Leia mais5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL
5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,
Leia maisSistema Nervoso Professor: Fernando Stuchi
Fisiologia Animal Sistema Nervoso Sistema Nervoso Exclusivo dos animais, vale-se de mensagens elétricas que caminham pelos nervos mais rapidamente que os hormônios pelo sangue. Mantido vivo pela eletricidade,
Leia maishidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS
hidratação ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS BEBIDAS REFRESCANTES NÃO ALCOÓLICAS O NOSSO CORPO É CONSTITUÍDO NA MAIOR PARTE POR ÁGUA A ÁGUA É O PRINCIPAL CONSTITUINTE DO ORGANISMO, É ESSENCIAL PARA A VIDA E TEM
Leia maisRESPONSABILIDADE PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO DE SEGURANÇA A DO TRABALHO. Raymundo José A. Portelada Engº Op. Civil / Seg. do Trabalho e Meio Ambiente
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO DE Raymundo José A. Portelada e Meio Ambiente PROFISSIONAIS DE A legislação que estabelece a obrigatoriedade de serviços especializados de Segurança a e Medicina
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS
NORMAS REGULAMENTADORAS De que trata cada Norma Regulamentadora (NR), urbanas e rurais. Nos links (sublinhados), você pode conferir o texto original das Normas, direto no site do Ministério do Trabalho
Leia maisTIPOS DE RISCOS. Riscos Físicos Riscos Químicos Riscos Biológicos Riscos Ergonómicos Riscos de Acidentes
RISCO Consideram-se Risco de Trabalho todas as situações, reais ou potenciais, suscetíveis de a curto, médio ou longo prazo, causarem lesões aos trabalhadores ou à comunidade, em resultado do trabalho.
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos - SP Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica
Leia maisBiofísica. Patrícia de Lima Martins
Biofísica Patrícia de Lima Martins 1. Conceito É uma ciência interdisciplinar que aplica as teorias, a metodologia, conhecimentos e tecnologias da Matemática, Química e Física para resolver questões da
Leia maisINSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE
INSPEÇÃO BASEADA EM RISCO SEGUNDO API 581 APLICAÇÃO DO API-RBI SOFTWARE Carlos Bruno Eckstein PETROBRAS/CENPES/PDEAB/Engenharia Básica de Equipamentos Edneu Jatkoski PETROBRAS/REPLAN/MI/Inspeção de Equipamentos
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO M2 D3 HIGIENE DO TRABALHO I GUIA DE ESTUDO PARTE II EXPOSIÇÃO AO CALOR
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO M2 D3 HIGIENE DO TRABALHO I GUIA DE ESTUDO PARTE II EXPOSIÇÃO AO CALOR PROFESSOR AUTOR: ENG. JOSEVAN URSINE FUDOLI PROFESSOR TELEPRESENCIAL:
Leia maisSistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06
Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE
ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE NÚMEROS ALARMANTES São 160 milhões de trabalhadores no mundo. Não essa não é uma estatística sobre um mega evento comemorativo ou o número de vagas disponíveis no Mercado
Leia maisAVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO CALOR EM AMBIENTE DE TRABALHO
LAUDO TÉCNICO AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO CALOR EM AMBIENTE DE TRABALHO 1 - OBJETIVO Tem por objetivo o presente laudo técnico, avaliar a exposição ocupacional ao calor conforme NR 15 anexo n o 3 da Portortaria
Leia maisEngenheiro de Segurança do Trabalho
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Pró-Reitoria de Graduação Diretoria de Processos Seletivos Concurso Público para Técnico-Administrativo em Educação 02
Leia maisCurso de Especialização em ENFERMAGEM DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL
Curso de Especialização em ENFERMAGEM DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Enfermagem e Saúde NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Enfermagem do Trabalho
Leia mais