Análise das provas dos vestibulares da Universidade Federal da Paraíba segundo a Taxonomia de Bloom

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1 Análise das provas dos vestibulares da Universidade Federal da Paraíba segundo a Taxonomia de Bloom João Batista Moura de Resende Filho (PG) Universidade Federal da Paraíba (UFPB). João Pessoa PB. Mestrando em Química Inorgânica. jb.petquimica.cefetpb@hotmail.com Vanúbia Pontes dos Santos (IC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB). João Pessoa PB. CEP: Licencianda em Química. Integrante do grupo PET (Programa de Educação Tutorial). Resumo: O seguinte projeto surgiu a partir da proposta de se avaliar as questões que fazem parte do Processo de Seletivo Seriado (PSS) que a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) aplica com a finalidade do ingresso dos alunos na instituição. Tendo em vista que as questões do PSS possuem o objetivo de identificar o nível de aprendizagem dos alunos em relação a determinada disciplina, o seguinte trabalho se propôs a analisar as questões das provas de Química, tendo como instrumento norteador a Taxonomia de Bloom. O intuito de tal análise é realizar uma crítica pertinente aos objetivos desse processo, que encara todos os candidatos como um todo homogêneo, padronizando questões de determinado nível cognitivo a todo e qualquer candidato. Após a resolução das questões contidas nos respectivos instrumentos de avaliação, emitiu-se um quadro estatístico referente aos níveis de cognição das provas, seguido de suas críticas. Com o auxílio do quadro pode-se verificar a porcentagem das questões que exploram uma operação mental mais complexa do aluno e as que se apóiam nos níveis de operação mentais mais baixos. Palavras-Chave: PSS; UFPB; Taxonomia de Bloom.

2 1. Introdução A Taxonomia de Bloom ou Taxonomia de Objetivos Educacionais (Figura 1) quando aplicada a provas operatórias, pode ser entendida como um instrumento norteador para a realização de diagnósticos do nível cognitivo em que se encontra determinado instrumento de avaliação. Figura 1. Níveis do domínio cognitivo em ordem de complexidade. Tendo como referencial norteador os níveis de cognição da Taxonomia de Bloom, o presente projeto realizou a análise das provas de Química do Processo Seletivo Seriado (PSS) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), entre os anos 2000 e 2009, estando estes inclusos. O tema avaliação é um dos temas mais discutidos e temidos por alunos e professores. Saber o que avaliar, de que forma e com qual instrumento é sem dúvida um assunto que multiplica e diversifica pontos de vista no âmbito escolar. Não se pode dizer com precisão qual é a melhor e mais precisa definição de avaliação. No entanto, diferentes pesquisadores da área educacional atribuem distintos conceitos a respeito desse processo tão intrigante. De acordo com Tyler (1949): Avaliação é o processo de determinar em que extensão os objetivos estão na verdade sendo alcançado, cuja finalidade é verificar até que ponto as experiências de aprendizagem, tal como foram desenvolvidas e organizadas, estão realmente produzindo resultados desejados. (TYLER, 1949) O objetivo deste trabalho é investigar o nível de complexidade das provas de Química (instrumentos de avaliação) dos PSS da UFPB, verificando

3 sua compatibilidade com a relação existente entre os objetivos do processo seletivo da UFPB e dos objetivos educacionais vigentes contidos na legislação. 2. Metodologia Inicialmente, foram resolvidas todas as questões do PSS da UFPB referente à disciplina de Química. Foram resolvidas 30 provas, totalizando em média 260 questões que abrangem o 1, 2 e 3 ano do Ensino Médio. Em seguida, foram realizadas a análise e classificação de cada questão, observando-se a estrutura da questão e o grau de aprendizagem exigido por cada uma. Após a resolução e análise das questões foi construída uma tabela de caráter estatístico referente aos resultados obtidos, seguido das críticas referentes ao determinado processo de seleção. 3. Resultados e Discussões A tabela 1 abaixo expõe a porcentagem de questões que se enquadram nos níveis cognitivos propostos por Bloom. Ano Níveis Cognitivos Conhecimento Compreensão Aplicação Análise Síntese Avaliação ,31% 21,73% 31,40% 2,00% 2,56% 0,00% ,77% 23,08% 29,92% 11,54% 4,69% 0,00% ,50% 16,67% 29,16% 12,50% 4,17% 0,00% ,16% 41,67% 16,67% 10,61% 1,89% 0,00% ,50% 23,73% 18,67% 18,83% 1,27% 0,00% ,00% 33,33% 21,34% 17,17% 3,16% 0,00% ,14% 28,57% 14,29% 0,00% 0,00% 0,00% ,33% 37,04% 22,22% 7,41% 0,00% 0,00% ,04% 30,75% 25,33% 15,54% 1,34% 0,00% ,00% 34,25% 17,80% 8,73% 1,22% 0,00% Total 35.78% 29,08% 22,68% 10,43% 2,03% 0,00% Tabela 1. Índice percentual por domínio cognitivo Analisando a tabela acima pode-se verificar que 35,78% do total das 260 questões se enquadravam no domínio do conhecimento, onde a habilidade mental exigida é a identificação das propriedades fundamentais. De acordo com Moretto (2001) as questões que são classificadas neste nível são muito freqüentes nas avaliações. Dizemos que instrumentos de avaliação apoiados

4 neste nível de operação mental se tornam pobres. Dizemos, em linguagem mais tradicional, que são as questões de decoreba, ainda muito utilizadas. Em compensação apenas 2,03% das questões eram do tipo síntese e 0,00% de avaliação ou julgamento, sendo estas as que exploram um nível maior do aluno para a resolução da questão. Gostaríamos de atentar para o fato de correlacionar esses dados, referente ao nível cognitivo das provas de Química dos PSS da UFPB, com as habilidades exigidas para o ingresso em determinado curso de determinada área. No capítulo IV, artigo 43 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), consta os objetivos da Educação Superior, que são: I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. (LDB, 1996, grifo nosso) Portanto, os estudantes da área de Exatas, por exemplo, que necessitam ter um domínio cognitivo mais elevado na área de Química, para poder ingressar e até mesmo acompanhar o seu desenvolvimento em um curso superior, passariam por um processo de seleção no qual o domínio cognitivo exigido se encontra no mais baixo nível. Colocamos então um questionamento: como desenvolver as capacidades dos alunos em um curso superior de Química, se os professores não têm noção do nível de cognição em que eles se encontram? Sim, pois o nível exigido nos PSS, segundo a presente análise, é o nível básico, o que não

5 nos permite realizar um diagnóstico aproximativo da realidade do domínio cognitivo do aluno. Gostaríamos de finalizar essas discussões, propondo que esses processos de seleção sejam flexíveis no que tange à adaptação às diversas áreas do conhecimento, permitindo a abordagem das várias inteligências que os alunos tenham desenvolvido. Através dessa flexibilidade, é possível sim compreender um número mais diversificado dos domínios cognitivos, considerando a Taxonomia de Bloom. 4. Considerações finais A Taxonomia de Bloom sem dúvidas é uma estrutura de referência que assegura que haja um balanceamento adequado das questões e uma seleção de objetivos e questões de avaliação. As questões presentes no PSS da UFPB apresentam limitações quanto ao domínio cognitivo, restringindo-se em maior parte ao nível de conhecimento, tornando as questões pobres e favorecendo a decoração de conceitos e exigindo um nível de operação mental baixo. Tendo em vista esse panorama, questionamos o objetivo desse processo de seleção, que desconsidera totalmente a existência das Inteligências Múltiplas e permite a diminuição de determinada inteligência em detrimento de outra. Tais processos de seleção deveriam ser mais flexíveis e levar em consideração as inteligências envolvidas em cada área do conhecimento. Além de sua viabilidade, essa adaptação permitiria um processo de seleção mais justo e que explorasse as habilidades exigidas dos estudantes para determinada área. 5. Agradecimentos Ao DIFES/SESu/MEC, à CAPES, ao IFPB, ao professor Dr. Umberto Gomes da Silva Júnior, ao grupo PET Química e a amiga Jamylles Soares da Silva. 6. Referências

6 BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394, 20 de dezembro de BLOOM, B. S.; et. al. Taxonomia de objetivos educacionais: domínio cognitivo. Vol. 1. Trad. Flávia Maria Sant Anna. Porto Alegre: Editora Globo, p. MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo - não um acerto de contas. Rio de Janeiro: DP&A Ed., p. SANT ANNA, Flávia Maria; et. al. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, p. TYLER, Ralph W.; et. al. Princípios Básicos de Currículo e Ensino. 9 Edição. Trad. Leonel Vallandro. Porto Alegre: Editora Globo, p. GARDNER, Howard; et. al. Inteligências Múltiplas A Teoria na Prática. Trad. Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artmed, p.

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