Equilíbrio do mercado de trabalho. Aula 20/02/2013
|
|
- Victor Gabriel Araújo Silveira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Equilíbrio do mercado de trabalho Aula 20/02/2013
2 Migração Modelo simples: trabalhadores migrantes e nativos são substitutos perfeitos no processo produtivo. Os trabalhadores competem pelas mesmas vagas pois possuem a mesma qualificação desejada pelos empregadores. Qual o impacto da imigração sobre o mercado de trabalho?
3 Imigração: impacto no curto prazo -Nativos e migrantes são substitutos perfeitos. - Redução salarial. - Aumento do nível de emprego. - Migrantes tomam os empregos dos nativos. - Número de nativos que ficam empregados é reduzido de N0 para N1.
4 Imigração: imigrantes e nativos são complementares Dollars w 1 w 0 N 0 N 1 Supply Demand A hipótese de que migrantes e nativos são perfeitamente substituíveis é questionável. Nativos e imigrantes podem ser trabalhadores complementares. Não irão competir no mesmo mercado de trabalho. O aumento do número de imigrantes fará com que a demanda por trabalhadores nativos aumente. Employment A produtividade marginal dos trabalhadores nativos aumenta por isso a curva de demanda de trabalho desloca-se para cima. O salário aumenta e, alguns trabalhadores nativos que antes não trabalhavam, ingressam no mercado de trabalho com os maiores incentivos salariais.
5 Impacto de curto prazo dos migrantes nos salários e emprego dos nativos Questão empírica Se trabalhadores migrantes e nativos são substitutos: os salários dos nativos será baixo se vivem em regiões onde há migrantes em abundância. Se trabalhadores migrantes e nativos são complementares: os salários dos nativos será alto se vivem em regiões onde há migrantes em abundância. Determinar como a migração afeta as oportunidades econômicas dos trabalhadores nativos.
6 Impacto de longo prazo dos migrantes nos salários e emprego dos nativos O efeito é pequeno por ser de curto prazo. Inicialmente, nativos e migrantes são substitutos. Nativos podem escolher se mudar para outras localidades. Se a migração entre as duas cidades não tem custo, os nativos irão migrar até o ponto em que o salário das duas cidades se iguale.
7 O Brasil está passando por mudanças no comportamento dos fluxos migratórios nas últimas décadas: maior retenção de população na região Nordeste, menor atratividade do estado de São Paulo, maior fluxo para as cidades médias do interior
8 O Brasil está passando por mudanças no comportamento dos fluxos migratórios nas últimas décadas: A migração interestadual compõe parte importante dos fenômenos migratórios. Em1995, o número de migrantes aproximava-se de 4 milhões de pessoas (3% da população), volume que caiu para 3,3 milhões em 2008 (1,9% da população). maior retenção de população na região Nordeste, menor atratividade do estado de São Paulo, maior fluxo para as cidades médias do interior
9
10
11 Trajetória dos empregados formais no Rio de Janeiro em 2009, considerando o Estado e o município que esteve empregado entre os anos 2000 e Analisar a relação entre a mobilidade desses trabalhadores e o diferencial salarial entre migrantes e não migrantes.
12 Tabela 1 Seleção positiva e seleção negativa. 1) Seleção positiva: Os migrantes têm qualificações acima da média. O fluxo migratório da posição i para j é selecionado positivamente quando o destino oferece uma maior taxa de retorno para as competências. Os migrantes cujo trabalho é altamente qualificado obteriam ganhos superiores enquanto os trabalhadores menos qualificados no mercado de trabalho encontrariam remunerações inferiores. 2) Seleção negativa: Os migrantes têm qualificações abaixo da média. O fluxo migratório é selecionado negativamente quando a posição de origem oferece uma maior recompensa pelas habilidades. Poucos trabalhadores qualificados, então, desejarão mudar da posição i. Fonte: Elaboração própria a partir de Borjas (2000).
13 Figura1 Percentual de vínculos de trabalhadores migrantes por unidade da federação no período de 2000 a Amostra estadual. Fonte: Elaboração própria a partir dos dados da RAIS-MIGRA/MTE.
14 Gráfico 1 Quantidade de trabalhadores migrantes e não-migrantes e percentual de migrantes sobre o total de trabalhadores. Anos 2000 a Amostra estadual. Fonte: Elaboração própria a partir dos dados da RAIS-MIGRA/MTE.
15 Tabela 5 Características individuais dos trabalhadores da amostra estadual. Não Migrantes Migrantes Total Média DP Média DP Média DP Salário real (R$) 24,51 48,98 26,57 49,09 24,59 48,99 Anos de Experiência Sexo (masculino) 58% 49% 71% 46% 59% 49% Faixa Etária 18 a 24 anos 16% 37% 30% 46% 17% 37% 25 a 29 anos 15% 36% 23% 42% 16% 36% 30 a 39 anos 28% 45% 29% 45% 28% 45% 40 a 49 anos 25% 43% 14% 35% 25% 43% 50 a 64 anos 15% 35% 5% 21% 14% 35% Nível Educacional Analfabeto 1% 8% 1% 10% 1% 8% 1a etapa fund. incompleto 4% 19% 4% 20% 4% 19% 1a etapa fund. 8% 28% 6% 24% 8% 27% 2a etapa fund. incompleto 9% 29% 8% 27% 9% 29% Fundamental completo 18% 38% 12% 33% 18% 38% Ensino Médio incompleto. 7% 25% 6% 24% 6% 25% Ensino Médio 33% 47% 37% 48% 33% 47% Superior incompleto 4% 19% 6% 24% 4% 20% Superior 17% 37% 20% 40% 17% 37% Quantidade de observações Fonte: Elaboração própria a partir dos dados da RAIS-MIGRA/MTE nos anos de 2000 a 2008.
16 Tabela 6 Características ocupacionais dos trabalhadores da amostra estadual. Não Migrantes Migrantes Total Média DP Média DP Média DP Setor Serviços 42% 49% 49% 50% 43% 49% Indústria 16% 27% 28% 33% 16% 27% de transformação 11% 32% 14% 35% 11% 32% construção civil 3% 18% 13% 33% 4% 19% extrativa mineral 1% 10% 1% 10% 1% 10% Comércio 19% 39% 14% 35% 19% 39% Adm. Pública 20% 40% 6% 23% 19% 39% Agropecuária 1% 9% 2% 15% 1% 10% Serv. indústriais de util. pública 2% 13% 1% 10% 2% 13% Outros 0% 3% 0% 1% 0% 3% Ocupação 1.Científica/Técnica/Artística 19% 39% 23% 42% 19% 39% 2. Legisl./Exec./Jud./Func.públ./Dir. 5% 22% 5% 22% 5% 22% 3. Administrativa 27% 44% 23% 42% 27% 44% 4. Comécio/Serviços 27% 45% 21% 41% 27% 44% 5. Agropecuária, flora e pesca 1% 9% 3% 17% 1% 10% 6. Prod. ind./oper. máq./cond.veíc. 21% 41% 26% 44% 21% 41% Quantidade de observações da amostra Fonte: Elaboração própria a partir dos dados da RAIS-MIGRA/MTE nos anos de 2000 a 2008.
17 Gráfico 4 Quantidade de trabalhadores migrantes e não-migrantes e percentual de migrantes sobre o total de trabalhadores. Anos 2000 a Amostra municipal. Fonte: Elaboração própria a partir dos dados da RAIS-MIGRA/MTE.
18 Figura 2 Percentual de vínculos de trabalhadores migrantes por regiões naturais Brasil e regiões do estado do Rio de Janeiro no período de 2000 a Amostra municipal. ERJ 58% Fonte: Elaboração própria a partir dos dados da RAIS-MIGRA/MTE.
19 Gráfico 5 Salário-horareal médio dos trabalhadores com vínculos ativos na cidade do Rio de Janeiro em 2009, por região natural do Brasil e regiões do estado do Rio de Janeiro dos seus vínculos durante o período de 2000 a Amostra municipal. Fonte: Elaboração própria a partir dos dados da RAIS-MIGRA/MTE.
20 Tabela 10 Resultados da estimação sem controles por mínimos quadrados ordinários e pelo método de efeito fixos. Amostra estadual. Painel não-balanceado. Variável Independente: Logaritmo do salário-hora. Variável MQO EF_0 EF_1 EF_2 Migrante 0,089*** -0,075*** -0,135*** -0,086*** (0,02) (0,00) (0,01) (0,01) Migrante*São Paulo 0,136*** (0,01) Migrante*Sudeste 0,040** (0,01) Migrante*Nordeste -0,106*** Migrante*Norte Migrante*Centro-Oeste 0,02 Dummies de ano (1) sim sim sim sim (0,02) -0,04 (0,03) (0,02) Constante 1,844*** 1,714*** 1,715*** 1,715*** (0,01) (0,00) (0,00) (0,00) N o de observações N o de indivíduos R 2 0,154 0,703 0,703 0,703 DP (a i ) sigma_u 0,85 0,85 0,85 DP (ε it ) sigma_e 0,30 0,30 0,30 Fonte: Elaboração própria a partir dos dados da RAIS-MIGRA/MTE nos anos de 2000 a 2008.
TEXTOS PARA DISCUSSÃO UFF/ECONOMIA
ISSN 1519-4612 Universidade Federal Fluminense TEXTOS PARA DISCUSSÃO UFF/ECONOMIA Universidade Federal Fluminense Faculdade de Economia Rua Tiradentes, 17 - Ingá - Niterói (RJ) Tel.: (0xx21) 2629-9699
Leia maisTexto paraa Discussão N o 88 Setembro 2013 Discussion Paper No. 88 September 2013
Center for Studies on Inequality and Development Texto paraa Discussão N o 88 Setembro 2013 Discussion Paper No. 88 September 2013 Diferenciais Salariais e Mobilidade dos Trabalhadores Formais no Estado
Leia maisParticipação dos empregados por faixa etária e sexo em Mato Verde - MG em 2012
Participação dos empregados por faixa etária e sexo em Mato Verde - MG em 2012 17.45% 7.33% 4.84% 14.66% Masculino 8.06% 18 A 24 Feminino 8.21% 25 A 29 16.13% 30 A 39 9.24% 40 A 49 7.48% 5.57% 50 A 64
Leia maisParticipação dos empregados por faixa etária e sexo em Pai Pedro - MG em 2012
Participação dos empregados por faixa etária e sexo em Pai Pedro - MG em 2012 27.36% 6.94% 9.83% 13.29% Masculino 5.01% 18 A 24 Feminino 6.55% 25 A 29 14.26% 30 A 39 6.74% 40 A 49 5.39% 4.24% 50 A 64 0.00%
Leia maisDiferenciais salariais e migração dos trabalhadores formais no Estado do Rio de Janeiro *
Diferenciais salariais e migração dos trabalhadores formais no Estado do Rio de Janeiro * Danielle Carusi Machado ** Valéria Pero *** Jully Nascimento **** Doutora pelo Departamento de Economia da Pontifícia
Leia maisParticipação dos vínculos por faixa etária e sexo em Nova Porteirinha - MG em 2012
Participação dos vínculos por faixa etária e sexo em Nova Porteirinha - MG em 2012 12.84% 7.11% 2.34% 4.28% 22.94% 9.94% 11.79% 16.88% 1.70% Masculino 18 A 24 Feminino 25 A 29 30 A 39 40 A 49 10.02% 50
Leia maisParticipação dos empregados por faixa etária e sexo em Itacambira - MG em 2012
Participação dos empregados por faixa etária e sexo em Itacambira - MG em 2012 3.74% 0.97% 2.05% 6.15% 27.14% 15.68% 16.53% 17.85% 2.05% Masculino 18 A 24 Feminino 25 A 29 30 A 39 40 A 49 7.12% 50 A 64
Leia maisParticipação dos empregados por faixa e sexo em Bonito de Minas - MG em 2012.
Participação dos empregados por faixa e sexo em Bonito de Minas - MG em 2012. 21.97% 10.02% 15.22% 5.01% 16.38% 5.01% 7.51% 8.29% 5.01% Masculino 18 A 24 Feminino 25 A 29 30 A 39 40 A 49 4.05% 50 A 64
Leia maisEstabelecimentos e Empregos nas Micro e Pequenas Empresas 1
Estabelecimentos e Empregos nas Micro e Pequenas Empresas 1 Neste texto é analisada exclusivamente a base de dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), com destaque para algumas características
Leia maisParticipação dos Empregados por faixa etária e sexo em Josenópolis - MG
Participação dos Empregados por faixa etária e sexo em Josenópolis - MG - 2012 19.20% 16.41% 2.79% 6.50% 6.81% 7.43% 13.93% 12.38% 7.74% 15 A 17 18 A 24 25 A 29 30 A 39 40 A 49 6.50% 50 A 64 0.31% 65 OU
Leia maisParticipação dos empregados por faixa etária e sexo em Cristália- MG em 2012
Participação dos empregados por faixa etária e sexo em Cristália- MG em 2012 9.25% 1.32% 2.86% 8.15% 14.54% 16.52% 23.13% feminino masculino 14.98% 2.42% 18 A 24 25 A 29 30 A 39 40 A 49 5.73% 50 A 64 1.10%
Leia maisFonte: Relação Anual de Informações Sociais RAIS / MTE.
Nota:São trabalhadores formais na Mesorregião do Norte de Minas,42,51%de mulheres e 57,49%do sexo masculino. Ao analisar a faixa etária e o sexo dos vínculos do trabalho, verifica-se que grande parte dos
Leia maisParticipação dos empregados por faixa etária e sexo em Chapada Gaúcha - MG em 2012.
Participação dos empregados por faixa etária e sexo em Chapada Gaúcha - MG em 2012. 20.74% 11.58% 9.97% 6.91% 12.86% 18.81% 5.31% 9.16% Masculino 18 A 24 Feminino 25 A 29 30 A 39 40 A 49 1.61% 2.89% 50
Leia maisTRANSIÇÃO NA ESTRUTURA ETÁRIA- EDUCACIONAL E MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL
TRANSIÇÃO NA ESTRUTURA ETÁRIA- EDUCACIONAL E MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL Ernesto F. Amaral, Viviana Salinas, Eunice Vargas, Joseph E. Potter, Eduardo Rios-Neto, Daniel S. Hamermesh PRC - Universidade
Leia maisParticipação dos Empregados por faixa etária e sexo em Mamonas - MG
Participação dos Empregados por faixa etária e sexo em Mamonas - MG - 2012 18.46% 7.24% 11.45% 12.38% 5.84% 13.55% 4.21% 5.84% 9.11% 10.98% 15 A 17 18 A 24 25 A 29 30 A 39 40 A 49 50 A 64 0.70% 0.23% 65
Leia maisEstatísticas do Cadastro Central de Empresas 2015
Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2015 Diretoria de Pesquisas Coord. de Metodologia das Estat. de Empresas, Cadastros e Classificações Gerência de Cadastros de Empresas e Estabelecimentos Data
Leia maisParticipação dos empregados por faixa etária e sexo em Riacho dos Machados
Participação dos empregados por faixa etária e sexo em Riacho dos Machados Masculino Feminino 11.48% 9.35% 2.85% 4.37% 9.45% 9.76% 21.65% 16.97% 3.66% 10.06% 18 A 24 25 A 29 30 A 39 40 A 49 50 A 64 0.00%
Leia maisParticipação dos empregados por faixa etária e sexo em Icaraí de Minas - MG em 2012
Participação dos empregados por faixa etária e sexo em Icaraí de Minas - MG em 2012 Masculino Feminino 27.07% 3.99% 11.40% 13.68% 3.13% 10.26% 16.24% 18 A 24 25 A 29 30 A 39 8.26% 40 A 49 1.42% 4.56% 50
Leia maisCaracterísticas. Em 2014, foram visitados 151 mil domicílios e entrevistadas 363 mil pessoas. Abrangência nacional
Rio de Janeiro, 13/11/2015 Abrangência nacional Características Temas investigados no questionário básico Características gerais dos moradores Educação Migração Trabalho e rendimento Trabalho infantil
Leia maisTrabalhadoras no setor bancário do Rio Grande do Sul Análise da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) do Ministério do Trabalho e Emprego
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 24.463 29.516 27.117 26.060 26.449 26.649 26.644 27.168 27.795 26.419 36.136 33.628 36.014 35.267 34.362
Leia maisEconomia do Trabalho EQUILÍBRIO. CAP. 3 (3.9) e 4 Borjas
Economia do Trabalho EQUILÍBRIO CAP. 3 (3.9) e 4 Borjas 1. INTRODUÇÃO Firmas e empregados se encontram no mercado No mercado competitivo firmas e trabalhadores são livres para entrar e sair do mercado
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE Relatório 1: Informativo de Indicadores de Acompanhamento de Mercado de Trabalho do Estado do Rio Grande do Norte Termo de Contrato Nº. 23/2008 Dezembro
Leia maisParticipação dos empregados por faixa etária e sexo em Gameleiras - MG 2012
Participação dos empregados por faixa etária e sexo em Gameleiras - MG 2012 19.39% 22.45% 6.63% 5.61% 3.57% 4.59% 11.73% 9.69% 9.69% feminino masculino 18 A 24 25 A 29 30 A 39 40 A 49 5.61% 50 A 64 0.51%
Leia maisCaracterísticas do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados
Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados 1 RAIS: 1. A RAIS - Relação Anual de Informações Sociais é um Registro Administrativo criado pelo Decreto nº 76.900/75, com declaração
Leia maisO setor de serviços vem liderando o ranking de geração de empregos em Este ano, o setor deve responder por cerca de 68,0% dos postos de
Dezembro de 2014 1 O setor de serviços vem liderando o ranking de geração de empregos em 2014. Este ano, o setor deve responder por cerca de 68,0% dos postos de trabalho que serão criados. Definições A
Leia maisUma análise dos diferenciais salariais no Brasil
Uma análise dos diferenciais salariais no Brasil Ricardo Paes de Barros DIPES/IPEA Rosane Mendonça UFF/IPEA Gostaríamos de agradecer a toda a nossa equipe no IPEA pelo excelente trabalho de assistência
Leia maisRelatório Informativo: Análise do Mercado de Trabalho Formal da Região Metropolitana de Campinas RAIS 2008
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE CAMPINAS Relatório Informativo: Análise do Mercado de Trabalho Formal da Região Metropolitana de Campinas RAIS 2008 Termo de Contrato Nº. 65/2009 2009 EXPEDIENTE DA SECRETARIA
Leia maisCOMO ANDA O RIO DE JANEIRO?
COMO ANDA O RIO DE JANEIRO? NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2013 Nº22 PANORAMA GERAL Nos últimos anos, o Estado do Rio de Janeiro (ERJ) tem sido o destino de diversos investimentos de grande porte. E as perspectivas
Leia maisOs impactos socioeconômicos da ampliação dos direitos das trabalhadoras e trabalhadores doméstios. Brasília. Maio/2011
Os impactos socioeconômicos da ampliação dos direitos das trabalhadoras e trabalhadores doméstios Arnaldo Lima Coordenador-Geral de Políticas Sociais da SPE/MF Brasília Maio/2011 1 Roteiro da Apresentação
Leia maisRELACIONAMENTO COM A POLÍCIA MILITAR GUTO/LEVS-FINEP
RELACIONAMENTO COM A POLÍCIA MILITAR GUTO/LEVS-FINEP Tabelas Índice de Tabelas Tabela 1. Distribuição das Entrevista por Setor... 3 Tabela 2 Conhece algum Policial que patrulha o bairro por tempo de Residência......
Leia maisEAE Economia do Trabalho II. Prof. Hélio Zylberstajn. Aula 1 Economia do trabalho - Conceitos introdutórios
EAE 0543 - Economia do Trabalho II Prof. Hélio Zylberstajn Aula 1 Economia do trabalho - Conceitos introdutórios Conceitos básicos e estatísticas do mercado de trabalho Objetivos da aula Apresentar conceitos
Leia maisCurso avaliado Administração Setembro/2017
Curso avaliado Administração Setembro/2017 www.cpa.unb.br [ 1 ] Apresentação O Projeto AvaliaUnB foi criado com o intuito de ampliar o contato da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UnB com as unidades
Leia maisEconomia de Empresas (RAD 1610) Prof. Dr. Jorge Henrique Caldeira. Atraindo e retendo empregados qualificados
Economia de Empresas (RAD 1610) Atraindo e retendo empregados qualificados Onde estamos? Introdução; O comportamento segundo economistas; Mercados, organizações e o papel do conhecimento; Demanda; Estrutura
Leia maisIntrodução à Economia do Trabalho I
Introdução à Economia do Trabalho I Ana Maria Bonomi Barufi ENECO 2016, São Paulo Estrutura do minicurso Desigualdade no mercado de trabalho Equação minceriana Equação de rendimento Demanda e oferta de
Leia maisExercícios Movimentos Populacionais
Exercícios Movimentos Populacionais 1. O Brasil, especialmente a partir da década de 1950, passou a apresentar uma forte mobilidade populacional interna, em função do seu desenvolvimento econômico. Assinale
Leia maisDiferenciais salariais compensatórios
Diferenciais salariais compensatórios Matching entre trabalhadores (max utilidade) e empregadores (max lucros). Alguns postos de trabalho são preferidos a outros sob o mesmo nível salarial. Se não podemos
Leia maisMIGRAÇÃO E SELETIVIDADE NA REGIÃO NORDESTE: UM ESTUDO A PARTIR DOS DADOS DO CENSO DEMOGRÁFICO DE 2010
DANTAS, ANA RAQUEL MATIAS; FREIRE, FLÁVIO HENRIQUE MIRANDA DE ARAÚJO. "Migração e Seletividade na Região Nordeste: Um Estudo a Partir dos dados do Censo Demográfico de 2010", p.51-82. In Ricardo Ojima,
Leia maisNa média de 2015, a economia brasileira fechou mais de 525,3 mil postos de trabalho em relação aos dez primeiros meses de O setor de serviços,
Novembro de 2015 1 Na média de 2015, a economia brasileira fechou mais de 525,3 mil postos de trabalho em relação aos dez primeiros meses de 2014. O setor de serviços, contudo, continuou abrindo vagas.
Leia maisCaracterísticas do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: SANTA CATARINA
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: SANTA CATARINA O número de empregos formais no estado alcançou 2,274 milhões em dezembro de 2014, representando
Leia maisCaracterísticas do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: CEARÁ
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: CEARÁ O número de empregos formais no estado alcançou 1,552 milhão em dezembro de 2014, representando
Leia maisCaracterização do território
Itapema, SC Caracterização do território Dados do mapa 2016 Google Informar erro no mapa Área 55,67 km² IDHM 2010 0,796 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 45.797 hab. Densidade
Leia maisDISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS POSTOS FORMAIS DE TRABALHO NO ESTADO DE SANTA CATARINA ENTRE 2001 E
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS POSTOS FORMAIS DE TRABALHO NO ESTADO DE SANTA CATARINA ENTRE 2001 E 2014 1 Lauro Mattei 2 Resumo Este estudo analisa a evolução dos postos formais de trabalho nas seis mesorregiões
Leia maisPesquisa Mensal de Atividade em Serviços. Julho de 2017
Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços Julho de 2017 OS SERVIÇOS NO ESTADO DE SÃO PAULO PESQUISA MENSAL DE EMPREGO Definições A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP com base
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE A ESTRUTURA DO EMPREGO E DOS SALÁRIOS NO BRASIL
POLÍTICA MACROECONÔMICA, CRESCIMENTO E DESIGUALDADE Balanço da economia brasileira (2003-2016) Desigualdade: estrutura social, mercado de trabalho e sistema tributário UMA REFLEXÃO SOBRE A ESTRUTURA DO
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE. Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DO RIO GRANDE DO NORTE Relatório 2: O Mercado de Trabalho Formal no Rio Grande do Norte 1998-2007 Termo de Contrato Nº. 23/2008 Dezembro de 2008 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 3 I. ANÁLISE
Leia maisTrajetórias da terceirização
Trajetórias da terceirização 1. Base metodológica 2. Dinâmica da contratação da mão de obra terceirizada 3. Evolução do perfil do empregado terceirizado Gráfico 1 São Paulo: evolução da taxa de terceirização
Leia mais26 de outubro de 2017
26 de outubro de 2017 1 Na média de 2017, a economia brasileira fechou mais de 836,3 mil postos de trabalho em relação aos primeiros nove meses de 2016. O setor de serviços, contudo, fechou 250,5 mil postos
Leia maisO TRABALHADOR NEGRO NO MERCADO DE TRABALHO METALÚRGICO
O TRABALHADOR NEGRO NO MERCADO DE TRABALHO METALÚRGICO 18 de novembro de 2013 De acordo com os dados do Ministério do Trabalho e Emprego mais recentes, a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS/MTE)
Leia maisEncontro Nacional de Gênero CONTRACS Pela Igualdade de Gênero no Mercado de Trabalho através da Negociação Coletiva
Encontro Nacional de Gênero CONTRACS Pela Igualdade de Gênero no Mercado de Trabalho através da Negociação Coletiva Natal dezembro 2013 INSERÇÃO DESIGUAL DAS MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO INSERÇÃO DESIGUAL
Leia maisSÍNTESE DO COMPORTAMENTO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM ALAGOAS ABRIL DE 2015
SÍNTESE DO COMPORTAMENTO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM ALAGOAS ABRIL DE 2015 Superintendência de Produção da Informação e do Conhecimento (SINC) Diretoria de Estatística e Indicadores Analisando os
Leia maisBalanço da Geração de Emprego, Negociações Coletivas, PLR e 13º Salário dos Trabalhadores em Taubaté e Região
Balanço da Geração de Emprego, Negociações Coletivas, PLR e 13º Salário dos Trabalhadores em Taubaté e Região DIEESE - Subseção Sindicato dos Metalúrgicos de Taubaté e Região Fonte: CAGED Lei nº4.923/65
Leia maisEmprego na Região Metropolitana de Campinas 1
Emprego na Região Metropolitana de Campinas 1 Período: Março a Abril de PRINCIPAIS DESTAQUES Na RMC foram criados 10.646 novos postos de trabalho. O saldo de emprego acumulado em corresponde a 47% de todo
Leia maisEmprego na Região Metropolitana de Campinas 1
Emprego na Região Metropolitana de Campinas 1 Período: Julho e Agosto de PRINCIPAIS DESTAQUES Na RMC foram criados 9.563 novos postos de trabalho. O saldo de emprego acumulado atá agosto de já é 25% superior
Leia maisno mercado de trabalho
A Desigualdade de Gênero no mercado de trabalho Eugenia Troncoso Leone 1 Agradeço ao GT Gênero da Abep a oportunidade de participar desta mesa redonda e agradeço, principalmente, a Moema Guedes que me
Leia maisPEQUENOS NEGÓCIOS E A BUSCA POR TRABALHO
PEQUENOS NEGÓCIOS NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2014 Nº30 E A BUSCA POR NOTA CONJUNTURAL MARÇO DE 2014 Nº30 PANORAMA GERAL As razões para que um indivíduo abra um pequeno negócio são diversas. Não obstante,
Leia maisPesquisa Mensal de Atividade em Serviços. Junho de 2015
Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços Junho de 2015 Definições A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP com base em dados do sistema RAIS- CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego
Leia maisCAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios
CAMPANHA SALARIAL PERSPECTIVAS PARA 2016 Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios Conjuntura Econômica Variação real anual do PIB (em %) Brasil, 2003 a 2016* 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0 1,1 5,8 3,2
Leia maisESCASSEZ DE MÃO DE OBRA QUALIFICADA NOS PEQUENOS NEGÓCIOS?
ESCASSEZ DE MÃO DE OBRA QUALIFICADA NOTA CONJUNTURAL MAIO DE 2014 Nº32 NOS PEQUENOS NEGÓCIOS? NOTA CONJUNTURAL MAIO DE 2014 Nº32 PANORAMA GERAL A entrada no segundo milênio foi marcada por mudanças no
Leia maisAPÊNDICE A. - Equação de rendimentos: logaritmo da renda do trabalho por hora dos indivíduos.
APÊNDICE A Descrição das variáveis presentes na equação de rendimento dos pais São apresentadas abaixo as variáveis (dependentes e explicativas) utilizadas na estimação da equação de rendimentos de pais
Leia maisFonte: RAIS/MTE. Fonte: RAIS/MTE Total Homens Mulheres
Dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), 2011-2013, sobre Haitianos no mercado de trabalho formal A nacionalidade haitiana tratar-se do grupo que teve sua situação mais modificada nos últimos
Leia maisDiretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento. Educação e Qualificação Profissional
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Trabalho e Rendimento Educação e Qualificação Profissional Data 23/03/2017 Características da PNAD Pesquisa domiciliar Abrangência nacional Temas investigados no corpo
Leia maisCurso avaliado Educação do Campo Maio/2018
Curso avaliado Educação do Campo Maio/2018 www.cpa.unb.br [ 1 ] Apresentação O Projeto AvaliaUnB foi criado com o intuito de ampliar o contato da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UnB com as unidades
Leia maisMercado de Trabalho da Grande Vitória: Principais Características da Última Década ( ) RELATÓRIO DE SETEMBRO/2008
Mercado de Trabalho da Grande Vitória: Principais Características da Última Década (1998-2007) RELATÓRIO DE SETEMBRO/2008 OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DO ESPÍRITO SANTO Contrato de
Leia maisPesquisa Mensal de Atividade em Serviços. Maio de 2015
Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços Maio de 2015 Definições A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP com base em dados do sistema RAIS- CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego
Leia maisPERFIL DO MICROEMPREENDEDOR
PERFIL DO MICROEMPREENDEDOR do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, DEZEMBRO DE 2011 06 2011 PANORAMA GERAL Os microempreendedores
Leia maisMercado de Trabalho INDICADORES GERAIS. Ortigueira Aspectos sócio-econômicos MERCADO DE TRABALHO
Mercado de Trabalho A leitura do mercado de trabalho foi embasada em dados de empregos formais, trabalhados pelos dados do RAIS (Relação Anula de Informações Sociais), agência do trabalhador e CAGED (Cadastro
Leia maisCurso avaliado Design Setembro/2017
Curso avaliado Design Setembro/2017 www.cpa.unb.br [ 1 ] Apresentação O Projeto AvaliaUnB foi criado com o intuito de ampliar o contato da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UnB com as unidades acadêmicas
Leia maisCristina Fróes de Borja Reis, UFABC Rogério César de Souza, IEDI. FGV-EESP, 26 de maio de 2014
Cristina Fróes de Borja Reis, UFABC Rogério César de Souza, IEDI FGV-EESP, 26 de maio de 2014 } Comparar a evolução da produtividade e dos custos do trabalho da indústria de transformação brasileira com
Leia maisEFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO EM SÃO PAULO
TRABALHO E CONSTRUÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAILO AGOSTO DE 2017 EFEITOS DA CRISE ECONÔMICA NA SITUAÇÃO DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO EM SÃO PAULO A atual crise econômica abalou fortemente as conquistas
Leia maisDiferenciais Salariais Inter-regionais, Interindustriais e Efeitos Fixos Individuais: Uma Análise a
Diferenciais Salariais Inter-regionais, Interindustriais e Efeitos Fixos Individuais: Uma Análise a Partir de Minas Gerais Ricardo da Silva Freguglia Denis Barreto de Souza Naercio A. Menezes-Filho Resumo
Leia maisGERAÇÃO DE VAGAS ATINGIU MAIS DA METADE DOS SUBSETORES NO 1º TRIMESTRE
GERAÇÃO DE VAGAS ATINGIU MAIS DA METADE DOS SUBSETORES NO 1º TRIMESTRE Apesar do saldo agregado negativo nos três primeiros meses do ano, 13 dos 25 subsetores de atividade geraram postos formais de trabalho.
Leia maisCurso avaliado Sociologia Setembro/2017
Curso avaliado Sociologia Setembro/2017 www.cpa.unb.br [ 1 ] Apresentação O Projeto AvaliaUnB foi criado com o intuito de ampliar o contato da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UnB com as unidades
Leia maisCaracterísticas do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: MATO GROSSO DO SUL
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Características do Emprego Formal RAIS 2014 Principais Resultados: MATO GROSSO DO SUL O número de empregos formais no estado alcançou 653,6 mil em dezembro de 2014, representando
Leia mais13 o salário deve injetar R$ 84,8 bilhões na economia
1 São Paulo, 10 de novembro de 2009 NOTA À IMPRENSA 13 o salário deve injetar R$ 84,8 bilhões na economia Até dezembro de 2009 devem ser injetados na economia brasileira cerca de R$ 85 bilhões em decorrência
Leia maisSobre o IPECE Informe
Nº 115 Julho 2017 Dinâmica dos Empregos Formais Cearenses: Uma Análise Comparativa com o Brasil, Grandes Regiões, Estados e Capitais da Federação entre os anos de 2010 e 2015. GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ
Leia maisFluxos migratórios e estrutura da. população. IFMG - Campus Betim Professor Diego Alves de Oliveira Disciplina de Geografia - 3º Ano 2016
Fluxos migratórios e estrutura da população IFMG - Campus Betim Professor Diego Alves de Oliveira Disciplina de Geografia - 3º Ano 2016 O que leva uma pessoa a migrar? Todas as migrações ocorrem livremente?
Leia maisXIV Encontro da ABET 2015 Campinas GT 14 Dinâmica demográfica e mercado de trabalho
XIV Encontro da ABET 2015 Campinas GT 14 Dinâmica demográfica e mercado de trabalho INSERÇÃO DO MIGRANTE E DO NÃO MIGRANTE NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO CENTRO-OESTE EM 2010 Priscila Casari 1 Péricles
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA EVOLUÇÃO DO EMPREGO FORMAL NO RIO GRANDE DO SUL ENTRE 2002 E
CARACTERÍSTICAS DA EVOLUÇÃO DO EMPREGO FORMAL NO RIO GRANDE DO SUL ENTRE 2002 E 2015 1 Tiago Woecichoshi 2, Jose Valdemir Muenchen 3, Dilson Trennepohl 4, Vinicio Gollin De Sena 5, Marlene Dal Ri Kohler
Leia maisGERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro Balanço de 2012
NOTA CONJUNTURAL GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS no Estado do Rio de Janeiro Balanço de 2012 OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, JANEIRO DE 2013 19 2013 PANORAMA GERAL Os
Leia maisTABELA 1 Evolução do número de empregos, por grupo Brasil a 2013 (em milhões de vínculos) Contratos de trabalho no ano
Introdução O mercado de trabalho formal brasileiro que reúne contratos de trabalho celetista com carteira de trabalho assinada, como define a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) - e estatutário relativo
Leia maisDIEESE- Subseção Metalúrgicos de Taubaté e Região
DIEESE- Subseção Metalúrgicos de Taubaté e Região Balanço da Geração de Emprego, Negociações Coletivas, PLR e 13º Salário dos Metalúrgicos em Taubaté e Região DIEESE- Subseção Metalúrgicos de Taubaté e
Leia maisPERFIL DO TRABALHADOR FORMAL BRASILEIRO
PERFIL DO TRABALHADOR FORMAL BRASILEIRO 2ª Edição rev. ampl. Brasília 2005 PERFIL DO TRABALHADOR FORMAL BRASILEIRO CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI Presidente: Armando de Queiroz Monteiro Neto
Leia maisPESQUISA DO EMPREGO BANCÁRIO
PESQUISA DO EMPREGO BANCÁRIO Ano 2 No. 5 - junho de 2010 CONTRAF DIEESE SETOR BANCÁRIO GERA 2.840 NOVOS POSTOS DE TRABALHO NO 1º. TRIMESTRE DE 2010 No primeiro trimestre de 2010, o saldo nacional de empregos
Leia maisBOLETIM DO EMPREGO DE UBERLÂNDIA
BOLETIM DO EMPREGO DE UBERLÂNDIA Centro de Estudos, Pesquisas e Projetos Econômico-Sociais CEPES Ano 1 - Nº 1 - Maio 2012 APRESENTAÇÃO Nos últimos anos, a adoção de um conjunto de medidas econômicas e
Leia maisPesquisa Mensal de Atividade em Serviços. Junho de 2014
Pesquisa Mensal de Atividade em Serviços Junho de 2014 Definições A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP com base em dados do sistema RAIS- CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego
Leia maisMigração de retorno no Nordeste brasileiro: uma análise exploratória a partir do Censo Demográfico 2010
Migração de retorno no Nordeste brasileiro: uma análise exploratória a partir do Censo Demográfico 2010 Apresentação do trabalho final, como requisito do Curso: Análise Espacial de Dados Geográficos Professor:
Leia maisPESQUISA MENSAL DE EMPREGO
PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE J ANE I R O DE 2004 REGIÕES METROPOLITANAS DE: RECIFE, SALVADOR, BELO HORIZONTE, RIO DE JANEIRO, SÃO PAULO e PORTO ALEGRE I) INTRODUÇÃO Para o primeiro
Leia maisOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO RIO DE JANEIRO
Estabelecimentos, emprego formal e rendimentos: NOTA CONJUNTURAL NOVEMBRO DE 2013 Nº26 OS PEQUENOS NEGÓCIOS NO RIO DE JANEIRO NOTA CONJUNTURAL NOVEMBRO DE 2013 Nº26 PANORAMA GERAL Esta nota analisa o perfil
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA A Inserção da Mulher no Mercado de Trabalho do Espírito Santo e Grande Vitória, entre as décadas de 1990 e 2000 Contrato de Prestação de Serviços Nº. 28/2008 - SETADES
Leia maisDesenvolvimento Socioeconômico na NOTA CONJUNTURAL MAIO DE 2013 Nº23
Desenvolvimento Socioeconômico na NOTA CONJUNTURAL MAIO DE 2013 Nº23 METRÓPOLE E NO INTERIOR DO RIO DE JANEIRO NOTA CONJUNTURAL MAIO DE 2013 Nº23 PANORAMA GERAL O Estado do Rio de Janeiro (ERJ) é caracterizado
Leia maisQuiz Econometria I versão 1
Obs: muitos itens foram retirados da ANPEC. Quiz Econometria I versão 1 V ou F? QUESTÃO 1 É dada a seguinte função de produção para determinada indústria: ln(y i )=β 0 + β 1 ln( L i )+β 2 ln( K i )+u i,
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego em Serviços. Março de 2014
Pesquisa Mensal de Emprego em Serviços Março de 2014 Definições A Pesquisa de Emprego em Serviços é desenvolvida pela CNS/FESESP com base em dados do sistema RAIS- CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego
Leia mais25/11/2016 IBGE sala de imprensa notícias PNAD 2015: rendimentos têm queda e desigualdade mantém trajetória de redução
PNAD 2015: rendimentos têm queda e desigualdade mantém trajetória de redução fotos saiba mais De 2014 para 2015, houve, pela primeira vez em 11 anos, queda nos rendimentos reais (corrigidos pela inflação).
Leia maisPerfil das Micro e Pequenas Empresas no ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Perfil das Micro e Pequenas Empresas no ESTADO DO RIO DE JANEIRO NOTA CONJUNTURAL DO OBSERVATÓRIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, SETEMBRO DE 2011 03 2011 PANORAMA GERAL O crescimento
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ PATRICIA DE FÁTIMA GALDINO
CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ PATRICIA DE FÁTIMA GALDINO RELATÓRIO FINAL: OBSERVATÓRIO SOCIOECONÔMICO PARA O GRANDE ABC PAULISTA: O MERCADO FORMAL DE TRABALHO SANTO ANDRÉ 2013 SUMÁRIO 1 Introdução
Leia maisSalário Mínimo, Bolsa Família e desempenho. Desempenho relativo recente da economia do Nordeste
Salário Mínimo, Bolsa Família e desempenho relativo recente da economia do Nordeste PET - Economia - UnB 15 de julho de 2013 Alexandre Rands Barros Autores Introdução Graduado em Ciências Econômicas pela
Leia maisRELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DE OSASCO - Dez Anos -
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO (SDTI) DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE) PROGRAMA OSASCO DIGITAL OBSERVATÓRIO
Leia maisIndicadores Econômicos e Fomento à Indústria
Emprego e empresas na indústria mato-grossense em 2017 Destaques: O setor industrial de Mato Grosso correspondia a 12,2% (10.834) do total de empresas do estado e 17,5% (140.117) do pessoal ocupado; A
Leia mais2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae
Julho/2018 1 2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos
Leia mais