JANELAS E PORTAS PEDONAIS EXTERIORES GUIA PARA A MARCAÇÃO CE (EN :2006+A1:2010) ÍNDICE

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1 ÍNDICE NOTA PRELIMINAR OBJECTIVO ENQUADRAMENTO CAMPO DE APLICAÇÃO DA PUBLICAÇÃO PROCEDIMENTOS DE HARMONIZAÇÃO Identificação de produtos e materiais Características de desempenho para a marcação CE Outras características de desempenho das janelas e portas pedonais Avaliação da conformidade Ensaios de tipo iniciais Generalidades Boletim de Ensaio (ITT) emitido por laboratório notificado Utilização de resultados de ensaios previamente efectuados Resultados de ITT em cascata ITT para empresas com várias unidades ou linhas da produção Controlo interno da produção (FPC) Marcação CE e declaração de conformidade Marcação CE Responsabilidades Fabrico Individual Declaração CE de Conformidade Outras directivas europeias aplicáveis Características de desempenho Perfil de requisitos RESPONSABILIDADES GERAIS DO FABRICANTE BIBLIOGRAFIA ANEXO A ENSAIOS DE TIPO INICIAIS (ITT) A.1 ENSAIOS A REALIZAR A.2 FAMÍLIAS DE PRODUTOS E SOLUÇÕES MAIS DESFAVORÁVEIS A.2.1 Dimensões e configuração do vão A.2.2 Movimento das folhas iii

2 A.2.3 Componentes da janela A.2.4 Caixilhos compostos A.2.5 Vidros das janelas A.2.6 Janelas com caixa de estore incorporada A.2.7 Madeira em janelas A.2.8 Alteração na concepção ou nos componentes do produto ANEXO B EXEMPLO DE PROTÓTIPOS A SUBMETER AOS ITT B.1 Exemplo de um sistema de batente B.1.1 Campo de aplicação do sistema B.1.2 Protótipos a submeter aos ITT B.1.3 Outros ensaios ensaios mecânicos B.1.4 Alterações dos perfis B.1.5 Caixilhos compostos B.2 Exemplo de um sistema de correr B.2.1 Campo de aplicação do sistema B.2.2 Protótipos a submeter aos ITT B.2.3 Alterações dos perfis ANEXO C EXEMPLO DE INFORMAÇÃO A FORNECER PELO DETENTOR DO SISTEMA/FABRICANTE C.1 Definição do sistema e do campo de aplicação C.2 Características de desempenho da série com base nos ITT C.3 Instruções da produção e instalação das janelas; C.3.1 Instalação das janelas em obra C.3.2 Calços dos vidros C.3.3 Gola dos vidros ANEXO D CONTROLO INTERNO DA PRODUÇÃO (FPC) D.1 PROCEDIMENTOS GERAIS PARA O CONTROLO INTERNO DA PRODUÇÃO (FPC) D.2 INSTRUÇÕES DE TRABALHO D.3 PROCESSOS DE CONTROLO DURANTE A PRODUÇÃO D.4 PROCESSOS DE CONTROLO DO PRODUTO ACABADO ANEXO E EXEMPLO DE MARCAÇÃO CE ANEXO F EXEMPLO DE DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE CE (SISTEMA 3) ANEXO G NORMAS DE ENSAIO, CLASSIFICAÇÃO E OUTRAS NORMAS RELACIONADAS COM CAIXILHARIA iv

3 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 Sistemas de avaliação de conformidade para a marcação CE... 5 Quadro 2 Aspectos a considerar na identificação da caixilharia... 9 Quadro 3 Características de desempenho para a marcação CE de Janelas e Portas Quadro 4 Classes das características de desempenho para a marcação CE Quadro 5 Classes de desempenho das características não harmonizadas das janelas e portas pedonais Quadro 6 Resumo do processo de marcação CE para janelas e portas do sistema 3 de avaliação da conformidade Quadro 7 Exemplo de perfil de requisitos de porta ou janela de alumínio Quadro A.1 ITT para janelas de peitoril e de sacada Quadro A.2 ITT para janelas de cobertura Quadro A.3 ITT para portas pedonais exteriores Quadro A.4 Referências da EN A1 sobre as dimensões dos protótipos para ensaio ou cálculo Quadro A.5 Soluções mais desfavoráveis em relação ao modo de movimento das folhas Quadro A.6 Interdependência entre características de desempenho e componentes Quadro B.1 Exemplo de determinação da altura do caixilho com duas folhas móveis para ITT Quadro B.2 Altura máxima do caixilho com perfis da janela de peitoril Quadro B.3 Altura máxima do caixilho com perfis da janela de peitoril Quadro C.1 Exemplo de síntese dos resultados dos ITT Quadro C.2 Coeficiente de transmissão térmica da caixilharia Quadro C.3 Síntese dos resultados dos ensaios mecânicos complementares à marcação CE, EN A Quadro C.4 Quadro resumo com as características de desempenho destinadas à marcação CE e com outras características relevantes Quadro C.5 Comprimentos dos calços de apoio dos vidros (mm) Quadro C.6 Dimensão da prisão da gola e da folga periférica da gola do vidro v

4 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Ilustração da protecção de uma janela para ser considerada abrigada no ensaio de estanquidade à água Figura 2 Câmara de ensaios do LNEC para realização dos ensaios de permeabilidade ao ar, estanquidade água e resistência ao vento Figura 3 Equipamento para realização dos ensaios mecânicos Figura A.1 Caixilho composto Figura A.2 Exemplo de janelas com caixa de estore integrada Figura A.3 Exemplo de janelas com caixa de estore fixa ao caixilho Figura A.4 Exemplo de janelas com perfil rígido a separar o caixilho da caixa de estore Figura B.1 Tipos de movimento das folhas do exemplo do sistema de batente Figura B.2 Protótipos a submeter aos ITT Figura B.3 Exemplo de protótipo a submeter aos ITT com folha fixa Figura B.4 Exemplo da soleira de uma janela de sacada e de uma porta pedonal Figura B.5 Representação de perfis de janela de sacada e de janela de peitoril Figura B.6 Representação de perfis de janela de peitoril com formas exteriores diferentes Figura B.7 Representação de um caixilho composto Figura B.8 Tipos de movimento das folhas do exemplo do sistema de correr Figura B.9 Tipos de soleiras do sistema de correr Figura B.10 Exemplo de protótipo a submeter aos ITT Figura B.11 Representação de perfis de janela de correr de sacada e de peitoril Figura C.1 Tipos de movimento das folhas do exemplo do sistema de batente Figura C.2 Pormenor da selagem do obturador à couceira de batente da folha nãoprioritária e da junta fixa entre perfis [16] Figura C.3 Selagem das meias Figura C.4 Selagem da junta de topo entre perfis [16] Figura C.5 Exemplo de selecção de bites em função da espessura do vidro e do tipo de perfil [16] Figura C.6 Folga da junta entre o aro e o vão e pormenor da aplicação do mastique [16] Figura C.7 Pormenor da colagem do perfil de vedação central à travessa horizontal inferior nas janelas de sacada [16] vii

5 Figura C.8 Recomendações sobre o número e a localização dos pontos de fixação do aro ao vão Figura C.9 Pormenor da localização dos calços de apoio dos vidros Figura C.10 - Espessura correspondente à projecção das chapas de vidro na zona do calço apoiada na gola Figura C.11 Localização dos calços dos vidros Figura C.12 Gola dos vidros viii