O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2"

Transcrição

1 3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 11 O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = Esta seção trata do espaço de soluções para Ax = 0. A matriz A pode ser quadrada ou retangular. Uma solução imediata é x = 0 e para matrizes inversíveis essa é a única solução. Para outras matrizes, não inversíveis, há soluções diferentes de zero para Ax = 0. Cada solução x pertence ao espaço nulo de A. Queremos encontrar todas as soluções e identificar este subespaço muito importante. DEFINIÇÃO O espaço nulo de A consiste de todas as soluções para Ax = 0. Es ses vetores x estão em R n. O espaço nulo contendo todas as soluções x é denotado por N(A). Verifique que os vetores solução formam um subespaço. Suponha que x e y estão no espaço nulo (isso significa Ax = 0 e Ay = 0). As regras de multiplicação de matriz fornecem A(x + y) = As regras também fornecem A (cx) = c0. Os lados direitos ainda são zero. Portanto, x + y e cx também estão no espaço nulo N (A). Uma vez que podemos somar e multiplicar sem deixar o espaço nulo, ele é um subespaço. Repetindo: Os vetores solução x possuem n componentes. Eles são vetores em R n, de modo que o espaço nulo é um subespaço de R n. O espaço coluna C (A) é um subespaço de R m. Se o lado direito b não é zero, as soluções de Ax = b não formam um subespaço. O vetor x = 0 é apenas uma solução se b = 0. Quando o conjunto de soluções não inclui x = 0, ele não pode ser um subespaço. A Seção 3.4 mostrará como as soluções para Ax = b (se houver quaisquer soluções) são desviadas da origem por uma solução especial. Exemplo 1 A equação x+2y+3z = 0 vem da matriz A 1 por 3 = [1 2 3]. Esta equação produz um plano através da origem. O plano é um subespaço de R 3. Ele é o espaço nulo de A. As soluções para x+2y+3z = 6 também formam um plano, mas não um subespaço. Exemplo 2 Descreva o espaço nulo de. Solução Aplique eliminação às equações lineares Ax = 0: Na verdade, há somente uma equação. A segunda equação é a primeira multiplicada por 3. No gráfico das linhas, a linha x 1 + 2x 2 = 0 é a mesma que a linha 3x 1 + 6x 2 = 0. Aquela linha é o espaço nulo N (A). Para descrever esta linha de soluções, a maneira eficiente é adicionar um ponto a ela (uma solução especial). Então, todos os pontos na linha são múltiplos desse. Escolhemos que a segunda componente seja x 2 = 1 (uma escolha especial).

2 12 Capítulo 3 Espaços e Subespaços de Vetor A partir da equação x 1 + 2x 2 = 0, o primeiro componente deve ser x 1 = -2. Então, a solução especial produz o espaço nulo total: O espaço nulo N(A) contém todos os múltiplos de s =. Esta é a melhor maneira de descrever o espaço nulo, computando-se soluções especiais para Ax = 0. O espaço nulo consiste em todas as combinações dessas soluções especiais. Este exemplo tem uma solução especial e o espaço nulo é uma linha. Para o plano no Exemplo 1 há duas soluções especiais: tem as soluções especiais e. Esses vetores s 1 e s 2 ficam no plano x+2y+3z = 0, que é o espaço nulo de A = [1 2 3]. Todos os vetores no plano são combinações de s 1 e s 2. Observe o que é especial sobre s 1 e s 2 neste exemplo. Eles possuem uns e zeros nos últimos dois componentes. Esses componentes são livres e nós os escolhemos em especial. Então, os primeiros componentes 2 e 3 são determinados pela equação Ax = 0. A primeira coluna de A = [1 2 3] contém o pivô, de modo que o primeiro componente de x não é livre. Nós somente fazemos uma escolha especial (um ou zero) das componentes livres que correspondem às colunas sem pivôs. Esta descrição de soluções especiais será completada após mais um exemplo. Exemplo 3 Descreva os espaços nulos dessas três matrizes: e e Solução A equação Ax = 0 tem somente a solução zero x = 0. O espaço nulo é Z, contendo somente o ponto único x = 0 em R 2. Para visualizar, usamos eliminação: resulta em e. A matriz quadrada A é inversível. Não há soluções especiais. O único vetor em seu espaço nulo é x = 0. A matriz retangular B tem o mesmo espaço nulo Z. As primeiras duas equações em Bx = 0 novamente exigem x = 0. As duas últimas equações também forçariam x = 0. Quando adicionamos mais equações, o espaço nulo certamente não pode se tornar maior. Quando acrescentamos linhas extra à matriz, estamos impondo mais condições nos vetores x no espaço nulo. A matriz retangular C é diferente. Ela tem colunas extra em vez de linhas extra. O vetor solução x tem quatro componentes.

3 3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 13 A eliminação produzirá pivôs nas primeiras duas colunas, mas as duas últimas colunas não pivôs são livres : se transforma em colunas pivô colunas livres Para as variáveis livres x 3 e x 4 fazemos as escolhas especiais de uns e zeros. Então as variáveis de pivô x 1 e x 2 são determinadas pela equação Ux = 0. Chegamos a duas soluções especiais nos espaços nulos de C (e também o espaço nulo de U). As soluções especiais são: e variáveis pivô variáveis livres Um comentário a mais para antecipar o que virá. A eliminação não vai parar na triangular superior U!. Vamos continuar a simplificar esta matriz, de duas maneiras: 1. Produzir zeros acima dos pivôs por eliminação para cima. 2. Produzir uns nos pivôs por divisão da linha inteira por seu pivô. Esses passos não alteram o vetor zero no lado direito da equação. O espaço nulo permanece o mesmo. Esse espaço nulo se tornará fácil de ver quando atingirmos a forma escalonada reduzida por linhas R: se torna colunas pivô contêm I Subtrai a linha 2 de U da linha 1 e então multipliquei a linha 2 por. As duas equações originais foram simplificadas para x x3 = 0 e x 2 + 2x 4 = 0. Essas são as equaçõesrx = 0 com a matriz identidade na coluna de pivôs. As soluções especiais ainda são as mesmas s 1 e s 2. Elas são mais fáceis de serem encontradas a partir do sistema reduzido Rx = 0. Antes de passarmos às matrizes A m por n e seus espaços nulos N (A) e às soluções especiais no espaço nulo, vamos repetir um comentário. Para muitas matrizes, a única solução para Ax = 0 é x = 0. Seus espaços nulos contêm somente aquele vetor único x = 0. A única combinação das colunas que produz b = 0 é então a combinação zero ou combinação trivial. A solução é trivial (apenas x = 0) mas a idéia não é trivial.

4 14 Capítulo 3 Espaços e Subespaços de Vetor Este caso de um espaço nulo Z zero é da maior importância. Ele diz que as colunas de A são independentes. Nenhuma combinação de colunas resulta no vetor zero, exceto a combinação zero. Todas as colunas possuem pivôs e nenhuma coluna é livre. Você verá essa idéia de independência novamente... Resolvendo Ax = 0 por Eliminação Isso é importante. Resolvemos m equações em n incógnitas e os lados direitos são todos zero. Os lados esquerdos são simplificados por operações- linha, após o que lemos a solução (ou soluções). Lembre-se dos dois estágios para resolução de Ax = 0: 1. Eliminação direta em A para produzir uma triangular U (ou sua forma reduzida R). 2. Retro-Substituição em Ux = 0 ou Rx = 0 para encontrar x. Observaremos uma diferença na retro-substituição, quando A e U possuem menos que n pivôs. Estamos permitindo todas as matrizes neste capítulo, não só as agradáveis (que são matrizes quadradas com inversas). Os pivôs ainda são diferentes de zero. As colunas abaixo dos pivôs ainda são zero. Mas poderia acontecer de a coluna não ter pivô. Nesse caso, não interrompa o cálculo. Passe para a coluna seguinte. O primeiro exemplo é uma matriz 3 por 4: Certamente a 11 = 1 é o primeiro pivô. Elimine o 2 e o 3 abaixo daquele pivô: (subtrair 2 x linha 1) (subtrair 3 x linha 1) A segunda coluna tem um zero na posição do pivô. Buscamos uma matriz diferente de zero abaixo do zero, pronta para fazer uma troca de linha. A entrada abaixo daquela posição também é zero. A eliminação não pode fazer nada com a segunda coluna. Isso sinaliza dificuldades, que esperamos de qualquer forma para uma matriz retangular. Não há razão para desistir, e prosseguimos para a terceira coluna. O segundo pivô é 4 (mas está na terceira coluna). Subtraindo-se a linha 2 da linha 3, estaremos eliminando aquela coluna abaixo do pivô. Chegamos a: (somente dois pivôs) (a última equação se torna 0 =0)

5 3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 15 A quarta coluna também tem um zero na posição do pivô mas nada pode ser feito. Não há linha abaixo dela para trocar, e a eliminação direta está completa. A matriz tem três linhas, quatro colunas e somente dois pivôs. A Ax = 0 parecia envolver três equações diferentes, mas a terceira equação é a soma das duas primeiras. Ela é automaticamente satisfeita (0 = 0) quando as primeiras duas equações são satisfeitas. A eliminação revela a verdade interna sobre um sistema de equações. Agora chegamos à retro-substituição (backward) para encontrar todas as soluções para Ux = 0. Com quatro incógnitas e somente dois pivôs, há muitas soluções. A questão é como registrar todas elas. Um bom método é separar as variáveis pivô das variáveis livres. P As variáveis pivô são x 1 e x 3 uma vez que as colunas 1 e 3 contêm pivôs. F As variáveis livres são x 2 e x 4 pois as colunas 2 e 4 não possuem pivôs. As variáveis livres x 2 e x 4 podem receber quaisquer valores. Então a retro-substituição encontra as variáveis pivô x 1 e x 4. (No Capítulo 2 nenhuma variável era livre). Quando A é inversível, todas as variáveis são pivô). As escolhas mais simples para as variáveis livres são uns e zeros. Essas escolhas resultam em soluções especiais. Soluções Especiais - Conjunto x 2 = 1 e x 4 = 0. Por retro-substituição x 3 = 0 e x 1 = Conjunto x 2 = 0 e x 4 = 1. Por retro-substituição x 3 = -1 e x 1 = -1. Essas soluções especiais resolvem Ux = 0 e portanto Ax = 0. Elas estão no espaço nulo. E o melhor de tudo: toda solução é uma combinação das soluções especiais. Solução Completa x = = especial especial completa Observe novamente essa resposta. Ela é o objetivo principal desta seção. O vetor s 1 = (-1, 1,0,0) é a solução especial quando x 2 = 1 e x 4 = 0. A segunda solução especial tem x 2 = 0 e x 4 = 1. Todas as soluções são combinações lineares de s 1 e s 2. As soluções especiais estão no espaço nulo N (A) e suas combinações preenchem todo esse espaço. O código nulbasis do MATLAB calcula essas soluções especiais. Elas vão para as colunas de uma matriz de espaço nulo N. A solução completa para Ax = 0 é a combinação dessas colunas. Uma vez que temos as soluções especiais, teremos todo o espaço nulo. Existe uma solução especial para cada variável livre. Se não houver variáveis livres o que significa existência de n pivôs então a única solução para Ux = 0 e Ax = 0 será a solução trivial x = 0.

6 16 Capítulo 3 Espaços e Subespaços de Vetor Todas as variáveis são variáveis pivô. Nesse caso os espaços nulos de A e U contêm somente o vetor zero. Sem variáveis livres, e pivôs em todas as colunas, o resultado do nulbasis será uma matriz vazia. Exemplo 4 encontre o espaço nulo de A segunda coluna de U não tem pivô. Assim, x 2 é livre. A solução especial tem x 2 = 1. A retro-substituição em 9x 3 = 0 resulta em x 3 =0. Então x 1 + 5x 2 = 0, ou x 1 = -5. As soluções para Ux = 0 são múltiplos de uma solução especial: O espaço nulo de U é uma linha em R 3. Ele contém múltiplos da solução especial. Uma variável é livre, e N = nulbasis (U) tem uma coluna. Em um minuto continuaremos a eliminação em U, para obtermos zeros acima dos pivôs e uns nos pivôs. O 7 é eliminado e o pivô muda de 9 para 1. O resultado final dessa eliminação será R: reduz para Com isso, fica ainda mais claro que a solução especial é s = (-5, 1, 0). Matrizes Escalonadas A eliminação direta vai de A até U. O processo se inicia com uma matriz A m por n. Ela atua por operações de linha, incluindo troca de linhas, e prossegue para a próxima coluna quando não houver pivôs na coluna atual. A escada m por n U é uma matriz escalonada. Eis uma matriz escalonada 4 por 7 com três pivôs destacados em negrito: Três variáveis pivô x 1, x 2, x 6 Quatro variáveis livres x 3, x 4, x 5, x 7 Quatro soluções especiais em N (U) Pergunta Qual é o espaço coluna e o espaço nulo para essa matriz? Resposta As colunas possuem quatro componentes de modo que ficam em R 4. (Não em R 3!). O quarto componente de cada coluna é zero. Cada combinação das colunas cada vetor no espaço coluna tem um quarto componente zero. O espaço coluna C (U) consiste em todos os vetores da forma (b 1, b 2, b 3, 0). Para esses vetores, podemos resolver Ux = 0 por retro-substituição (backward). Esses vetores b são todos combinações possíveis das sete colunas. O espaço nulo N (U) é um subespaço de R 7. As soluções para Ux = 0 são todas as combinações das quatro soluções especiais uma para cada variável livre:

7 3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = As colunas 3, 4, 5 e 7 não possuem pivôs. Assim, as variáveis livres são x 3, x 4, x 5, x Defina uma variável livre para 1 e as demais variáveis livres para zero. 3. Resolva Ux = 0 para as variáveis x 1, x 2, x O resultado será uma das quatro soluções especiais na matriz N de espaço nulo. As linhas diferentes de zero de uma matriz escalonada vêm primeiro. Os pivôs são as primeiras entradas diferentes de zero nessas linhas, e vão descendo em padrão escalonado. As operações normais de linha (no Código de Ensino plu) produzem uma coluna de zeros abaixo de cada pivô. A contagem dos pivôs leva a um teorema extremamente importante. Suponha que A tenha mais colunas que linhas. Com n > m haverá pelo menos uma variável livre. O sistema Ax = 0 tem pelo menos uma solução especial. Essa solução não é zero! 3B Se Ax = 0 tem mais incógnitasque equações (A tem mais colunas que linhas), então a equação terá soluções diferentes de zero. Em outras palavras, uma matriz gorda e baixa (n > m) sempre tem vetores diferentes de zero em seu espaço nulo. Deve haver pelo menos n m variáveis livres, uma vez que o número de pivôs não pode exceder m. (A matriz só tem m linhas, e uma linha nunca tem dois pivôs). É claro que uma linha poderá não ter pivôs o que significa uma variável livre extra. Mas aqui está a questão: Quando há uma variável livre, ela pode ser definida como 1. Então a equação Ax = 0 tem uma solução diferente de zero. Repetindo: Há no máximo m pivôs. Com n < m, o sistema Ax = 0 tem uma variável livre e uma solução diferente de zero. Na verdade, há uma infinidade de soluções, uma vez que qualquer múltiplo cx também é uma solução. O espaço nulo contém pelo menos uma linha de soluções. Com duas variáveis livres, há duas soluções especiais e o espaço nulo é até maior. O espaço nulo é um subespaço. Sua dimensão é o número de variáveis livres. Essa idéia central a dimensão de um subespaço é definida e explicada neste capítulo. A Matriz Escalonada Reduzida R A partir da matriz U escalonada podemos prosseguir mais um passo. Continuemos a partir de Podemos dividir a segunda linha por 4. Então ambos os pivôs serão iguais a 1. Podemos subtrair 2 vezes essa nova linha [ ] da linha acima. Isso produz um zero acima e abaixo do segundo pivô. A matriz escalonada reduzida será

8 18 Capítulo 3 Espaços e Subespaços de Vetor R tem 1 como pivôs e zero nos demais locais nas colunas de pivô. Os zeros acima dos pivôs resultam da eliminação para cima. Se A é inversível, sua forma escalonada reduzida é a matriz identidade R = 1. Isso é o máximo em redução por linhas. Os zeros em R facilitam o encontro de soluções especiais (o mesmo que antes): 1. Conjunto x 2 = 1 e x 4 = 0. Resolva Rx = 0. Então x 1 = -1 e x 3 = Conjunto x 2 = 0 e x 4 = 1. Resolva Rx = 0. Então x 1 = -1 e x 3 = -1. Os números 1 e 0 estão na coluna 2 de R (com sinais +). Os números 1 e 1 estão na coluna 4 (com sinais +). Revertendo-se os sinais poderemos obter as soluções especiais da matriz R. A solução geral para Ax = 0 ou Ux = 0 ou Rx = 0 será a combinação dessas duas soluções especiais: O espaço nulo N (A) = N (U) = N (R) contém (solução completa de Ax = 0). A próxima seção do livro prossegue firmemente de U para R. O comando [R, pivcol] = rref(a) do MATLAB produz R e também uma lista das colunas de pivô. REVISÃO DAS IDÉIAS PRINCIPAIS 1. O espaço nulo N (A) contém todas as soluções de AX = A eliminação produz uma matriz escalonada U, ou uma linha reduzida R, com colunas pivô e colunas livres. 3. Cada coluna livre leva a uma solução especial para Ax = 0. A variável livre é igual a 1 e as demais variáveis livres são iguais a zero. 4. A solução completa de Ax = 0 é uma combinação das soluções especiais. 5. Se n > m então A tem pelo menos uma coluna sem pivôs, dando uma solução especial. Assim, há vetores x diferentes de zero no espaço nulo dessa A.

a 1 x 1 +... + a n x n = b,

a 1 x 1 +... + a n x n = b, Sistemas Lineares Equações Lineares Vários problemas nas áreas científica, tecnológica e econômica são modelados por sistemas de equações lineares e requerem a solução destes no menor tempo possível Definição

Leia mais

[a11 a12 a1n 4. SISTEMAS LINEARES 4.1. CONCEITO. Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo

[a11 a12 a1n 4. SISTEMAS LINEARES 4.1. CONCEITO. Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo 4. SISTEMAS LINEARES 4.1. CONCEITO Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo a 11 x 1 + a 12 x 2 +... + a 1n x n = b 1 a 11 x 1 + a 12 x 2 +... + a 1n x n = b 2... a n1 x 1 + a

Leia mais

E A D - S I S T E M A S L I N E A R E S INTRODUÇÃO

E A D - S I S T E M A S L I N E A R E S INTRODUÇÃO E A D - S I S T E M A S L I N E A R E S INTRODUÇÃO Dizemos que uma equação é linear, ou de primeiro grau, em certa incógnita, se o maior expoente desta variável for igual a um. Ela será quadrática, ou

Leia mais

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel. Matemática Essencial Equações do Segundo grau Conteúdo Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.br/matessencial/ 1 Introdução

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR Assuntos: Matrizes; Matrizes Especiais; Operações com Matrizes; Operações Elementares

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

Álgebra Linear. Mauri C. Nascimento Departamento de Matemática UNESP/Bauru. 19 de fevereiro de 2013

Álgebra Linear. Mauri C. Nascimento Departamento de Matemática UNESP/Bauru. 19 de fevereiro de 2013 Álgebra Linear Mauri C. Nascimento Departamento de Matemática UNESP/Bauru 19 de fevereiro de 2013 Sumário 1 Matrizes e Determinantes 3 1.1 Matrizes............................................ 3 1.2 Determinante

Leia mais

Vetores Lidando com grandezas vetoriais

Vetores Lidando com grandezas vetoriais Vetores Lidando com grandezas vetoriais matéria de vetores é de extrema importância para o ensino médio basta levar em consideração que a maioria das matérias de física envolve mecânica (movimento, dinâmica,

Leia mais

CURSO ONLINE RACIOCÍNIO LÓGICO

CURSO ONLINE RACIOCÍNIO LÓGICO AULA QUINZE: Matrizes & Determinantes (Parte II) Olá, amigos! Pedimos desculpas por não ter sido possível apresentarmos esta aula na semana passada. Motivos de força maior nos impediram de fazê-lo, mas

Leia mais

Aplicações de Combinatória e Geometria na Teoria dos Números

Aplicações de Combinatória e Geometria na Teoria dos Números Aplicações de Combinatória e Geometria na Teoria dos Números Nesse artigo vamos discutir algumas abordagens diferentes na Teoria dos Números, no sentido de envolverem também outras grandes áreas, como

Leia mais

Método de Eliminação de Gauss. Eduardo Camponogara

Método de Eliminação de Gauss. Eduardo Camponogara Sistemas de Equações Lineares Método de Eliminação de Gauss Eduardo Camponogara Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina DAS-5103: Cálculo Numérico para Controle e Automação

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES DE 1º GRAU

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES DE 1º GRAU 1 EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES DE 1º GRAU Equação do 1º grau Chamamos de equação do 1º grau em uma incógnita x, a qualquer expressão matemática que pode ser escrita sob a forma: em que a e b são números reais,

Leia mais

Bem, produto interno serve para determinar ângulos e distâncias entre vetores e é representado por produto interno de v com w).

Bem, produto interno serve para determinar ângulos e distâncias entre vetores e é representado por produto interno de v com w). Produto Interno INTRODUÇÃO Galera, vamos aprender agora as definições e as aplicações de Produto Interno. Essa matéria não é difícil, mas para ter segurança nela é necessário que o aluno tenha certa bagagem

Leia mais

Capítulo 1. x > y ou x < y ou x = y

Capítulo 1. x > y ou x < y ou x = y Capítulo Funções, Plano Cartesiano e Gráfico de Função Ao iniciar o estudo de qualquer tipo de matemática não podemos provar tudo. Cada vez que introduzimos um novo conceito precisamos defini-lo em termos

Leia mais

INSTITUTO TECNOLÓGICO

INSTITUTO TECNOLÓGICO PAC - PROGRAMA DE APRIMORAMENTO DE CONTEÚDOS. ATIVIDADES DE NIVELAMENTO BÁSICO. DISCIPLINAS: MATEMÁTICA & ESTATÍSTICA. PROFº.: PROF. DR. AUSTER RUZANTE 1ª SEMANA DE ATIVIDADES DOS CURSOS DE TECNOLOGIA

Leia mais

Equação do 1º Grau. Maurício Bezerra Bandeira Junior

Equação do 1º Grau. Maurício Bezerra Bandeira Junior Maurício Bezerra Bandeira Junior Introdução às equações de primeiro grau Para resolver um problema matemático, quase sempre devemos transformar uma sentença apresentada com palavras em uma sentença que

Leia mais

A equação do 2º grau

A equação do 2º grau A UA UL LA A equação do 2º grau Introdução Freqüentemente, ao equacionarmos um problema, obtemos uma equação na qual a incógnita aparece elevada ao quadrado. Estas são as chamadas equações do 2º grau.

Leia mais

Resolução de sistemas lineares

Resolução de sistemas lineares Resolução de sistemas lineares J M Martínez A Friedlander 1 Alguns exemplos Comecemos mostrando alguns exemplos de sistemas lineares: 3x + 2y = 5 x 2y = 1 (1) 045x 1 2x 2 + 6x 3 x 4 = 10 x 2 x 5 = 0 (2)

Leia mais

x0 = 1 x n = 3x n 1 x k x k 1 Quantas são as sequências com n letras, cada uma igual a a, b ou c, de modo que não há duas letras a seguidas?

x0 = 1 x n = 3x n 1 x k x k 1 Quantas são as sequências com n letras, cada uma igual a a, b ou c, de modo que não há duas letras a seguidas? Recorrências Muitas vezes não é possível resolver problemas de contagem diretamente combinando os princípios aditivo e multiplicativo. Para resolver esses problemas recorremos a outros recursos: as recursões

Leia mais

Aritmética Binária e. Bernardo Nunes Gonçalves

Aritmética Binária e. Bernardo Nunes Gonçalves Aritmética Binária e Complemento a Base Bernardo Nunes Gonçalves Sumário Soma e multiplicação binária Subtração e divisão binária Representação com sinal Sinal e magnitude Complemento a base. Adição binária

Leia mais

REVISÃO E AVALIAÇÃO DA MATEMÁTICA

REVISÃO E AVALIAÇÃO DA MATEMÁTICA 2 Aula 45 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA 3 Vídeo Arredondamento de números. 4 Arredondamento de números Muitas situações cotidianas envolvendo valores destinados à contagem, podem ser facilitadas utilizando o

Leia mais

Estabilidade. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1

Estabilidade. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1 Estabilidade Carlos Alexandre Mello 1 Introdução Já vimos que existem três requisitos fundamentais para projetar um sistema de controle: Resposta Transiente Estabilidade Erros de Estado Estacionário Estabilidade

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Divisibilidade. MDC e MMC - Parte 1. Sexto Ano. Prof. Angelo Papa Neto

Material Teórico - Módulo de Divisibilidade. MDC e MMC - Parte 1. Sexto Ano. Prof. Angelo Papa Neto Material Teórico - Módulo de Divisibilidade MDC e MMC - Parte 1 Sexto Ano Prof. Angelo Papa Neto 1 Máximo divisor comum Nesta aula, definiremos e estudaremos métodos para calcular o máximo divisor comum

Leia mais

Dicas para a 6 a Lista de Álgebra 1 (Conteúdo: Homomorfismos de Grupos e Teorema do Isomorfismo para grupos) Professor: Igor Lima.

Dicas para a 6 a Lista de Álgebra 1 (Conteúdo: Homomorfismos de Grupos e Teorema do Isomorfismo para grupos) Professor: Igor Lima. Dicas para a 6 a Lista de Álgebra 1 (Conteúdo: Homomorfismos de Grupos e Teorema do Isomorfismo para grupos) Professor: Igor Lima. 1 /2013 Para calcular Hom(G 1,G 2 ) ou Aut(G) vocês vão precisar ter em

Leia mais

A máscara de sub-rede pode ser usada para dividir uma rede existente em "sub-redes". Isso pode ser feito para:

A máscara de sub-rede pode ser usada para dividir uma rede existente em sub-redes. Isso pode ser feito para: Fundamentos: A máscara de pode ser usada para dividir uma rede existente em "s". Isso pode ser feito para: 1) reduzir o tamanho dos domínios de broadcast (criar redes menores com menos tráfego); 2) para

Leia mais

UNIV ERSIDADE DO EST ADO DE SANT A CAT ARINA UDESC CENT RO DE CI ^ENCIAS T ECNOLOGICAS DEP ART AMENT O DE MAT EMAT ICA DMAT

UNIV ERSIDADE DO EST ADO DE SANT A CAT ARINA UDESC CENT RO DE CI ^ENCIAS T ECNOLOGICAS DEP ART AMENT O DE MAT EMAT ICA DMAT UNIV ERSIDADE DO EST ADO DE SANT A CAT ARINA UDESC CENT RO DE CI ^ENCIAS T ECNOLOGICAS CCT DEP ART AMENT O DE MAT EMAT ICA DMAT Professora Graciela Moro Exercícios sobre Matrizes, Determinantes e Sistemas

Leia mais

Disciplina: Introdução à Álgebra Linear

Disciplina: Introdução à Álgebra Linear Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte Campus: Mossoró Curso: Licenciatura Plena em Matemática Disciplina: Introdução à Álgebra Linear Prof.: Robson Pereira de Sousa

Leia mais

Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,...

Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... Por que o quadrado de terminados em 5 e ta o fa cil? Ex.: 15²=225, 75²=5625,... 0) O que veremos na aula de hoje? Um fato interessante Produtos notáveis Equação do 2º grau Como fazer a questão 5 da 3ª

Leia mais

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel. Matemática Essencial Equações do Primeiro grau Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.br/matessencial/ Resumo: Notas de

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

Aula 4 Estatística Conceitos básicos

Aula 4 Estatística Conceitos básicos Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a

Leia mais

Soluções Nível 1 5 a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental

Soluções Nível 1 5 a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental 1. (alternativa C) Os números 0,01 e 0,119 são menores que 0,12. Por outro lado, 0,1 e 0,7 são maiores que 0,. Finalmente, 0,29 é maior que 0,12 e menor

Leia mais

6.3 Equivalência entre Autômatos com Pilha Não-Determinísticos e Gramáticas Livre do Contexto

6.3 Equivalência entre Autômatos com Pilha Não-Determinísticos e Gramáticas Livre do Contexto Capítulo 6. Autômatos com Pilha 6.3 Equivalência entre Autômatos com Pilha Não-Determinísticos e Gramáticas Livre do Contexto Nos exemplos da seção anterior, vimos que os autômatos com pilha existem para

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Equações do primeiro grau

Equações do primeiro grau Módulo 1 Unidade 3 Equações do primeiro grau Para início de conversa... Você tem um telefone celular ou conhece alguém que tenha? Você sabia que o telefone celular é um dos meios de comunicação que mais

Leia mais

Capítulo 7 Medidas de dispersão

Capítulo 7 Medidas de dispersão Capítulo 7 Medidas de dispersão Introdução Para a compreensão deste capítulo, é necessário que você tenha entendido os conceitos apresentados nos capítulos 4 (ponto médio, classes e frequência) e 6 (média).

Leia mais

13 ÁLGEBRA Uma balança para introduzir os conceitos de Equação do 1ºgrau

13 ÁLGEBRA Uma balança para introduzir os conceitos de Equação do 1ºgrau MATEMATICA 13 ÁLGEBRA Uma balança para introduzir os conceitos de Equação do 1ºgrau ORIENTAÇÃO PARA O PROFESSOR OBJETIVO O objetivo desta atividade é trabalhar com as propriedades de igualdade, raízes

Leia mais

Morfologia Matemática Binária

Morfologia Matemática Binária Morfologia Matemática Binária Conceitos fundamentais: (Você precisa entender bem esses Pontos básicos para dominar a área! Esse será nosso game do dia!!! E nossa nota 2!!) Morfologia Matemática Binária

Leia mais

Exercícios Adicionais

Exercícios Adicionais Exercícios Adicionais Observação: Estes exercícios são um complemento àqueles apresentados no livro. Eles foram elaborados com o objetivo de oferecer aos alunos exercícios de cunho mais teórico. Nós recomendamos

Leia mais

Excel Planilhas Eletrônicas

Excel Planilhas Eletrônicas Excel Planilhas Eletrônicas Capitulo 1 O Excel é um programa de cálculos muito utilizado em empresas para controle administrativo, será utilizado também por pessoas que gostam de organizar suas contas

Leia mais

QUESTÃO 1 ALTERNATIVA B

QUESTÃO 1 ALTERNATIVA B 1 QUESTÃO 1 Marcos tem 10 0,25 = 2,50 reais em moedas de 25 centavos. Logo ele tem 4,30 2,50 = 1,80 reais em moedas de 10 centavos, ou seja, ele tem 1,80 0,10 = 18 moedas de 10 centavos. Outra maneira

Leia mais

Métodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ. 1º. semestre de 2010 Aula 2 Ref. Butkov, cap. 8, seção 8.2

Métodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ. 1º. semestre de 2010 Aula 2 Ref. Butkov, cap. 8, seção 8.2 Métodos de Física Teórica II Prof. Henrique Boschi IF - UFRJ 1º. semestre de 2010 Aula 2 Ref. Butkov, cap. 8, seção 8.2 O Método de Separação de Variáveis A ideia central desse método é supor que a solução

Leia mais

Equações do segundo grau

Equações do segundo grau Módulo 1 Unidade 4 Equações do segundo grau Para início de conversa... Nesta unidade, vamos avançar um pouco mais nas resoluções de equações. Na unidade anterior, você estudou sobre as equações de primeiro

Leia mais

Exercícios 1. Determinar x de modo que a matriz

Exercícios 1. Determinar x de modo que a matriz setor 08 080509 080509-SP Aula 35 MATRIZ INVERSA Uma matriz quadrada A de ordem n diz-se invertível, ou não singular, se, e somente se, existir uma matriz que indicamos por A, tal que: A A = A A = I n

Leia mais

MATRIZES Matriz quadrada Matriz linha e matriz coluna Matriz diagonal Matriz identidade

MATRIZES Matriz quadrada Matriz linha e matriz coluna Matriz diagonal Matriz identidade MATRIZES Matriz quadrada matriz quadrada de ordem. diagonal principal matriz quadrada de ordem. - 7 9 diagonal principal diagonal secundária Matriz linha e matriz coluna [ ] colunas). (linha e matriz linha

Leia mais

2aula TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS. 2.1 Algarismos Corretos e Avaliados

2aula TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS. 2.1 Algarismos Corretos e Avaliados 2aula Janeiro de 2012 TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS Objetivos: Familiarizar o aluno com os algarismos significativos, com as regras de arredondamento e as incertezas

Leia mais

Guia Site Empresarial

Guia Site Empresarial Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação

Leia mais

Conceitos Fundamentais

Conceitos Fundamentais Capítulo 1 Conceitos Fundamentais Objetivos: No final do Capítulo o aluno deve saber: 1. distinguir o uso de vetores na Física e na Matemática; 2. resolver sistema lineares pelo método de Gauss-Jordan;

Leia mais

Título: Sistemas Lineares no CAp UFRJ: Interpretações Algébrica e Gráfica

Título: Sistemas Lineares no CAp UFRJ: Interpretações Algébrica e Gráfica Autor Letícia Guimarães Rangel Co-autor(es): Fernando Celso Villar Marinho Lílian Káram Parente Cury Spiller Rita Maria Cardoso Meirelles Tipo de Pesquisa Ensino Médio Números e Operações Componente Curricular

Leia mais

Pesquisa Operacional

Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional Prof. José Luiz Resolver um problema de Programação Linear significa basicamente resolver sistemas de equações lineares; Esse procedimento, apesar de correto, é bastante trabalhoso,

Leia mais

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas

Barra de ferramentas padrão. Barra de formatação. Barra de desenho Painel de Tarefas Microsoft Power Point 2003 No Microsoft PowerPoint 2003, você cria sua apresentação usando apenas um arquivo, ele contém tudo o que você precisa uma estrutura para sua apresentação, os slides, o material

Leia mais

REGRAS DO POKER. Link:http://www.jogatina.com/regras-como-jogar-poker.html

REGRAS DO POKER. Link:http://www.jogatina.com/regras-como-jogar-poker.html REGRAS DO POKER Link:http://www.jogatina.com/regras-como-jogar-poker.html Com mais de 100 milhões de jogadores em todo o planeta, a modalidade de poker Texas Hold'em No Limits também pode ser jogada aqui

Leia mais

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de OCR e separação de documentos de código de correção Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de OCR com separação de código de correção no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se na

Leia mais

Lista 1 para a P2. Operações com subespaços

Lista 1 para a P2. Operações com subespaços Lista 1 para a P2 Observação 1: Estes exercícios são um complemento àqueles apresentados no livro. Eles foram elaborados com o objetivo de oferecer aos alunos exercícios de cunho mais teórico. Nós sugerimos

Leia mais

EQUAÇÃO DO 1º GRAU. 2 melancias + 2Kg = 14Kg 2 x + 2 = 14

EQUAÇÃO DO 1º GRAU. 2 melancias + 2Kg = 14Kg 2 x + 2 = 14 EQUAÇÃO DO 1º GRAU EQUAÇÃO: Para resolver um problema matemático, quase sempre devemos transformar uma sentença apresentada com palavras em uma sentença que esteja escrita em linguagem matemática. Esta

Leia mais

CURSO DE. Álgebra Linear Aplicada

CURSO DE. Álgebra Linear Aplicada CURSO DE Álgebra Linear Aplicada Antonio Cândido Faleiros Centro de Matemática, Computação e Cognição Universidade Federal do ABC Santo André, SP 6 de abril de 2009 Sumário 1 Equações lineares 1 1.1 Equaçãoalgébricalinear...

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES

CURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES Caríssimos amigos concurseiros. Seguem breves comentários à prova de RLQ do ATA- MF. Não encontramos nenhuma questão passível de recurso. Mas, se vocês tiverem visualizado alguma coisa e quiserem debater

Leia mais

Gabarito da Prova de Oficinas dos Velhos Ano 2008

Gabarito da Prova de Oficinas dos Velhos Ano 2008 Gabarito da Prova de Oficinas dos Velhos Ano 2008 12 de maio de 2008 1 (a) O objetivo principal da oficina de espectroscopia é que os aprendizes aprendessem, rápido, a interpretar espectros e linhas espectrais,

Leia mais

Com uma coleção de figuras e de formas geométricas que mais parecem um jogo, mostre à turma que os números também têm seu lado concreto

Com uma coleção de figuras e de formas geométricas que mais parecem um jogo, mostre à turma que os números também têm seu lado concreto Universidade Severino Sombra Fundamentos Teóricos e Metodologia de Matemática 1 1 Com uma coleção de figuras e de formas geométricas que mais parecem um jogo, mostre à turma que os números também têm seu

Leia mais

Análise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento

Análise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Matemática Financeira Professor: Custódio Nascimento Análise e Resolução da prova de Auditor Fiscal da Fazenda Estadual do Piauí Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Neste artigo, faremos a análise das questões de cobradas na prova

Leia mais

Contagem I. Figura 1: Abrindo uma Porta.

Contagem I. Figura 1: Abrindo uma Porta. Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 4 Contagem I De quantos modos podemos nos vestir? Quantos números menores que 1000 possuem todos os algarismos pares?

Leia mais

MÓDULO 5 Movimentações

MÓDULO 5 Movimentações MÓDULO 5 Movimentações Bem-vindo(a) ao quinto módulo do curso. Agora que você já conhece as entradas no HÓRUS, aprenderá como são feitas as movimentações. As movimentações do HÓRUS são: Requisição ao Almoxarifado:

Leia mais

Modelagem no Domínio do Tempo. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1

Modelagem no Domínio do Tempo. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1 Carlos Alexandre Mello 1 Modelagem no Domínio da Frequência A equação diferencial de um sistema é convertida em função de transferência, gerando um modelo matemático de um sistema que algebricamente relaciona

Leia mais

Utilização do SOLVER do EXCEL

Utilização do SOLVER do EXCEL Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de

Leia mais

(a 1 + a 100 ) + (a 2 + a 99 ) + (a 3 + a 98 ) +... + (a 50 + a 51 ).

(a 1 + a 100 ) + (a 2 + a 99 ) + (a 3 + a 98 ) +... + (a 50 + a 51 ). Questão 1. A sequência 0, 3, 7, 10, 14, 17, 21,... é formada a partir do número 0 somando-se alternadamente 3 ou 4 ao termo anterior, isto é: o primeiro termo é 0, o segundo é 3 a mais que o primeiro,

Leia mais

Sumário. Prefácio... xi. Prólogo A Física tira você do sério?... 1. Lei da Ação e Reação... 13

Sumário. Prefácio... xi. Prólogo A Física tira você do sério?... 1. Lei da Ação e Reação... 13 Sumário Prefácio................................................................. xi Prólogo A Física tira você do sério?........................................... 1 1 Lei da Ação e Reação..................................................

Leia mais

SISTEMAS LINEARES CONCEITOS

SISTEMAS LINEARES CONCEITOS SISTEMAS LINEARES CONCEITOS Observemos a equação. Podemos perceber que ela possui duas incógnitas que são representadas pelas letras x e y. Podemos também notar que se e, a igualdade se torna verdadeira,

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE RACIOCÍNIO LÓGICO-MATEMÁTICO Caro aluno, Disponibilizo abaixo a resolução das questões de Raciocínio Lógico- Matemático das provas para os cargos de Analista do TRT/4ª Região

Leia mais

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES FUNÇÕES O conceito de função é um dos mais importantes em toda a matemática. O conceito básico de função é o seguinte: toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça

Leia mais

O Problema do Troco Principio da Casa dos Pombos. > Princípios de Contagem e Enumeração Computacional 0/48

O Problema do Troco Principio da Casa dos Pombos. > Princípios de Contagem e Enumeração Computacional 0/48 Conteúdo 1 Princípios de Contagem e Enumeração Computacional Permutações com Repetições Combinações com Repetições O Problema do Troco Principio da Casa dos Pombos > Princípios de Contagem e Enumeração

Leia mais

ANALÓGICA X DIGITAL. Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica. Eletrônica Digital

ANALÓGICA X DIGITAL. Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica. Eletrônica Digital ANALÓGICA X DIGITAL Vamos começar essa aula estabelecendo os dois tipos de eletrônica: Eletrônica Analógica Eletrônica Digital ANALÓGICA X DIGITAL A eletrônica analógica é caracterizada por um sinal que

Leia mais

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de código de barras e separação de documentos

Fluxo de trabalho do Capture Pro Software: Indexação de código de barras e separação de documentos Este procedimento corresponde ao fluxo de trabalho de Indexação de código de barras e de separação de documentos no programa de treinamento do Capture Pro Software. As etapas do procedimento encontram-se

Leia mais

PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS

PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS 1 PARA A CONSTRUÇÃO DOS GRÁFICOS Apresentamos dois materiais feitos por estudantes do Curso de Psicologia da Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde para construção de gráficos. As instruções das páginas

Leia mais

Sistemas Lineares e Escalonamento

Sistemas Lineares e Escalonamento Capítulo 1 Sistemas Lineares e Escalonamento Antes de iniciarmos nos assuntos geométricos da Geometria Analítica, vamos recordar algumas técnicas sobre escalonamento de matrizes com aplicações na solução

Leia mais

Calculando probabilidades

Calculando probabilidades A UA UL LA Calculando probabilidades Introdução evento E é: P(E) = Você já aprendeu que a probabilidade de um nº deresultadosfavoráveis nº total de resultados possíveis Nesta aula você aprenderá a calcular

Leia mais

EXEMPLO DE COMO FAZER UMA MALA DIRETA

EXEMPLO DE COMO FAZER UMA MALA DIRETA EXEMPLO DE COMO FAZER UMA MALA DIRETA OBS: Para esta nota de aula foi utilizada como referência: Apostila Mala Direta Santos, Jorge Rodrigues dos. Foram adaptados os comando para utilizar mala direta no

Leia mais

94 (8,97%) 69 (6,58%) 104 (9,92%) 101 (9,64%) 22 (2,10%) 36 (3,44%) 115 (10,97%) 77 (7,35%) 39 (3,72%) 78 (7,44%) 103 (9,83%)

94 (8,97%) 69 (6,58%) 104 (9,92%) 101 (9,64%) 22 (2,10%) 36 (3,44%) 115 (10,97%) 77 (7,35%) 39 (3,72%) 78 (7,44%) 103 (9,83%) Distribuição das 1.048 Questões do I T A 94 (8,97%) 104 (9,92%) 69 (6,58%) Equações Irracionais 09 (0,86%) Equações Exponenciais 23 (2, 101 (9,64%) Geo. Espacial Geo. Analítica Funções Conjuntos 31 (2,96%)

Leia mais

por séries de potências

por séries de potências Seção 23: Resolução de equações diferenciais por séries de potências Até este ponto, quando resolvemos equações diferenciais ordinárias, nosso objetivo foi sempre encontrar as soluções expressas por meio

Leia mais

AV2 - MA 12-2012. (a) De quantos modos diferentes posso empilhá-los de modo que todos os CDs de rock fiquem juntos?

AV2 - MA 12-2012. (a) De quantos modos diferentes posso empilhá-los de modo que todos os CDs de rock fiquem juntos? Questão 1. Num porta-cds, cabem 10 CDs colocados um sobre o outro, formando uma pilha vertical. Tenho 3 CDs de MPB, 5 de rock e 2 de música clássica. (a) De quantos modos diferentes posso empilhá-los de

Leia mais

Premiação por Produtividade

Premiação por Produtividade Versão 2.0 Manual destinado à implantadores, técnicos do suporte e usuários finais Sumário Configurações... 3 Definição das Metas... 5 Mês Referência... 5 Cotas por Funcionário... 8 Resultados... 9 Acompanhamento

Leia mais

Resposta Transitória de Circuitos com Elementos Armazenadores de Energia

Resposta Transitória de Circuitos com Elementos Armazenadores de Energia ENG 1403 Circuitos Elétricos e Eletrônicos Resposta Transitória de Circuitos com Elementos Armazenadores de Energia Guilherme P. Temporão 1. Introdução Nas últimas duas aulas, vimos como circuitos com

Leia mais

FRAÇÕES TERMOS DE UMA FRAÇÃO NUMERADOR 2 TRAÇO DE FRAÇÃO DENOMINADOR. DENOMINADOR Indica em quantas partes o todo foi dividido.

FRAÇÕES TERMOS DE UMA FRAÇÃO NUMERADOR 2 TRAÇO DE FRAÇÃO DENOMINADOR. DENOMINADOR Indica em quantas partes o todo foi dividido. FRAÇÕES TERMOS DE UMA FRAÇÃO NUMERADOR TRAÇO DE FRAÇÃO DENOMINADOR DENOMINADOR Indica em quantas partes o todo foi dividido. NUMERADOR - Indica quantas partes foram consideradas. TRAÇO DE FRAÇÃO Indica

Leia mais

Objetivos. Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas e

Objetivos. Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas e MÓDULO 2 - AULA 13 Aula 13 Superfícies regradas e de revolução Objetivos Apresentar as superfícies regradas e superfícies de revolução. Analisar as propriedades que caracterizam as superfícies regradas

Leia mais

TUTORIAL DO ACCESS PASSO A PASSO. I. Criar um Novo Banco de Dados. Passos: 1. Abrir o Access 2. Clicar em Criar um novo arquivo

TUTORIAL DO ACCESS PASSO A PASSO. I. Criar um Novo Banco de Dados. Passos: 1. Abrir o Access 2. Clicar em Criar um novo arquivo TUTORIAL DO ACCESS PASSO A PASSO I. Criar um Novo Banco de Dados Passos: 1. Abrir o Access 2. Clicar em Criar um novo arquivo 3. Clicar em Banco de Dados em Branco 4. Escrever um nome na caixa de diálogo

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = = Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo

Leia mais

Revisão de combinatória

Revisão de combinatória A UA UL LA Revisão de combinatória Introdução Nesta aula, vamos misturar os vários conceitos aprendidos em análise combinatória. Desde o princípio multiplicativo até os vários tipos de permutações e combinações.

Leia mais

Endereçamento IP 09/05/2014. Endereçamento IP CLASSE B CLASSE A CLASSE A CLASSE C

Endereçamento IP 09/05/2014. Endereçamento IP CLASSE B CLASSE A CLASSE A CLASSE C Endereçamento IP Endereçamento IP Prof. Marcel Santos Silva marcel@magres.com.br É uma sequência de números composta de 32 bits. Esse valor consiste num conjunto de quatro grupos de 8 bits. Cada conjunto

Leia mais

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D 6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D Até agora estudamos e implementamos um conjunto de ferramentas básicas que nos permitem modelar, ou representar objetos bi-dimensionais em um sistema também

Leia mais

MAT2454 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II

MAT2454 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II MAT454 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II a Lista de Exercícios -. Ache os pontos do hiperboloide x y + z = onde a reta normal é paralela à reta que une os pontos (,, ) e (5,, 6).. Encontre

Leia mais

MICROSOFT EXCEL AVANÇADO

MICROSOFT EXCEL AVANÇADO MICROSOFT EXCEL AVANÇADO SE Retorna um valor se teste_lógico avaliar como VERDADEIRO e um outro valor se for avaliado como FALSO. Use SE para conduzir testes condicionais sobre valores e fórmulas e para

Leia mais

Jogos com números Números ocultos - 2ª Parte

Jogos com números Números ocultos - 2ª Parte Jogos com números Números ocultos - 2ª Parte Observe atentamente os demais números e os elementos que aparecem em cada diagrama, com o objetivo de obter a regra pela qual se formam. 1) 2) 1 3) 4) 5) 6)

Leia mais

Sumário: Fluxo Operacional... 3 Contatos... 4. Agenda Online... 10. Reservas de Salas... 26. Tarefas... 42

Sumário: Fluxo Operacional... 3 Contatos... 4. Agenda Online... 10. Reservas de Salas... 26. Tarefas... 42 Sumário: Fluxo Operacional... 3 Contatos... 4 Passo a passo para visualização de contatos... 5 Passo a passo para filtragem da lista de contatos... 6 Como ordenar a lista de contatos... 7 Como gerar uma

Leia mais

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios. Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de

Leia mais

36ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA Primeira Fase Nível 3 Ensino Médio

36ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA Primeira Fase Nível 3 Ensino Médio 36ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA Primeira Fase Nível 3 Ensino Médio Esta prova também corresponde à prova da Primeira Fase da Olimpíada Regional nos Estados de: AL BA ES MG PA RS RN SC Terça-feira,

Leia mais

1. Uma situação na qual um comprador e um vendedor possuem informações diferentes sobre uma transação é chamada de...

1. Uma situação na qual um comprador e um vendedor possuem informações diferentes sobre uma transação é chamada de... 1. Uma situação na qual um comprador e um vendedor possuem informações diferentes sobre uma transação é chamada de... Resposta: Informações assimétricas caracterizam uma situação na qual um comprador e

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 3 a Lista - MAT 137 - Introdução à Álgebra Linear 2013/I

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 3 a Lista - MAT 137 - Introdução à Álgebra Linear 2013/I 1 Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 3 a Lista - MAT 137 - Introdução à Álgebra Linear 013/I 1 Sejam u = ( 4 3) v = ( 5) e w = (a b) Encontre a e b tais

Leia mais

Sistemas Lineares. Módulo 3 Unidade 10. Para início de conversa... Matemática e suas Tecnologias Matemática

Sistemas Lineares. Módulo 3 Unidade 10. Para início de conversa... Matemática e suas Tecnologias Matemática Módulo 3 Unidade 10 Sistemas Lineares Para início de conversa... Diversos problemas interessantes em matemática são resolvidos utilizando sistemas lineares. A seguir, encontraremos exemplos de alguns desses

Leia mais

Bases Matemáticas. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. v. 2013-7-31 1/15

Bases Matemáticas. Aula 2 Métodos de Demonstração. Rodrigo Hausen. v. 2013-7-31 1/15 Bases Matemáticas Aula 2 Métodos de Demonstração Rodrigo Hausen v. 2013-7-31 1/15 Como o Conhecimento Matemático é Organizado Definições Definição: um enunciado que descreve o significado de um termo.

Leia mais

OBI2014 Caderno de Tarefas

OBI2014 Caderno de Tarefas OBI2014 Caderno de Tarefas Modalidade Universitária, Fase 2 16 de agosto de 2014 A PROVA TEM DURAÇÃO DE 5 HORAS Promoção: Patrocínio: Olimpíada Brasileira de Informática OBI2014 1 Instruções LEIA ATENTAMENTE

Leia mais