Jornal Escolar O que é, qual a importância e como organizar esse tipo de prática com seus alunos, na escola

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1 E-book Jornal Escolar O que é, qual a importância e como organizar esse tipo de prática com seus alunos, na escola Noticias - Escola Por Talita Moretto É permitido compartilhar e adaptar este material, desde que citada a fonte. Ano 2015.

2 JORNAL ESCOLAR A princípio, o importante é compreender o que é um jornal escolar e, para isso, descartar dois tipos de jornais que não são: Jornal Institucional: é um informativo próprio da instituição e tem como objetivo a comunicação oficial com famílias e comunidade. Trata-se de uma publicação que valoriza o trabalho realizado na escola, por gestores e professores. Este tipo de jornal tem pouca ou nenhuma participação dos alunos. Em algumas escolas, é produzido por jornalistas do departamento de assessoria de comunicação. Jornal Estudantil: é produzido por grêmios estudantis. O professor só participa como colaborador. E o Jornal Escolar... O Jornal Escolar não têm como objetivo a divulgação institucional, nem é uma iniciativa autônoma dos estudantes. Ele é uma prática, na maioria das vezes, pedagógica - pois é inserida nas atividades curriculares -, que resgata a expressão dos alunos. Tudo o que eles escrevem é importante e eles mesmos podem escolher o que será publicado, sempre com a supervisão dos professores. No entanto, é preciso ter alguns cuidados. Um Jornal Escolar não pode ser um diário de classe, um álbum de fotos, nem um arquivo de materiais didáticos, como também não é uma cópia dos jornais diários que circulam na sociedade. Deve ser um meio de comunicação de autoria dos alunos. E para que a prática tenha o resultado esperado, é preciso haver uma parceria entre professor e aluno. O diálogo é essencial! No Jornal Escolar, a prioridade é a divulgação de conteúdos inéditos, produzidos pelos alunos, dentro da escola. O professor assume as funções de organizar, mediar e supervisionar o trabalho. Esse tipo de produção deve ser executada de maneira colaborativa, ou seja, em equipe. Todos os alunos devem ter uma função dentro da produção de um jornal escolar, contribuir com ideias e sugestões e, principalmente, executar suas habilidades. A produção de um jornal escolar contempla leitura, pesquisa, interpretação, escrita e oralidade. Além disso, permite ao professor criar um vínculo comunicativo melhor com seus alunos. Este processo abre espaço para uma ponte de trocas, onde os jovens irão colocar suas formas de expressão e ideias em pauta, cabendo ao professor mediar o debate e orientar a produção dos conteúdos, sempre levando em conta o que os jovens querem publicar no seu jornal. Um professor que realiza um jornal escolar na sua aula conhecerá melhor seus alunos, o que é essencial, e estará numa posição ideal para agir em face das necessidades e tendências manifestadas. Celéstin Freinet Página 01 - Sala Aberta

3 Considerações...» Os jornais com maior participação dos alunos são aqueles que conseguem ser encaixados nas atividades letivas normais.» O Jornal Escolar é composto por informações de interesse dos leitores e, mais que isso, que sejam novidade (inéditas). Sendo assim, os temas abordados podem ser os mais variados e distintos, desde que os alunos se envolvam e participem: sugiram pautas, discutam os temas, produzam os textos, as imagens, as ilustrações, diagramem e distribuam o jornal. O importante é que o que for produzido seja a tradução e o fortalecimento da voz de cada um, dentro de um propósito coletivo. A criança que escreve um texto sente-o nascer enquanto trabalha nele, dá-lhe uma nova vida, torna-o seu. Deixa de haver um intermediário no processo que vai do pensamento balbuciado e depois expresso ao jornal. Celéstin Freinet» Um Jornal Escolar também precisa revelar seus autores, adquirir a personalidade da turma, ser autêntico e original, mas, para isso, não é preciso seguir regras de formato ou apresentação dos veículos da imprensa convencional, nem nos gêneros, nem na divisão, nem no formato. Ele deve apenas ser bem apresentado e bem organizado.» Dar voz aos alunos não significa não editar (revisar, corrigir) o que eles produzem, mas fazer isso com a participação deles. Deixe claro a responsabilidade de cada um na produção.» É necessário selecionar os conteúdos. Um jornal escolar não precisa ser extenso. Faça uma seleção de conteúdos para cada edição. Passo a Passo (sugestão) 1) Definir a equipe: Todos os envolvidos precisam ter uma função na produção de um jornal para que realmente sintam-se parte do processo, tenham sua opinião respeitada e sua produção valorizada. Quando as turmas são pequenas, é possível conduzir o trabalho com todos juntos. Já em turmas maiores, talvez a melhor escolha seja dividi-los em grupos e cada um produzirá uma edição de jornal por ano, por exemplo. Cabe ao professor decidir a melhor estratégia. No entanto, mesmo separados em grupos de produção, a turma toda pode participar das reuniões de pauta para a seleção de conteúdos. 2) Escolher um modelo: Sabendo como será o formato do jornal, fica mais fácil produzir o conteúdo porque o aluno já terá uma ideia de como o material será publicado. Isso evita grandes cortes na hora de diagra- Página 02 - Sala Aberta

4 mar. Em conjunto, decidam qual será: o tamanho e a posição das folhas (horizontal, vertical) e a quantidade de páginas. O ideal é não fazer edições muito grandes. 3) Escolher um nome para o jornal: O jornal deve ter um nome (uma identidade), o qual aparecerá (em todas as edições) sempre com a mesma apresentação (fonte, tamanho e cor). O nome é a identificação do jornal e a escolha deve ser da turma (pode ser através de votação). Ele precisa estar em destaque para que os leitores o reconheçam. Aqui vale seguir o exemplo dos jornais que circulam na imprensa convencional: bem grande e no topo da primeira página. 4) Definir a periodicidade: Mensal, bimestral, trimestral. A turma decide. É necessário considerar as outras atividades que são realizadas na escola. As aulas não podem ser exclusivas para o trabalho com o jornal, como também não se pode pedir que o estudante gaste todo seu tempo livre nessa atividade. Então, para determinar a melhor periodicidade para o jornal, avalie o perfil de sua turma, a rotina na escola e o tempo aproximado que levarão para produzir o conteúdo para cada edição, considerando o planejamento curricular. 5) Definir o público alvo: Quem vai ler este jornal? Onde ele será distribuído? Somente dentro da escola ou será levado para a comunidade também? Não adianta levar o jornal para quem não se interessa pelo seu conteúdo. A definição do público alvo está condicionada ao conteúdo da publicação e ao formato do jornal. 6) Definir os conteúdos: O jornal deve trazer temas de interesse para os leitores e o conteúdo deve ser produzido pelos alunos, com supervisão e orientação do professor. O que é preciso é cuidado com algumas questões estéticas: a letra não pode ser muito pequena e o conteúdo não deve ficar exprimido nas páginas, isso dificulta muito a leitura. Por isso, selecionem com calma os conteúdos a serem publicados em cada edição para que o jornal esteja com qualidade e o leitor faça uma boa leitura; não é necessário encher o jornal de textos, mas são os alunos que irão decidir e selecionar o que eles querem publicar no seu jornal. 7) Fazer uma boa diagramação: A diagramação pode ser feita manualmente, montando as páginas com recortes* e depois fotocopiando, como também pode ser feita direto no computador, em qualquer programa com o qual os alunos estejam familiarizados. Caso tenha algum voluntário para fazer isso, aceite a ajuda. Quanto mais colaboração melhor. *Digite os textos no computador, imprima e recorte. O mesmo para as ilustrações e/ou imagens. Em folhas brancas, monte o jornal colando esses elementos de forma harmoniosa, como um quebra-cabeça. 8) Definir a tiragem (número de cópias): Para isso, é preciso pensar nos locais onde o jornal será distribuído. Não vale a pena fazer uma grande quantidade de cópias que resulte em sobra. O ideal é imprimir (ou fotocopiar) poucas cópias da primeira edição e entregar a somente alguns leitores, até mesmo para verificar a aceitação do público. A segunda edição pode ter uma tiragem maior e chegar a mais pessoas. 9) Distribuir: O jornal deve ser entregue nas mãos do leitor. A turma pode distribuir na entrada ou na saída das aulas, no portão da escola, no recreio ou até passar de sala em sala divulgando o trabalho. Uma parte dos jornais pode ficar na biblioteca e outra na sala dos professores, locais onde todos os funcionários da escola têm acesso. Distribuir para os familiares e para as pessoas da comunidade também é importante. Página 03 - Sala Aberta

5 Não esqueça! De identificar os autores: Cada produção (texto, imagem, ilustração) que for publicada no jornal deve ser devidamente identificada com o nome do aluno-autor. Isso é importante para valorizar o trabalho e mostrar ao jovem sua responsabilidade na produção do jornal. Portanto, certifique-se de escrever o nome completo do aluno (nome e sobrenome). A localização (onde escrever o nome na produção) é indiferente, desde que esteja legível. De escrever o expediente: No expediente constam as informações de quem produz o jornal: nome da escola, da turma, do professor que supervisionou a produção, entre outras que sejam relevantes. É importante também disponibilizar algum contato ( ou telefone) caso o leitor queira fazer comentários sobre o jornal, afinal, tanto elogios quanto críticas enriquecem o trabalho. "Os nossos jornais não são imitações nem substitutos de jornais adultos. São uma produção original que tem, a partir de agora, as suas normas e as suas leis, e que tem, é certo, as suas imperfeições, mas que apresenta também a vantagem histórica de abrir uma nova via de conhecimento da criança e de uma prática pedagógica que o futuro mostrará a fecundidade". Celéstin Freinet Jornal escolar não é jornalismo (Texto retirado do Portal do Jornal Escolar) Contrariamente ao que a própria expressão poderia indicar, Jornal Escolar não é jornalismo. Nossas escolas não são escolas de jornalismo. Propomo-nos acolher, incentivar e alimentar a expressão de crianças e adolescentes, através de processos de aprender, que permitam a aquisição de competências leitoras e escritoras, de cooperação, de criticidade e de participação social. Qualquer gênero textual permite realizar esses objetivos se houver estratégias adequadas do professor. Limitado aos gêneros jornalísticos, o jornal fica engessado e mesmo empobrecido sobretudo, adquire a feição de boletim institucional da escola. Ao contrário, se libertamos as forças da criatividade, o jornal escolar se apresentará como um patchwork de textos, cuja graça está na diversidade e na autenticidade das produções dos alunos. Acrósticos, jogos matemáticos, poemas, desenhos, fotografias, relatos, bilhetes, cartas, textos informativos. Tudo cabe no jornal escolar! Fonte: Portal do Jornal Escolar ( Página 04 - Sala Aberta

6 Fontes Consultadas FREINET, Célestin. O Jornal Escolar. Lisboa: Editorial Estampa, 1974, Reflexões sobre o jornalismo escolar. In Boletim O Público na Escola - Jornal Público. Portugal, outubro de Vamos fazer um jornal. In Boletim O Público na Escola - Jornal Público. Portugal, novembro de Sites Indicados Portal do Jornal Escolar (Brasil) Jornais Escolares (Portugal) jornaisescolares.dge.mec.pt Site que gera páginas de jornal fodey.com Página 05 - Sala Aberta

7 01 - Modelo para capa. CABEÇALHO. Cidade, data, número da edição. NOME DO JORNAL PRODUÇÕES (textos e imagens) EXPEDIENTE. Nome da instituição, turma, professores responsáveis e outras informações que vocês desejarem, por exemplo, uma forma de contato ( ), o endereço da escola, etc. Aqui também entra a identificação dos diagramadores e outras funções que existirem no jornal, que não sejam as produções de textos e imagens. PRODUÇÕES (textos e imagens)

8 02 - Modelo para capa. NOME DO JORNAL CABEÇALHO. Cidade, data, número da edição. PRODUÇÕES (textos e imagens) EXPEDIENTE. Nome da instituição, turma, professores responsáveis e outras informações que vocês desejarem, por exemplo, uma forma de contato ( ), o endereço da escola, etc. Aqui também entra a identificação dos diagramadores e outras funções que existirem no jornal, que não sejam as produções de textos e imagens.

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