NAUFRÁGIO DA CONDIÇÃO HUMANA: DESRAZÃO, PRECARIEDADE DA LINGUAGEM E ANIMALIZAÇÃO DO SER EM VIDAS SECAS, DE GRACILIANO RAMOS
|
|
- Geovane Covalski Malheiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NAUFRÁGIO DA CONDIÇÃO HUMANA: DESRAZÃO, PRECARIEDADE DA LINGUAGEM E ANIMALIZAÇÃO DO SER EM VIDAS SECAS, DE GRACILIANO RAMOS Izadora Rodrigues Guerreiro Um retrato fiel da seca e da miséria do Nordeste brasileiro na década de 30, Graciliano Ramos (escritor alagoano), em sua obra Vidas Secas publicado em 1936, transcende a descrição dos costumes e a cultura do povo nordestino problematizando e promovendo uma reflexão sobre a secura do próprio homem frente ao sistema social, político e, sua alienação em uma condição escassa diante do uso da linguagem. Em seu romance, o autor descreve a vida sofrida de Fabiano, sua esposa Sinhá Vitória, seus dois filhos (sem nome) e por fim, a cachorra Baleia que é tida como parte integrante da família. Pobre e obrigada a ver-se peregrinando sem destino certo, a família de Fabiano é descrita por Graciliano Ramos para denunciar as condições de vida dos nordestinos (principalmente os sertanejos) e o sistema político da época. E é, nesse sentido de denúncia social que em Vidas Secas, Graciliano descreve de maneira muitas vezes subjetiva, a incomunicabilidade, a incapacidade de autonomia de pensamento e o descaso com a vida do homem, abordando a relação entre os seres de uma família entre si e diante da sociedade. Ele mostra em sua obra como o homem torna-se bicho, condicionado à miséria e à precariedade de condições de vida. Há, no romance, uma desessencialização dos seres onde o próprio Fabiano se vê em dúvida diante de sua condição humana. Um homem incapaz de pronunciar muitas palavras, alienado frente ao sistema político e que, dava-se por satisfeito se pudesse se alimentar, um homem-bicho, assim era Fabiano descrito a partir do olhar de Graciliano. Você é um bicho, Fabiano. Isto para ele era motivo de orgulho. Sim senhor, um bicho, capaz de vencer dificuldades. Chegara naquela situação medonha e ali estava forte, até gordo, fumando o seu cigarro de palha. Um bicho, Fabiano. Ensaio apresentado ao Instituto Superior de Educação, da Faculdade Alfredo Nasser, como requisito parcial dos requisitos de avaliação na disciplina de Teoria da Literatura II, do curso de Letras, sob orientação do Prof. Dr. Paulo Petronílio. 149
2 Fabiano era homem de poucas ou ainda nenhuma palavra, sua comunicação com os outros estava restrita aos grunhidos, admirava aqueles que sabiam falar bem, porém, ele mesmo estava distante de ser capaz de estabelecer uma linguagem fluente e compreensível [...] um sujeito como ele não tinha nascido para falar certo (p. 22). A seca e a pobreza que sondavam a vida de Fabiano e sua família fizeram com que estes seres se silenciassem ; eles estavam ali isolados diante do mundo, e o uso da linguagem que para eles seria uma forma de interação e compreensão do mundo e das pessoas que os cercavam (o patrão, o soldado amarelo, Seu Tomás da Bolandeira), é a responsável pela secura, incompreensão e não socialização; estavam ali em uma condição de animais, onde o ser homem e o ser bicho estavam intimamente ligados. O não uso da linguagem aliado à seca e à miséria fizeram da família de Fabiano um grupo de seres (homens-bichos) à mercê da natureza, da injustiça social, abuso de poder e marginalização social: Ordinariamente a família falava pouco. E depois daquele desastre viviam todos calados, raramente soltavam palavras curtas [...]. E eles [os meninos] estavam perguntadores, insuportáveis. Fabiano davase bem com a ignorância. Tinha o direito de saber? Tinha? Não tinha. (p ). A ausência de linguagem, a incomunicabilidade entre os seres da família de Fabiano, demonstra que assim como a seca, a incapacidade de estabelecer e realizar a linguagem traz para os personagens a mesma dor e sofrimento; se por um lado, a miséria e a seca impedem que eles possam desfrutar de uma boa alimentação e moradia, por outro lado, a incomunicabilidade e a ausência de conhecimento para decodificar e compreender os signos da língua, fazem com que a família esteja alheia ao mundo que a cerca, tornando-os ainda mais secos, pois a essência comunicativa existente somente entre os seres humanos tornouse ausente nestes seres que são incapazes de compreender, refletir e pensar o mundo, si mesmos e as pessoas. Nesta perspectiva de capacidade cognitiva da linguagem, Chomsky também a utiliza como sendo a capacidade de linguagem a ação distintiva entre o ser humano e o animal: [...] falta ao animal a capacidade geradora revelada no uso normal da linguagem como instrumento livre do pensamento (CHOMSKY, 1979, p. 22). É, portanto a linguagem um fator tão importante quanto a miserabilidade para que estes seres sejam desumanizados e igualados à condição de bicho: Se lhe dessem o que era dele, estava certo. Não davam. Era um desgraçado, era como um cachorro, só recebia ossos (p. 96). Roland Barthes em seu livro O Grão da Voz reflete a linguagem e sua importância social e individual para o homem. A necessidade de comunicação, segundo Barthes, é o que torna o homem em constante interação entre o próprio pensamento e a sociedade. Para o 150
3 autor, [...] todo indivíduo é levado a situar-se, a marcar-se, a situar-se intelectualmente, o que quer dizer, politicamente (BARTHES, 1981, p. 12). A palavra (falada e/ou escrita) que é abordada como foco nesta obra por Barthes, é ausente em Vidas Secas. Esse poder de pensar e agir com as palavras não é ação em Fabiano e sua família, é ausência. Ao falar sobre a palavra propriamente dita (a fala), Barthes diz como há todo um conjunto que é posto em ação quando falamos e pensamos as palavras, o jogo pessoal do nosso eu em que há a ação (quando dizemos) e a reflexão (quando pensamos o que foi dito), e partindo desta importância que é dada a palavra por Barthes é que chegamos a compreensão do que foi tentado ser dito por Graciliano em Vidas Secas, além da precária condição de vida, os seres daquela família estavam privados daquilo que é concedido a todos os seres humanos independentemente de condição social: a linguagem. Em O Grão da Voz, Barthes mostra, pouco a pouco, como a linguagem está penetrada no mais profundo da essência e também o quanto há nela do reflexo das contradições humanas: [...] o jogo pessoal do nosso eu; a palavra é perigosa porque é imediata e não volta atrás (exceto para se complementar através de uma repetição explícita) [...] tem tempo à sua frente, tem esse tempo próprio que é necessário para a língua dar sete voltas na boca [...] quando falamos, quando expomos o nosso pensamento à medida que a linguagem surge, pensamos que é bom exprimir em voz alta as inflexões [...] porque lutamos à luz do dia com a língua [...] na verdade falava pouco. Admirava as palavras compridas e difíceis da gente da cidade, tentava reproduzir algumas, em vão, mas sabia que elas eram inúteis e talvez perigosas [...] ( BARTHES,1981, p. 10). A linguagem de Fabiano e sua família pode ser comparada ao balbucio que é citado por Barthes em sua obra O Rumor da Língua (1988), a mensagem mal compreendida, que exige esforço. Esse sofrimento de expressão, de linguagem, é constante na vida daquelas pessoas; o medo do falar, do compreender o que para eles é incompreensível, é o balbuciar da grande máquina que é a linguagem para Barthes: [...] o balbucio é uma mensagem duas vezes marcada: por uma parte, compreende-se mal; mas, por outra, com esforço, chega-se a compreender apesar de tudo; não está verdadeiramente nem na língua nem fora dela [...] O balbucio (do motor ou do sujeito) é, em suma, um medo [...] ela pode ser dolorosa para o homem se este a descreve como a de um bicho [...] tememos a máquina por ela funcionar sozinha, desfrutamos dela por funcionar bem. (1981, p. 92). Para atribuir à família de Fabiano a condição de animais, Graciliano não contente em narrar a vida seca e pobre destes retirantes, inclui em seu romance a cachorra Baleia, que, a 151
4 todo momento, tem atributos de sentimentos e comportamentos tipicamente humanos. Chegou-se a ela em saltos curtos, ofegando, ergue-se nas pernas traseiras, imitando gente (p. 40). Essa mobilidade de troca entre homem - Fabiano, Baleia - bicho e vice-versa faz com que não só a ausência de linguagem e a marginalização social sejam responsáveis pela condição animalizada da família de Fabiano, mas também, pela própria comparação que é feita entre um bicho e Fabiano: vivia preso como um novilho amarrado ao mourão [...] (p. 37), e a humanização da cachorra, que oferece a narrativa uma inversão de papéis: Um homem animalizado e uma cachorra humanizada se encontram em condições iguais (por conta da miséria e a seca) e diferente (por conta da condição natural de cada espécie). A cachorra que era parte da família mostra então como a ligação entre animal e ser humano estava estreita, não havia mais distinção entre eles: Ela era como uma pessoa da família: brincavam juntos os três, para bem dizer não se diferenciavam. Estava então estabelecida claramente pelo autor, a condição da Família e da cachorra; seres e bichos simultaneamente. A precariedade da linguagem, a ausência do discurso, a incompreensão dos signos da língua e do próprio sistema político e social, a miséria e claro a seca, foram fatores mais que significativos em Vidas Secas para que houvesse o naufrágio da existência humana, a animalização e a desessencialização do ser humano. A ausência daquilo que é permitido e dotado em todo ser, aquilo que distingue, capacita, socializa e permite a oportunidade de se ser Homem que é a linguagem e o discurso tornou se vaga, seca, morta. Essa possibilidade de vida que é proporcionada a partir da condição de comunicação e linguagem é que se torna tão constante, presente e real que não só Graciliano como Clarice Lispector trouxeram para a Literatura Brasileira essa discussão, Ela falava, sim, mas era extremamente muda (LISPECTOR, 1988, p. 29), assim, eles promoveram com Fabiano e Macabéia (personagem de A Hora da Estrela de Clarice Lispector) uma possibilidade de se refletir sobre o poder da palavra, da linguagem, do discurso enfim, o próprio pensamento humano que pode ser expressado pela grande máquina da língua. REFERÊNCIAS BARTHES, Roland. O rumor da língua. São Paulo: Editora Brasiliense, p
5 . O grão da voz. Lisboa: Edições 70, p CHOMSKY, Noam. Linguagem e pensamento. São Paulo: Vozes, LISPECTOR, Clarice. A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, RAMOS, Graciliano. Vidas secas. Rio de Janeiro: Record,
6 154
AS MANIFESTAÇÔES LINGUÍSTICAS NA OBRA VIDAS SECAS, DE GRACILIANO RAMOS
AS MANIFESTAÇÔES LINGUÍSTICAS NA OBRA VIDAS SECAS, DE GRACILIANO RAMOS Jakeline Francisca da Silva (1); Francisca Luana Abrantes de Castro (1) Rosangela Vieira (4) Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília. Professor André Araújo Disciplina: Literatura Série: 2º ano EM
Aulas Multimídias Santa Cecília Professor André Araújo Disciplina: Literatura Série: 2º ano EM VIDAS SECAS G R A C I L I A N O R A M O S 2 º A N O P R O F. A N D R É A R A Ú J O Graciliano Ramos CARACTERÍSTICAS
Leia maisExílio, fronteira e fome em Vidas secas.
maio de 2008 - Nº 3 Exílio, fronteira e fome em Vidas secas. Fabiano Venturotti 1 RESUMO: No nordeste brasileiro, uma família de retirantes foge da seca e da opressão. Este artigo tratará este tema do
Leia maisDISCURSO consiste na forma de manifestação da VOZ (fala e pensamento) da PERSONAGEM.
TIPOS DE DISCURSOS CONCEITO DISCURSO consiste na forma de manifestação da VOZ (fala e pensamento) da PERSONAGEM. Os TIPOS DE DISCURSO correspondem às opções do narrador para manifestar essa voz. Os discursos
Leia mais(Luís Bueno. Guimarães, Clarice e antes. In: Teresa. São Paulo: USP, n. 2, 2001, p. 254.)
Modernismo 2ª fase 1. Texto para as questões 1 e 2. Texto I "Agora Fabiano conseguia arranjar as ideias. O que o segurava era a família. Vivia preso como um novilho amarrado ao mourão, suportando ferro
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A UNIDADE FAMILIAR: UMA PROPOSTA DIDÁTICA SOBRE VIDAS SECAS
REFLEXÕES SOBRE A UNIDADE FAMILIAR: UMA PROPOSTA DIDÁTICA SOBRE VIDAS SECAS Igor Duarte Ismael Moreira Jardim 1. APRESENTAÇÃO Partimos do ponto comum que literatura é toda forma de manifestação poética,
Leia maisVidas Secas. Graciliano Ramos
Vidas Secas Graciliano Ramos CONTEXTUALIZAÇÃO 2ª Geração Modernista 1930-1945: era do romance brasileiro Questões regionais Regionalismo romântico (Temática; afirmação da força do sertanejo) Realismo (Preocupação
Leia maisO SILÊNCIO QUE HABITA AS CASAS
O SILÊNCIO QUE HABITA AS CASAS Fotos e trechos inéditos do diário de trabalho do arquiteto e diretor de arte de cinema, Valdy Lopes Jn, revela um sertão que, apesar de conhecido, ainda é idealizado e esquecido
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: romance; Vidas Secas; personagens; valor semântico das conjunções. Texto Gerador 1
APERFEIÇOAMENTO EM LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA - 9 EF Aluno: Eliane Diniz de Araujo Furtado Grupo: 02 SÉRIE: 9ª Ano BIMESTRE: 3º CICLO: 2º Eixo Bimestral: Romance TUTOR(A): Liliane Ribeiro Tarefa: Roteiro
Leia maisMaterial Suplementar Informações Importantes sobre a Obra: Quarto de Despejo Diário de uma favelada. Prof. Luquinha - Literatura
Material Suplementar Informações Importantes sobre a Obra: Quarto de Despejo Diário de uma favelada Prof. Luquinha - Literatura Quarto de Despejo Diário de uma Favelada Carolina Maria de Jesus Quarto
Leia maisOS SIGNOS DA CONTRADIÇÃO EM VIDAS SECAS
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO OS SIGNOS DA CONTRADIÇÃO EM VIDAS SECAS prof.marciadagama@gmail.com Mestre em Letras Língua Portuguesa Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) Orientadora: Profª. Dra. Darcilia
Leia maisExercícios Vidas Secas
xercícios Vidas Secas 1. (UNICAMP 1998) m Vidas Secas narrativa, Fabiano se com a cadelinha, desses motivos. 2. (UNICAMP 2008) Vidas Secas. nada. Se lhe dessem o que era (Graciliano Ramos, Vidas Secas.
Leia mais1 Instrução. 3 Instrução
Instrução 1 Instrução 2 Primeiro de tudo, leia o texto. Pode ser uma leitura silenciosa, se feita fora do ambiente escolar. Na escola ou sala de leitura própria, recomenda-se leitura em voz alta. Neste
Leia maisFilosofia (aula 7) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE
Filosofia (aula 7) Prof. de Filosofia SAE leodcc@hotmail.com Linguagem Existe entre o poder da palavra e a disposição da alma a mesma relação entre a disposição dos remédios e a natureza do corpo. Alguns
Leia maisGraciliano Ramos ( )
Vidas Secas Graciliano Ramos (1892-1953) Natural de Alagoas, fez do estado o principal cenário de seu trabalho. O mais engajado entre os autores do segundo tempo. Conhecido por sua linguagem seca e cortante.
Leia maisFICHA DE TRABALHO. Livro Rick e a girafa. Pescadores. 2. Qual é o sentido das expressões destacadas nos trechos do texto:
FICHA DE TRABALHO Livro Rick e a girafa Carlos Drummond de Andrade Pescadores Após a leitura deste texto, responda às questões propostas. 1. Quando acontece a pescaria? 2. Qual é o sentido das expressões
Leia maisA EXPECTATIVA DOS PAIS
3 MÓDULO A EXPECTATIVA DOS PAIS RELEMBRANDO... Nossa criação diz muito sobre nós. É dali que surgiram as nossas primeiras crenças. Ali que aprendemos o significado das coisas, o que é permitido e o que
Leia maisCOMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO. Prof. Me. William Alves INSTITUTO VENTURO
COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO Prof. Me. William Alves INSTITUTO VENTURO Compreensão e interpretação de textos é um tema que, geralmente, está presente em todos os concursos públicos. Porém, a maioria
Leia maisTexto Narrativo. P R O F. ª A n a L ú c i a M o t a
Texto Narrativo P R O F. ª A n a L ú c i a M o t a Texto narrativo É um relato de um acontecimento ou uma série de acontecimentos, reais ou imaginários; Exemplos de textos narrativos: conto, novela, romance,
Leia maisPROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA
S.I. DE CHAVILLE JUNHO 2009/ JUIN 2009 PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA EPREUVE DE LANGUE PORTUGAISE 6 ème- IDENTIFICAÇÃO (A preencher pelo aluno) Nome do aluno: Data de nascimento: Nacionalidade: Morada: Nome
Leia mais1 O que é humanidade?
O que é humanidade? 1 sumario 2 Introdução 3 Capitulo I 4 5 1.1. O que é humanidade A humanidade é uma ideia generalizadora que coloca a todos nós do gênero humano como um grupo homogêneo, com os mesmos
Leia maisA LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA
GÊNEROS LITERÁRIOS A LITERATURA É A ARTE QUE SE MANIFESTA PELA PALAVRA, SEJA ELA FALADA OU ESCRITA Na Antiguidade Clássica os textos literários dividiam em em três gêneros: GÊNERO LÍRICO GÊNERO DRAMÁTICO
Leia maisVidas Secas. Sobre o autor
Vidas Secas Sobre o autor Nasceu em Quebrângulo, AL, em 1892. Morreu no Rio de Janeiro, RJ, em 1953. Foi revisor de jornais,cronista prefeito de Palmeira dos Índios, diretor da imprensa oficial do Estado
Leia maisUNIDADE 13 REVISÃO: DISCURSOS DIRETO/INDIRETO
UNIDADE 13 REVISÃO: DISCURSOS DIRETO/INDIRETO O QUE É? Há muitas situações em que necessitamos transmitir aquilo que outras pessoas dizem ou disseram: Durante um diálogo; Quando contamos uma história;
Leia maisAPRENDER A RECONHECER E LIDAR COM OS SENTIMENTOS
APRENDER A RECONHECER E LIDAR COM OS SENTIMENTOS Profª: Gabriela Caldeira Aranha Apresentação da professora Pós-graduação: Relações Interpessoais e a Construção da Autonomia Moral. Unifran. Ética, valores
Leia maisVestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Literatura
Vestibular UFRGS 2013 Resolução da Prova de Literatura 26. Alternativa (B) I A assertiva fala sobre haver uniformização pretendida pelo Barroco, o qual é marcado como sabemos pela dualidade. III O eu-lírico
Leia maisPETRA NASCEU COMO TODAS AS CRIANÇAS. ERA UMA
A menina PETRA NASCEU COMO TODAS AS CRIANÇAS. ERA UMA menina alegre e muito curiosa. O que a diferenciava das outras crianças é que desde muito pequenina ela passava horas na Floresta do Sol conversando
Leia maisAnexo Entrevista G2.5
Entrevista G2.4 Entrevistado: E2.5 Idade: 38 anos Sexo: País de origem: Tempo de permanência em Portugal: Feminino Ucrânia 13 anos Escolaridade: Imigrações prévias: --- Ensino superior (professora) Língua
Leia maisAnálise de discursos textuais: questões
Análise de discursos textuais: questões Com base no texto a seguir, responda às questões (1) e (2): Os Poemas Os poemas são pássaros que chegam não se sabe de onde e pousam no livro que lês. Quando fechas
Leia maisLIVRO PARADIDÁTICO: MANIA DE EXPLICAÇÃO
LIVRO PARADIDÁTICO: MANIA DE EXPLICAÇÃO (FALCÃO, Adriana. Mania de Explicação. São Paulo: Salamandra, 2013.) O livro utiliza a inocência e imaginação de uma menina muito esperta que adora inventar e imaginar
Leia maisA vida de Débora Por Ana Lúcia e Marina Mantovani de Oliveira
A vida de Débora Por Ana Lúcia e Marina Mantovani de Oliveira Começando nosso encontro (5 min) Receba com alegria cada criança, converse com elas e pergunte como foi a semana, como foi na escola e na igreja.
Leia maisLeia o poema a seguir, de Carlos Drummond de Andrade, e responda às questões 1 e 2.
PROFESSOR(A): DISCIPLINA: ALUNO(A): Nº SÉRIE: TURMA: TURNO: DATA: / /2017. Leia o poema a seguir, de Carlos Drummond de Andrade, e responda às questões 1 e 2. Ainda que mal Ainda que mal pergunte, ainda
Leia maisATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 2 ANO DISCIPLINA: Literatura
ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 2 ANO DISCIPLINA: Literatura Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios
Leia maisTópicos Especiais em Educação
Tópicos Especiais em Educação Física II Unidade I -Cognição - Prof. Esp. Jorge Duarte Cognição Um dos objetivos do sistema de ensino é promover o desenvolvimento cognitivo da criança. Esse desenvolvimento
Leia maisÍndice de conteúdos por domínio
português Oo Índice de conteúdos por domínio Texto expositivo/informativo... 68-70 Testes? Como ficar preparado?... 6-7 Texto de opinião... 71-73 Verbos de instrução... 7-8 Resumo... 74-76 oralidade educação
Leia maisVIRAM UMA GRANDE LUZ. 28 de Novembro de 2011 Ministério Loucura da Pregação. "O povo, que estava assentado em trevas, Viu uma grande luz;
VIRAM UMA GRANDE LUZ 28 de Novembro de 2011 Ministério Loucura da Pregação "O povo, que estava assentado em trevas, Viu uma grande luz; 1 / 6 E, aos que estavam assentados na região e sombra da morte,
Leia maisIdéia norteadora. Temas. Preferência. Busca principal
Psicologia da Inteligência Epistemologia geral Epistemologia genética Qual é a gênese das estruturas lógicas do pensamento da criança? Como elas funcionam? Epistemologia fundada no desenvolvimento mental
Leia maisOFICINA DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS. Pensando as Diferenças. PIBID/UFMS/História
OFICINA DE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS Pensando as Diferenças PIBID/UFMS/História O QUE É UMA HISTÓRIA EM QUADRINHOS? Uma História em quadrinhos, ou HQ, é uma forma de arte chamada de arte sequencial. (XIX)
Leia maisA APROXIMAÇÃO SISTEMÁTICA
FORMAÇÃO SOBRE A APROXIMAÇÃO SISTÊMICA DA FAMILIA Beneficiados : Os trabalhadores sociais da fundação LINGAP (Manila, Philippines) Objetivos : - Fornecer os trabalhadores sociais instrumentos que possam
Leia maisEugénio de Andrade VERTENTES DO OLHAR. Fernando J.B. Martinho ASSÍRIO & ALVIM. prefácio de
Eugénio de Andrade VERTENTES DO OLHAR prefácio de Fernando J.B. Martinho ASSÍRIO & ALVIM SOBERANIA Voltar, recomeçar com que palavras? Um bando de ganapos ri, canta na esquina da rua. Gostaria de pensar
Leia maisTEXTOS SAGRADOS. Noções introdutórias
TEXTOS SAGRADOS Noções introdutórias A ORIGEM Os Textos Sagrados, via de regra, tiveram uma origem comum: Experiência do sagrado. Oralidade. Pequenos textos. Primeiras redações. Redação definitiva. Organização
Leia maisGÊNEROS TEXTUAIS OPERAÇÃO ENEM 2016 LINGUAGENS E CÓDIGOS. 1) Texto I Metamorfose Ambulante - Raul Seixas
GÊNEROS TEXTUAIS (25/10/2016 às 19h ) 1) Texto I Metamorfose Ambulante - Raul Seixas Eu quero dizer Agora o oposto do que eu disse antes Eu pre ro ser Essa metamorfose ambulante Do que ter aquela velha
Leia mais7 GERAL DA RELAÇÃO Duas cartas que representam a essência da relação, a energia envolvida no relacionamento de ambas as partes.
ANTÔNIO LEITURA PARA RELACIONAMENTO MÉTODO TEMPLO DE AFRODITE CASAS 1 E 2 MENTAL ELA E ELE Estas casas se referem a tudo que é pensamento racional, o que cada um pensa do outro e da relação, seus medos,
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA MARCELA MARTINS DE MELO Rio de Janeiro 2013 TEXTO GERADOR I O texto gerador I pertence ao gênero que trabalhamos
Leia maisA contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens
A contribuição do movimento humano para a ampliação das linguagens Movimento humano e linguagens A linguagem está envolvida em tudo o que fazemos, ela é peça fundamental para a expressão humana. Na Educação
Leia maisO SEMI-SIMBOLISMO PRESENTE NAS NARRATIVAS DE RETIRANTES
O SEMI-SIMBOLISMO PRESENTE NAS NARRATIVAS DE RETIRANTES Renan Luis Salermo Orientadora: Profª. Drª. Loredana Limoli RESUMO Objetivamos expor como o semi-simbolismo se constrói em narrativas que apresentam
Leia maisGrupo de Trabalho: GT03 CULTURAS JUVENIS NA ESCOLA. IFPR - Instituto Federal do Paraná (Rua Rua Antônio Carlos Rodrigues, Porto Seguro, PR)
Grupo de Trabalho: GT03 CULTURAS JUVENIS NA ESCOLA Sandra Amarantes ¹, Maicon Silva ² IFPR - Instituto Federal do Paraná (Rua Rua Antônio Carlos Rodrigues, 453 - Porto Seguro, PR) ÉTICA E HUMANIZAÇÃO NO
Leia maisCafé Filosófico. A partir de Noam Chomsky. Manipulação das massas Noam Chomsky. Professor Roberson Calegaro
Café Filosófico A partir de Noam Chomsky Manipulação das massas Noam Chomsky Professor Roberson Calegaro https://www.youtube.com/watch?v=ibtajcluaxy Todo tipo de racismo, fundamentalismo, etc., quase sempre
Leia maisLITERATURA. PROF(a). REBEKKA MENEZES
LITERATURA PROF(a). REBEKKA MENEZES // QUESTÃO 01 Porque a realidade é inverossímil Escusando-me1 por repetir truísmo2 tão martelado, mas movido pelo conhecimento de que os truísmos são parte inseparável
Leia maisAULA 7: ORALIDADE E LETRAMENTO
1. Introdução AULA 7: ORALIDADE E LETRAMENTO Questão 1: Qual a relação trazida inicialmente pelo texto entre "escrita", "alfabetização" e "letramento"? Relação de produto e processo Sistemas de escrita:
Leia maisCOMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4
COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4 Índice 1. Significado...3 1.1. Contexto... 3 1.2. Intertextualidade... 3 1.2.1. Tipos de intertextualidade... 3 1.3. Sentido... 4 1.4. Tipos de Significado... 4 1.4.1. Significado
Leia maisA Casa como Reflexo do Eu. Artigo completo submetido a 10 de maio de 2018
A Casa como Reflexo do Eu Artigo completo submetido a 10 de maio de 2018 Resumo: Este artigo reflete no conceito de casa em associação a ideias como memória, história e intimidade. Partindo do trabalho
Leia maisGuerra de Canudos foi uma revolta social ocorrida durante o governo de Prudente de Morais entre
Guerra de Canudos foi uma revolta social ocorrida durante o governo de Prudente de Morais entre 1893-1897 Onde aconteceu? Canudos um povoado no sertão da Bahia Arraial de Canudos Se a situação do Nordeste
Leia maisDisciplina: Ética e Serviço Social. Professora Ms. Márcia Rejane Oliveira de Mesquita Silva
Disciplina: Ética e Serviço Social Professora Ms. Márcia Rejane Oliveira de Mesquita Silva Conhecendo o Código de Ética de 1993 Duas dimensões 1) Conteúdo dos princípios: conjunto de Valores fundamentais
Leia maisResidência Saúde 2013 PROVA OBJETIVA PROVA DISCURSIVA PSICOLOGIA PROVA DISCURSIVA. Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso ORGANIZADOR
Residência Saúde 2013 PSICOLOGIA Residência Multiprofissional em Saúde do Idoso 1 CONTEÚDO GERAL Em um ambulatório de geriatria, a equipe multiprofissional atende a um idoso de 85 anos, que comparece acompanhado
Leia maisModulo 5. Técnicas de análise e interpretação dos dados.
Metodologia de Estudo e de Pesquisa em Administração Modulo 5 Técnicas de análise e interpretação dos dados. Estatística descritiva Estatística inferencial Análise de conteúdo Análise de discurso Analogias
Leia maisORANDO POR NOSSOS RELACIONAMENTOS Texto Base: Filipenses
Julho/19 1ª Semana ORANDO POR NOSSOS RELACIONAMENTOS Texto Base: Filipenses 1.1-11 Em uma palavra, descreva o que representa a oração em sua vida. Qual foi a carta que causou mais alegria em você? Explique.
Leia maisVOCÊ É UM BICHO, FABIANO" 1 REFLEXÕES A PARTIR DA OBRA VIDAS SECAS DE G. RAMOS
VOCÊ É UM BICHO, FABIANO" 1 REFLEXÕES A PARTIR DA OBRA VIDAS SECAS DE G. RAMOS DANIELA DOS SANTOS 2 SALETE ORO BOFF 3 RESUMO: A narrativa inicia com Fabiano, um nordestino pobre e ignorante, sua mulher
Leia maisBrincar é importante para as crianças? Por que? Brincadeira/ satisfação/ prazer : são termos de uma mesma equação? Sempre que a criança brinca, ela
BRINCADEIRA Brincar é importante para as crianças? Por que? Brincadeira/ satisfação/ prazer : são termos de uma mesma equação? Sempre que a criança brinca, ela está satisfeita e feliz? Brincadeira como
Leia maisO Sorriso de Clarice
O Sorriso de Clarice Clarice era uma mulher meio menina sabem,doce,meiga,amiga,e apaixonada,aqueles seres que contagiam com seu sorriso, ela tinha algo único conquistava todos com seu sorriso,ninguém sabia
Leia maisDaniel Revelação - Grande guerra - Entendeu a visão - Entendeu a mensagem - 21 dias Chorando Não comeu nada saboroso.
1 No terceiro ano do rei Ciro, rei da Pérsia, Daniel, chamado Beltesazar, recebeu uma revelação. A mensagem era Verdadeira e falava de uma grande guerra. Na visão que Teve, ele entendeu a mensagem. 2 Naquela
Leia maisLINHA DE AÇÃO 1 - IGREJA QUE SAI PARA SERVIR Ícone Bíblico - A Parábola do Bom Samaritano (Lc 10,25-37):
LINHA DE AÇÃO 1 - IGREJA QUE SAI PARA SERVIR Ícone Bíblico - A Parábola do Bom Samaritano (Lc 10,25-37): Quem é o meu próximo? perguntou o Doutor da Lei a Jesus, que em seguida lhe contou a Parábola do
Leia maisINTERVENÇÕES NO DESENVOLVIMENTO DE UMA SESSÃO DE REGRESSÃO DE MEMÓRIA
INTERVENÇÕES NO DESENVOLVIMENTO DE UMA SESSÃO DE REGRESSÃO DE MEMÓRIA IDENTIFICAÇÃO DO PERSONAGEM 1- Inicial: Cliente pode começar pelo personagem, pelo local, pela situação, pelo sentimento, pela sensação
Leia maisLINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL
LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL Existem várias formas de comunicação. Quando o homem A! se utiliza da palavra, ou seja, da linguagem oral ou escrita,dizemos que ele está utilizando uma linguagem verbal,
Leia maisA cara da Aids. Por Alícia Monteiro de Souza, estudante de jornalismo do 1º JO C
A cara da Aids Por Alícia Monteiro de Souza, estudante de jornalismo do 1º JO C Em uma mesa de debate, especialistas e comunicadores falam sobre como a mídia relaciona a questão LGBT e o vírus HIV. Na
Leia maisÉ Maria quem nos convida a refletir e guardar no coração a
É Maria quem nos convida a refletir e guardar no coração a vida e projeto de seu FILHO. A missão dela era nos dar Jesus e fez isso de maneira ímpar. Vamos refletir nos fatos na vida de Jesus onde ELA está
Leia maisAnexo 2.2- Entrevista G1.2
Entrevistado: E1.2 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 53 anos Masculino Cabo-Verde 40 anos em Portugal: Escolaridade: 4ª classe Imigrações prévias : -- Língua materna: Outras línguas: Agregado
Leia maisVIDAS SECAS GRACILIANOS RAMOS
VIDAS SECAS GRACILIANOS RAMOS - 1938 GRACILIANO RAMOS Segundo Antônio Cândido, não podemos dizer o que é ficção e o que é memória na obra de Graciliano. São duas coisas intrínsecas. Viveu parte da infância
Leia maisB A Ba Do Sistema de Castas
B A Ba Do Sistema de Castas Certamente já ouviste falar em igualdade. Sabes o que isso significa? Sim, quer dizer que todas as pessoas têm os mesmos direitos e possibilidades, apesar das diferenças culturais,
Leia maisIMAGINÁRIO DO ESPELHO: espelho, espelho meu, sou eu?
IMAGINÁRIO DO ESPELHO: espelho, espelho meu, sou eu? Ionice da Silva Debus 1 Profª. Drª. Valeska Fortes de Oliveira 2 Este texto foi desenvolvido para a disciplina Imaginário e Narrativas de Formação do
Leia maisA EXPLORAÇÃO DO TRABALHO PELO CAPITAL: A MAIS-VALIA
A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO PELO CAPITAL: A MAIS-VALIA Victor Hugo da SILVA OLIVEIRA 1 RESUMO: O presente artigo tem como foco a exploração sofrida inconscientemente pelos trabalhadores através do esforço
Leia maisª «ė ě«z ª QUEM E MARIA?
QUEM E MARIA? «Pedi aos vossos pais e educadores que vos metam na escola de Nossa Senhora.» Papa João Paulo II, em Fátima, no ano 2000 8 Estou tão feliz por eles, Zacarias! disse Isabel. As palavras da
Leia maisAos Poetas. Que vem trazer esperança a um povo tristonho, Fazendo os acreditar que ainda existem os sonhos.
Aos Poetas Venho prestar homenagem a uma grande nação, Que são os nossos poetas que escrevem com dedicação, Os poemas mais lindos e que por todos são bemvindos, Que vem trazer esperança a um povo tristonho,
Leia maisCATEQUESE 10 JESUS ENTREGA A SUA VIDA
CATEQUESE 10 JESUS ENTREGA A SUA VIDA Objectivos: 1. Descobrir na entrega da vida de Jesus a plenitude da Sua relação com Deus Pai. 2. Acolher a fidelidade de Jesus a esta relação como geradora de vida
Leia maisSofrimento e dor no autismo: quem sente?
Sofrimento e dor no autismo: quem sente? BORGES, Bianca Stoppa Universidade Veiga de Almeida-RJ biasborges@globo.com Resumo Este trabalho pretende discutir a relação do autista com seu corpo, frente à
Leia maisArtefatos culturais e educação...
Artefatos culturais e educação... USO DAS TDIC NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PROFª. JOICE ARAÚJO ESPERANÇA Vídeos: artefatos culturais? Vídeos Filmes Desenhos animados documentários Propagandas Telenovelas
Leia maisDissertação argumentativa
Dissertação argumentativa Analisando as competências do ENEM #COMPETÊNCIA 1- analisa o domínio da norma-padrão #COMPETÊNCIA 2- * analisa a interpretação do tema, * a diversidade das áreas do conhecimento,
Leia maisCOMO EU ME VEJO E COMO DEUS ME VÊ
COMO EU ME VEJO E COMO DEUS ME VÊ ... Pois assim como o homem pensa no seu coração, assim ele é Pv 23:7 AS LENTES PELAS QUAIS VEMOS A NÓS MESMOS A lente do passado A lente das oportunidades 3 A lente da
Leia maisTEMA: COMO DESENVOLVER PERSEVERANÇA
TEMA: COMO DESENVOLVER PERSEVERANÇA Texto: II CORINTIOS 4: 7-10; 16-18 INTRODUÇÃO: A pressão leva muitas pessoas a sentir vontade de desistir. Todos nos por conta das dificuldades sentimos vontade de desistir.
Leia maisUma Boa Prenda. Uma boa prenda a ofertar É a doação do amor É estar pronto a ajudar Quem vive com uma dor.
Uma Boa Prenda Uma boa prenda a ofertar É a doação do amor É estar pronto a ajudar Quem vive com uma dor. Prenda essa que pode Ser dada por um qualquer Seja rico ou seja pobre Simples homem ou mulher.
Leia maisA diversidade étnica, cultural, social e a inclusão de pessoas com deficiência na Literatura Infantil
A diversidade étnica, cultural, social e a inclusão de pessoas com deficiência na Literatura Infantil Temas ligados à diversidade sempre estiveram presentes na literatura infantil, ou na representação
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 9º ANO 4º BIMESTRE AUTORIA ALINE DE SOUZA RAMOS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I A Moreninha, obra publicada em 1844, traz uma história
Leia maisMeditação Sala Verde MISSÕES NA ÁFRICA. Nome: Professor: Telefone Versículo para Decorar (Estamos usando a Bíblia na Nova Versão Internacional)
1ª Semana Mês das Missões Meditação Sala Verde MISSÕES NA ÁFRICA Nome: Professor: Telefone Versículo para Decorar (Estamos usando a Bíblia na Nova Versão Internacional) Vão pelo mundo todo e preguem o
Leia maisIntegrado Aula 26 Apostila 4; pág Tipos de Discurso
Integrado Aula 26 Apostila 4; pág. 122 Tipos de Discurso Tipos de Discurso Discurso: fala ou pensamento de personagem. Discurso Direto -Reprodução literal da fala da personagem. -Verbo de fala (pode estar
Leia mais2º) Refaça os exercícios do caderno de exercícios (as que forem possíveis, faça no Plurall)
1º) Assista os vídeos das aulas do caderno 5 aulas 1 a 12 2º) Refaça os exercícios do caderno de exercícios (as que forem possíveis, faça no Plurall) Aulas 1 e 2 exercícios 4, 5, 7, 9, 10, 11, 12, 15,
Leia maisEstrutura da narração
Narração Conceito: A Narração é um tipo de texto que relata uma história real, fictícia ou mescla dados reais e imaginários. Não se esqueça que tudo na narrativa depende do narrador, da voz que conta a
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 31 Discurso em jantar comemorativo
Leia maisPOEIRA VIVA. Graciliano Ramos, Nelson Pereira dos Santos evidas secas.
POEIRA VIVA. Graciliano Ramos, Nelson Pereira dos Santos evidas secas. Marcos Silva (Depto. de História da FFLCH/USP) O filme Vidas secas é muito fiel à obra literária com o mesmo título, escrita por Graciliano
Leia maislua de sangue Queridos leitores,
1 lua de sangue Queridos leitores, Na verdade, a data em que tudo começou foi por volta do dia 10 de dezembro de 2015. Eu me lembro que estava no banho e, de repente, aquele insight, que arrancou minha
Leia maisRedações perigosas II, a fome
Redações perigosas II, a fome Telma Guimarães Castro Andrade Projeto de trabalho interdisciplinar Guia do professor Em Redações perigosas II, a fome, encontramos a professora de História Rosemeire, ou
Leia maisLIBERTAR-SE A SI E AOS OPRESSORES: A TAREFA HUMANISTA DOS OPRIMIDOS
LIBERTAR-SE A SI E AOS OPRESSORES: A TAREFA HUMANISTA DOS OPRIMIDOS Gilnei da Rosa 1 Introdução O Homem nasce com possibilidade de tornar-se humano, mas somente chega a sê-lo, efetivamente, na e através
Leia maisNOSSO PRINCÍPIO: O PLANO ORIGINAL DE DEUS PARA O CORPO E A SEXUALIDADE.
NOSSO PRINCÍPIO: O PLANO ORIGINAL DE DEUS PARA O CORPO E A SEXUALIDADE. CRISTO NOS REMETE AO PRINCÍPIO Cristo revela o homem a si mesmo e descobrelhe a sua vocação sublime (Gaudium et Spes 22). MATEUS
Leia maisbreves notas sobre ciência breves notas sobre o medo breves notas sobre as ligações
Gonçalo M. Tavares SUB Hamburg A/601136 breves notas sobre ciência breves notas sobre o medo breves notas sobre as ligações (Llansol, Molder e Zambrano) Enciclopédia breves notas sobre ciência O perigo
Leia maisHERÓIS PME A ENTREVISTA COM O VENCEDOR
HERÓIS PME A ENTREVISTA COM O VENCEDOR Foi com grande orgulho que a VICTORIA patrocinou a iniciativa Heróis PME. Um prémio Yunit Consulting e SIC Notícias dedicado a todos os pequenos e médios empresários
Leia maisPOLÍGRAFO PARA USO EXCLUSIVO PARA A DISCIPLINA TEORIA DO TEXTO TURMA B 2018 TEXTO E CONTEXTO O QUE É TEXTO
POLÍGRAFO PARA USO EXCLUSIVO PARA A DISCIPLINA TEORIA DO TEXTO TURMA B 2018 TEXTO E CONTEXTO O QUE É TEXTO Para compreendermos melhor o fenômeno da produção de textos escritos, importa entender previamente
Leia maisA cultura. A importância da cultura no processo de humanização
A cultura A importância da cultura no processo de humanização A cultura A capacidade do Homem de se adaptar ao meio, transformando-o, distingue-o dos outros animais. Para aprender e desenvolver a capacidade
Leia maisLEV VYGOTSKY 1896/1934
TEORIA SÓCIO-HISTÓRICA LEV VYGOTSKY 1896/1934 Dados Biográficos - Nasceu em Orsha, Bielorussia, em 17 de novembro de 1896. - Judeu, pertencente a uma família culta e bastante numerosa. Era o segundo de
Leia maisTema: (i) Introdução ao curso de sintaxe do português de base gerativa
SINTAXE DO PORTUGUÊS I AULA 1-2015 Tema: (i) Introdução ao curso de sintaxe do português de base gerativa Profa. Dra. Márcia Santos Duarte de Oliveira FFFLCH-DLCV/ USP marcia.oliveira@usp.br n O linguista
Leia maisRomance. Romance: da palavra ROMANÇO/ROMÂNICO (obra em linguagem popular, com muita imaginação e aventura).
Literatura: romance Romance Chamamos de romance o gênero de texto narrativo que conta uma história mais longa e mais complexa. Nesse gênero, apesar de haver personagens principais, suas narrativas são
Leia maisCURSO DE SUPERVISORES
2016 CURSO DE SUPERVISORES [Com Ferramentas de Coaching] AULA 4 Bruno Monteiro AAULA 4 APRENDENDO A CUIDAR BEM DE SUA EQUIPER Esta quarta característica fala de cuidado. O supervisor precisa cuidar bem
Leia mais