Palestra EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA CÂMARA TRANSPARÊNCIA DAS CONTAS
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1 Palestra EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DA CÂMARA TRANSPARÊNCIA DAS CONTAS 15 de março de 2017 BH Facilitador: Prof. Milton Mendes Botelho
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3 PLANO DE GOVERNO CONJUNTO DE PROPOSTAS resultantes de um processo de PLANEJAMENTO ECONÔMICO, urbano, regional etc que visam a determinado objetivo e indicam como processos e recursos deverão ser coordenados, articulados e alocados para se atingir esse objetivo.
4 REQUERIMENTOS INDICAÇÕES MOÇÕES Vereador Atuante? 23/03/2017 4
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6 PLANO DE GOVERNO É fundamental na elaboração do PPA indicar a fonte de recursos QUE IRÁ CUSTEAR OS PROGRAMAS, bem como definir a periodicidade da PRESTAÇÃO DE CONTAS para que a população possa cobrar a realização de tudo QUE FOI PROMETIDO.
7 PLANO DE GOVERNO Plano de Governo, que na realidade não é um elenco de promessas, mas sim um COMPROMISSO QUE ASSUMIDO COM A POPULAÇÃO LOCAL e que deve ser cobrado o seu cumprimento. No registro da candidatura o candidato deverá apresentar seu PLANO DE GOVERNO (programa de governo). Essas DIRETRIZES são transformadas em PROGRAMAS de gestão no PPA, se concretizando em propostas que vão orientar as AÇÕES durante toda a gestão do governo.
8 D I R E T R I Z E S P R O G R A M A S P R O G R A M A S AÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES AÇÕES META FISICA FINANCEIRA META FISICA FINANCEIRA META FISICA FINANCEIRA META FISICA FINANCEIRA META FISICA FINANCEIRA META FISICA FINANCEIRA
9 AUTONOMIA FINANCEIRA DA CÂMARA
10 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA E INDIRETA Prefeitura Câmara Fundos
11 AUTONOMIA FINANCEIRA DA CÂMARA A AUTONOMIA FINANCEIRA do Poder Legislativo Municipal foi consagrada pela Constituição Federal no que dispõe o art. 2º, corroborado com o que dispõe os artigos 168 e 29-A, inserido na Carta Magna pela emenda Constitucional nº. 25, de 14 de fevereiro de A mesma autonomia é evidenciada pelo art. 50, da Lei Complementar nº. 101, de 04 de maio de 2000, quando define que as demonstrações contábeis compreenderão, isolada e conjuntamente, as transações e operações de cada órgão.
12 COMPETÊNCIA PARA ABRIR CRÉDITOS SUPLEMENTARES Não cabe ao Poder Legislativo Municipal a competência para abrir créditos adicionais às suas DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS DA DESPESA mediante Resolução ou Decreto Legislativo, cuja matéria orçamentária é de competência exclusiva do CHEFE DO EXECUTIVO. Lei nº /64... Art Os créditos suplementares e especiais serão autorizados por lei e abertos por decreto do executivo.
13 PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO 23/03/
14 PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO. É de competência privativa do Executivo: Inclusão de programas ou projetos na lei orçamentária anual; Pedido de Abertura de Crédito Adicional, transposição, remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro; instituição de fundos de qualquer natureza; Alteração do Plano Plurianual.
15 CÂMARA MUNICIPAL POSSUI RECEITA? Tecnicamente e Juridicamente o Poder Legislativo não possui RECEITA. Art Os recursos correspondentes às dotações orçamentárias, compreendidos os créditos suplementares e especiais, destinados aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública, serlhes-ão entregues até o dia 20 de cada mês, em duodécimos, na forma da lei complementar a que se refere o art. 165, 9º
16 CÂMARA MUNICIPAL POSSUI RECEITA? A Câmara recebe DUODÉCIMOS classificáveis como REPASSES FINANCEIROS, que deverão ser contabilizados quando efetivados: Art. 29-A. O total da despesa do Poder Legislativo Municipal, incluídos os subsídios dos Vereadores e excluídos os gastos com inativos, não poderá ultrapassar os seguintes percentuais, relativos ao somatório da receita tributária e das transferências previstas no 5 o do art. 153 e nos arts. 158 e 159, efetivamente realizado no exercício anterior:
17 DUODÉCIMOS
18 O repasse deverá ser realizado ATÉ DO DIA 20 DE CADA MÊS, nos termos do art. 168 da Constituição Federal. A PRESIDÊNCIA DEVERÁ APROVAR O QUADRO DE QUOTAS ORÇAMENTÁRIO através de ato próprio, conforme disposto nos arts. 47 e 48 da Lei Federal nº: 4.320/64, combinados com art. 8º da Lei Complementar nº: 101, de 04 de maio de Cronograma de Desembolso Mensal.
19 Nos termos do 2º, do art. 29-A, constitui crime de responsabilidade do Prefeito REPASSAR valores superiores àqueles estabelecidos pela Constituição Federal. GASTOS # REPASSE Art. 29-A. O total da despesa do Poder Legislativo Municipal, incluídos os subsídios dos Vereadores e excluídos os gastos com inativos, não poderá ultrapassar os seguintes percentuais, relativos ao somatório da receita tributária e das transferências previstas no 5 o do art. 153 e nos arts. 158 e 159, efetivamente realizado no exercício anterior:
20 Caso o Executivo efetue REPASSE A MAIOR (acima do limite previsto para gastos com o Legislativo) configura afronta ao art. 29-A, caput, da CR/88, o Presidente da Câmara SÓ poderá calcular o limite de 70% de gastos com pessoal sobre O REPASSE efetivamente REGISTRADO, sob pena de também incorrer em crime de responsabilidade, nos termos do 3º do supracitado artigo.
21 DEVOLUÇÃO DE RECURSOS À TESOURARIA DO EXECUTIVO
22 DEVOLUÇÃO DE RECURSOS À TESOURARIA DO EXECUTIVO Considerando que a liberação de recursos ao Legislativo municipal é representada pelo repasse de valor em espécie, a responsabilidade da Câmara de Vereadores (que é uma unidade orçamentária) deverá ficar evidenciada na Contabilidade Geral do Município, até que as referidas demonstrações sejam remetidas para fins de baixa.
23 DEVOLUÇÃO DE RECURSOS À TESOURARIA DO EXECUTIVO POR QUE DEVOLVER? As Câmaras Municipais PODERÃO DEVOLVER à TESOURARIA das Prefeituras os saldos existentes nas contas do Legislativo em qualquer data durante o exercício ou, OBRIGATORIAMENTE, em 31 de dezembro. Caso isso não ocorra e os saldos permanecerem em poder da Câmara Municipal, em 31 de dezembro DEVERÁ SER DEDUZIDO DO REPASSE FINANCEIRO do exercício imediatamente seguinte.
24 DEVOLUÇÃO DE RECURSOS A TESOURARIA DO EXECUTIVO SALDO É DIFERENTE DE DEVOLUÇÃO. O Valor financeiro a ser devolvido ao Executivo deve ser o saldo conciliado, ou seja, valor do saldo bancário deduzido os cheques em trânsito, restos a pagar e valores correspondentes às despesas administrativas da Câmara até o dia 20 de janeiro do exercício seguinte (esta última quando empenhada no exercício seguinte será deduzida do repasse de janeiro).
25 A DEVOLUÇÃO É DEDUZIDA NOS CÁLCULOS DOS 70% DE GASTOS COM A FOLHA? A devolução do saldo financeiro do duodécimo ao Poder Executivo Municipal, em regra, não provoca efeito na base de cálculo dos gastos com folha de pagamento, tendo em vista que o limite de 70% (setenta por cento), previsto no art. 29-A, 1º, da Constituição Federal.
26 TRANSPARÊNCIA X INFORMAÇÃO
27 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO À INFORMAÇÃO TRANSPARÊNCIA PÚBLICA NO BRASIL CONTAS PÚBLICAS Lei Federal nº /98 Execução orçamentária; Balanços Consolidados; Compras e etc. PORTAL DA TRANSPARÊNCIA Lei Complementar nº. 131/2009 Receita e Despesa; Tempo Real; REO RGF, Orçamento. ACESSO A INFORMAÇÃO Lei Federal nº /2011 Documentos e cópias; Pedido de Informação; Acompanhamento online.
28 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO À INFORMAÇÃO Lei Federal nº , de 16 de dezembro de 1998 O Tribunal de Contas da União criará homepage na Internet, com o título "CONTAS PÚBLICAS", para divulgação dos seguintes dados e informações: I - os montantes de cada um dos tributos arrecadados pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios, os recursos por eles recebidos, os valores de origem tributária entregues e a entregar e a expressão numérica dos critérios de rateio (caput do art. 162 da Constituição Federal);
29 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO À INFORMAÇÃO Lei Federal nº , de 16 de dezembro de 1998 O Tribunal de Contas da União criará homepage na Internet, com o título "CONTAS PÚBLICAS", para divulgação dos seguintes dados e informações: II os relatórios resumidos da execução orçamentária da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios ( 3º do art. 165 da Constituição Federal); III o balanço consolidado das contas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, suas autarquias e outras entidades, bem como um quadro estruturalmente idêntico, baseado em dados orçamentários (art. 111 da Lei n o 4.320, de 17 de março de 1964);
30 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO À INFORMAÇÃO Lei Federal nº , de 16 de dezembro de 1998 O Tribunal de Contas da União criará homepage na Internet, com o título "CONTAS PÚBLICAS", para divulgação dos seguintes dados e informações: IV os orçamentos do exercício da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e os respectivos balanços do exercício anterior (art. 112 da Lei nº 4.320, de 1964); V os resumos dos instrumentos de contrato ou de seus aditivos e as comunicações ratificadas pela autoridade superior (caput do art. 26, parágrafo único do art. 61, 3º do art. 62, arts. 116, 117, 119, 123 e 124 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993); VI as relações mensais de todas as compras feitas pela Administração direta ou indireta (art. 16 da Lei nº 8.666, de 1993).
31 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO À INFORMAÇÃO Lei Federal nº , de 16 de dezembro de 1998 Art. 2 o O Tribunal de Contas da União fiscalizará o cumprimento do disposto no parágrafo único do art. 112 da Lei Federal nº /64. Art Para cumprimento do disposto no artigo precedente, a União, os Estados, os Municípios e o Distrito Federal remeterão ao mencionado órgão, até 30 de abril, os orçamentos do exercício, e até 30 de junho, os balanços do exercício anterior. Parágrafo único. O pagamento, pela União, de auxílio ou contribuição a Estados, Municípios ou Distrito Federal, cuja concessão não decorra de imperativo constitucional, dependerá de prova do atendimento ao que se determina neste artigo.
32 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO À INFORMAÇÃO LEI COMPLEMENTAR Nº 131, de 27 de maio de 2009 A Lei Complementar nº. 131, de 2009, obrigou a União, Estados, Distrito Federal e Municípios a DIVULGAREM, EM TEMPO REAL e na internet, informações detalhadas sobre a EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA.
33 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO À INFORMAÇÃO LEI COMPLEMENTAR Nº 131, de 27 de maio de 2009 A Lei Complementar nº. 131, de 2009, alterou o parágrafo único do art. 48 da LRF. Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos orçamentos leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; Relatório Resumido da Execução Orçamentária Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos.
34 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO À INFORMAÇÃO LEI COMPLEMENTAR Nº 131, de 27 de maio de 2009 A Lei Complementar nº. 131, de 2009, alterou o art. 48 da LRF. Art. 48.(...). Parágrafo único. A transparência será assegurada também mediante: I incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos;
35 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO À INFORMAÇÃO LEI COMPLEMENTAR Nº 131, de 27 de maio de 2009 A Lei Complementar nº. 131, de 2009, alterou o art. 48 da LRF. Art Parágrafo único. A transparência será assegurada também mediante: II liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público; III adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A (Decreto Federal nº , de 27 de maio de 2010)
36 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO À INFORMAÇÃO LEI COMPLEMENTAR Nº 131, de 27 de maio de 2009 A Lei Complementar nº. 131, de 2009, incluiu o art. 48-A na LRF. Art. 48-A. Para os fins a que se refere o inciso II do parágrafo único do art. 48, os entes da Federação disponibilizarão a qualquer pessoa física ou jurídica o acesso a informações referentes a:
37 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO À INFORMAÇÃO LEI COMPLEMENTAR Nº 131, de 27 de maio de 2009 A Lei Complementar nº. 131, de 2009, incluiu o art. 48-A na LRF. I quanto à despesa: todos os atos praticados pelas unidades gestoras no decorrer da execução da despesa, no momento de sua realização, com a disponibilização mínima dos dados referentes ao número do correspondente processo, ao bem fornecido ou ao serviço prestado, à pessoa física ou jurídica beneficiária do pagamento e, quando for o caso, ao procedimento licitatório realizado;
38 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO À INFORMAÇÃO LEI COMPLEMENTAR Nº 131, de 27 de maio de 2009 A Lei Complementar nº. 131, de 2009, incluiu o art. 48-A na LRF. II quanto à receita: o lançamento e o recebimento de toda a receita das unidades gestoras, inclusive referente a recursos extraordinários.
39 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO À INFORMAÇÃO A LEI FEDERAL Nº , de 18 de novembro de LEI DE ACESSO À INFORMAÇÃO define ainda que a busca e o fornecimento dos dados serão gratuitos e determina a criação de SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO, em todos os órgãos e entidades do poder público, que será responsável por orientar o interessado sobre os procedimentos adequados para conseguir a informação e para entrar com recurso, nos casos de negação.
40 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO À INFORMAÇÃO A LEI FEDERAL Nº , de 18 de novembro de O que traz a Lei de Acesso à Informação? Prazo de 20 dias, prorrogáveis por mais 10, para fornecer o dado solicitado pelo interessado; Quando não for possível a divulgação integral do conteúdo, fica assegurado o acesso à parte não sigilosa. O pedido de acesso não precisa trazer o motivo pelo qual o cidadão quer a informação, basta conter a identificação do requerente e a especificação do levantamento desejado. Caso a solicitação seja negada, o órgão precisará explicar o motivo pelo qual a informação não pode ser fornecida.
41 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO À INFORMAÇÃO A LEI FEDERAL Nº , de 18 de novembro de O comando central da Lei é que O ACESSO À INFORMAÇÃO É A REGRA. O sigilo é a exceção. Lei segue tendência internacional: cerca de 90 países já possuem leis que regulamentam o direito de acesso à informação, como EUA, Inglaterra, Índia, México, Chile e Uruguai
42 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO À INFORMAÇÃO A LEI FEDERAL Nº , de 18 de novembro de Recursos mínimos que necessitam ter em um Site Oficial: Seção Transparência vinculada ao Portal da CGU; Acesso à Informação Pública com informações previstas na LAI; e-sic ou SAC para solicitação de informações online; Diário Oficial para publicação dos atos da Administração; Publicação de Editais e Licitações de acordo com exigências das leis;
43 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO À INFORMAÇÃO A LEI FEDERAL Nº , de 18 de novembro de Recursos mínimos que necessitam ter em um Site Oficial: Dados do Município para divulgação de informações de turismo, lazer, história, telefones úteis, etc.; Informações públicas (histórico) sobre o Prefeito, viceprefeito, gabinete, secretarias, etc.; Informativo de Notícias, eventos e Obras Públicas; Vídeos sobre eventos e informações uteis; Sistema de busca avançada;
44 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO À INFORMAÇÃO A LEI FEDERAL Nº , de 18 de novembro de Recursos mínimos que necessitam ter em um Site Oficial: Localização e indicações de GPS; Sistema de gerenciamento extremamente fácil e intuitivo; Ferramenta de consulta de andamento de pedido de informação e outras informações de tramitações; Manual de utilização completo, em vídeo aulas para facilitar o gerenciamento do site; Treinamento online para capacitação de administradores do site e suporte técnico de excelência.
45 Obrigado pela atenção!
46 AGRADECEMOS A TODOS! DEUS OS ABENÇOE! Prof. Milton Mendes WhatsApp (33) miltonconsultoria@hotmail.com
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