PEDIATRIA I. Aula teórica Nº As regras básicas de semiologia em pediatria têm características

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1 PEDIATRIA I Aula teórica Nº INTRODUÇÃO À SEMIOLOGIA PEDIÁTRICA SEMIOLOGIA DA CRIANÇA, DA FAMÍLIA E DA COMUNIDADE DOCENTE: Prof. Doutor João Gomes-Pedro DISCENTE: Mafalda de Alpoim Vieira FISCALIZADOR: Zara Soares BIBLIOGRAFIA: Slides e apontamentos da aula, anotadas dos anos anteriores, Nelson Essentials of Pediatriatics. específicas. As regras básicas de semiologia em pediatria têm características Há uns anos, prevalecia em Pediatria o modelo patológico, que definia a semiologia como o estudo dos sinais das doenças. Actualmente, segue-se o modelo relacional, que considera que a semiologia estuda não só os sinais como também a própria expressão da pessoa humana e toda a sua circunstância (pai, mãe, amigos, animais, como e onde brinca ). Este modelo tem pois uma fundamentação etológica (estudo do comportamento dos seres vivos e suas inter-relações no seu meio natural) e ecológica (estudo do ambiente e da relação dos seres vivos com ele). 1

2 Modelo relacional: relação da criança com os diversos ecossistemas Sociedade Escola e colegas Família Criança Na aplicação da semiologia pediátrica há que privilegiar os seguintes aspectos: 1 Identidade de cada pessoa: nome, características, a sua história pessoal e o seu processo; 2 3 A circunstância: o micro, meso e exossistema em que a criança está inserida; 4 A relação da pessoa com a sua circunstância: a maneira como interage com o jogo e com os outros parceiros (o envolvimento que a criança tem); 5 2

3 6 A cultura: que se decompõe em microcultura (cultura da família ou do núcleo em que fomos educados) e macrocultura (cultura da sociedade em que vivemos. 7À semelhança da semiologia clássica, a semiologia pediátrica engloba duas componentes fundamentais: 1 2 História clínica 3 4 Observação (exame objectivo) Enquanto no adulto estão perfeitamente demarcados os tempos da colheita da história e da realização do exame objectivo, em Pediatria não existem dois períodos estanques. A história e o exame objectivo ocorrem em simultâneo e iniciam-se logo que a criança entra no consultório. Deve promover-se a facilitação do processo semiológico fazendo um jogo simbólico com a criança (p.ex.: criança que chega ao consultório com um urso de peluche e que desenvolve com o médico um jogo em que transpõe os seus sintomas para o seu boneco) de forma a obter os elementos necessários. Isto vai permitir também determinar o tipo de relação que existe entre a criança e a mãe e avaliar a relação do casal. Assim, durante a consulta, estamos a fazer a semiologia: da criança (o centro do modelo relacional); da família (ambiente em que se encontra); da relação (com os vários elementos do agregado familiar, educadores, etc.); do jogo (relação com os brinquedos, forma como brinca); da escola (importante porque preenche desde cedo uma grande parte do dia-a-dia da criança). 3

4 História clínica: Sequencial: ao contrário da história do adulto, na criança não é necessário recolher toda a história na primeira consulta (é importante não forçar, há tempo!); 1 Interfásica: não há tempos definidos para a história e exame objectivo, estão envolvidos um no outro; 2 Boletim de saúde: onde o médico escreve o relatório das doenças (dados fundamentais como vacinas, atitude, a sua duração e tratamento); 3 Plural: a história é relatada pela criança, pais e educadores (caso estes últimos não compareçam pode pedir-se um relatório); a criança conta-nos aquilo que o adulto pode não nos contar (p.ex.: o faz de conta); os educadores pelo tempo que passam com a criança muitas vezes podem saber mais do que os pais. 4 1 Colheita em vários locais: centros de saúde, escola, hospital, consultório, psicólogos e casa. Apesar de muitas vezes não ser possível, a casa é o local que mais informações nos fornece acerca da criança e do ambiente que a rodeia. Metodologia da Colheita da História 5 1 Dia-a-dia: o truque reside em perguntar como foi o dia anterior, sendo o dia anterior uma mediana do que se costuma passar em casa/escola; 2 Estádio de consciência (explicado mais à frente); 3 O médico não deve estar distraído ou ser interrompido; 4 Espaço: deve ser adaptado às crianças (Ex: mobiliário à sua dimensão); 5 Actividade (jogo): o jogo é a via mais natural para a comunicação com a criança e a sua família; 6 Nível de conversação: é importante ter em conta quer o nível cultural quer o nível físico da conversação (devemos falar com a criança olhos nos olhos e nunca de cima para baixo para não despertar medo ou pânico); 4

5 Factos patentes no decurso da colheita : alguns factos, como por exemplo, mãe mais dominadora expressam o sistema relacional da casa; Mobiliário 7 Fase etária. Entrevista Filosofia dos Touch Points : É importante termos sempre em conta que o desenvolvimento humano se faz por patamares, isto é, com fases sucessivas de desorganização e reorganização ao longo da vida. Paixão : descoberta do vinco entre a mãe, pai e criança Confiança Educação Observação (exame objectivo): 1 Importância da presença dos pais; 2 Adaptação ao desenvolvimento (a cada fase dos touch points ); 3 Atenção sistemática ao comportamento da criança (medo, aflição, atenção ao jogo); 4 Opções estratégicas: nem sempre a nossa estratégia funciona para adquirir a confiança da criança, pelo que tem que existir uma certa flexibilidade na abordagem a cada situação nova; 5 Envolvimento lúdico; 1 Forma de pegar ao colo a mãe deve colocar o bebé numa posição em que a focagem do seu rosto por parte do bebé seja possível, ou seja, a cerca de 25cm de distância. São pequenas coisas como esta que nos permitem inferir o tipo de relação/comunicação mãe-filho. 2 Reacção ao estranho surge por volta dos 6, 7, 8 meses e faz parte da evolução normal do bebé. 5

6 3 Reacção ao afastamento e à aproximação da mãe; 4 Super-protecção vs estímulo dos pais à exploração; 5 Comunicação sonora; 6 Estabilidade relacional vs instabilidade; 7 Timidez/ dependência/ exibicionismo; 8 Exame dos vários sistemas; 9 10Nota: Atenção ao estádio de consciência e respectivas alterações (verifica-se, por exemplo, que filhos de mães que consumiram álcool ou outras substâncias tóxicas durante a gravidez mudam de estádio de consciência 60 a 70 vezes em 20 minutos). 11 Relativamente a este último ponto, consideram-se 6 estádios de consciência: Estádio I o bebé dorme profundamente; Estádio II sono mais leve, com movimentos oculares rápidos (REM); Estádio III entre o sono e a vigília; Estádio IV vigil; Estádio V agitado, irrequieto; Estádio VI choro contínuo. Interpretação integrada ( especificidade que representa o respeito pelas características únicas de cada criança) : Diagnóstico Educacional Social Moral Cultura 6

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