Pratica Civil I 7º Semestre AULA 06. Contestação com reconvenção CONTESTAÇÃO COM RECONVENÇÃO NO NOVO CPC
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- Edson Varejão da Cunha
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1 AULA 06 Contestação com reconvenção CONTESTAÇÃO COM RECONVENÇÃO NO NOVO CPC Uma das principais alterações do NCPC foi extinguir dois ritos diversos para o procedimento comum, designando uma única forma de proceder com relação às ações de conhecimento, denominando-o apenas de PROCEDIMENTO COMUM. Com isso, a reconvenção anteriormente formulada em uma peça autônoma, agora fará parte da própria contestação nos termos do que prevê o art 343 do NCPC. Dessa forma, entende-se que a reconvenção deva ser feita dentro da contestação, talvez como um capítulo a parte, sem deixar-se de lado o texto da defesa do réu. Ainda pairam dúvidas com relação à forma como deverá ser estruturada a petição da contestação neste sentido. Cassio Scarpinella Bueno, em sua obra Novo Código de Processo Civil Anotado, as fls 258, diz que: O caput do art 343 deixa claro que a iniciativa será feita na própria contestação ( na mesma peça escrita/impressa ou arquivo digital) e não em petição avulsa ainda que a reconvenção não pressuponha a apresentação da contestação. Tão pouco ela está vinculada à sorte da ação originária Assim, nos parece que a reconvenção deverá seguir as regras da petição inicial, mas dentro do texto da contestação se o réu pretender contestar. Felipe Scripes Wladeck, ao comentar o artigo 343 do NCPC, na obra Breves comentários do Novo Código de Processo Civil ( RT fls 928), assim 1
2 prevê: instituto : Rafael Alvim, assim se posiciona ao tratar da nova forma do Talvez a maior novidade em relação ao tema sejam as possibilidades, expressamente acolhidas pelo art. 343, 3º e 4º, do NCPC, de o réu apresentar reconvenção em face do autor e de terceiro (que obviamente deverá ser citado para integrar a demanda) e de o réu apresentar, em litisconsórcio com terceiro, reconvenção em face do autor. Trata-se da reconvenção subjetivamente ampliativa, não admitida pela doutrina com base no CPC/73, que sempre exigiu a identidade de partes entre ação principal e reconvenção. Ainda, o 5º do mesmo dispositivo legal, claramente combatendo o disposto no art. 315, parágrafo único, do CPC/73, autoriza que, se o autor for substituto processual, o reconvinte deverá afirmar ser titular de direito em face do substituído, e a reconvenção deverá ser proposta em face do autor, também na qualidade de substituto processual. As polêmicas sobre legitimidade envolvendo a reconvenção, portanto, parecem ter sido resolvidas pelo NCPC.Por fim, cumpre dizer que, apresentada reconvenção pelo réu no bojo da contestação, o autor será intimado, na pessoa de seu advogado, para apresentar resposta no prazo de 15 dias (NCPC, art. 343, 1º). consultado em 10/03/
3 Dessa forma é certo que somente após a entrada em vigor da nova codificação, será possível estabelecer ao certo a formatação da nova maneira que requerer-se pedidos em sede de reconvenção sendo certo que este instituto não perderá a sua autonomia e natureza jurídica de ação Caso para trabalho de aula Benevides dos Ventos ingressou com uma ação em face de Rosa Risoleta, requerendo o ressarcimento de danos materiais decorrentes de uma colisão entre os automóveis das partes. Narra Benevides em sua inicial, que tramita perante a 1º Vara Cível de Guarulhos processo nº , que trafegava normalmente na Av. Roquete Pinto, sentido Centro, quando o veículo Honda Civic, 2015, táxi, placa TXD 2217, de propriedade de Rosa Risoleta, tentou realizar conversão proibida naquela via, ocasionando a colisão. Porém, Rosa Risoleta, que é motorista de táxi experiente, e reside em Arujá desde seu nascimento, não efetuou a conversão proibida, visto que há placa onde se deu o acidente indicando siga em frente ou vire à esquerda, e foi exatamente o que Rosa fez, sendo que a colisão se deu pelo fato de Benevides dos Ventos ter atravessado o sinal vermelho, com velocidade acima da permitida na via, não conseguindo frear a tempo. O automóvel de Benevides é uma Jaguar placas JAG 0171, e este não fez orçamento para comprovar quais os ajustes deveriam ser feitos no seu veículo requerendo a condenação de Rosa no valor de R$ ,00 (cinquenta mil reais). Já Rosa fez três orçamentos e pelos reparos em seu veículo, considerando o menor dos três valores aferidos, foi pago R$ ,00 (quinze mil reais). No momento da colisão Rosa estava transportando dois passageiros, Vegano Tropical e Flora da Terra. O automóvel de Rosa já foi reparado, sendo que nos 10 dias em que o automóvel ficou na oficina, Rosa alugou um outro veículo pagando R$ 100,00 ( cem reais) a diária. Questão: Como advogado do Rosa Risoleta, redija a peça processual cabível ao caso, considerando que sua cliente lhe pediu para que, além da defesa,cobrasse do Sr Benevides dos Ventos pelos prejuízos que sofreu. 3
4 Questão para discussão OAB/FGV XVI Unificado. Em julho de 2011, Rufus, taxista, adquiriu um automóvel seminovo, obrigando-se perante Jonas, vendedor, a pagar o preço em 30 (trinta) prestações mensais de R$ 2.000,00 (dois mil reais). No contrato de compra e venda, constou expressamente que o atraso de mais de 5 (cinco) dias no pagamento de qualquer das parcelas provocaria a resolução automática do contrato, com a perda das parcelas pagas. Em novembro de 2013, Rufus, enfrentando dificuldade financeira, deixou de efetuar o pagamento da parcela devida. Passados 12 (doze) dias do vencimento, Rufus oferece a Jonas dois relógios no valor de R$ 1.000,00 cada um. Jonas recusa a oferta e propõe, em seguida, ação judicial de resolução do contrato, com pedido liminar de busca e apreensão do veículo. Responda, fundamentadamente, aos itens a seguir. A) A ação de resolução do contrato deve ter seu pedido julgado procedente? B) Jonas é obrigado a aceitar os relógios? Peça extra 02 valendo 1,00 ponto O restaurante Savana Ltda, foi procurado em novembro de 2015 pelo dono da empresa Rio da Serra LTDA a fim de fazer reservas para um almoço de confraternização, sendo certo que o Sr. Lineu de Paula representante da Rio da Serra, pediu a Robervando, dono do Savana, que fechasse o restaurante para os seus 250 empregados. Ajustaram através da proposta enviada pelo restaurante, com a resposta positiva da Rio da Serra que o valor total para servir esse almoço seria de R$ ,00 ( cem mil reais). Para formalizar a reserva, Lineu pagou a empresa de Robervando em novembro de 2015, R$ ,00 (vinte mil reais). A festa aconteceu em 21 de dezembro de 2015 e ao término, Lineu disse a Robervando que sua empresa pagaria o valor do restante em 23 de dezembro de Porém não houve qualquer pagamento até a data de hoje. O restaurante Savana, já mandou inúmeras cartas de cobrança para a empresa Rio da Serra sendo que a empresa contratante não responde as cobranças amigáveis da contratada. 4
5 Questão: Sabendo que o restaurante tem sede na cidade de Salvador, e que a empresa de Lineu é em Porto Seguro, utilizando-se do procedimento comum, como advogado da parte lesada ingresse com a medida judicial cabível para defesa dos interesses de seu cliente. 5
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