IFGF 2016 Análise Especial Rio de Janeiro

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1 IFGF 2016 Análise Especial Rio de Janeiro A edição 2016 do Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF) mais uma vez joga luz sobre a situação das contas públicas municipais. Construído exclusivamente com base em estatísticas oficiais declaradas pelos próprios municípios, o IFGF é composto por cinco indicadores: Receita Própria,, Investimentos, Liquidez e Custo da Dívida. A leitura dos resultados é bastante simples: a pontuação varia entre 0 e 1, sendo que, quanto mais próximo de 1, melhor a gestão fiscal do município no ano em observação. Outra importante característica do IFGF é que sua metodologia permite tanto comparação relativa quanto absoluta, isto é, o índice não se restringe a uma fotografia anual, podendo ser comparado ao longo dos anos. A Lei de Responsabilidade Fiscal, em seu artigo 51, determina que os municípios brasileiros devem encaminhar suas contas públicas para a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) até o dia 30 de Abril do ano seguinte ao exercício de referência, a partir de quando o órgão dispõe de 60 dias para disponibilizá-las ao público. A despeito disso, até o dia 12 de Julho de 2016, os Balanços Anuais (DCA) de 38 municípios fluminenses ainda não estavam disponíveis para consulta no Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi), da STN. Sendo assim, o IFGF 2015 avaliou 54 dos 92 municípios fluminenses, onde vivem pessoas, 75,8% da população do estado do Rio de Janeiro. A maior parte das cidades fluminenses analisadas apresentou situação fiscal difícil ou crítica (conceitos C e D no IFGF) respectivamente, foram 30 municípios com pontuação entre 0,4 e 0,6 e outros 16 com nota inferior a 0,4 pontos. Apenas oito cidades registraram boa situação fiscal em 2015, dentre as quais quatro figuram no Top 100 nacional. O grau de excelência (conceito A), indicado por pontuações superiores a 0,8 pontos, não foi atingido por nenhuma prefeitura fluminense em Na comparação com 2014, o quadro foi de piora generalizada: 44 prefeituras sofreram recuo no IFGF e apenas dez melhoraram sua situação fiscal. Gráfico 1. Distribuição por conceito do IFGF 2015 Apesar do quadro majoritariamente negativo registrado no IFGF 2015, em geral, essas cidades apresentam desempenho superior à média nacional em quase todos indicadores acompanhados. No IFGF Receita Própria, a média das 54 prefeituras analisadas (0,4018) foi 58,7% superior à nacional (0,2531). Em contraste, no IFGF Investimentos (0,3285) aparecem pior que a média brasileira (0,4278) as prefeituras do estado do Rio investiram, em média, apenas 6,8% da Receita Corrente Líquida, frente aos já baixos 9,0% observados no país como um todo. Maiores e Menores No topo do ranking estadual (Tabela 1), a Capital fluminense novamente se destacou pela alta geração de receitas próprias e pelo elevado volume de investimentos, explicado pelas obras de infraestrutura necessárias para sediar os Jogos Olímpicos. Dessa forma, recebeu notas máximas tanto no IFGF Receita Própria, por gera mais de 50% de suas receitas, quanto no IFGF Investimentos, por investir mais de 20% do orçamento. A fatia do orçamento destinada aos salários do funcionalismo público seguiu menor que a média das capitais, de forma que a cidade manteve o bom desempenho no IFGF. Com relação ao IFGF Custo da Dívida, a capital fluminense atingiu sua maior pontuação desde o início da série do indicador, consequência da bem-sucedida renegociação com o Banco Mundial, em 2010, para amortização de sua dívida com o governo federal, a juros menores. Apesar do quadro majoritariamente positivo, ao final de 2015, as despesas postergadas para o exercício seguinte já comprometiam uma parcela significativa do caixa da prefeitura carioca, o que explica a redução no IFGF Liquidez. 1

2 Na sequência do ranking fluminense, Niterói e Macaé obtiveram notas máximas no IFGF Receita Própria e pontuações elevadas tanto no IFGF Liquidez quanto no IFGF Custo da Dívida. Em Niterói, o avanço dos investimentos e a melhora da liquidez mais do que compensaram a piora do IFGF, explicando o avanço da nota geral. Por sua vez, Macaé registrou recuo em três dos cinco indicadores analisados, de forma que o avanço no IFGF Receita Própria evitou uma queda maior do índice geral. Maricá completa a lista de cidades fluminenses no Top 100 nacional, com destaque para os conceitos A registrados no IFGF, Investimentos e Custo da Dívida a piora nos outros dois indicadores, contudo, explica a retração frente a Apesar de se manter entre os 500 maiores do país, a situação fiscal de Itaboraí piorou substancialmente, refletindo a piora na economia do município com a paralisação das obras do Comperj. Dessa forma, sua capacidade de arrecadação própria diminuiu e as despesas com pessoal ganharam espaço no orçamento. Ainda que tenha destinado uma parcela relevante do seu orçamento para os investimentos, grande parte desses empenhos ainda não havia sido paga até o final de 2015, comprometendo todo o caixa da prefeitura com restos a pagar, o que explica a nota zero no IFGF Liquidez. Tabela 1: 10 Maiores Resultados do IFGF 2015 do Rio de Janeiro 1º 28º Rio de Janeiro 0,7986 0,7908-1,0% 1,0000 1,0000 0,6770 0,6696 0,9684 1,0000 0,6403 0,5253 0,5934 0,7195 2º 45º Niterói 0,7516 0,7675 2,1% 1,0000 1,0000 0,8416 0,6387 0,3306 0,5755 0,8093 0,8465 0,8080 0,7882 3º 94º Macaé 0,7266 0,7227-0,5% 0,8303 1,0000 0,6141 0,4892 0,3785 0,3228 1,0000 1,0000 0,9146 0,9002 4º 96º Maricá 0,7603 0,7216-5,1% 0,5035 0,4424 0,9395 0,8861 0,9838 0,9854 0,5430 0,4884 0,9206 0,9104 5º 135º Queimados 0,7555 0,7010-7,2% 0,3651 0,3993 0,7714 0,6681 0,8166 0,6290 1,0000 1,0000 0,9101 0,9429 6º 219º Barra do Piraí 0,6666 0,6700 0,5% 0,5454 0,4619 0,7216 0,7934 0,2939 0,3220 1,0000 1,0000 0,9043 0,9012 7º 231º Itaboraí 0,8603 0, ,5% 1,0000 0,8552 0,7734 0,6964 1,0000 1,0000 0,6295 0,0000 0,9462 0,9261 8º 519º Angra dos Reis 0,5753 0,6100 6,0% 0,5842 0,6115 0,4431 0,5757 0,1504 0,1457 1,0000 1,0000 0,8532 0,8506 9º 610º Armação dos Búzios 0,6884 0, ,1% 0,4585 0,5120 0,5130 0,4284 0,6801 0,3155 0,9864 1,0000 0,9482 0, º 641º Rio das Ostras 0,6514 0,5946-8,7% 0,4478 0,6129 0,6917 0,5765 0,7617 0,5436 0,5525 0,4714 0,9937 0,9865 Entre os dez piores resultados do estado, todos as cidades recuaram na comparação com 2014, com piora generalizada nos indicadores de, Investimentos e Liquidez. Para se ter uma ideia, com exceção de São Francisco de Itabapoana, que mostrou tímido avanço no IFGF Investimentos, todas essas cidades pioraram ou mantiveram nota zero nas três vertentes. Dentre essas cidades, sete encerraram 2015 com mais restos a pagar do que recursos em caixa para cobri-los e por isso receberam nota zero no IFGF Liquidez. Nas três últimas colocações, Engenheiro Paulo de Frontin, Carapebus e Italva apresentaram nota zero no IFGF, indicativa de que descumpriram o limite estabelecido pela LRF para gastos com pessoal (60% da RCL). Essas foram as três cidades fluminenses que mais recuaram no índice geral na comparação com 2014 e, com isso, figuraram entre os 500 piores resultados do IFGF em Tabela 1: 10 Menores Resultados do IFGF 2015 do Rio de Janeiro 45º 3.396º São Francisco de Itabapoana 0,4860 0, ,3% 0,1319 0,1599 0,5981 0,4750 0,5353 0,5616 0,4735 0,0000 0,9473 0, º 3.472º Três Rios 0,4770 0, ,5% 0,5442 0,5528 0,4968 0,5664 0,7036 0,1596 0,0000 0,0000 0,8445 0, º 3.599º Paracambi 0,3638 0,3409-6,3% 0,2004 0,1957 0,6685 0,5823 0,4390 0,0126 0,0000 0,4074 0,6950 0, º 3.813º Resende 0,4964 0, ,7% 0,4527 0,4881 0,7372 0,4508 0,2508 0,1075 0,4235 0,0000 0,7696 0, º 3.934º Porto Real 0,4080 0, ,5% 0,2224 0,2080 0,6148 0,5838 0,5619 0,1251 0,0000 0,0000 0,9321 0, º 3.946º Macuco 0,3478 0, ,3% 0,1022 0,1145 0,4934 0,4536 0,5241 0,3235 0,0000 0,0000 0,9591 0, º 4.009º Natividade 0,4643 0, ,4% 0,3027 0,1645 0,7559 0,6381 0,2218 0,1129 0,4049 0,0000 0,8510 0, º 4.309º Engenheiro Paulo de Frontin 0,4462 0, ,5% 0,1219 0,1054 0,4628 0,0000 0,3989 0,0827 0,5761 0,4885 0,9531 0, º 4.372º Carapebus 0,4232 0, ,0% 0,1047 0,1122 0,4909 0,0000 0,4504 0,0624 0,4113 0,4030 0,9529 0, º 4.495º Italva 0,4314 0, ,4% 0,1792 0,1891 0,6386 0,0000 0,2966 0,2048 0,4526 0,0000 0,7880 0,9068 2

3 Principais destaques por Região do estado do Rio de Janeiro Baixada Fluminense Na 5ª colocação estadual e 135ª nacional, Queimados foi o único município da Baixada Fluminense a apresentar boa situação fiscal em Com exceção do IFGF Receita Própria, a cidade apresentou conceitos A ou B nas demais variáveis, com destaque para a manutenção da nota máxima no IFGF Liquidez. Na comparação com 2014, Queimados seguiu o movimento nacional e apresentou reduções no IFGF Investimentos e no IFGF, o que resultou em queda de 7,2% do seu IFGF geral. Na sequência, Nilópolis se destacou pela mais alta pontuação no IFGF entre os municípios da Baixada Fluminense, ainda que a nota tenha recuado na comparação com 2014, enquanto Magé foi a única cidade da região a registrar duas notas máximas, no IFGF Liquidez e no IFGF Custo da Dívida. Em ambos os casos, o baixo percentual investido foi o principal problema fiscal observado, limitando uma melhor pontuação no índice geral. s mais populosos da região, Duque de Caxias e Nova Iguaçu receberam pontuações inferiores a 0,4 pontos no índice geral, indicativo de uma situação fiscal critica. Ao final de 2015, a inscrição de restos a pagar nessas cidades superou a disponibilidade de recursos em caixa. Em outras palavras, começaram 2016 com parte das receitas já comprometidas por compromissos do exercício anterior e, por isso, receberam nota zero no IFGF Liquidez. Também chamou atenção o elevado peso da folha de pagamentos do funcionalismo público no orçamento destas cidades, o que deixa pouco espaço para a execução de investimentos. Além disso, vale destacar que Nova Iguaçu foi o único município desse grupo a apresentar conceito D no IFGF Custo da Dívida, indicando alto comprometimento do orçamento com juros e amortizações contraídos em exercícios anteriores. Por fim, cabe ressaltar que Mangaratiba foi o único município da Baixada Fluminense a melhorar em termos de gestão fiscal na comparação com 2014 (+26,6%), impulsionado pelas altas no IFGF Liquidez e no IFGF Receita Própria. 5º 135º Queimados 0,7555 0,7010-7,2% 0,3651 0,3993 0,7714 0,6681 0,8166 0,6290 1,0000 1,0000 0,9101 0, º 1.078º Nilópolis 0,5562 0,5502-1,1% 0,4382 0,4883 0,7779 0,6776 0,3918 0,3285 0,4923 0,6102 0,8368 0, º 1.155º Magé 0,5481 0,5417-1,2% 0,3287 0,4148 0,5667 0,4974 0,1828 0,0509 0,9132 1,0000 1,0000 1, º 1.727º Japeri 0,5255 0,4939-6,0% 0,2266 0,2291 0,5194 0,5302 0,6018 0,5210 0,5477 0,4870 0,9901 0, º 2.342º Mangaratiba 0,3532 0, ,6% 0,5645 0,6793 0,5759 0,5029 0,0654 0,0457 0,0000 0,5040 0,8192 0, º 2.599º Belford Roxo 0,4860 0, ,6% 0,4130 0,4167 0,5312 0,4118 0,1410 0,0687 0,7047 0,6448 0,8326 0, º 3.047º Guapimirim 0,4437 0, ,1% 0,2222 0,3111 0,7742 0,4823 0,5668 0,1410 0,0000 0,4140 0,9195 0, º 3.117º Duque de Caxias 0,5140 0, ,3% 0,6957 0,7440 0,5525 0,4000 0,1989 0,1895 0,4321 0,0000 0,9114 0, º 3.182º Nova Iguaçu 0,4292 0, ,8% 0,6188 0,6171 0,5711 0,4466 0,5472 0,4877 0,0000 0,0000 0,3839 0, º 3.599º Paracambi 0,3638 0,3409-6,3% 0,2004 0,1957 0,6685 0,5823 0,4390 0,0126 0,0000 0,4074 0,6950 0,7136 * Até o dia 12 de Julho de 2016, os Balanços Anuais (DCA) de Itaguaí, Mesquita, Seropédica, Miguel Pereira, Paty do Alferes e São João de Meriti não estavam disponíveis e, por isso, essas cidades não puderam ser avaliadas no IFGF Centro-Norte e Serrana Nas duas cidades mais populosas da região, Nova Friburgo e Petrópolis, a situação fiscal é difícil (conceito C). Apesar da boa capacidade de arrecadação própria (conceito B), o nível de investimentos é muito baixo nessas cidades (conceito D), muito por conta do elevado comprometimento do orçamento com gastos de pessoal (conceito C). Em Petrópolis, cabe ressaltar a recuperação do IFGF Liquidez, que mais do que compensou os recuos observados no IFGF e no IFGF Custo da Dívida. Dessa forma, esse foi o município da região que mais avançou no IFGF na comparação com 2014 (+11,7%). 3

4 Em contrapartida, São Sebastião do Alto e Macuco foram os municípios da região que mais recuaram na comparação com 2014 e apresentaram situação fiscal crítica (conceito D) no IFGF Geral. No primeiro, as despesas com a folha de pagamento do funcionalismo público superaram o limite de 60% da Receita Corrente Líquida (RCL) estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, de forma que a cidade recebeu nota zero no IFGF. No segundo, o principal problema foi a manutenção da nota zero no IFGF Liquidez, indicativo de que o município encerrou 2015 com mais restos a pagar do que recursos em caixa, pelo segundo ano consecutivo. 11º 675º Nova Friburgo 0,6123 0,5912-3,4% 0,5068 0,6604 0,4457 0,5683 0,4440 0,2460 0,9184 0,7841 0,9149 0, º 853º Petrópolis 0,5135 0, ,7% 0,7531 0,7653 0,8576 0,5711 0,2492 0,2572 0,0000 0,5583 0,9507 0, º 1.730º Sumidouro 0,4729 0,4938 4,4% 0,1814 0,2821 0,5707 0,4838 0,1425 0,2493 0,7626 0,7350 1,0000 1, º 2.556º Cantagalo 0,4926 0, ,1% 0,3352 0,3356 0,5067 0,4353 0,4378 0,1471 0,4650 0,5608 1,0000 1, º 2.862º Cachoeiras de Macacu 0,3932 0,4081 3,8% 0,3178 0,2905 0,5373 0,4296 0,5208 0,3118 0,0000 0,4348 0,8365 0, º 3.298º São Sebastião do Alto 0,4900 0, ,8% 0,1625 0,2325 0,5381 0,0000 0,2538 0,4368 0,8147 0,5786 0,9200 0, º 3.946º Macuco 0,3478 0, ,3% 0,1022 0,1145 0,4934 0,4536 0,5241 0,3235 0,0000 0,0000 0,9591 0,9418 * Até o dia 12 de Julho de 2016, os Balanços Anuais (DCA) de Bom Jardim, Carmo, Cordeiro, Duas Barras, Santa Maria Madalena, Teresópolis e Trajano de Morais não estavam disponíveis e, por isso, essas cidades não puderam ser avaliadas no IFGF Leste Fluminense O Leste fluminense responde por metade do Top 10 estadual do IFGF 2015, com Niterói, Maricá, Itaboraí, Armação dos Búzios e Rio das Ostras. Diferentemente das três primeiras, destacadas anteriormente, Búzios e Rio das Ostras apresentaram conceito C no índice geral, indicativo de uma situação fiscal difícil. Entretanto, houve destaques positivos que explicam a posição no topo do ranking estadual: no caso de Búzios, o diferencial foi a nota máxima no IFGF Liquidez, enquanto Rio das Ostras registrou pontuações medianas em quase todos indicadores, com destaque para o conceito B no IFGF Receita Própria. No IFGF Custo da Dívida os resultados positivos foram disseminados por toda região. Na comparação com 2014, chamou atenção a forte queda de Casimiro de Abreu (-34,6%), que sofreu reduções substanciais no IFGF, no IFGF Investimentos e no IFGF Liquidez. Na direção oposta, vale destacar o avanço de 9,2% no índice geral de Rio Bonito ainda que tenha mantido a nota zero no IFGF Liquidez, a cidade elevou o percentual investido e avançou em termos de arrecadação própria. Em contraste, Tanguá reduziu ainda mais a geração de receitas próprias e os investimentos. Dessa forma, registrou as piores notas no IFGF Receita Própria e no IFGF Investimentos da região e figurou na última colocação do ranking de gestão fiscal do Leste Fluminense. 2º 45º Niterói 0,7516 0,7675 2,1% 1,0000 1,0000 0,8416 0,6387 0,3306 0,5755 0,8093 0,8465 0,8080 0,7882 4º 96º Maricá 0,7603 0,7216-5,1% 0,5035 0,4424 0,9395 0,8861 0,9838 0,9854 0,5430 0,4884 0,9206 0,9104 7º 231º Itaboraí 0,8603 0, ,5% 1,0000 0,8552 0,7734 0,6964 1,0000 1,0000 0,6295 0,0000 0,9462 0,9261 9º 610º Armação dos Búzios 0,6884 0, ,1% 0,4585 0,5120 0,5130 0,4284 0,6801 0,3155 0,9864 1,0000 0,9482 0, º 641º Rio das Ostras 0,6514 0,5946-8,7% 0,4478 0,6129 0,6917 0,5765 0,7617 0,5436 0,5525 0,4714 0,9937 0, º 1.528º Casimiro de Abreu 0,7782 0, ,6% 0,2265 0,3204 0,9256 0,6219 0,9932 0,3308 0,8749 0,5583 0,9869 0, º 1.837º Rio Bonito 0,4436 0,4843 9,2% 0,4495 0,4697 0,7526 0,7300 0,4035 0,5890 0,0000 0,0000 0,8234 0, º 2.021º Tanguá 0,5160 0,4709-8,7% 0,2148 0,1878 0,5128 0,5197 0,4933 0,2855 0,6280 0,6552 1,0000 1,0000 * Até o dia 12 de Julho de 2016, os Balanços Anuais (DCA) de Araruama, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Iguaba Grande, São Gonçalo, São Pedro da Aldeia, Saquearem e Silva Jardim não estavam disponíveis e, por isso, essas cidades não puderam ser avaliadas no IFGF

5 Norte e Noroeste Entre os onze municípios do Norte e Noroeste fluminense avaliados no IFGF 2015, apenas Macaé registrou boa situação fiscal em 2015, ocupando a 3ª colocação no ranking estadual e 94ª no nacional. A cidade se destacou pelas notas máximas no IFGF Receita Própria e no IFGF Liquidez, assim como pela alta pontuação no IFGF Custo da Dívida, que compensaram a dificuldade observada no IFGF e o baixíssimo nível do IFGF Investimentos. Além de Macaé, São José de Ubá, Cambuci, Porciúncula e Varre-Sai apresentaram nota máxima no IFGF Liquidez e, com isso, aparecem na sequência da classificação regional. De fato, o IFGF Liquidez foi determinante para o ranking regional, uma vez que as cinco últimas colocadas registraram pontuações baixas nessa variável, com notas zero em São João da Barra, São Francisco de Itabapoana, Natividade e Italva, o que significa que estas cidades terminaram 2015 com mais restos a pagar do que recursos em caixa. Carapebus e Italva foram os municípios fluminenses que mais recuaram em 2015 devido a pioras no IFGF Investimentos, Liquidez e, sobretudo, indicador no qual, junto com Porciúncula e Varre-Sai, receberam nota zero, por registrarem despesas de pessoal superiores aos 60% da receita estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal. 3º 94º Macaé 0,7266 0,7227-0,5% 0,8303 1,0000 0,6141 0,4892 0,3785 0,3228 1,0000 1,0000 0,9146 0, º 1.049º São José de Ubá 0,5445 0,5528 1,5% 0,1541 0,1812 0,8271 0,6878 1,0000 0,1568 0,0000 1,0000 0,9874 0, º 1.262º Cambuci 0,5924 0, ,0% 0,1587 0,1567 0,4383 0,6568 0,6875 0,1768 1,0000 1,0000 0,7838 0, º 1.693º Porciúncula 0,5462 0,4964-9,1% 0,3145 0,2316 0,4872 0,0000 0,1816 0,5300 1,0000 1,0000 1,0000 1, º 2.626º Varre-Sai 0,5139 0, ,7% 0,1179 0,1471 0,4905 0,0000 0,2796 0,3926 1,0000 1,0000 0,8911 0, º 2.929º Cardoso Moreira 0,4815 0, ,0% 0,2865 0,2773 0,6755 0,5313 0,7820 0,0999 0,0000 0,4707 0,8913 0, º 3.274º São João da Barra 0,5147 0, ,1% 0,4258 0,4726 0,7287 0,5082 0,0572 0,2651 0,6469 0,0000 0,9648 0, º 3.396º São Francisco de Itabapoana 0,4860 0, ,3% 0,1319 0,1599 0,5981 0,4750 0,5353 0,5616 0,4735 0,0000 0,9473 0, º 4.009º Natividade 0,4643 0, ,4% 0,3027 0,1645 0,7559 0,6381 0,2218 0,1129 0,4049 0,0000 0,8510 0, º 4.372º Carapebus 0,4232 0, ,0% 0,1047 0,1122 0,4909 0,0000 0,4504 0,0624 0,4113 0,4030 0,9529 0, º 4.495º Italva 0,4314 0, ,4% 0,1792 0,1891 0,6386 0,0000 0,2966 0,2048 0,4526 0,0000 0,7880 0,9068 * Até o dia 12 de Julho de 2016, os Balanços Anuais (DCA) de Aperibé, Bom Jesus do Itabapoana, Itaocara, Natividade, Laje do Muriaé, Miracema, Santo Antônio de Pádua, Campos dos Goytacazes, Conceição e Macabu, Quissamã e São Fidélis não estavam disponíveis e, por isso, essas cidades não puderam ser avaliadas no IFGF Sul e Centro-Sul Entre as 17 cidades das regiões Sul e Centro-Sul fluminense analisados pelo IFGF 2015, apenas Barra do Piraí e Angra dos Reis apresentaram boa situação fiscal (pontuação superior aos 0,6 pontos), com isso ficaram no Top 10 estadual. Além do conceito A no IFGF Custo da Dívida e da nota máxima no IFGF Liquidez, comum às duas cidades, Barra do Piraí ainda se destacou pela alta pontuação no IFGF, e Angra dos Reis pelo conceito B no IFGF Receita Própria. Na região, além das duas cidades, apenas Piraí avançou na comparação com 2014 o município apresentou melhora nos cinco indicadores analisados, com destaque para o IFGF Receita Própria. Paraty se destacou positivamente pelo expressivo avanço no IFGF Investimentos, sendo uma das poucas cidades fluminenses e única da região a apresentar pontuação superior a 0,8 pontos nesse indicador. Contudo, apresentou recuos significativos no IFGF Liquidez e no IFGF, de forma que sua pontuação geral ficou praticamente inalterada na comparação com Entre os cinco indicadores analisados, o IFGF Liquidez exibiu os maiores contrastes na região. Seis cidades registraram nota máxima no indicador (Barra do Piraí, Angra dos Reis, Itatiaia, Pinheiral, Rio Claro e Areal), enquanto quatro registraram a nota mínima, por terem encerrado o ano com mais restos pagar do que recursos em caixa (Barra Mansa, Três Rios, Resende e Porto Real). No IFGF, nenhuma cidade da região apresentou pontuação máxima, mas Areal e Engenheiro Paulo de Frontin receberam nota zero, por registrarem despesas de pessoal acima do 5

6 limite de 60% estabelecido pela LRF. De fato, os elevados gastos com pessoal, aliados aos baixos investimentos e à baixa arrecadação própria foram decisivos para que Engenheiro Paulo de Frontin apresentasse a pior nota entre os municípios do Sul e do Centro-Sul fluminense no IFGF º 219º Barra do Piraí 0,6666 0,6700 0,5% 0,5454 0,4619 0,7216 0,7934 0,2939 0,3220 1,0000 1,0000 0,9043 0,9012 8º 519º Angra dos Reis 0,5753 0,6100 6,0% 0,5842 0,6115 0,4431 0,5757 0,1504 0,1457 1,0000 1,0000 0,8532 0, º 788º Paraty 0,5818 0,5797-0,4% 0,3771 0,3920 0,6302 0,4879 0,1836 0,8680 0,9701 0,4154 0,9563 0, º 876º Itatiaia 0,5958 0,5707-4,2% 0,4468 0,4578 0,5525 0,6169 0,2549 0,0684 1,0000 1,0000 0,8862 0, º 901º Pinheiral 0,7486 0, ,2% 0,2101 0,2716 0,7194 0,4198 1,0000 0,4406 0,9764 1,0000 0,9480 0, º 920º São José do Vale do Rio Preto 0,6198 0,5655-8,8% 0,1950 0,1710 0,4408 0,5157 0,9102 0,5951 0,8135 0,8171 0,8889 0, º 1.429º Rio Claro 0,6296 0, ,7% 0,1858 0,1702 0,6242 0,4441 0,6436 0,4024 1,0000 1,0000 0,7757 0, º 1.681º Vassouras 0,5623 0, ,5% 0,2809 0,2673 0,7394 0,5506 0,5917 0,4946 0,5230 0,5101 0,8196 0, º 1.689º Piraí 0,4658 0,4967 6,7% 0,3278 0,3912 0,6888 0,6982 0,1646 0,2078 0,4678 0,4786 0,9472 0, º 2.167º Areal 0,5453 0, ,6% 0,3406 0,4081 0,6168 0,0000 0,1068 0,3122 1,0000 1,0000 0,8090 0, º 2.185º Barra Mansa 0,5284 0, ,0% 0,6064 0,6020 1,0000 0,8588 0,3828 0,2606 0,0000 0,0000 0,8081 0, º 2.708º Sapucaia 0,5181 0, ,7% 0,4419 0,3523 0,6237 0,5857 0,3719 0,1558 0,4976 0,4064 0,8271 0, º 3.202º Rio das Flores 0,4446 0, ,2% 0,1259 0,1164 0,5531 0,5887 0,8707 0,0333 0,0000 0,5554 0,9594 0, º 3.472º Três Rios 0,4770 0, ,5% 0,5442 0,5528 0,4968 0,5664 0,7036 0,1596 0,0000 0,0000 0,8445 0, º 3.813º Resende 0,4964 0, ,7% 0,4527 0,4881 0,7372 0,4508 0,2508 0,1075 0,4235 0,0000 0,7696 0, º 3.934º Porto Real 0,4080 0, ,5% 0,2224 0,2080 0,6148 0,5838 0,5619 0,1251 0,0000 0,0000 0,9321 0, º 4.309º Engenheiro Paulo de Frontin 0,4462 0, ,5% 0,1219 0,1054 0,4628 0,0000 0,3989 0,0827 0,5761 0,4885 0,9531 0,8659 * Até o dia 12 de Julho de 2016, os Balanços Anuais (DCA) de Comendador Levy Gasparian, Paraíba do Sul, Mendes, Quatis, Valença e Volta Redonda não estavam disponíveis e, por isso, essas cidades não puderam ser avaliadas no IFGF EXPEDIENTE: Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) - Av. Graça Aranha, 01 CEP: Rio de Janeiro. Presidente: Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira; Diretora de Desenvolvimento Econômico: Luciana Costa M. de Sá; Gerente de Estudos Econômicos: Guilherme Mercês; Coordenador da Divisão de Estudos Econômicos: Jonathas Goulart. Equipe Técnica: Márcio Afonso, Nayara Freire, Raphael Veríssimo, William Figueiredo, Julia Pestana e Carolina Lopes Neder. Estagiárias(os): Anna Carolina Gaspar, Ihorana Cuco e Raphael Fernandes. Elaboração do Estudo: GEE Gerência de Estudos Econômicos. Informações: economia@firjan.org.br Visite nossa página: 6

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