MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM ENFERMAGEM PARA CLIENTES COM RISCO DE QUEDAS

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1 MANUAL DE PROCEDIMENTOS EM ENFERMAGEM PARA CLIENTES COM RISCO DE QUEDAS

2 INTRODUÇÃO A queda do pacientes são motivos de preocupação para os profissionais de saúde e administração hospitalar, por esse motivo é importante estarmos apurando causas e passamos entrar os componentes previsíveis á ocorrência de queda. A nível físico, a segurança está relacionada á proteção do organismo contra injurias físicas além do mais a queda durante a hospitalização representam um sério problema de segurança enfrentado devido ao sofrimento que ocasiona ao cliente. Estudos comprovam que mais de 20 % dos pacientes hospitalizados e mais de 45% daquele que permaneceram hospitalizados por longo período sofreram quedas.

3 OBJETIVO GERAL Esse protocolo tem com objetivo padronizar a realização de risco de queda pelo serviço de enfermagem, com ou sem consentimento e tem as seguintes finalidades: Restringir os movimentos Evitar quedas Colaborar com restabelecimento do paciente Prevenir lesões ou morte por ações potencialmente prejudiciais ao cliente. Critérios para Avaliação Avaliação sobre o risco de queda e feita pelo enfermeiro já quando assume o plantão e verifica o numero de pacientes para aplicação da sistematização da assistência de enfermagem. Quando existe risco, o profissional orientará a equipe sobre os cuidados a serem adotados. Fatores Predisponentes para Ocorrência de queda Idade avançada; Uso de medicamentos como tranquilizantes; sedativos, hipnóticos, antihipertensivos, diuréticos, efeitos colaterais de medicamentos; Mobilidade diminuída Fraqueza, sonolência, hipotensão, dificuldade visual e labirintite; Uso inadequado de grades Piso molhado Iluminação inadequada Obstáculos ao redor do leito e cama alta Falta de avaliação do estado de saúde do paciente pela enfermagem Falta de comunicação entre enfermagem e paciente Falta de orientação da enfermagem Falta de assistência adequada a pacientes com risco de quedas Não informação sobre fatores predisponentes a quedas

4 Falhas da equipe de saúde na implementação de ações preventivas Medidas Preventivas que poderão ser utilizadas a fim de minimizar a ocorrência de quedas. Identificação pela equipe de enfermagem dos pacientes que tem risco de queda; Ajudar o cliente com dificuldade com dificuldade na locomoção; Deixar o acompanhante para paciente com risco de queda; Orientar os clientes no momento da internação quanto á planta física da unidade e rotina da mesma; Colocar grade de proteção na cama; Não deixar piso molhado; Iluminar adequadamente a unidade; Redobrar a atenção para pacientes que utilizam sedativos, hipnóticos e tranquilizantes, diuréticos e anti-hipertensivos; Ajudar cliente idoso a levantar do leito e a se locomover; Acompanhar ao banheiro; Melhorar a Assistência prestada ao cliente; Adequar altura dos mobiliários: cama, cadeira de rodas e banho; Vigilância rigorosa á pacientes em período pós operatório devido impossibilidade de locomoção; Aplicação de programas educativos para a equipe de enfermagem;

5 Intervenção de Enfermagem Critérios para Tomada de Decisões e a ordem de contenção para evitar quedas Agitação psicomotora, não aceitação do tratamento, risco de quedas; Observar o estado geral do cliente; Notificar o médico quanto a qualquer alteração significativa na condição do cliente de modo que se possa iniciar uma investigação médica e um tratamento. Observação: Como alternativa á contenção, tente outras maneiras de satisfazer as necessidades de segurança do cliente, contenha o cliente e obtenha uma prescrição médica por tempo limitado. Contenção Física Sobre a contenção física primeiro vale ressaltar de acordo com a revista do COREN/SP 70DE 2008 e proibido o uso de ataduras de crepe, portanto para restringir o paciente fisicamente cada hospital juntamente com seus próprios instrumentos para contenção. Deve se criar também um termo de orientação ao risco de queda que haverá ser entregue ao paciente e seu acompanhante, acompanhado de explicação enfatizando as providencias a serem tomadas para evita-la. Rotina para Contenção Obter prescrição temporária e limitada, contendo data e hora; Conter na prescrição o tipo de contenção e o período máximo que deve ser usada; Avaliar o estado geral do cliente pelo médico e enfermeiro e suas manifestações após contenção, anotando no relatório da contenção, se o paciente apresentar melhora, comunicando o médico; Prescrição médica diária da contenção, até que a mesma seja retirada; Comunicar o médico da melhora ou agravamento do cliente, para mudança da prescrição;

6 E a contenção química, o médico deve avaliar o cliente após 01 hora da administração. Procedimento Explicar o procedimento ao cliente, mesmo que esteja agitado; Efetuar avaliação basal dos pulsos distais e avalie a integridade da pele antes de aplicar contenções; Proteger o membro a ser contido com algodão ortopédico e a seguir com malha tubular, deixando um dedo de sobra para fixar no leito; Observar periodicamente sinais de garroteamento nos membros contidos de 1 em 1 hora; Fixar a contenções a uma estrutura estacionaria, nunca em grades laterais, cabeceiras ou pés de cama removíveis ou quaisquer partes móveis, para possibilitar a liberação rápida; Manter a contenção do cliente e tomar cuidado com lesão do plexo braquial. Cuidados de Enfermagem Observar Visualmente o cliente quanto a segurança, agitação ou alteração do estado mental; Clientes contidos por motivos comportamentais devem ser observados a cada 15 min; Verificar os pulsos distais a cada 2 horas; Verificar a integridade da pele sob contenção a cada 2 horas; Realizar mudança de decúbito de 2/2 horas, para prevenir formação de ulcera por pressão; Alimentar o cliente e oferecer líquidos; Realizar higiene diária e sempre que necessário; Realizar registros em prontuário do cliente com data, assinatura e carimbo; Realizar controle rigoroso dos sinais vitais se contenção química; Observar risco de aspiração; Realizar a contenção na presença de 02 colaboradores.

7 Tipos de contenção As contenções são usadas somente quando outras medidas restritivas não foram eficazes para proteger o cliente e outras pessoas de danos. Diversas contenções macias limitam os movimentos, evitando que clientes confusos, desorientados ou agressivos se machuquem a si mesmos ou a outras pessoas. As contenções em forma de veste e cinto, que são usadas para impedir quedas de cama ou uma cadeira,possibilitam movimentos completo de braços e pernas. As contenções de membros, que são usadas para impedir a retirada de equipamentos de apoio, tais como vias introvenosas, cateteres fixos, sondas nasogastricas e enterais, tubo endotraqueal, possibilitam apenas pequenos movimentos dos membros. Assim como as contenções dos membros, as luvas impedem a retirada de equipamentos de apoio, impedem que o cliente coce erupções cutâneas ou lesões e impedem clientes agitados de ferir a si mesmos ou outras pessoas. As contenções corporais que são usadas para controlar o comportamento ou restringir a liberdade de movimento de um cliente, que não fazem parte do tratamento padrão da condição clinica ou psiquiátrica do cliente, fármacos psicoativos dados quando necessário não são considerados contenção química.

8 Bibliografia EDUARDO MBP, Vigilância Sanitária. São Paulo: Editora Fundação Petrópolis. FELDMAN, L. B. Como Alcançar a qualidade em Instituições saúde. São Paulo: Martanari, Protocolo de Acolhimento Classificação de Risco do Pronto Socorro Municipal São Luis (SP) QUINTO NETO, A. Segurança dos pacientes, profissionais e organizações: um novo padrão de assistência á saúde. Revista Administração e Saúde, Out- Dez,2006.

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS Este protocolo entra em vigor a partir da data de sua assinatura, revogando se assim, todo e qualquer instrumento regimental anterior a este, com a anuência da responsável pelo setor de emergência, da chefia de enfermagem e da Diretoria Administrativa da Instituição. APROVAÇÃO: Elaborado por: Revisado por: Aprovado por: Revisar em 06 Enfº Samuel Rodrigues da Silva Enf Samuel Rodrigues da Silva Dr Cassio Souto dos Santos meses a partir da data de emissão COREN SP e Dr Cassio Souto dos Santos CRM

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