Retina. Curso de Histologia da Retina / Profª Drª Márcia Reis Guimarães Hospital de Olhos de Minas Gerais Belo Horizonte/MG

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1 Retina Membrana fina e transparente (0,4 mm) que recobre o epitélio pigmentar e se estende da ora serrata ao disco óptico. Este tecido transforma a luz em sinais nervosos, extraindo do ambiente as informações úteis e eliminando as redundantes, permitindo que vejamos, sob condições muito variáveis de iluminação, a cor e as características de objetos com toda a nitidez. Comparando-se o olho à uma câmera fotográfica, a córnea, cristalino, íris, etc., seriam os elementos captadores da imagem, enquanto que o filme, sensibilizado como um negativo, seria processado pela retina e então enviado ao cérebro para que a imagem fosse impressa e avaliada. A retina tem a mesma origem que o sistema nervoso central, separando-se dele em seus primórdios embrionários e conservando suas conexões com o mesmo através das fibras nervosas que formam o nervo óptico. Esquematicamente, sob o ponto de vista embriológico, temos: Embrião de 4 mm vesícula óptica primária invaginação Taça óptica: 2 camadas neuroblásticas camada interna: retina sensorial camada externa: EPR. Existem aderências entre elas no disco óptico e na ora serrata. No restante, permanecem finamente apostas se houver extravazamento líquido, ocorrerá o descolamento de retina. Profª Drª Márcia Reis Guimarães Pág 1

2 A barreira hemato-retiniana se constitui pelas células endoteliais dos capilares retinianos mais a sua própria membrana basal, unidas pelas tight junctions. Além disso, a escassez de mitocôndrias e vesículas pinocitóticas que seriam usadas no transporte intermembranar contribui para a criação do efeito barreira sangüínea. Ao contrário dos capilares coroidianos, os vasos da retina seguem o padrão dos cerebrais, ou seja, os gases como O 2 e CO 2 se difundem livremente e o transporte através da barreira retiniana é feito de modo altamente seletivo. Na retina, o desenvolvimento embrionário se dá entre a 6 a semana e o 3 o mês de vida. O neuroectoderma é formado por camadas neuroblásticas que se diferenciam de dentro para fora (igual ao SNC). Como houve invaginação, vê-se o crescimento como sendo de fora para dentro. Na estruturação da retina, as células de Muller são as primeiras a aparecer, seguidas pelas camadas de células ganglionares. Por último, teremos o desenvolvimento dos fotorreceptores. A fase áurea, no desenvolvimento retiniano, ocorre entre os 4 o e 5 o meses intra-uterinos. Histologicamente, os fotorreceptores são representados pelos cones e bastonetes. Existem 6.5 milhões de cones, predominantemente na região foveal. Sua densidade decresce à medida em que dela nos afastamos. Assim, temos na fovéola cerca de cones/mm cones/mm 2 a 1,3 micra da fóvea centralis Profª Drª Márcia Reis Guimarães Pág 2

3 cones/mm 2 a 3 mm da fóvea centralis. Os cones da fóvea são finos e muito próximos. 6 mm base e 1,5 micra ápice. Os bastonetes são cerca de 125 milhões; aparecem a partir da periferia da fóvea e têm dimensões médias de 25 micra comprimento X 1,5 micra largura. Cones e bastonetes em aumento de 2000 vezes. As pequenas células cônicas correspondem aos cones e as grandes células cilíndricas são os bastonetes. A mácula é o centro do ponto focal do sistema óptico, enquanto que a córnea e o cristalino se dispõem de modo a focalizar luz nos fotorreceptores. A mácula é a última camada a se desenvolver; a fóvea resulta do afinamento da camada ganglionar durante 7 o e 8 o meses. O afastamento das células amácrinas, horizontais, Muller e bipolares se inicia antes do nascimento e se completa logo após, no 4 o mês de vida, com a maturação e desenvolvimento total dos cones e o desaparecimento da camada transitória de Chievitz (relacionada com a migração periférica das células ganglionares e bipolares). A fovéola se individualiza e é considerada madura após o 36 o mês de vida pós natal. Profª Drª Márcia Reis Guimarães Pág 3

4 A fóvea humana Com 1500 micras de diâmetro apresentando apenas a camada nuclear externa A vascularização retiniana se baseia na rede capilar interna pronta no oitavo mês de vida intra-uterina. Neste momento, há cessação de toda atividade mitótica e/ou hipertrofia do tecido retiniano, sendo que o crescimento se faz então por afinamento da retina periférica. Os olhos míopes terão, potencialmente, o comprometimento funcional por distensão. Nos casos de infecção, como inflamação, isquemia, foto, crio ou diatermia, não se observa regeneração e sim uma metaplasia ou hiperplasia gliais da retina. A vascularização se dá por duas formas: Profª Drª Márcia Reis Guimarães Pág 4

5 1. Arterial: A) Artéria Central da retina artéria papilar superior artéria papilar inferior B) Artéria Ciliorretiniana (inconstante) 2. Coriocapilar: Responsável pela nutrição das camadas do EPR, cones e bastonetes, camada limitante externa e camada nuclear externa e camada plexiforme externa (maior parte). A retina periférica, próxima à ora serrata, é praticamente avascular. Composição/estrutura da retina: Profª Drª Márcia Reis Guimarães Pág 5

6 Camada neuroepitelial Camada cerebral 1) EPR 6) Camada nuclear interna 2) Cones e bastonetes 7) Camada plexiforme interna 3) Membrana limitante externa 8) Camada de células ganglionares 4) Camada nuclear externa 9)Camada fibras nervosas 5) Camada plexiforme externa 10) Membrana limitante interna Ciclo de formação e eliminação dos discos dos segmentos externos dos fotorreceptores: Fundo de olho coloração depende quantidade de pigmento do EPR e da coróide ( idade). O pigmento do EPR atua como tela difusora, uniformizando o padrão dos vasos no background. Geralmente, é vermelho-alaranjado em caucasianos, vermelho-tijolo em negros. Na mácula, o EPR é mais pigmentado. O fundo tigróide ocorre quando há um aumento no pigmento coroidiano e retiniano. Profª Drª Márcia Reis Guimarães Pág 6

7 As camadas neurais retinianas possuem alta complexidade, e contêm, além dos fotorreceptores, cinco outros tipos de neurônios: células bipolares, horizontais, amácrinas, ganglionares e interplexiformes. Os cones e bastonetes não se contactam; geralmente se intercomunicam através das células de Muller. A função das células de Muller seria atuar como local de passagem da corrente elétrica entre células adjacentes e barreira para difusão de substâncias a partir da retina sensorial e EPR. Cada neurônio da retina tem mais de 200 conexões com 20 ou 30 outros neurônios. O conceito de disposição verticalizada da retina é uma simplificação grosseira pois apenas 10% de sua estrutura tem essa orientação; quase 90% dos processos nervosos retinianos tem disposição horizontal e paralela à superfície. Os fotorreceptores, células bipolares e ganglionares, fazem parte das vias de transmissão vertical enquanto que as células horizontais e amácrinas constituem as vias laterais de transmissão dos estímulos. Mais recentemente, células interplexiformes foram reconhecidas também em retinas humanas. A maior parte destas células estudadas até o momento apresentam extensões laterais semelhantes a células amácrinas. Funcionalmente, essas células tendem a apresentar um fluxo de informação em sentido inverso ao que ocorre entre as células bipolares, amácrinas e horizontais, ou seja, as informações são trocadas da retina interna para a externa Acredita-se que estas células interplexiformes modulem a sensibilidade retiniana aos impulsos transmitidos pelas células bipolares, resultando numa etapa final em um equilíbrio entre as vias verticais e horizontais de transmissão de impulso retiniano. Embora não totalmente esclarecido, é provável que seu papel seja o de regular a intensidade de certas informações originárias das células bipolares, modulando-as. Profª Drª Márcia Reis Guimarães Pág 7

8 Vias de transmissão retiniana lateral através das células horizontais e amácrinas complementam as vias de transmissão principal vertical, pelos fotorreceptores. Cada olho tem : 120 milhões de bastonetes 6 milhões de cones 1 milhão de fibras nervosas 1. O EPITÉLIO PIGMENTAR DA RETINA está envolvido no transporte de substâncias de e para os fotorreceptores, sendo constituído por uma camada única de células hexagonais contendo melanina e apresentando vilosidades apicais envolvem extremidades dos bastonetes. O EPR tem papel vital no metabolismo retina neural devido à sua capacidade de FAGOCITOSE dos fragmentos liberados pelas extremidades dos bastonetes. Profª Drª Márcia Reis Guimarães Pág 8

9 2. A CAMADA DE FOTORRECEPTORES contém os segmentos internos e externos dos cones e bastonetes. Estes, são neurônios primários; dispostos em feixes compactos com alto grau de precisão ou disposição axial mínima alteração: alteração visão. Como exemplos, temos a micropsia, onde os fotorreceptores estão separados entre si, porém, com alinhamento axial normal e a metamorfopsia, onde o distúrbio está no alinhamento axial. Na estrutura dos fotorreceptores, observam-se cílios. Os cílios têm um: sistema de 9 pares de túbulos, dispostos em anel com 0,3 m micra diâmetro; função conexão entre os 2 segmentos. Estes se originam da parte interna do corpo basal que lhe dá apoio e estabilidade. Os discos: intercalares têm por função: intensificar a E elétrica produzida pela reção fotoquímica em suas membranas. Nos cones, a estrutura dos segmentos externos é a mesma dos bastonetes só que a porção interna é mais larga, dando formato globoso. Esistem de 100 a 1200 discos.. O segmento que mais contém mitocôndrias com cristas orientadas longitudinalmente é o interno. Os fotorreceptores se dispõem ao longo de quatro camadas da retina: seus segmentos interno e externo estão na camada de fotorreceptores, seus núcleos na camada nuclear externa, suas terminações sinápticas e axônios vão formar a camada plexiforme externa. 3. A MEMBRANA LIMITANTE EXTERNA é uma estrutura delicada contendo perfurações pelas quais passam fibras originadas dos cones e bastonetes..está intimamente ligada com as terminações das fibras das células de Muller por ligações zonulares em espessura de 1 micra difusa visível à m. óptica 4. A MEMBRANA NUCLEAR EXTERNA é composta por 2 grupos de núcleos dos fotorreceptores: externamente, os cones e mais internamente, os bastonetes. Sua maior espessura está nas bordas da fóvea (8 a 10 camadas) e tende a se adelgaçar em direção à periferia. Profª Drª Márcia Reis Guimarães Pág 9

10 5. A MEMBRANA PLEXIFORME EXTERNA é formada pelas fibras de junção entre 1 o e 2 o neurônios e assim os axônios dos fotorreceptores conectam-se com dendritos das células bipolares. Neste local, ocorrem, também, fibras das células horizontais e amácrinas, sendo que na mácula, as fibras se dispõem radialmente, formando a CAMADA DE FIBRAS DE HENLE, que corresponde à porção axonal da membrana plexiforme externa na retina central. A sua porção mais externa contém axônios dos cones e bastonetes e na mais interna, as sinapses com bipolares e horizontais. O restante do espaço é ocupado pelas extensões das células de Muller. Senilidade: degeneração cística de Blessig-Ivanoff retinosquise camada limitante, vulnerável à má irrigação, depende da senilidade da coróide e retina, uma vez que a M. Bruch se espessa com a idade e a Coriocapilar sofre atrofia senil Regressão capilares profundos da retina Profª Drª Márcia Reis Guimarães Pág 10

11 6. A CAMADA NUCLEAR INTERNA contém os núcleos de todas as células intermediárias entre os fotorreceptores e as células ganglionares. Apresenta 5 tipos de células: horizontais, Muller, bipolares, amácrinas e interplexiformes. A camada nuclear interna é formada por uma série de lâminas funcionais empilhadas umas sobre as outras. Estrutura das células de Müller As células de Müller fornecem glicose às células nervosas, sintetizam e armazenam glicogênio; atividade desidrogenase láctica alta, tem processos radiais, em tela, em favo de mel, horizontais etc. Os corpos celulares das células horizontais se dispõem ao longo da borda entre a camada nuclear interna e a plexiforme externa, enquanto as amácrinas e interplexiformes ficam ao longo da plexiforme interna. Profª Drª Márcia Reis Guimarães Pág 11

12 As células amácrinas tem longos processos celulares tipo mono ou bi estratificados e até difusos, conectando com células bipolares ganglionares. As células bipolares são consideradas neurônios de primeira ordem, contactam os cones com as ganglionares e ocupam a porção mais central da camada nuclear interna. Funcionalmente, a CAMADA NUCLEAR INTERNA é a sede dos mecanismos de síntese e gênese celular, é o local onde as informações fluem através de trocas iônicas; porém, as interações celulares importantes vão ocorrer nas camadas plexiformes. 7. A CAMADA PLEXIFORME INTERNA representa a junção entre os neurônios de 1 a e 2 a ordem (cerebrais) e é o local onde as interações das vias laterais e verticais se fundem, produzindo os estímulos que serão levados ao cérebro pelos axônios das células ganglionares. Ela é composta pelos processos das células da camada nuclear interna e ganglionares, sendo rica em acetilcolinesterase (neurotransmissor). Sua espessura é de 18 a 36 micra e ela está ausente na fóvea média. Esta camada é ricamente vascularizada 8. A CAMADA DE CÉLULAS GANGLIONARES contém os corpos das células ganglionares (2 o neurônio) e ainda os corpos das células amácrinas, que chegam a até 40% dos corpos celulares observados nessa camada. Funcionalmente, embora fora do local habitual, essas células amácrinas têm suas interações na camada plexiforme interna, como todas as outras amácrinas retinianas. Sua espessura varia segundo a localização; retina nasal: 10 a 20 micra (1 a 2 camadas de céls.), mácula: 60 a 80 micra (8 a 10 camadas), estando ausente na fóvea. As células têm o mesmo aspecto ultraestrutural do SNC. 9. A CAMADA DE FIBRAS NERVOSAS contém os axônios das células ganglionares que convergem para formar o nervo óptico. Axônios se associam `as células gliais e processos das células de Muller formando feixes. O sistema vascular é exuberante e ela é mais espessa na cabeça do nervo óptico (20 a 30 micra); na periferia, se funde com a camada de células ganglionares. Seus axônios são desmielinizados e nela está presente o feixe papilomacular que liga a mácula diretamente à papila (10 micras). 10. A MEMBRANA LIMITANTE INTERNA é a camada mais profunda da retina. Muito delgada (2 micra), PAS (+). É contínua através da fóvea e se extingue ao redor do disco óptico Esta membrana contém terminações das células de Muller e fibras de colágeno que se originam do vítreo. Esse fato, pode predispor aos Profª Drª Márcia Reis Guimarães Pág 12

13 descolamentos de retina quando ocorrem retrações vítreas importantes. Essa membrana apresenta uma fina membrana basal com 0,5 micra que se espessa com a idade e onde se ancoram as fibrilas do vítreo ao longo de todo o pólo posterior. Esquema da via visual do olho até o córtex visual primário Profª Drª Márcia Reis Guimarães Pág 13

14 Distribuição dos principais neurotransmissores entre os neurônios retinianos Endereço para correspondência: Hospital de Olhos de Minas Gerais Clínica Dr. Ricardo Guimarães Rua da Paisagem, 220 Vila da Serra Belo Horizonte/MG CEP Telefone: (31) / Fax: (31) marciag@holhos.com.br Profª Drª Márcia Reis Guimarães Pág 14

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