LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE CONDIÇÕES DE SCI EM ALOJAMENTO LOCAL E EVENTOS. 27/05/2016 Eng.º Estevão Duarte

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1 Título 1

2 27/05/2016 2

3 LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE CONDIÇÕES DE SCI EM ALOJAMENTO LOCAL Lei habilitante Decreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de Agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 63/2015, de 23 de Abril, em vigor no dia 22 de Junho de 2015; Decreto-Lei n.º 224/2015 de 9 de Outubro que procede à primeira alteração ao Decreto -Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro; Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro; LOGO 3

4 Requisitos gerais Os estabelecimentos de alojamento local devem obedecer aos seguintes requisitos: a) Apresentar adequadas condições de conservação e funcionamento das instalações e equipamentos; b) Estar ligados à rede pública de abastecimento de água ou dotados de um sistema privativo de abastecimento de água com origem devidamente controlada; c) Estar ligados à rede pública de esgotos ou dotados de fossas sépticas dimensionadas para a capacidade máxima do estabelecimento; d) Estar dotados de água corrente quente e fria. 4

5 Requisitos gerais (continuação) As unidades de alojamento dos estabelecimentos de alojamento local devem: a) Ter uma janela ou sacada com comunicação direta para o exterior que assegure as adequadas condições de ventilação e arejamento; b) Estar dotadas de mobiliário, equipamento e utensílios adequados; c) Dispor de um sistema que permita vedar a entrada de luz exterior; d) Dispor de portas equipadas com um sistema de segurança que assegure a privacidade dos utentes. 5

6 Requisitos gerais (conclusão) As instalações sanitárias dos estabelecimentos de alojamento local devem dispor de um sistema de segurança que garanta privacidade. Os estabelecimentos de alojamento local devem reunir sempre condições de higiene e limpeza. Para além dos requisitos gerais, os estabelecimentos de alojamento local devem cumprir os requisitos de segurança constantes no Decreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de Agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 63/2015, de 23 de Abril e pelas regras de segurança contra riscos de incêndio, nos termos do disposto no Decreto-Lei n.º 224/2015 de 9 de Outubro e do regulamento técnico constante da Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro. 6

7 Decreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de Agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 63/2015, de 23 de Abril Artigo 13.º Requisitos de segurança 1 - Sem prejuízo do disposto no número seguinte, os estabelecimentos de alojamento local devem cumprir as regras de segurança contra riscos de incêndio, nos termos do disposto no Decreto-Lei n.º 224/2015 de 9 de Outubro, e do regulamento técnico constante da Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro. 2 - O disposto no número anterior não se aplica aos estabelecimentos de alojamento local que tenham capacidade igual ou inferior a 10 utentes, os quais devem possuir: a) Extintor e manta de incêndio acessíveis aos utilizadores; b) Equipamento de primeiros socorros acessível aos utilizadores; c) Indicação do número nacional de emergência (112) em local visível aos utilizadores 7

8 Decreto-Lei n.º 224/2015 de 9 de Outubro e Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro Artigo 8.º [...] 1 [...]: g) Tipo VII «hoteleiros e restauração», corresponde a edifícios ou partes de edifícios, recebendo público, fornecendo alojamento temporário ou exercendo atividades de restauração e bebidas, em regime de ocupação exclusiva ou não, nomeadamente os destinados a empreendimentos turísticos, alojamento local, quando aplicável, estabelecimentos de restauração ou de bebidas, dormitórios e, quando não inseridos num estabelecimento escolar, residências de estudantes e colónias de férias, ficando excluídos deste tipo os parques de campismo e caravanismo, que são considerados espaços da utilização - tipo IX; 8

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11 O produto extintor a utilizar depende do tipo de fogo, no entanto, o Pó Químico ABC (6kg) ou a Água Aditivada (5 Kg) poderão ser uma boa opção. Quanto à manta, ela deve ser dimensionada de acordo com o dispositivo de queima sobre o qual se pretenda atuar. A ANPC recomenda ainda que, em termos de prevenção, é importante que nestas unidades de alojamento sejam afixadas medidas de prevenção e instruções de segurança. 11

12 Principais exigências do RT-SCIE: Distância máxima a percorrer da saída de qualquer local de risco até ao extintor de 15 m; Dimensionamento: - 1 extintor por cada 200m2 ou fração; - Mínimo de 2 extintores por piso; - 18 l de agente extintor padrão 31, por 500m2 ou fração. Os extintores devem ser colocados em suportes próprios, com o manípulo a altura não superior a 1,2 m (como se mostra na Figura seguinte). Distribuição preferencial: nos corredores, no interior de grandes espaços e junto às suas saídas. 12

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14 É constituída por uma folha de material retardador de chama que é colocado sobre o fogo, a fim de abafar e, deste modo, evitar a entrada de oxigénio. Norma europeia UNE

15 CASOS PRÁTICOS 15

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19 LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE CONDIÇÕES DE SCI EM EVENTOS Lei habilitante. Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29 de Setembro, que altera o Decreto-Lei n.º 309/2002, de 16 de Dezembro; Estabelece o regime do licenciamento dos recintos itinerantes e improvisados, bem como as normas técnicas e de segurança aplicáveis à instalação e funcionamento dos equipamentos de diversão instalados nesses recintos, altera o Decreto-Lei n.º 309/2002, de 16 de Dezembro, que regula a instalação e o financiamento de recintos de espetáculos, no âmbito das competências das câmaras municipais, e procede à sua republicação. 19

20 Recintos itinerantes recintos que possuem área delimitada, coberta ou não, onde sejam instalados equipamentos de diversão com características amovíveis. Artigo 2.º [...] 1 [...]: a) Circos ambulantes; b) Praças de touros ambulantes; c) Pavilhões de diversão; d) Carrosséis; e) Pistas de carros de diversão; f) Outros divertimentos mecanizados; 20

21 Recintos improvisados recintos que tem características construtivas ou adaptações precárias, sendo montados temporariamente para um espetáculo ou divertimento público especifico, quer em lugares públicos quer privados, com ou sem delimitação de espaço, cobertos ou não. Artigo 2.º [...] 2 [...]: a) Tendas; b) Barracões; c) Palanques; d) Estrados e palcos; e) Bancadas provisórias; 21

22 Artigo 4.º - Licenciamento de recintos itinerantes e improvisados 1 - O licenciamento da instalação de recintos itinerantes obedece ao regime de autorização de instalação previsto no artigo 5.º 2 - O licenciamento da instalação de recintos improvisados obedece ao regime de aprovação de instalação previsto no artigo 14.º 3 - Os recintos itinerantes e improvisados não podem envolver a realização de obras de construção civil nem implicar a alteração irreversível da topografia local, não podendo ainda os recintos improvisados envolver operações que impliquem a instalação de estruturas permanentes. 22

23 Artigo 5.º - Licenciamento de recintos itinerantes 1 - O pedido de licenciamento de instalação de recintos itinerantes é feito através da apresentação de requerimento junto da câmara municipal territorialmente competente, dirigido ao respetivo presidente, devidamente instruído nos termos definidos no presente decreto-lei, sem prejuízo do seu envio por via eletrónica. 2 - O pedido é liminarmente rejeitado se não estiver acompanhado de todos os elementos instrutórios cuja junção é obrigatória nos termos do presente decretolei. 3 - O requerimento só se considera devidamente instruído para efeitos do n.º 1 se for acompanhado dos documentos definidos neste decreto lei, nomeadamente: f) Plano de evacuação em situações de emergência. 23

24 24

25 Artigo 6.º - Autorização da instalação 1 - Efetuado o pagamento da taxa devida para o período de duração do evento de diversão, a entidade licenciadora analisa o pedido de autorização de instalação do recinto e a sua conformidade com as disposições legais e regulamentares em vigor, nomeadamente no que respeita a condições higieno-sanitárias, comunicando ao promotor, no prazo de três dias: a) O despacho de autorização da instalação; b) O despacho de indeferimento do pedido, o qual contém a identificação das desconformidades do pedido com as disposições legais ou regulamentares aplicáveis e não cumpridas. 2 - Sempre que a entidade licenciadora considere necessária a realização de vistoria, a mesma consta do despacho de autorização da instalação, devendo ser realizada no máximo até à entrega da licença de funcionamento prevista no artigo 12.º NO CASO DESTE MUNICIPIO TEMOS OPTADO PELO DEFERIMENTO SEM REALIZAÇÃO DE VISTORIA COM BASE NOS TERMOS DE RESPONSABILIDADE 25

26 26

27 Artigos 14.º e 15.º - Licenciamento de recintos improvisados 1 - O pedido de licenciamento para a aprovação da instalação de recintos improvisados é feito através da apresentação de requerimento dirigido ao presidente da câmara municipal, devidamente instruído nos termos definidos no presente decreto-lei, sem prejuízo do seu envio por via eletrónica. 2 - O pedido é liminarmente rejeitado quando não estiver acompanhado de todos os elementos instrutórios cuja junção é obrigatória nos termos do presente decreto-lei. 3 - O requerimento só se considera devidamente instruído para efeitos do n.º 1 se for acompanhado dos documentos definidos neste decreto lei, nomeadamente: e) Plano de evacuação em situações de emergência. 27

28 Artigo 16.º - Aprovação 1 - Efetuado o pagamento da taxa devida para o período de duração do evento, a entidade licenciadora analisa o pedido e a sua conformidade com as disposições legais e regulamentares em vigor, nomeadamente no que respeita a condições higienosanitárias, comunicando ao promotor, no prazo de cinco dias: a) O despacho de aprovação da instalação; b) O despacho de indeferimento do pedido, o qual contém a identificação das desconformidades do pedido com as disposições legais ou regulamentares aplicáveis e não cumpridas. 2 - O despacho de aprovação constitui licença de funcionamento. 3 - Sempre que a entidade licenciadora considere necessária a realização de vistoria, a mesma consta do despacho de aprovação da instalação. 4 - Sempre que existam equipamentos de diversão a instalar em recintos improvisados, a entidade licenciadora pode, em substituição da vistoria, solicitar a entrega do respetivo certificado ou termo de responsabilidade, nos termos previstos no n.º 1 do artigo 12.º 5 - A licença de funcionamento é válida pelo período requerido para a duração do evento e só pode ser objeto de renovação por uma vez e pelo mesmo período. 28

29 29

30 NO CASO DESTE MUNICIPIO TEMOS OPTADO PELO DEFERIMENTO SEM REALIZAÇÃO DE VISTORIA COM BASE NO(S) TERMO(S) DE RESPONSABILIDADE, SALVO DEVIDAS EXCEPÇÕES (CONFEÇÃO DE ALIMENTOS, FEIRAS E OUTRAS SITUAÇÕES PONTUAIS). 30

31 31

32 Aditamento ao Decreto-Lei 309/2002, 16/12 Artigo 7.º-A Recintos de diversão provisória 1 São considerados recintos de diversão provisória os espaços vocacionados e licenciados para outros fins que, acidentalmente, sejam utilizados para a realização de espetáculos e de divertimentos públicos, independentemente da necessidade de adaptação, nomeadamente: a) Estádios e pavilhões desportivos, quando utilizados para espetáculos de natureza artística ou outra; b) Garagens; c) Armazéns; d) Estabelecimentos de restauração e bebidas. 2 - A realização de espetáculos e de divertimentos públicos, com carácter de continuidade, em recintos de diversão provisória, fica sujeita ao regime da licença de utilização prevista nos artigos 9.º a 15.º» 32

33 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO QUESTÕES? FIM 33

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