LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE CONDIÇÕES DE SCI EM ALOJAMENTO LOCAL E EVENTOS. 27/05/2016 Eng.º Estevão Duarte
|
|
- Márcia Festas Canejo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Título 1
2 27/05/2016 2
3 LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE CONDIÇÕES DE SCI EM ALOJAMENTO LOCAL Lei habilitante Decreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de Agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 63/2015, de 23 de Abril, em vigor no dia 22 de Junho de 2015; Decreto-Lei n.º 224/2015 de 9 de Outubro que procede à primeira alteração ao Decreto -Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro; Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro; LOGO 3
4 Requisitos gerais Os estabelecimentos de alojamento local devem obedecer aos seguintes requisitos: a) Apresentar adequadas condições de conservação e funcionamento das instalações e equipamentos; b) Estar ligados à rede pública de abastecimento de água ou dotados de um sistema privativo de abastecimento de água com origem devidamente controlada; c) Estar ligados à rede pública de esgotos ou dotados de fossas sépticas dimensionadas para a capacidade máxima do estabelecimento; d) Estar dotados de água corrente quente e fria. 4
5 Requisitos gerais (continuação) As unidades de alojamento dos estabelecimentos de alojamento local devem: a) Ter uma janela ou sacada com comunicação direta para o exterior que assegure as adequadas condições de ventilação e arejamento; b) Estar dotadas de mobiliário, equipamento e utensílios adequados; c) Dispor de um sistema que permita vedar a entrada de luz exterior; d) Dispor de portas equipadas com um sistema de segurança que assegure a privacidade dos utentes. 5
6 Requisitos gerais (conclusão) As instalações sanitárias dos estabelecimentos de alojamento local devem dispor de um sistema de segurança que garanta privacidade. Os estabelecimentos de alojamento local devem reunir sempre condições de higiene e limpeza. Para além dos requisitos gerais, os estabelecimentos de alojamento local devem cumprir os requisitos de segurança constantes no Decreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de Agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 63/2015, de 23 de Abril e pelas regras de segurança contra riscos de incêndio, nos termos do disposto no Decreto-Lei n.º 224/2015 de 9 de Outubro e do regulamento técnico constante da Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro. 6
7 Decreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de Agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 63/2015, de 23 de Abril Artigo 13.º Requisitos de segurança 1 - Sem prejuízo do disposto no número seguinte, os estabelecimentos de alojamento local devem cumprir as regras de segurança contra riscos de incêndio, nos termos do disposto no Decreto-Lei n.º 224/2015 de 9 de Outubro, e do regulamento técnico constante da Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro. 2 - O disposto no número anterior não se aplica aos estabelecimentos de alojamento local que tenham capacidade igual ou inferior a 10 utentes, os quais devem possuir: a) Extintor e manta de incêndio acessíveis aos utilizadores; b) Equipamento de primeiros socorros acessível aos utilizadores; c) Indicação do número nacional de emergência (112) em local visível aos utilizadores 7
8 Decreto-Lei n.º 224/2015 de 9 de Outubro e Portaria n.º 1532/2008, de 29 de Dezembro Artigo 8.º [...] 1 [...]: g) Tipo VII «hoteleiros e restauração», corresponde a edifícios ou partes de edifícios, recebendo público, fornecendo alojamento temporário ou exercendo atividades de restauração e bebidas, em regime de ocupação exclusiva ou não, nomeadamente os destinados a empreendimentos turísticos, alojamento local, quando aplicável, estabelecimentos de restauração ou de bebidas, dormitórios e, quando não inseridos num estabelecimento escolar, residências de estudantes e colónias de férias, ficando excluídos deste tipo os parques de campismo e caravanismo, que são considerados espaços da utilização - tipo IX; 8
9 9
10 10
11 O produto extintor a utilizar depende do tipo de fogo, no entanto, o Pó Químico ABC (6kg) ou a Água Aditivada (5 Kg) poderão ser uma boa opção. Quanto à manta, ela deve ser dimensionada de acordo com o dispositivo de queima sobre o qual se pretenda atuar. A ANPC recomenda ainda que, em termos de prevenção, é importante que nestas unidades de alojamento sejam afixadas medidas de prevenção e instruções de segurança. 11
12 Principais exigências do RT-SCIE: Distância máxima a percorrer da saída de qualquer local de risco até ao extintor de 15 m; Dimensionamento: - 1 extintor por cada 200m2 ou fração; - Mínimo de 2 extintores por piso; - 18 l de agente extintor padrão 31, por 500m2 ou fração. Os extintores devem ser colocados em suportes próprios, com o manípulo a altura não superior a 1,2 m (como se mostra na Figura seguinte). Distribuição preferencial: nos corredores, no interior de grandes espaços e junto às suas saídas. 12
13 13
14 É constituída por uma folha de material retardador de chama que é colocado sobre o fogo, a fim de abafar e, deste modo, evitar a entrada de oxigénio. Norma europeia UNE
15 CASOS PRÁTICOS 15
16 16
17 17
18 18
19 LICENCIAMENTO E FISCALIZAÇÃO DE CONDIÇÕES DE SCI EM EVENTOS Lei habilitante. Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29 de Setembro, que altera o Decreto-Lei n.º 309/2002, de 16 de Dezembro; Estabelece o regime do licenciamento dos recintos itinerantes e improvisados, bem como as normas técnicas e de segurança aplicáveis à instalação e funcionamento dos equipamentos de diversão instalados nesses recintos, altera o Decreto-Lei n.º 309/2002, de 16 de Dezembro, que regula a instalação e o financiamento de recintos de espetáculos, no âmbito das competências das câmaras municipais, e procede à sua republicação. 19
20 Recintos itinerantes recintos que possuem área delimitada, coberta ou não, onde sejam instalados equipamentos de diversão com características amovíveis. Artigo 2.º [...] 1 [...]: a) Circos ambulantes; b) Praças de touros ambulantes; c) Pavilhões de diversão; d) Carrosséis; e) Pistas de carros de diversão; f) Outros divertimentos mecanizados; 20
21 Recintos improvisados recintos que tem características construtivas ou adaptações precárias, sendo montados temporariamente para um espetáculo ou divertimento público especifico, quer em lugares públicos quer privados, com ou sem delimitação de espaço, cobertos ou não. Artigo 2.º [...] 2 [...]: a) Tendas; b) Barracões; c) Palanques; d) Estrados e palcos; e) Bancadas provisórias; 21
22 Artigo 4.º - Licenciamento de recintos itinerantes e improvisados 1 - O licenciamento da instalação de recintos itinerantes obedece ao regime de autorização de instalação previsto no artigo 5.º 2 - O licenciamento da instalação de recintos improvisados obedece ao regime de aprovação de instalação previsto no artigo 14.º 3 - Os recintos itinerantes e improvisados não podem envolver a realização de obras de construção civil nem implicar a alteração irreversível da topografia local, não podendo ainda os recintos improvisados envolver operações que impliquem a instalação de estruturas permanentes. 22
23 Artigo 5.º - Licenciamento de recintos itinerantes 1 - O pedido de licenciamento de instalação de recintos itinerantes é feito através da apresentação de requerimento junto da câmara municipal territorialmente competente, dirigido ao respetivo presidente, devidamente instruído nos termos definidos no presente decreto-lei, sem prejuízo do seu envio por via eletrónica. 2 - O pedido é liminarmente rejeitado se não estiver acompanhado de todos os elementos instrutórios cuja junção é obrigatória nos termos do presente decretolei. 3 - O requerimento só se considera devidamente instruído para efeitos do n.º 1 se for acompanhado dos documentos definidos neste decreto lei, nomeadamente: f) Plano de evacuação em situações de emergência. 23
24 24
25 Artigo 6.º - Autorização da instalação 1 - Efetuado o pagamento da taxa devida para o período de duração do evento de diversão, a entidade licenciadora analisa o pedido de autorização de instalação do recinto e a sua conformidade com as disposições legais e regulamentares em vigor, nomeadamente no que respeita a condições higieno-sanitárias, comunicando ao promotor, no prazo de três dias: a) O despacho de autorização da instalação; b) O despacho de indeferimento do pedido, o qual contém a identificação das desconformidades do pedido com as disposições legais ou regulamentares aplicáveis e não cumpridas. 2 - Sempre que a entidade licenciadora considere necessária a realização de vistoria, a mesma consta do despacho de autorização da instalação, devendo ser realizada no máximo até à entrega da licença de funcionamento prevista no artigo 12.º NO CASO DESTE MUNICIPIO TEMOS OPTADO PELO DEFERIMENTO SEM REALIZAÇÃO DE VISTORIA COM BASE NOS TERMOS DE RESPONSABILIDADE 25
26 26
27 Artigos 14.º e 15.º - Licenciamento de recintos improvisados 1 - O pedido de licenciamento para a aprovação da instalação de recintos improvisados é feito através da apresentação de requerimento dirigido ao presidente da câmara municipal, devidamente instruído nos termos definidos no presente decreto-lei, sem prejuízo do seu envio por via eletrónica. 2 - O pedido é liminarmente rejeitado quando não estiver acompanhado de todos os elementos instrutórios cuja junção é obrigatória nos termos do presente decreto-lei. 3 - O requerimento só se considera devidamente instruído para efeitos do n.º 1 se for acompanhado dos documentos definidos neste decreto lei, nomeadamente: e) Plano de evacuação em situações de emergência. 27
28 Artigo 16.º - Aprovação 1 - Efetuado o pagamento da taxa devida para o período de duração do evento, a entidade licenciadora analisa o pedido e a sua conformidade com as disposições legais e regulamentares em vigor, nomeadamente no que respeita a condições higienosanitárias, comunicando ao promotor, no prazo de cinco dias: a) O despacho de aprovação da instalação; b) O despacho de indeferimento do pedido, o qual contém a identificação das desconformidades do pedido com as disposições legais ou regulamentares aplicáveis e não cumpridas. 2 - O despacho de aprovação constitui licença de funcionamento. 3 - Sempre que a entidade licenciadora considere necessária a realização de vistoria, a mesma consta do despacho de aprovação da instalação. 4 - Sempre que existam equipamentos de diversão a instalar em recintos improvisados, a entidade licenciadora pode, em substituição da vistoria, solicitar a entrega do respetivo certificado ou termo de responsabilidade, nos termos previstos no n.º 1 do artigo 12.º 5 - A licença de funcionamento é válida pelo período requerido para a duração do evento e só pode ser objeto de renovação por uma vez e pelo mesmo período. 28
29 29
30 NO CASO DESTE MUNICIPIO TEMOS OPTADO PELO DEFERIMENTO SEM REALIZAÇÃO DE VISTORIA COM BASE NO(S) TERMO(S) DE RESPONSABILIDADE, SALVO DEVIDAS EXCEPÇÕES (CONFEÇÃO DE ALIMENTOS, FEIRAS E OUTRAS SITUAÇÕES PONTUAIS). 30
31 31
32 Aditamento ao Decreto-Lei 309/2002, 16/12 Artigo 7.º-A Recintos de diversão provisória 1 São considerados recintos de diversão provisória os espaços vocacionados e licenciados para outros fins que, acidentalmente, sejam utilizados para a realização de espetáculos e de divertimentos públicos, independentemente da necessidade de adaptação, nomeadamente: a) Estádios e pavilhões desportivos, quando utilizados para espetáculos de natureza artística ou outra; b) Garagens; c) Armazéns; d) Estabelecimentos de restauração e bebidas. 2 - A realização de espetáculos e de divertimentos públicos, com carácter de continuidade, em recintos de diversão provisória, fica sujeita ao regime da licença de utilização prevista nos artigos 9.º a 15.º» 32
33 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO QUESTÕES? FIM 33
REGULAMENTO MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO DOS RECINTOS ITINERANTES, IMPROVISADOS E DE DIVERSÃO PROVISÓRIA. Preâmbulo
REGULAMENTO MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO DOS RECINTOS ITINERANTES, IMPROVISADOS E DE DIVERSÃO PROVISÓRIA Preâmbulo O Decreto-Lei nº 268/2009, de 29 de Setembro, veio reger o licenciamento dos recintos itinerantes
Leia maisDecreto-Lei n.º 268/2009, de 29 de Setembro. Entrada em vigor: 29 de Outubro de 2009 (artigo 30.º)
Decreto-Lei n.º 268/2009, de 29 de Setembro Entrada em vigor: 29 de Outubro de 2009 (artigo 30.º) O presente decreto-lei estabelece o regime do licenciamento dos recintos itinerantes e improvisados, bem
Leia maisLICENCIAMENTO DE RECINTOS
A segurança do público depende, principalmente, de 6 factores: Tipo de evento Condições do recinto e edifícios Condições dos equipamentos Gestão do público Planeamento de segurança Planeamento de emergência
Leia maisREGULAMENTO SOBRE A INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPETÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA NOTA JUSTIFICATIVA
Página 1 de 18 REGULAMENTO SOBRE A INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPETÁCULOS E DIVERTIMENTOS NOTA JUSTIFICATIVA O regime jurídico dos espetáculos de natureza artística e não artística que transferiu
Leia maisVersão consolidada do Regime do Licenciamento dos Recintos Itinerantes e Improvisados Não dispensa a consulta dos documentos oficiais que
REGIME DO LICENCIAMENTO DOS RECINTOS ITINERANTES E IMPROVISADOS APROVADO PELO DECRETO-LEI N.º 268/2009, DE 29 DE SETEMBRO ALTERADO PELOS SEGUINTES DIPLOMAS: - outubro de 2017 Índice Índice... 2 Preâmbulo
Leia maisRecinto improvisado (especificar a tipologia)
GABINETE DE ATENDIMENTO REQº LIVº DATA / / O FUNCIONÁRIO SERVIÇOS ADM. DUAQ REQº PROCº CLASSIF. O FUNCIONÁRIO EXMO. SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE SOUSEL OUTROS DIVERTIMENTOS PÚBLICOS AO AR LIVRE
Leia maisREGULAMENTO SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS
REGULAMENTO SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º 315/95, de 28 de Novembro e o Decreto Regulamentar n.º 34/95, de 16 de Dezembro
Leia maisPortaria n.º 517/2008, de 25 de Junho, Estabelece os requisitos mínimos a observar pelos estabelecimentos de alojamento local
1/9 Portaria n.º 517/2008, de 25 de Junho, Estabelece os requisitos mínimos a observar pelos estabelecimentos de alojamento local JusNet 1125/2008 Link para o texto original no Jornal Oficial (DR N.º 121,
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MAFRA NOTA INFORMATIVA. Alojamento Local
NOTA INFORMATIVA Alojamento Local (Decreto-Lei n.º 128/2014, de 29 de Agosto, na sua redação atual) Consideram-se estabelecimentos de Alojamento Local as moradias, apartamentos, quartos e estabelecimentos
Leia maisCAPÍTULO I OBJETO Artigo 1.º Objeto
Preâmbulo A Constituição da República Portuguesa consagra no seu capítulo III (Direitos e deveres culturais), artigo 73.º (Educação, cultura e ciência), artigo 78.º (Fruição e criação cultural), o direito
Leia maisGED Gestão Documental Recintos Itinerantes e Improvisados
Informação dos Serviços Despacho Registo de Entrada A preencher pelos serviços A preencher pelos serviços Recintos Itinerantes e Improvisados Exm.º Sr. Presidente da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz
Leia maisCâmara Municipal de Beja. Regulamento Municipal. de Instalação e. Funcionamento de Recintos. Espectáculos e Divertimentos Públicos
Câmara Municipal de Beja Regulamento Municipal de Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos e Divertimentos Públicos 2 José Manuel da Costa Carreira Marques, presidente da Câmara Municipal
Leia maisCâmara Municipal de Ferreira do Zêzere
A Portaria n.º 138/2012, de 14 de maio, procede à adaptação do regime do alojamento local, constante na Portaria n.º 517/2008, de 25 de junho, e ao Decreto-Lei n.º 92/2010, de 26 de julho, que transpôs
Leia maisMUNICÍPIO DE SEIA AVISO. Artigo 1º Norma habilitante ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELCEIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL DO MUNICÍPIO DE SEIA
MUNICÍPIO DE SEIA AVISO ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELCEIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL DO MUNICÍPIO DE SEIA Carlos Filipe Camelo Miranda de Figueiredo, Presidente da Câmara Municipal de Seia:
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL DO MUNICÍPIO DE SEIA. Preâmbulo
REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL DO MUNICÍPIO DE SEIA Preâmbulo O novo Regime Jurídico de Instalação, Exploração e Funcionamento dos Empreendimentos Turísticos, aprovado pelo
Leia maisRegulamento sobre Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos e Divertimentos Públicos no Concelho de Aljezur. Nota Justificativa
Regulamento sobre Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos e Divertimentos Públicos no Concelho de Aljezur Nota Justificativa O Decreto-Lei nº. 315/95, de 28 de Novembro e o Decreto Regulamentar
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS Nota Justificativa Considerando não existir na Câmara Municipal da Batalha regulamentação sobre instalação e funcionamento de
Leia maisGUIA DO ALOJAMENTO LOCAL
GUIA DO ALOJAMENTO LOCAL Conheça as obrigações de quem tem uma casa disponível para alugar a turistas 2 INTRODUÇÃO O arrendamento tradicional e o alojamento local (AL) são distintos e têm legislação própria.
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO
REGULAMENTO MUNICIPAL DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O Decreto-Lei 315/95, de 28 de Novembro e o Decreto Regulamentar 34/95, de 16 de Dezembro vieram estabelecer uma nova
Leia maisRegime Jurídico dos Estabelecimentos de Alojamento Local. Dezembro 2016
Regime Jurídico dos Estabelecimentos de Alojamento Local Dezembro 2016 Decreto-Lei n.º 128/2014 de 29 de agosto alterado pelo Decreto-Lei n.º 63/2015 de 23 abril OBJETIVOS Alojamento Local como categoria
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS
REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O presente Regulamento visa disciplinar os procedimentos necessários do licenciamento
Leia maisREGULAMENTO SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS
REGULAMENTO SOBRE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS 1 - Preâmbulo O Decreto-Lei 315/95, de 28 de Novembro, e o Decreto Regulamentar 34/95, de 16 de Dezembro,
Leia maisProjeto de Regulamento Municipal de Estabelecimentos de Alojamento Local do Município de Mora
Projeto de Regulamento Municipal de Estabelecimentos de Alojamento Local do Município de Mora ÍNDICE PREÂMBULO... 4 DISPOSIÇÕES GERAIS... 5 Artigo 1.º... 5 Lei habilitante... 5 Artigo 2.º... 5 Âmbito e
Leia maisAs Medidas de Autoproteção na UT-VII Hoteleiros e Restauração
Portimão, 2018/05/24 As Medidas de Autoproteção na UT-VII Hoteleiros e Restauração COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE FARO Medidas de Autoproteção (MAP) ENQUADRAMENTO Regime Jurídico da Segurança
Leia maisRegulamento Municipal de Estabelecimentos de Alojamento Local do Município de Mangualde
Regulamento Municipal de Estabelecimentos de Alojamento Local do Município de Mangualde (Aprovado em Reunião da Câmara Municipal no dia de de 2014 e em Sessão da Assembleia Municipal no dia de de 2014)
Leia maisNOVO REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
NOVO REGULAMENTO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO MANUTENÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS JORGE BERNARDO ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SAÚDE DE COIMBRA 13 OUTUBRO 2010 TEMAS A
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL
REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL 1 ÍNDICE Preâmbulo...3 Capítulo I Disposições Gerais...5 Capítulo II Instalação e Funcionamento...6 Capítulo III Requisitos Gerais...10 Capítulo
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS ASSOCIATIVOS
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS EM EDIFÍCIOS ASSOCIATIVOS LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Regime Jurídico: Decreto-Lei nº 220/ 2008, de 12/11, alterado pelo Decreto-Lei nº224/2015, de 9/10 (RJSCIE)
Leia maisOCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DO ESPAÇO PÚBLICO - LICENCIAMENTO Documentos a entregar
OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DO ESPAÇO PÚBLICO - LICENCIAMENTO Documentos a entregar 1. Requerimento 2. Cópia do documento de identificação do requerente (em função da qualidade) Pessoas singulares: cartão de cidadão
Leia maisLegislação Consolidada. Diploma
Diploma Regula a instalação e o financiamento de recintos de espectáculos, no âmbito das competências das câmaras municipais, em desenvolvimento do regime previsto na alínea s) do n.º 1 do artigo 13.º
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL DO MUNICÍPIO DE VOUZELA
REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL DO MUNICÍPIO DE VOUZELA (Aprovado em Reunião de Câmara no dia 21 de junho de 2013 e em Sessão de Assembleia no dia 28 de junho de 2013) ÍNDICE
Leia maisRegulamento Municipal de Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos e de Divertimentos Públicos
Regulamento Municipal de Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos e de Divertimentos Públicos CML 012.000 1 Regulamento Municipal de Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos
Leia maisRef.ª Newsletter 04/2014
Há 20 anos a contribuir para a segurança das empresas. Ref.ª Newsletter 04/2014 Enquadramento Legal: Decreto-Lei n.º 220/2008, 12 de Novembro: Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndios em Edifício
Leia maisRegulamento Municipal de Estabelecimentos de Alojamento Local do Município de Tondela
Regulamento Municipal de Estabelecimentos de Alojamento Local do Município de Tondela (Aprovado em Reunião de Câmara no dia11 de junho de 2013 e em Sessão de Assembleia no dia 28 de junho de 2013) ÍNDICE
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL NOTA JUSTIFICATIVA
REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL NOTA JUSTIFICATIVA O Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de Março, alterado e republicado pelo Decreto- Lei nº 228/2009, de 14 de setembro aprovou
Leia maisCAPÍTULO I ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS
ARTIGO NÚMERO X X CAPÍTULO I ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS ARTIGO NÚMERO TAXA PROPOSTA 1 1.º Fotocópias de peças escritas dos processos, simples 2 1 Formato A4, por unidade 1,20 3 2 Formato A3, por unidade
Leia maisESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL
REGULAMENTO MUNICIPAL DE ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL PREÂMBULO O Decreto-Lei n.º 39/2008, de 7 de Março, aprovou o regime jurídico da instalação, exploração e funcionamento dos empreendimentos
Leia maisREGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE ALJEZUR APROVADO POR UNANIMIDADE JUNTA DE FREGUESIA DE ALJEZUR 07/04/2014
APROVADO POR UNANIMIDADE JUNTA DE FREGUESIA DE ALJEZUR 07/04/2014 APROVADO POR MAIORIA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE ALJEZUR 30/04/2014 REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO
CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO Aviso - Engenheiro Vítor Manuel Pires Carmona, Presidente da Câmara Municipal de Vila Velha de Ródão, torna público, o Regulamento Municipal sobre a Instalação e
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE
N. o 290 16 de Dezembro de 2002 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A 7855 MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Decreto-Lei n. o 309/2002 de 16 de Dezembro A Lei n. o 159/99, de 14 de Setembro,
Leia maisInstalação e Funcionamento dos Recintos de Espectáculos e Divertimentos Públicos
CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Instalação e Funcionamento dos Recintos de Espectáculos e Divertimentos Públicos Todos os direitos reservados à DATAJURIS,
Leia maisRegulamento de Licenciamento de Atividades Diversas-2015
Regulamento de Licenciamento de Atividades Diversas-2015 Regulamento de Licenciamento de Atividades Diversas Aprovado em reunião da Junta de Freguesia da União de Freguesias de Carragozela e Várzea de
Leia maisBoletim Municipal das Deliberações e Decisões Regulamento de Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos e Divertimentos Públicos
Regulamento de Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos e Divertimentos Públicos Ano V - N.º 1 13 de Janeiro de 2004 Regulamento de Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS O DL 220/2008, que estabeleceu o regime jurídico de segurança contra incêndios (SCIE), diz que estão sujeitos a este regime todos os edifícios ou fracções autónomas, qualquer
Leia maisOCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DO ESPAÇO PÚBLICO - LICENCIAMENTO Documentos a entregar
OCUPAÇÃO TEMPORÁRIA DO ESPAÇO PÚBLICO - LICENCIAMENTO Documentos a entregar 1. Requerimento 2. Cópia do documento de identificação do requerente (em função da qualidade) Pessoas singulares: cartão de cidadão
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS E DOS ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL. Nota Justificativa
REGULAMENTO MUNICIPAL DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS E DOS ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL Nota Justificativa O Decreto-Lei n.º 39/2008 de 7 de março, na redação que lhe foi conferida pelo Decreto-Lei
Leia maisAnexo I Tabela de Taxas e Encargos nas Operações Urbanísticas
Anexo I Tabela de Taxas e Encargos nas Operações Urbanísticas TAXAS DE APRECIAÇÃO 1 Pedido de informação prévia e pareceres de localização 51,76 2 Pedido de licença total ou parcial 51,76 3 Pedido de remodelação
Leia maisLicenciamento de Instalações Desportivas
Licenciamento de Instalações Desportivas 1. FINALIDADE O licenciamento dos projetos de Instalações Desportivas Especializadas e Especiais para o Espetáculo Desportivo (artigos 8.º e 9.º do Decreto-Lei
Leia maisRecintos de Diversões Aquáticas. Licença de Funcionamento
Recintos de Diversões Aquáticas Licença de Funcionamento 1. FINALIDADE O início e a realização das atividades em recintos com diversões aquáticas (Parques Aquáticos) depende da posse de licença de funcionamento
Leia maisSinalização de segurança aplicada aos Sistemas de Extinção de Incêndio para a Indústria. Ricardo Moreira
Sinalização de segurança aplicada aos Sistemas de Extinção de Incêndio para a Indústria Ricardo Moreira Comunicação Formas e Cores Cores Formas Significado Cor do símbolo Equipamentos de alarme e combate
Leia maisAlteração ao Regime Jurídico dos Empreendimentos Turísticos. Decreto-Lei nº 15/2014, de 23 de janeiro
Alteração ao Regime Jurídico dos Empreendimentos Turísticos Decreto-Lei nº 15/2014, de 23 de janeiro OBJETIVOS Eficiência Simplificação Redução de custos de contexto Liberalização de procedimentos Principais
Leia maisREQUERIMENTO REGISTO DE ESTABELECIMENTO DE ALOJAMENTO LOCAL
Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada Requerente NIF/NIPC: Nome/Designação: Na qualidade de: Proprietário Outro Nº. Identificação civil: Tipo: BI CC Passaporte Validade: / / Autoriza
Leia maisDeliberação n.º 2473/2007, de 28 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 247, de 24 de Dezembro de 2007)
Deliberação n.º 2473/2007, de 28 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 247, de 24 de Dezembro de 2007) Aprova os regulamentos sobre áreas mínimas das farmácias de oficina e sobre os requisitos de funcionamento
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DA BARCA
CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DA BARCA TABELA DE TAXAS E OUTRAS RECEITAS DE URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO PARA O ANO DE 2018 I- Taxa devida pela Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS INDUSTRIAIS PRINCIPAIS DIFICULDADES PROJETOS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO Elaboração de projeto de SCIE (em simultâneo com o projeto de arquitetura)
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE A INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS
REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE A INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS ÍNDICE Regulamento Municipal Sobre a Instalação e Funcionamento de Recintos de Espectáculos
Leia maisPROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR DA ÁREA DE DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DAS FONTAINHAS (NO ÂMBITO DO PROCEDIMENTO DE ALTERAÇÃO DETERMINADO POR DELIBERAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE
Leia maisDESPACHO PC 8/ MANDATO 2013/2017 NO VEREADOR VITOR MANUEL INÁCIO COSTA
DESPACHO PC 8/2013 - MANDATO 2013/2017 DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS I - De acordo com o disposto no art.º 36º, n.º 2, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, resolvo delegar nos Vereadores adiante indicados
Leia maisEmpreendimentos Turísticos
Empreendimentos Turísticos Procedimentos associados ao processo de licenciamento Os conceitos e os requisitos mínimos de instalação e funcionamento dos vários grupos e categorias de cada um destes tipos
Leia mais3. Junção de elementos para supr. de def. ou apres. de novos elementos 11,30 11,44 11,85
MUNICÍPIO DE PONTE DA BARCA TABELA DE TAXAS E OUTRAS RECEITAS DE URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO PARA 2012 Ano 2010 Ano 2011 I-Taxa devida pela Emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de
Leia maisSEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS ESCOLARES ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO RJ-SCIE Regime Jurídico de Segurança Contra Incêndio em Edifícios
Leia maisTurismo de Habitação Portaria nº 937/2008, de 20 de Agosto
Turismo de Habitação Portaria nº 937/2008, de 20 de Agosto (atualizada em Outubrol 2016) Turismo de habitação 1. Imóvel antigo particular Imóvel que pelo seu valor arquitetónico, histórico ou artístico,
Leia maisRegulamento Específico de Licenciamento de Atividades Diversas
Regulamento Específico de Licenciamento de Atividades Diversas Largo Alexandre Herculano, 20 300 220 Lousã www.jf-lousanevilarinho.pt geral@jf-lousanevilarinho.pt O n.º 3 do artigo 16.º do anexo I da Lei
Leia maisFicha Técnica de Fiscalização Segurança Contra Incêndio em Edifícios (SCIE)
Ficha Técnica de Fiscalização Segurança Contra Incêndio em Edifícios (SCIE) Legislação aplicável: Segurança Contra Incêndio em Edifícios (SCIE): o Decreto Regulamentar n.º 8/89, de 21 de março Regulamento
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DA FEIRA ANUAL DE SÃO JOÃO 2019
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA FEIRA ANUAL DE SÃO JOÃO 2019 I DISPOSIÇÕES GERAIS 1.º Data e Eventos Entre os dias 19 e 24 de junho de 2019, realizar-se-á no Parque Municipal de Exposições da Lousã e ruas envolventes,
Leia maisPROJETO DO CÓDIGO REGULAMENTAR DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA
LEI HABILITANTE O presente Código tem como legislação habilitante os diplomas que a seguir se enunciam e que se encontram ordenados por referência as respetivas Partes: PARTE A GERAL Artigos 112.º, n.º
Leia maisSinalética / Signs DN PSP
Sinalética / Signs DN PSP Registo Prévio Nr. 226 17 ÍNDICE Legislação Características Técnicas Dimensões e Distância de Observação Combate Contra Incêndio Emergência Panorâmicos Perigo Amovíveis Obrigação
Leia maisMUNICÍPIO DE BARRANCOS
MUNICÍPIO DE BARRANCOS REGULAMENTO MUNICIPAL DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS E DOS ESTABELECIMENTOS DE ALOJAMENTO LOCAL. Nota Justificativa O novo Regime Jurídico de Instalação, Exploração e Funcionamento
Leia maisTABELA DE TAXAS MUNICIPAIS DE URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO
TABELA DE TAXAS MUNICIPAIS DE URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO QUADRO I EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA OU ADMISSÃO DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OPERAÇÃO DE LOTEAMENTO EMISSÃO DE ALVARÁ DE LICENÇA OU ADMISSÃO DE COMUNICAÇÃO
Leia mais3 Incêndios Urbanos, Acessibilidade e Segurança
7 de junho de 2013-6ª fª, 18h00 3 Incêndios Urbanos, Acessibilidade e Segurança Miguel Chichorro Gonçalves (FEUP) Seminários de Segurança e Saúde Ocupacionais INVESTIGAÇÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAIS
Leia maisTABELA TAXAS 2015 ARTIGO 1º - ALVARÁ DE LICENÇA OU ADMISSÃO DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE LOTEAMENTO (COM OBRAS DE URBANIZAÇÃO)
TABELA TAXAS 2015 ARTIGO 1º - ALVARÁ DE LICENÇA OU ADMISSÃO DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE LOTEAMENTO (COM OBRAS DE URBANIZAÇÃO) VALOR 1 Emissão alvará de licença 602,66 a) Acresce por tipo de utilização I)
Leia mais5ª fª, 30 de Setembro - 18 a 22h. Colóquio de Segurança e Saúde Ocupacionais 3 18h15 a 20h00 (5ª fª, 30 de Setembro) Mobilidade e Acessibilidade
5ª fª, 30 de Setembro - 18 a 22h Colóquio de Segurança e Saúde Ocupacionais 3 18h15 a 20h00 (5ª fª, 30 de Setembro) Mobilidade e Acessibilidade Prof. Miguel Chichorro Gonçalves (FEUP) Incêndios urbanos,
Leia maisAlteração ao Regime Jurídico dos Empreendimentos Turísticos. Decreto-Lei nº 15/2014, de 23 de janeiro
Alteração ao Regime Jurídico dos Empreendimentos Turísticos Decreto-Lei nº 15/2014, de 23 de janeiro OBJETIVOS Eficiência Simplificação Redução de custos de contexto Liberalização de procedimentos Principais
Leia maisRegulamento de Licenciamento de Actividades Diversas CAPITULO I ÂMBITO E OBJECTO. Artigo 1.º. Âmbito e objecto. Artigo 2.º
Regulamento de Licenciamento de Actividades Diversas O nº 3 do artigo 16º do anexo I da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, passou a prever competências de licenciamento de actividades até então cometidas
Leia maisTIPOLOGIAS DE ALOJAMENTO ENQUADRÁVEIS NO COMPETIR+
TIPOLOGIAS DE ALOJAMENTO ENQUADRÁVEIS NO COMPETIR+ 1 EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS São considerados Empreendimentos Turísticos os estabelecimentos que se destinam a prestar serviços de alojamento turístico,
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS (Aprovado na 17ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 9 de Setembro de 2003, na 24ª
Leia maisRECONVERSÃO DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS
RECONVERSÃO DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS 1 Objectivos principais do novo RJET: Simplificação Responsabilização Qualificação da oferta 2 Simplificação Simplificação legislativa concentração num único
Leia maisPROJETO DE OCUPAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO PARA O NÚCLEO POMBALINO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO. Artigo 1.º. Objecto e âmbito de aplicação
PROJETO DE OCUPAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO PARA O NÚCLEO POMBALINO DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação O presente normativo estabelece as regras para a ocupação do espaço
Leia mais9608 Diário da República, 2.ª série N.º de abril de 2015
9608 Diário da República, 2.ª série N.º 76 20 de abril de 2015 em sessão realizada no dia 25 de Fevereiro de 2015, deliberou nos termos do n.º 1 do artigo 13.º do Regime Jurídico da Reabilitação Urbana,
Leia maisTÍTULO DIGITAL DE INSTALAÇÃO N.º NAVIGATOR TISSUE CACIA, SA
TÍTULO DIGITAL DE INSTALAÇÃO N.º 18038-1 Nos termos do n.º 1 do art.º 24.º do Sistema de Indústria Responsável (SIR), aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, na redação conferida
Leia maisESPETÁCULOS: REGRAS DE SEGURANÇA NOS RECINTOS. Bruno Pinto. II Feira de Proteção Civil de Albufeira
ESPETÁCULOS: REGRAS DE SEGURANÇA NOS RECINTOS Bruno Pinto Regime Jurídico de Segurança Privada Lei34/2013,de16demaio,estabeleceoregimejurídicoda atividade de segurança privada e as medidas de segurança
Leia maisREGIME DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL REAI
REGIME DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL REAI 3 REGIME DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE INDUSTRIAL REAI DL nº 209/2008 de 29 de Outubro todas as adegas estão obrigadas ao licenciamento obras necessárias
Leia maisTÍTULO DIGITAL DE ALTERAÇÃO N.º 6055/2017-1
TÍTULO DIGITAL DE ALTERAÇÃO N.º 6055/2017-1 Nos termos do n.º 6 do art.º 39.º do Sistema de Indústria Responsável (SIR), aprovado em anexo ao Decreto-Lei n.º 169/2012, de 1 de agosto, na redação conferida
Leia maisProcedimento. P.5.3 Funcionamento de Recintos e Licença Especial de Ruído LISTA DE ALTERAÇÕES. Descrição da alteração Páginas Edição Data
Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/7 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE O LICENCIAMENTO E FUNCIONAMENTO DAS ESPLANADAS
REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE O LICENCIAMENTO E FUNCIONAMENTO DAS ESPLANADAS Num concelho e numa cidade com reconhecidas aptidões para a actividade turística como é Macedo de Cavaleiros, a existência de
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE POMBAL. Regulamento de Cedência de Instalações Escolares
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE POMBAL Regulamento de Cedência de Instalações Escolares Artigo 1.º Objeto 1. A cedência de espaços deverá obedecer ao Regulamento de Cedência de Instalações Escolares (RCIE).
Leia maisESTADO: Emitido DATA DO DOCUMENTO: 23/08/2017
TUA Título Único Ambiental O titular está obrigado a cumprir o disposto no presente título, bem como toda a legislação e regulamentos vigentes nas partes que lhes são aplicáveis O TUA compreende todas
Leia maisLicenciamento/ autorização das operações
Licenciamento/autorização das operações Licenciamento/ autorização das operações Introdução / Enquadramento Condições gerais de admissão e aceitação dos beneficiários (Artigo 12.º) Cumprirem as condições
Leia maisDeliberação n.º 1476/2013, de 12 de junho (DR, 2.ª série, n.º 136, de 17 de junho de 2013)
(DR, 2.ª série, n.º 136, de 17 de junho de 2013) Licenciamento e requisitos de funcionamento de postos farmacêuticos móveis O Decreto-Lei n.º 307/2007, de 31 de agosto, estabelece o regime jurídico das
Leia maisC â m a r a M u n i c i p a l d o B a r r e i r o D i v i s ã o d e G e s t ã o e R e g e n e r a ç ã o U r b a n a A r q t.º L u í s A r a ú j o
C â m a r a M u n i c i p a l d o B a r r e i r o D i v i s ã o d e G e s t ã o e R e g e n e r a ç ã o U r b a n a A r q t.º L u í s A r a ú j o Licenciamentos Municipais 2018 Regime Jurídico da Urbanização
Leia maisMANUTENÇÃO de SADI nota técnica 12 da ANPC. Francelino da Silva
MANUTENÇÃO de SADI nota técnica 12 da ANPC Francelino da Silva 1 1. OBJETIVO e APLICAÇÃO da NT 12 Segurança contra incêndio em edifícios Nota técnica N.º 12 da ANPC (NT 12) Sistemas automáticos de deteção
Leia maisnos termos do disposto no artigo 63º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redação vigente, a autorização de )...
Modelo 3 " / 12 3 Exmo. Senhor Presidente!" # $ % & '( nos termos do disposto no artigo 63º do DecretoLei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redação vigente, a autorização de )... nos termos do disposto
Leia maisRegime Jurídico dos Empreendimentos Turísticos
MAR 2016 Regime Jurídico dos Empreendimentos Turísticos O Decreto Presidencial n.º 36/16, de 15.02.2016, estabelece o regime jurídico da instalação, exploração e funcionamento de empreendimentos turísticos.
Leia maisDECRETO N.º 61/XII. CAPÍTULO I Disposições gerais. Artigo 1.º Objeto
DECRETO N.º 61/XII Estabelece os princípios para a utilização de gases de petróleo liquefeito (GPL) e gás natural comprimido e liquefeito (GN) como combustível em veículos A Assembleia da República decreta,
Leia maisNotas Técnicas ANPC vs Requisitos regulamentares
Notas Técnicas ANPC vs Requisitos regulamentares Contextualização Nota Técnica n.º 09 [Sistemas de Proteção Passiva] Selagem de vãos Aberturas para passagem de cablagens e condutas Nota Técnica n.º 10
Leia maisREGULAMENTO DO LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DA FREGUESIA DE ULME. Nota justificativa
REGULAMENTO DO LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DA FREGUESIA DE ULME Nota justificativa Com a publicação da Lei 75/2013, de 12 de setembro, foram transferidas para as Juntas de Freguesia competências de licenciamento
Leia maisMedidas de Prevenção Contra Incêndio: A Garantia da Proteção dos Edifícios. Susana Bernardo
Medidas de Prevenção Contra Incêndio: A Garantia da Proteção dos Edifícios. Susana Bernardo Enquadramento Projeto Construção/ Instalação Vistoria Exploração Enquadramento Responsabilidades no caso de edifícios
Leia maisLicenciamento de Proximidade
Guia da Reforma Administrativa de Lisboa Licenciamento de Proximidade O que é o Licenciamento de Proximidade? É a autorização para o exercício de atividades económicas ou para a ocupação temporária do
Leia maisQuadro I Emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento com obras de urbanização
Quadro I Emissão do alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento com obras de urbanização 1 1 - Emissão do alvará ou admissão de comunicação prévia 75,35 2 a) Por lote 3 b) Por fogo
Leia mais