Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. ITR - Cafir - Considerações gerais. ICMS - IPI e Outros 2. OBRIGATORIEDADE DA INSCRIÇÃO CADASTRAL

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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal ITR - Cafir - Considerações gerais SUMÁRIO 1. Introdução 2. Obrigatoriedade da inscrição cadastral 3. Inscrição 4. Situação cadastral 5. Prazo de inscrição 6. Cancelamento do Nirf 7. Inscrição de ofício 8. Alteração de dados cadastrais 9. Cancelamento da inscrição 10. Reativação da inscrição 11. Comunicação de alienação 12. Infrações e penalidades 13. Modelos 1. INTRODUÇÃO O Cadastro de Imóveis Rurais (Cafi r) é administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e tem como objetivo registrar as informações cadastrais dos imóveis rurais obtidas através da respectiva inscrição ou da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR). O Cafi r compreende as informações cadastrais correspondentes a cada imóvel rural e a seu proprietário, titular do domínio útil ou possuidor a qualquer título. Nos itens a seguir, abordaremos os principais aspectos relacionados à inscrição no Cafi r, com base na Instrução Normativa RFB n o 830/2008. (Instrução Normativa RFB n o 830/2008) 2. OBRIGATORIEDADE DA INSCRIÇÃO CADASTRAL O Cadastro de Imóveis Rurais (Cafir) é administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e tem como objetivo registrar as informações cadastrais dos imóveis rurais obtidas através da respectiva inscrição ou da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) Todos os imóveis rurais devem ser inscritos no Cafi r, inclusive os que gozam de imunidade e isenção do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). A RFB poderá, a qualquer tempo, exigir a apresentação de Certifi cado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR) que comprove a inscrição do imóvel no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). A inscrição do imóvel rural no Cafir e os efeitos dela decorrentes não geram qualquer direito ao proprietário, ao titular do domí- nio útil ou ao possuidor a qualquer título. (Instrução Normativa RFB n o 830/2008, art. 2 o ) 3. INSCRIÇÃO A inscrição do imóvel rural no Cafir deve ser solicitada, por meio do Documento de Informação e Atualização Cadastral do ITR (Diac) - Inscrição: a) pelo proprietário, pelo titular do domínio útil ou pelo possuidor ou sucessor a qualquer título quando o imóvel rural não estiver inscrito no Cafir; b) pelo adquirente: b.1) na aquisição de área parcial de um imóvel rural ou de áreas parciais confrontantes de mais de um imóvel rural, de que resulte novo imóvel rural; b.2) na aquisição de área total ou parcial de imóvel rural pelo Poder Público, pelas Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 22 AM 1

2 suas autarquias e fundações ou pelas entidades privadas imunes; c) pelo expropriante na desapropriação de área total ou parcial de imóvel rural por necessidade ou utilidade pública ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária, seja ela promovida pelo Poder Público ou por pessoa jurídica de direito privado delegatária ou concessionária de serviço público. (Instrução Normativa RFB n o 830/2008, art. 3 o, caput, I, II, III e IV, 1 o ) 3.1 Documentos para inscrição A pessoa obrigada à inscrição, ou seu representante legal, deve apresentar em qualquer unidade administrativa da RFB, juntamente com o Diac-Inscrição preenchido em 2 vias, original ou cópia autenticada dos documentos que: a) permitam a sua identificação, bem como de seu representante legal; b) comprovem a sua inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), bem como de seu representante legal, conforme o caso; c) identifiquem o imóvel rural, tais como: c.1) certidão de registro de matrícula no Registro de Imóveis; c.2) escritura, contrato ou compromisso de compra e venda; ou c.3) no caso de posse, declaração de posse, contendo, no mínimo, o nome, o endereço de localização e a área total do imóvel rural, o nome e o número de inscrição do possuidor no CPF ou CNPJ, bem como a data a partir da qual este detém a posse do imóvel rural; d) comprovem a desapropriação, na hipótese da letra c do item 3. Uma das vias do Diac-Inscrição será devolvida como comprovante de entrega ao proprietário, ao titular do domínio útil, ao possuidor a qualquer título ou sucessor, ou ao seu representante legal, após o carimbo de recepção. (Instrução Normativa RFB n o 830/2008, art. 3 o, 1 o, 2 o e 3 o ) 3.2 Preenchimento da Diac-Incrição No Diac-Inscrição poderá ser indicado o endereço, localizado ou não no domicílio tributário do declarante, que constará no Cafir e valerá, até ulterior alteração, somente para fins de intimação ou de qualquer outro ato de comunicação. (Instrução Normativa RFB n o 830/2008, art. 3 o, 4 o ) 3.3 Número do Imóvel na Receita Federal No ato de inscrição, será atribuído ao imóvel rural o Número do Imóvel na Receita Federal (Nirf). Efetuada a inscrição e gerado o Nirf, será fornecido o comprovante de inscrição no Cafir contendo o Nirf, o nome, o endereço de localização, a área total e o número de inscrição do imóvel rural no Incra, bem como o nome e o número de inscrição no CPF ou no CNPJ da pessoa indicada. (Instrução Normativa RFB n o 830/2008, art. 3 o, 5 o e 6 o ) 4. SITUAÇÃO CADASTRAL São situações cadastrais do imóvel rural inscrito no Cafir: a) Ativo ; b) Pendente ; c) Cancelado. É considerado ativo perante o Cafir o imóvel rural que não apresente as seguintes pendências: a) inconsistência de dados cadastrais; b) omissão do Diac, na forma estabelecida pela RFB, observada a obrigatoriedade, no prazo de 60 dias contados de sua ocorrência, de se comunicar as seguintes alterações: b.1) desmembramento; b.2) anexação; b.3) transmissão, por alienação da propriedade ou dos direitos a ela inerentes, a qualquer título; b.4) sucessão causa mortis; b.5) cessão de direitos; e b.6) constituição de reservas ou usufruto. 2 AM Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 22 - Boletim IOB

3 É considerado pendente junto ao Cafir o imóvel rural que apresenta uma ou mais das pendências relacionadas nas letras a e b anteriores. O imóvel rural classificado na situação de pendente passará à condição de ativo quando forem sanadas as causas que provocaram sua pendência cadastral. É considerado cancelado perante o Cafir o imóvel rural cuja inscrição esteja com solicitação de cancelamento deferida ou seja objeto de cancelamento de ofício. A consulta à situação cadastral do imóvel rural inscrito no Cafir poderá ser realizada através do site da RFB na Internet, no endereço www. receita.fazenda.gov.br. (Lei n o 9.393/1996, art. 6 o ; Instrução Normativa RFB n o 830/2008, art. 15) 5. PRAZO DE INSCRIÇÃO A inscrição do imóvel rural no Cafir deve ser solicitada até o último dia do prazo fixado para a entrega da primeira Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) que deva ser apresentada após a ocorrência das hipóteses descritas no item 3. (Instrução Normativa RFB n o 830/2008, art. 3 o, 8 o ) 6. CANCELAMENTO DO NIRF Nas hipóteses de aquisição ou desapropriação de área total de imóvel rural já inscrito no Cafir, o adquirente ou expropriante deve, ainda, solicitar o cancelamento do Nirf anterior. (Instrução Normativa RFB n o 830/2008, art. 3 o, 9 o, e art. 11) 7. INSCRIÇÃO DE OFÍCIO O imóvel rural cuja inscrição no Cafir deixe de ser efetuada, na forma exigida, será objeto de inscrição de ofício pela autoridade competente. Na aquisição de áreas totais ou parciais de imóveis rurais, deve-se observar, no caso de: a) aquisição de área total de imóvel rural, excluídas as hipóteses citadas nas letras b a d seguintes, que deve ser mantido o Nirf do imóvel adquirido, bem como serem atualizadas as informações referentes a este que constem no Cafir ao proprietário, ao titular do domínio útil ou ao possuidor a qualquer título; b) aquisição de áreas totais ou parciais de imóveis confrontantes com imóvel rural já cadastrado em nome do adquirente, que deve ser mantido o Nirf deste; c) aquisição de 2 ou mais imóveis de áreas totais confrontantes, excluída a hipótese da letra b, que deve ser mantido o Nirf do imóvel rural de maior área ou, se as áreas dos imóveis adquiridos forem iguais, o Nirf de qualquer destes, à opção do contribuinte; d) aquisição de áreas totais e parciais confrontantes, de que resulte novo imóvel rural, que deve ser mantido para este o Nirf do imóvel rural de maior área que tenha sido adquirido em sua totalidade; e) aquisição de área parcial de um ou de áreas parciais confrontantes de mais de um imóvel rural, de que resulte novo imóvel rural, que a este deve ser atribuído novo Nirf. Devem ser mantidos para as áreas remanescentes os Nirf originais dos imóveis rurais dos quais tenham sido desmembradas as áreas parciais de que tratam as letras b, d e e. Nas hipóteses referidas nas letras b a d, devem ser cancelados os Nirf dos imóveis rurais cuja área total seja anexada à área de outro imóvel rural já inscrito no Cafir. No caso de aquisição de áreas totais ou parciais de imóveis rurais que não possuam Nirf, deve ser providenciada a inscrição no Cafir dos imóveis não cadastrados. (Instrução Normativa RFB n o 830/2008, arts. 6 o e 7 o ) 8. ALTERAÇÃO DE DADOS CADASTRAIS O contribuinte ou responsável deve comunicar à RFB, por meio da DITR, as seguintes alterações ocorridas em relação ao imóvel rural: a) desmembramento; b) anexação; c) transmissão, a qualquer título, por alienação da propriedade ou dos direitos a ela inerentes; d) cessão de direitos; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 22 AM 3

4 e) constituição de reservas ou usufruto; f) sucessão causa mortis; g) desapropriação ou imissão prévia na posse do imóvel rural por pessoa jurídica de direito público ou por pessoa jurídica de direito privado delegatária ou concessionária de serviço público. Opcionalmente, o contribuinte ou o responsável poderá antecipar a comunicação à RFB das alterações, mediante a apresentação do Formulário de Atualização Cadastral do Imóvel Rural (Facir). Será apresentada em qualquer unidade administrativa da RFB, juntamente com o Facir preenchido em 2 vias, cópia autenticada da documentação comprobatória das hipóteses citadas nas letras a a g ou via original desta acompanhada de cópia a ser autenticada por servidor da RFB. Uma das vias do Facir será devolvida como comprovante de entrega ao contribuinte ou responsável, ou ao seu representante legal, depois de colocado o carimbo de recepção. A apresentação do Facir: a) não dispensa o contribuinte ou responsável da apresentação da DITR a que esteja obrigado; b) é vedada, relativamente às alterações que devam ser objeto de apresentação de Diac-Inscrição, Diac-Cancelamento e Diac-Comunicação de Alienação. (Instrução Normativa RFB n o 830/2008, art. 8 o ) 8.1 Alteração de ofício Os dados cadastrais de imóvel rural inscrito no Cafir considerados inconsistentes serão objeto de alteração de ofício pela autoridade competente. (Instrução Normativa RFB n o 830/2008, art. 9 o ) 9. CANCELAMENTO DA INSCRIÇÃO O cancelamento da inscrição do imóvel rural no Cafir deve ser solicitado por meio do Diac- Cancelamento nas seguintes hipóteses: a) transformação em imóvel urbano, quando a área total do imóvel passar a integrar a zona urbana do município em que se localize; b) duplicidade de inscrição cadastral; c) inscrição indevida; d) determinação judicial; e) aquisição ou desapropriação de área total de imóvel rural já inscrito no Cafir. O cancelamento da inscrição deve ser solicitado pelo proprietário, pelo titular do domínio útil, pelo possuidor ou sucessor a qualquer título, pelo adquirente ou expropriante. Deverá ser apresentada em qualquer unidade administrativa da RFB, juntamente com o Diac-Cancelamento preenchido em 2 vias, cópia autenticada da documentação comprobatória das hipóteses descritas nas letras a a e anteriores ou via original desta acompanhada de cópia a ser autenticada por servidor da RFB. Uma das vias do Diac-Cancelamento será devolvida como comprovante de entrega depois de colocado o carimbo de recepção. Os efeitos do cancelamento retroagirão à data dos eventos citados nas letras a a c e e, ou à data determinada na decisão judicial, na hipótese da letra d. O cancelamento de inscrição no Cafir deve ser solicitado até o último dia do prazo fixado para a entrega da primeira DITR que deva ser apresentada após a ocorrência do evento motivador do cancelamento. Na hipótese de anexação de área total de imóvel rural a outro imóvel rural já inscrito no Cafir, o adquirente fica dispensado da apresentação do Diac-Cancelamento, devendo fazer constar, na primeira DITR que deva ser entregue após a anexação total, as informações a esta relativas, bem como apresentar à RFB, quando solicitado, a documentação exigida, acompanhada de cópia da via da DITR de que conste o carimbo de recepção, se apresentada em formulário, ou de cópia da DITR e do respectivo recibo de entrega impressos por meio do programa gerador da declaração, se entregue em meio eletrônico. Constituem impedimento ao cancelamento da inscrição do imóvel rural as seguintes pendências: 4 AM Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 22 - Boletim IOB

5 a) omissão da DITR em pelo menos um dos últimos 5 exercícios; ou b) débito relacionado ao imóvel rural, mesmo que sua exigibilidade esteja suspensa; ou c) outras pendências relacionadas ao imóvel rural. (Instrução Normativa RFB n o 830/2008, art. 11) 9.1 Cancelamento de ofício A inscrição de imóvel rural no Cafir será cancelada de ofício pela autoridade competente nas seguintes hipóteses: a) quando deixar de ser efetuada na forma regulamentar; ou b) em virtude de decisão administrativa. Será publicado ato declaratório executivo cancelando a inscrição, no qual constarão o Nirf, o nome, a área total e o número de inscrição do imóvel rural no Incra, bem como o motivo do cancelamento. (Instrução Normativa RFB n o 830/2008, art. 12) 10. REATIVAÇÃO DA INSCRIÇÃO A inscrição de imóvel rural no Cafir será reativada pela autoridade competente nas seguintes hipóteses: a) cancelamento indevido; b) abertura de procedimento fiscal do ITR relativo a imóvel rural cuja inscrição tenha sido cancelada; c) determinação judicial; d) decisão administrativa. (Instrução Normativa RFB n o 830/2008, art. 13) 11. COMUNICAÇÃO DE ALIENAÇÃO O Diac-Comunicação de Alienação deve ser apresentado: a) pelo expropriado, na desapropriação de área total de imóvel rural por necessidade ou utilidade pública ou por interesse social, inclusive para fins de reforma agrária, seja ela promovida pelo Poder Público ou por pessoa jurídica de direito privado delegatária ou concessionária de serviço público; b) pelo alienante, na alienação total de imóvel rural inscrito no Cafir. O expropriado ou alienante, ou seu representante legal, deve apresentar em qualquer unidade administrativa da RFB, juntamente com o Diac-Comunicação de Alienação preenchido em 2 vias, cópia autenticada da documentação comprobatória das hipóteses indicadas nas letras a e b ou via original desta acompanhada de cópia a ser autenticada por servidor da RFB. Uma das vias do Diac-Comunicação de Alienação será devolvida como comprovante de entrega ao expropriado, ao alienante, ou ao seu representante legal, depois de colocado o carimbo de recepção. O Diac-Comunicação de Alienação deve ser apresentado até o último dia do prazo fixado para a entrega da primeira DITR que deva ser apresentada após a ocorrência do evento motivador da apresentação. A entrega do Diac-Comunicação de Alienação não dispensa o expropriado ou alienante da apresentação da DITR a que esteja obrigado. O expropriado ou alienante que não esteja obrigado à entrega da DITR posteriormente à ocorrência do evento motivador da apresentação do Diac-Comunicação de Alienação, deve informar neste, também, as desapropriações ou alienações de área parcial do imóvel rural ocorridas entre a data da entrega da última DITR apresentada e a data da desapropriação ou alienação da área total remanescente. (Instrução Normativa RFB n o 830/2008, art. 14) 12. INFRAÇÕES E PENALIDADES As solicitações de alteração de dados cadastrais, bem como de inscrição, cancelamento ou reativação de inscrição de imóvel rural no Cafir devem ser apreciadas na unidade administrativa da RFB do domicílio tributário do contribuinte ou responsável para efeito da legislação do ITR. No caso de apresentação do Diac-Inscrição, do Diac-Cancelamento ou do Diac-Comunicação de Alienação fora do prazo estabelecido pela RFB, será cobrada multa de R$ 50,00 por documento. (Instrução Normativa RFB n o 830/2008, arts. 18 e 20) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 22 AM 5

6 13. MODELOS 13.1 Modelo de Diac-Inscrição 6 AM Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 22 - Boletim IOB

7 Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 22 AM 7

8 13.2 Modelo de Formulário de Atualização Cadastral do Imóvel Rural 8 AM Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 22 - Boletim IOB

9 13.3 Modelo de Diac-Cancelamento Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 22 AM 9

10 13.4 Modelo de Diac-Comunicação de Alienação 10 AM Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 22 - Boletim IOB

11 Estadual 10. DEMONSTRATIVO DE APURAÇÃO DO ICMS RESTITUÍVEL Para acessar a opção, o contribuinte deve clicar no botão Indústrias Incentivadas do menu de serviços. Nela, calculam-se o incentivo fiscal do crédito estímulo e o imposto a pagar. Essa opção só é acessível aos contribuintes que estiverem cadastrados no programa como incentivados. Para efetuar o preenchimento, o contribuinte deve seguir os seguintes passos: a) pressionar o botão Incluir um Novo Registro ; b) digitar os créditos de ICMS nos campos Saldo Credor Anterior, Entradas e Outros ; c) digitar os débitos de ICMS nos campos Saídas e Outros ; d) pressionar Enter (não usar a tecla TAB). Neste momento, o campo Saldo Devedor será preenchido automaticamente com valor que corresponde à diferença entre os totais de créditos e débitos. O preenchimento dos próximos campos dependerá de este valor ser positivo ou negativo. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 22 AM 11

12 Caso o valor seja positivo, deve-se pressionar Enter novamente e digitar o percentual do crédito estímulo e pressionar Enter. Os campos Crédito Estímulo e Crédito Não Estímulo serão preenchidos automaticamente, e o campo Saldo Credor receberá o valor 0,00 (zero). Se o valor for negativo, deve-se digitar o percentual do crédito estímulo e pressionar Enter. O valor será transportado automaticamente para o campo Saldo Credor. Os campos Crédito Estímulo e Crédito Não Estímulo receberão o valor 0,00 (zero). Depois de declarados todos os percentuais de crédito estímulo, é preciso conferir os totais dos campos Crédito Estímulo, Crédito Não Estímulo e Saldo Credor no rodapé da janela a seguir. O valor total do crédito não estímulo será cobrado do contribuinte pela Secretaria da Fazenda (Sefaz) por meio do lançamento, em sua conta-corrente fiscal, do ICMS de rubrica 1334 (ICMS não restituível) Demonstrativo de operações não incentivadas Para acessar a opção, o contribuinte deve clicar no botão Indústrias Incentivadas no menu de serviços. Feito isto, deve selecionar a aba Demonstrativo de Operações Não Incentivadas. Nessa opção, é calculado o ICMS devido relativo às operações de entrada e saída de produtos considerados não incentivados, ou seja, para os quais não existe um Laudo Técnico de Inspeção válido emitido pela Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Econômico do Amazonas (Seplan), ainda que fabricados por empresas incentivadas. 12 AM Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 22 - Boletim IOB

13 Para preencher esse quadro deve-se, primeiramente: a) digitar os dados das entradas utilizando os campos Base de Cálculo e Imposto Creditado ; b) digitar os dados das saídas utilizando os campos Base de Cálculo e Imposto Debitado ; c) pressionar Enter ; Nota Neste momento, o campo Saldo Devedor será preenchido automaticamente pelo valor que corresponde à diferença entre os totais de créditos e débitos. d) pressionar Enter novamente; e) digitar os valores no campo Outros Créditos ; f) digitar os valores em Outros Débitos ; g) preencher o campo o Saldo Credor do Período Anterior ; h) pressionar Enter. O valor do campo Saldo será preenchido automaticamente e, se for positivo, será cobrado do contribuinte pela Sefaz por meio do lançamento, em sua conta-corrente fiscal, do ICMS de rubrica ICMS Indústria Não Incentivada. 11. NOTAS FISCAIS EMITIDAS NO PERÍODO No menu de serviços, o contribuinte pode acessar suas notas fiscais emitidas por período. Nessa opção, o preenchimento da tela é efetuado digitando-se as informações de série, subsérie, número inicial e número final das notas fiscais emitidas pelo contribuinte durante o período de referência. 12. APURAÇÃO DO CRÉDITO ESTÍMULO Por meio do quadro a seguir é possível calcular o percentual de crédito estímulo com o adicional previsto no Decreto estadual n o /2003, 6 o, 10 e 17. Os campos a serem preenchidos dependem do segmento que será selecionado no topo da janela, conforme segue. I - Para o segmento Polo de Duas Rodas, é preciso digitar os valores dos campos: a) Custo dos Componentes Locais ; b) Custo dos Componentes Nacionais ; c) Custo dos Comp. Importados ; d) Nível de Crédito Estímulo. Nota O campo Nível de Crédito Estímulo com Adicional será calculado automaticamente. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 22 AM 13

14 II - Para o segmento Áudio e Vídeo, é preciso: a) digitar os valores dos campos: a.1) Custo PCI - Prod. Própria ; a.2) Custo PCI - Fora Estabelec. ; b) pressionar Enter. Nota O campo Nível de Crédito Estímulo com Adicional será calculado automaticamente. III - Para o segmento Fitoterápico, deve-se: a) selecionar Capital ou Interior ; b) digitar os valores dos campos: b.1) Custo Matérias-Primas Regionais ; b.2) Custo Mão de Obra ; b.3) Custo Demais Componentes ; b.4) Nível de Crédito Estímulo ; Nota O campo Nível de Crédito Estímulo com Adicional será calculado automaticamente. 13. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 13.1 Aba FTI, ICMS Fonte, ICMS a Recolher, FMPES e UEA Para preencher essa tela, basta acessar, no menu de serviços, as informações complementares e clicar na aba com a indicação do preenchimento. Por meio da janela a seguir, é possível declarar diversos débitos e contribuições, os quais serão cobrados do contribuinte pela Sefaz por meio de lançamentos em sua conta-corrente fiscal. Dessa forma, para declarar algum débito listado nesta janela, é preciso: a) pressionar o botão Incluir um Novo Registro ; b) selecionar o débito que se deseja declarar; c) digitar seu respectivo valor; d) pressionar Enter. 14 AM Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 22 - Boletim IOB

15 13.2 Estoque final do período anterior Para preencher essa tela, deve-se acessar no menu de serviços as informações complementares e clicar na aba com a indicação Estoque Final do Período Anterior. Por meio desta tela, é possível declarar as informações de estoque requisitadas pela Sefaz. Para tanto, deve-se fazer o seguinte: a) pressionar o botão Incluir um novo registro ; b) selecionar o tipo de estoque que se deseja declarar; c) digitar seu respectivo valor; d) pressionar Enter Operações com vendas a prazo Para preencher esta tela, basta acessar, no menu de serviços, as informações complementares e, feito isto, clicar na aba Operações com Vendas a Prazo. Por meio desta tela, é possível declarar o débito ICMS Vendas a Prazo, o qual será cobrado do contribuinte pela Sefaz por meio de lançamento em sua conta-corrente fiscal para recolhimento no dia 20 do mês seguinte ao de sua apuração, conforme descrito no Decreto n o /1999, art. 107, II, i e 5 o. Basta preencher os campos Valor contábil, Base de Cálculo e Imposto Debitado. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 22 AM 15

16 14. RESULTADO DA APURAÇÃO Para preencher essa tela, deve-se acessar, no menu de serviços, a apuração do imposto. Nesta janela, é apresentado o cálculo do ICMS apurado, obtido pela diferença entre os créditos, dos campos Operações de Entrada Tributáveis e Outros Créditos Fiscais Apropriados, e os débitos, dos campos Operações Tributáveis de Saída. Do ICMS apurado, é subtraído o valor declarado referente ao ICMS Sobre vendas a prazo. O restante dessa subtração é apresentado no campo ICMS a recolher, o qual será cobrado do contribuinte por meio do ICMS Normal Comércio ou de outro código similar de acordo com a atividade praticada. 15. GRAVANDO O ARQUIVO DE TRANSMISSÃO Para preencher essa tela deve-se acessar, no menu de serviços, o botão Gerar Informações para a Sefaz. Depois de conferido o resultado da apuração, o próximo passo é gerar o arquivo contendo as informações declaradas para, posteriormente, transmiti-lo à Sefaz via Internet. O programa DAM 2008 sugere, por meio desta opção, que os arquivos sejam gravados na pasta C:\Arquivos de programas\dam, mas permite, através do botão Procurar Pasta, que o operador escolha outro lugar de seu computador para fazê-lo. a) selecionar a pasta de trabalho onde foi gravado o arquivo - o programa DAM 2008 sugere que os arquivos sejam gravados na pasta C:\ Arquivos de programas\dam ; b) clicar no botão Próximo ; c) apontar com o mouse, dentre os arquivos listados, aquele que deseja transmitir. Nota Tais arquivos são identificados pelo número da inscrição estadual, seguido por ano e mês do período de referência. d) clicar sobre o botão Validar, que abrirá uma janela; e) se for exibida a mensagem DAM sem erro, deve-se clicar sobre o botão Transmitir ; f) após alguns instantes, depois de concluída a transmissão do arquivo, o recibo ficará disponível para impressão. 16. TRANSMITINDO O ARQUIVO PARA A SEFAZ Para preencher esta tela basta acessar, no menu de serviços, o botão Transmitir as Informações à Sefaz Esse botão fica na parte direita do rodapé da tela do programa e, quando pressionado, faz abrir uma janela, por meio da qual se pode transmitir à Sefaz, via Internet, o arquivo previamente gerado contendo as informações declaradas. Para isso, basta: 16 AM Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 22 - Boletim IOB

17 17. RECIBO DE TRANSMISSÃO Três informações importantes são apresentadas no recibo de transmissão da DAM: a) a data e a hora de transmissão; b) o período de referência (mês e ano) a que se refere a DAM; c) o seguinte aviso: ATENÇÃO: Este recibo não implica em aceitação da DAM! As informações prestadas serão processadas pelos computadores da SEFAZ/AM. Verifique eventuais inconsistências e pendências relativas à validação e recepção no dia seguinte ao da transmissão (no site br). Em caso de retificação da DAM, informamos que, de acordo com os valores retificados, a mesma poderá estar sujeita à formalização de processo. 18. BACKUP DO BANCO DE DADOS DO PROGRAMA DAM 2008 Para preencher esta tela, deve-se acessar no menu de serviços o botão Backup de Arquivos. A opção Backup de Arquivos permite a geração e recuperação de arquivos por meio de um backup (cópia de segurança) de todas as informações contidas nos bancos de dados do programa DAM Para utilizá-la, basta selecionar o local onde se deseja gravar (ou de onde se deseja recuperar) a cópia de segurança e pressionar o botão OK. Neste momento, será gerado (ou aberto) um arquivo do Microsoft Access com o nome Dam- Backup. Recomenda-se que, depois de gerada, a cópia de segurança seja renomeada imediatamente. Esse procedimento permite tanto a sua perfeita identificação para recuperação futura quanto impede que ela se perca pela sobreposição de uma nova cópia gravada posteriormente com o mesmo nome. 19. PENALIDADES O contribuinte que descumprir a legislação tributária estará sujeito à aplicação de penalidades, de acordo com a infração cometida. Assim, entre aquelas cabíveis ao infrator, destaca-se a multa de 100% do valor da parcela do imposto escriturada a menor no livro próprio ou não informada na DAM/ ICMS. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 22 AM 17

18 IOB Setorial ESTADUAL Setor de telecomunicação - Tributação do ICMS nas prestações de serviços O ICMS, de competência estadual, incide sobre as prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive geração, emissão, recepção, transmissão, retransmissão, repetição e ampliação da comunicação de qualquer natureza. Examinaremos, neste texto, os aspectos fiscais relacionados à tributação do imposto nas prestações de serviços de telecomunicação e à concessão de regime especial para essa atividade. Esclareça-se que, na cessão onerosa de meios das redes públicas de telecomunicação, quando a cessionária não se revestir da condição de usuária final, ou seja, quando utilizar esses meios para prestar serviços públicos de telecomunicação a seus próprios usuários, a base de cálculo, para efeito de tributação do ICMS, será o preço do serviço. Integram a base de cálculo do imposto todas as importâncias cobradas do tomador do serviço ou do consumidor, independentemente da origem do crédito, ressalvadas as decorrentes de imposição legal. É oportuno esclarecer, sob o aspecto da determinação da base de cálculo, que o montante do imposto é integrante desta, constituindo o respectivo destaque nos documentos fiscais, quando exigido pela legislação tributária, mera indicação para fins de controle. Sobre a base de cálculo a que nos referimos, a qual deve ser obtida mediante o conhecido cálculo por dentro, aplica-se a alíquota de 25%, tanto nas prestações internas quanto nas importações dos serviços. Feitas essas considerações preliminares, passamos a discorrer sobre o regime especial concedido pela Secretaria da Fazenda do Estado do Amazonas (Sefaz) às empresas prestadoras de serviços de comunicação. O regime especial permite que essas empresas: a) centralizem, no estabelecimento-sede, a escrituração fiscal e o recolhimento do ICMS correspondente às prestações que realizarem; b) emitam contas individuais para os usuários, em substituição à nota fiscal, desde que nelas constem, além de outras, as seguintes informações: nome ou denominação social, endereço, inscrição estadual e no CNPJ/MF do usuário, data da emissão da conta e destaque do valor do ICMS incluído no preço dos serviços e a alíquota aplicada; e c) informem ao Fisco, através da Declaração de Apuração Mensal (DAM), o resumo de operações e prestações de entrada e de serviços prestados, bem como o valor do imposto a recolher ou o saldo credor, se for o caso. Deverá ser fornecido ao Fisco, até o último dia do mês subsequente ao da prestação, demonstrativo que contenha os valores relativos aos serviços cobrados dos usuários na área de cada município, com a indicação da respectiva base de cálculo e do valor do imposto relativamente ao mês anterior. A empresa de telecomunicação deverá adotar o Documento de Declaração do Tráfego e de Prestação de Serviços (Detraf), instituído pelo Ministério das Comunicações, de emissão obrigatória pela Empresa Brasileira de Telecomunicação (Embratel), como documento de controle relacionado com o imposto devido na prestação de serviço de comunicação. Esse documento deverá ser conservado pelo prazo de 5 anos e, quando relativo a prestações objeto de processo pendente, até sua decisão definitiva, ainda que proferida após esse prazo. O imposto devido sobre a prestação de serviços de telecomunicação internacional, tarifados e cobrados no Brasil, e cuja receita pertença à empresa concessionária estabelecida no Estado do Amazonas, será recolhido para os cofres públicos amazonenses. Caso ocorram prestações de serviços de telecomunicação por estações móveis, o imposto devido será recolhido em favor do Estado do Amazonas, se a estação que receber a solicitação do serviço estiver instalada no Estado. Nas prestações de serviços de comunicação não medidos que envolvam localidades de diferentes Unidades da Federação e cujo preço seja cobrado por período definido, o imposto devido será recolhido em partes iguais para as Unidades da Federação interessadas. (RICMS-AM/1999, art. 2 o, III; art.13, III, 1 o, e arts. 70 a 74) 18 AM Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 22 - Boletim IOB

19 IOB Perguntas e Respostas ICMS/Sped - NF-e - Produtor rural - Emissão 1) O produtor rural emitente de Nota Fiscal, modelo 4, poderá emitir Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55? Sim. O produtor rural poderá emitir NF-e, modelo 55, em substituição à Nota Fiscal de Produtor, modelo 4. (Ajuste Sinief n o 7/2005, cláusula primeira, II e 4 o ) ICMS/Sped - EFD - Aquisição de componentes para a construção de bem do Ativo Imobilizado - Identificação 2) Como o contribuinte obrigado à Escrituração Fiscal Digital (EFD) que adquirir componentes para a construção de bem destinado ao Ativo Imobilizado deverá identificar as respectivas entradas? O contribuinte obrigado à EFD que adquirir componentes para a construção de bem destinado ao Ativo Imobilizado deverá identificar as respectivas entradas preenchendo o tipo de movimento com a sigla IA (Imobilização em Andamento - Componente), no registro G 125, referente à movimentação de bem ou componente do Ativo Imobilizado, no mês de entrada desse componente no estabelecimento do contribuinte. (Ajuste Sinief n o 2/2009; Guia Prático da EFD, versão 2.0.4) ICMS-IPI/Sped - EFD - Tabela de informações complementares do documento fiscal e da nota fiscal 3) As informações prestadas no quadro Dados Adicionais do campo Informações Complementares das Notas Fiscais, modelo 1 ou 1-A, Avulsa, de Produtor e Eletrônica (NF-e) deverão também constar na Tabela de Informação Complementar do Documento Fiscal? Sim. As informações prestadas no quadro Dados Adicionais do campo Informações Complementares das referidas notas fiscais deverão constar na Tabela de Informação Complementar do Documento Fiscal. Na Escrituração Fiscal Digital (EFD), essas informações serão prestadas no campo 02 do registro C110 e no campo 02 do registro ), tem por objetivo identificar os dados contidos no campo Informações Complementares desse documento que sejam de interesse do Fisco, conforme dispõe a legislação. Tais informações devem constar no registro Tabela de Informação Complementar. O registro 0450 dispõe sobre a Tabela de Informação Complementar do Documento Fiscal e visa codificar todas as informações complementares dos documentos fiscais, exigidas pela legislação fiscal. Tais informações constam no quadro Dados Adicionais dos documentos fiscais. (Ajuste Sinief n o 2/2009; Guia Prático da EFD, versão 2.0.4) IPI/Renuclear - Suspensão do imposto - Aplicabilidade 4) A pessoa jurídica beneficiária do Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de Usinas Nucleares (Renuclear) poderá adquirir máquinas e aparelhos, novos, destinados ao Ativo Imobilizado com suspensão do IPI? Sim. A pessoa jurídica beneficiária do Renuclear poderá adquirir no mercado interno ou importar máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, e materiais de construção para utilização ou incorporação em obras de infraestrutura destinadas ao Ativo Imobilizado, com suspensão do IPI. Nas notas fiscais relativas às saídas destinadas a pessoa jurídica beneficiária do Renuclear, deverá constar a expressão Saída com suspensão da exigibilidade do IPI, especificando-se o dispositivo legal correspondente, vedado o registro do imposto nas referidas notas. O benefício fiscal da suspensão do IPI poderá ser usufruído no período de 5 anos contados da data de publicação da Medida Provisória n o 517/2010 ( ). O registro C110, que dispõe sobre informação complementar da nota fiscal (códigos 01, 1B, 04 e (Medida Provisória n o 517/2010, arts. 12, I e II, 1 o, e 13; Ato do Congresso Nacional n o 9/2011) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 22 AM 19

20 IPI/Renuclear - Opção pelo regime - Habilitação 5) Quem pode ser habilitado e a quem é vedada a adesão ao Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento de Usinas Nucleares (Renuclear)? É beneficiária do Renuclear a pessoa jurídica habilitada perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil que tenha projeto aprovado para implantação de obras de infraestrutura no setor de geração de energia elétrica de origem nuclear. A adesão ao Renuclear é vedada às: a) pessoas jurídicas optantes pelo regime do Simples Nacional, de que trata a Lei Complementar n o 123/2006; b) pessoas jurídicas de que trata o inciso II, art. 8 o da Lei n o /2002; e c) pessoas jurídicas de que trata o inciso II do art. 10 da Lei n o /2003. (Medida Provisória n o 517/2010, art. 11, 1 o e 2 o ; Ato do Congresso Nacional n o 9/2011) AM/ICMS - Empreendedor social - Dispensa de obrigações 6) O empreendedor social está dispensado de quais obrigações? O contribuinte enquadrado como empreendedor social está dispensado: a) do pagamento do ICMS incidente sobre as operações de saída, até o limite de receita bruta anual de R$ ,00; b) da apresentação do registro empresarial para inscrever-se no Cadastro de Contribuintes do Estado do Amazonas (CCA); c) da emissão de documento fiscal nas operações de saída; d) da escrituração de livros fiscais; e) da apresentação da Declaração Mensal de Compra e Venda de Mercadorias (DCV), da Declaração de Apuração Mensal do ICMS (DAM) e da Guia de Informação das Operações e Prestações Interestaduais (GI- ICMS). (Decreto n o /2008, art. 6 o ) AM/ICMS - Contribuintes participantes de feiras ou exposições - Regras fiscais 7) Quais são as regras fiscais que devem ser observadas pelos contribuintes participantes de feiras ou exposições de mercadorias ao público realizadas no Estado do Amazonas? Os contribuintes participantes de feiras ou exposições de mercadorias ao público, realizadas no Estado do Amazonas, devem: a) transferir as mercadorias para o local da feira, mediante emissão de nota fiscal, com suspensão do ICMS, a qual poderá ser acompanhada de romaneio, caso em que passará a constituir parte inseparável deste documento; b) registrar, na nota fiscal relativa à transferência de que trata a letra anterior, no campo Natureza da Operação, o código Remessa de mercadoria ou bem para exposição ou feira, e indicar as notas fiscais que serão utilizadas nas vendas no evento; c) utilizar, nas vendas efetuadas nos stands da feira ou exposição, talonários de notas fiscais do próprio estabelecimento remetente, com incidência do ICMS; d) apurar e recolher o ICMS relativo às operações previstas na letra anterior dentro dos prazos fixados no RICMS-AM/1999 art. 107; e) promover o retorno de mercadorias não vendidas na feira para o estabelecimento remetente, mediante a emissão de nota fiscal, sem destaque do ICMS, dentro do prazo máximo de 5 dias após a data do encerramento da feira. (Decreto n o /2004, art. 5 o ) AM/ICMS - Cesta básica - Prazo de recolhimento - Código de receita 8) Qual o prazo de recolhimento do ICMS nas operações com mercadorias integrantes da cesta básica e qual o código de receita a ser utilizado? Para exigência e recolhimento do imposto, o contribuinte deverá observar, além do prazo de recolhimento e das condições de regularidade previstas no RICMS-AM/1999, art. 107, a identificação do código de receita Cesta Básica. O RICMS-AM/1999, art. 107, I, a, dispõe que se deve efetuar o recolhimento do imposto no momento da apresentação à repartição fiscal, para desembaraço das mercadorias provenientes de outras Unidades 20 AM Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 22 - Boletim IOB

21 da Federação, em relação ao imposto cobrado por notificação, e nos casos em que não tiver ocorrido a cobrança do imposto por substituição tributária. Para os contribuintes do ICMS que estiverem com suas obrigações em situação regular para com o Fisco, o prazo de pagamento será prorrogado até o 15 o dia útil do 2 o mês subsequente ao da apresentação para desembaraço da documentação fiscal, quando se tratar de operações de entrada de mercadorias destinadas à comercialização. (Decreto n o /2003, art. 38, 1 o, I; Resolução GSefaz n o 11/2008, art. 2 o, 2 o ; RICMS-AM/1999, art. 107, 1 o, II) AM/ICMS - Diferencial de alíquotas - Aquisições de mercadorias pelo MEI 9) É devido o diferencial de alíquotas nas aquisições de mercadorias pelo microempreendedor individual (MEI)? Sim. O MEI está sujeito ao recolhimento do diferencial de alíquotas incidente sobre as aquisições de mercadorias de outro Estado para uso e consumo ou para integração ao Ativo Imobilizado. (Lei Complementar n o 123/2006, art. 13, 1 o, XIII, h, art. 18-A, 3 o, VI; Resolução CGSN n o 58/2009, art. 1 o, 3 o e 9 o ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 22 AM 21

22 Informativo Eletrônico IOB IOB Atualiza Federal ICMS PMPF para gasolina C, diesel, GLP, querosene de aviação, AEHC e gás natural - Divulgação Foi divulgado o preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) de gasolina C, diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), querosene de aviação, álcool etílico hidratado combustível (AEHC) e gás natural para as Unidades da Federação indicadas na tabela constante do Ato Cotepe/PMPF n o 10/2011, com aplicação a partir de 1 o (Ato Cotepe/PMPF n o 10/ DOU 1 de ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. IMPORTAÇÃO Taxa de utilização do Siscomex - Valor - Reajuste Foi reajustada a taxa de utilização do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), devida no registro da Declaração de Importação (DI), de que trata o 1 o do art. 3 o da Lei n o 9.716/1998, nos seguintes valores: a) R$ 185,00 por DI; b) R$ 29,50 para cada adição de mercadorias à DI, observados os limites fixados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). (Portaria MF n o 257/ DOU 1 de ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. Substituição tributária - Combustíveis e lubrificantes - Margens de valor agregado - Alteração Foi alterada a Tabela I anexa ao Ato Cotepe/ICMS n o 21/2008, o qual divulga as margens de valor agregado a que se refere a cláusula oitava do Convênio ICMS n o 110/2007, que dispõe sobre o regime de substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo, e com outros produtos. (Ato Cotepe/MVA n o 4/ DOU 1 de ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. IOF Operações com crédito e com títulos e valores mobiliários - Alteração na legislação Foram alterados diversos dispositivos do Decreto n o 6.306/2007 (Regulamento do IOF) relacionados a operações de crédito em hipótese de inadimplência do tomador e com títulos e valores mobiliários, com a inclusão de debêntures, certificados de recebíveis imobiliários e letras financeiras nas hipóteses de aplicação da alíquota zero e exclusão da administradora de consórcio da aplicação desta alíquota. No caso de operação de crédito cuja base de cálculo seja apurada pela soma dos saldos devedores diários, constatada a inadimplência do Informativo - Jun/ N o 22 AM 1

23 Informativo Eletrônico IOB tomador, a cobrança do IOF apurado a partir do último dia do mês subsequente ao da constatação de inadimplência ocorrerá na data da liquidação total ou parcial da operação ou da ocorrência de qualquer das hipóteses previstas no 7 o do art. 7 o do RIOF (prorrogação, renovação, novação, composição etc.). Por ocasião da liquidação total ou parcial da operação ou da ocorrência de qualquer das hipóteses de prorrogação, renovação, composição etc., o IOF será cobrado mediante a aplicação das alíquotas previstas para a respectiva operação (0,0041% - pessoas físicas e jurídicas), vigentes na data de ocorrência de cada saldo devedor diário, até atingir a limitação de 365 dias. No inciso I do 1 o do art. 32 do RIOF, que dispõe sobre a aplicação da alíquota de 1% às operações realizadas no mercado de renda fixa, foi suprimida a expressão: com títulos públicos federais, estaduais e municipais. A administradora de consórcio de que trata a Lei n o /2008 foi excluída do inciso I do 2 o do art. 32 do RIOF, que dispõe sobre a aplicação de alíquota zero às operações de titularidade das instituições financeiras e das demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O 2 o do art. 32 do RIOF, que estabelece alíquota zero para as operações nele discriminadas, foi acrescido dos incisos V e VI, conforme segue: V - com Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA), com Letra de Crédito do Agronegócio (LCA), e com Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA), criados pelo art. 23 da Lei n o /2004; e VI - com debêntures de que trata o art. 52 da Lei n o 6.404/1976, com Certificados de Recebíveis Imobiliários de que trata o art. 6 o da Lei n o 9.514/1997 e com Letras Financeiras de que trata o art. 37 da Lei n o /2010. O art. 33 do RIOF passou a dispor que a alíquota fica reduzida a zero nas demais operações com títulos ou valores mobiliários, inclusive no resgate de cotas do Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi), instituído pela Lei n o 9.477/1997. (Decreto n o 7.487/ DOU 1 de ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. IPI Crédito presumido - Indústria automotiva - Alteração na legislação Foi sancionada lei, resultante da conversão, com emendas, da Medida Provisória n o 512/2010, que trata de incentivos fiscais destinados às empresas instaladas ou que venham a se instalar nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e que sejam montadoras e fabricantes de produtos da indústria automotiva, em especial no que se refere ao crédito presumido do IPI como ressarcimento da contribuição ao PIS-Pasep e da Cofins. As empresas mencionadas, devidamente habilitadas, fazem jus a crédito presumido do IPI, desde que apresentem projetos que contemplem novos investimentos e a pesquisa para o desenvolvimento de novos produtos ou novos modelos de produtos já existentes. O benefício fiscal fica condicionado à realização de investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica na região, inclusive na área de engenharia automotiva, correspondentes a, no mínimo, 10% do valor do crédito presumido apurado. O art. 56 da Medida Provisória n o /2001 instituiu regime especial de apuração do IPI, relativamente à parcela do frete cobrado pela prestação do serviço de transporte dos produtos classificados nos códigos , , , , , Ex 01, Ex 01, 8703, , e da TIPI, nos termos e condições estabelecidos pela Receita Federal. Nesse sentido, foram acrescentados o parágrafo único ao art. 3 o da Lei n o 9.826/1999 e o 4 o ao art. 56 da citada Medida Provisória, dispondo que para efeito de interpretação o regime de tributação de que tratam esses dispositivos não impede nem prejudica a fruição dos benefícios e incentivos fiscais a que se referem os mencionados diplomas legais. (Lei n o / DOU 1 de ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. 2 AM Informativo - Jun/ N o 22

24 Informativo Eletrônico IOB IOB Atualiza Estadual ICMS Convênios, protocolos e ajustes - Incorporação à legislação estadual A norma em fundamento apresenta uma alteração ao RICMS-AM/1999, além de incorporar convênios, protocolos e ajustes à legislação estadual. Assim, fora alterado o RICMS-AM/1999, Anexo II, item 18, haja vista que a redação anterior tratava, entre outros produtos, da substituição tributária com medicamentos em sentido geral, contudo, a nova redação especifica que esses medicamentos referidos são aqueles de uso humano. As alterações incorporadas por meio do decreto à legislação interna referem-se aos seguintes assuntos: a) a redução de base de cálculo, que pode ser de 60% e 35%, nas operações com os produtos utilizados no tratamento e controle de efluentes industriais e domésticos, mediante o emprego de tecnologia de aceleração da biodegradação, oriundos de empresas licenciadas pelos órgãos competentes estaduais (Convênio ICMS n o 8/2011); b) a prestação de informações por fornecedores de serviços localizados em Unidades da Federação distintas dos tomadores, referentes: b.1) aos registros de consolidação da prestação de serviços - notas de serviço de comunicação e de serviço de telecomunicação, quando estes forem apresentados à Unidade da Federação de localização do prestador; b.2) aos valores da base de cálculo e ao valor do imposto para as Unidades da Federação de localização do prestador e dos tomadores, utilizando registro específico para prestação de informações de outras Unidades da Federação, relativamente aos serviços não medidos de televisão por assinatura via satélite (Convênio ICMS n o 14/2011); c) a redução de base de cálculo em 60% para as saídas interestaduais de rações para animais, concentrados, suplementos, aditivos, pre-mix ou núcleo, fabricados pelas respectivas indústrias, desde que os produtos estejam registrados no órgão competente do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e o número do registro seja indicado em documento fiscal, quando exigido. A redação anterior indicava o Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária como órgão competente e, ainda, impunha a indicação do número de registro desses produtos no documento fiscal, enquanto a nova redação menciona essa imposição apenas quando for exigida (Convênio ICMS n o 17/2011); d) a relação de remédios isentos do ICMS recebidos do exterior diretamente pela Apae, sem similar nacional (Convênio ICMS n o 18/2011); e) a redução da base de cálculo do ICMS, nas prestações de serviço de televisão por assinatura, de tal forma que a incidência do imposto resulte no percentual mínimo de 5%, 7,5% e 10%, dependendo do período de referência, desde que observado que todos os meios e equipamentos necessários à prestação do serviço, quando fornecidos pela empresa prestadora, estejam incluídos no preço total do serviço de comunicação, entre as outras exigências existentes anteriormente (Convênio ICMS n o 20/2011); f) entre as obrigações das empresas de telecomunicações amparadas pelo regime especial especificado no Convênio ICMS n o 126/1998 quando prestar o serviço de televisão por assinatura via satélite, a Unidade da Federação do estabelecimento responsável pela distribuição dos sinais televisivos poderá exigir que o mesmo tenha inscrição estadual específica (Convênio ICMS n o 22/2011); Informativo - Jun/ N o 22 AM 3

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