Política de Prevenção e Controlo do Álcool no Grupo EDP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Política de Prevenção e Controlo do Álcool no Grupo EDP"

Transcrição

1 Política de Prevenção e Controlo do Álcool no Grupo EDP Para preencher o rodapé: 1. Pressione a tecla F5 2. Prima o seguinte botão EDP Valor Direção de Segurança e Saúde

2 Agenda 1. Apresentação. O Grupo EDP (Portugal) 2. A Política de Prevenção e Controlo do Álcool no Grupo EDP (Portugal) Para preencher o rodapé: 1. Pressione a tecla F5 2. Prima o seguinte botão EDP Valor Direção de Segurança e Saúde 2

3 EDP Empresa de referência no mercado Ibérico, com uma presença de destaque no mercado Brasileiro e forte investimento nos E.U.A. Renováveis EDPR-NA Capacidade Instalada MW Electricidade produzida GWh EDPR-EU Capacidade Instalada MW Electricidade produzida GWh EDPR-BR Capacidade Instalada 84 MW Electricidade produzida 230 GWh Portugal Brasil Capacidade Instalada MW Electricidade GWh produzidos GWh distribuídos mil Clientes Capacidade Instalada MW Eletricidade GWh produzidos GWh distribuídos mil Clientes Gás GWh distribuídos 224 mil Clientes Espanha Capacidade Instalada MW Eletricidade GWh produzidos GWh distribuídos mil Clientes 796 mil Clientes EDP Valor Direção de Segurança e Saúde 3 Gás GWh distribuídos

4 Alguns factos e números do Grupo EDP em Portugal (2013) A maior Empresa em Portugal e a 3.ª maior Empresa Ibérica trabalhadores do Grupo e cerca de trabalhadores equivalentes (FTE) de Prestadores de Serviços Externos (PSE) Cerca de de horas trabalhadas 154 acidentes de trabalho, dos quais 6 mortais Índice de frequência em 2013 (Grupo EDP + PSE): 4,85 acidentes por milhão de horas trabalhadas Índice de gravidade em 2013 (Grupo EDP + PSE): 346 dias perdidos por milhão de horas trabalhadas A EDP tem obtido sistematicamente nos últimos 3 anos a pontuações de topo a nível mundial em termos de sustentabilidade no Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) no World Supersector Utilities EDP Valor Direção de Segurança e Saúde 4

5 Atividades do nosso dia-a-dia Construção e manutenção de infra-estruturas de produção térmica e hídrica de eletricidade EDP Valor Direção de Segurança e Saúde 5

6 Atividades do nosso dia-a-dia Construção e manutenção de infra-estruturas de distribuição de eletricidade EDP Valor Direção de Segurança e Saúde 6

7 Atividades do nosso dia-a-dia Construção e manutenção de infra-estruturas de produção eólica de eletricidade on e off-shore EDP Valor Direção de Segurança e Saúde 7

8 Atividades do nosso dia-a-dia Manutenção preventiva e corretiva EDP Valor Direção de Segurança e Saúde 8

9 Atividades do nosso dia-a-dia Trabalhos elétricos em tensão EDP Valor Direção de Segurança e Saúde 9

10 Atividades do nosso dia-a-dia Construção e manutenção de infraestruturas da rede de gás EDP Valor Direção de Segurança e Saúde 10

11 Atividades do nosso dia-a-dia Trabalhos sob pressão de tomada de decisão EDP Valor Direção de Segurança e Saúde 11

12 Número médio de trabalhadores equivalente (Pt) milhares de trabalhadores (FTE) PSE EDP EDP Valor Direção de Segurança e Saúde 12

13 Em síntese EDP Valor Direção de Segurança e Saúde 13

14 Agenda 1. O Grupo EDP 2. A Política de Prevenção e Controlo do Álcool no Grupo EDP (Portugal) Para preencher o rodapé: 1. Pressione a tecla F5 2. Prima o seguinte botão EDP Valor Direção de Segurança e Saúde 14

15 Política EDP de Prevenção e Controlo do Álcool no Grupo EDP Enquadramento Reconhecendo: Que as dependências apresentam um grave problema humano, pela degradação que provocam a nível do indivíduo e pelos reflexos negativos a que essa degradação conduz em termos do seu desempenho como elemento ativo de uma sociedade Que o consumo (excessivo) de álcool é prejudicial à saúde Que a presença de álcool no sangue tem efeitos sobre a segurança e a qualidade do trabalho Que é da responsabilidade de cada um a consciência de consumo moderado Que a empresa tem a responsabilidade solidária de se associar às autoridades públicas na luta contra a dependência e seus efeitos A Política de Prevenção e Controlo do Álcool visa contribuir para a saúde das pessoas e para a melhoria das condições de segurança na realização dos trabalhos EDP Valor Direção de Segurança e Saúde 15

16 Política de Prevenção e Controlo do Álcool no Grupo EDP Etapas na implementação Autorização pedida à Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) em outubro 2006, após recolha de pareceres e contributos: das Comissões e Subcomissões de Segurança e Saúde no Trabalho das Comissões de Trabalhadores (obrigatório o envio dos pareceres escritos das CT à CNPD) Autorização da CNPD (processos EDP autorizados entre dezembro 2008 e junho 2009) Enviada à ACT para depósito em junho 2009 Homologada pela Conselho de Administração Executivo da EDP em novembro 2010 (OS 8/2010/CAE, de 9 de novembro) Revista em janeiro 2014 EDP Valor Direção de Segurança e Saúde 16

17 Política de Prevenção e Controlo do Álcool no Grupo EDP Âmbito de Aplicação do Controlo da Taxa de Alcoolémia Aplica-se a todos os trabalhadores a desenvolverem atividades de risco Aplica-se aos trabalhadores de prestadores de serviços, via: Cadernos de Encargos Regulamento de Segurança / Regulamento de Estaleiro A extensão contratual é feita: Com informação aos PSE sobre a aplicação do Regulamento Com obrigação dos Prestadores de Serviço informarem os seus trabalhadores sobre o Regulamento EDP Com participação dos trabalhadores dos PSE residentes nas ações de informação promovidas pela EDP A implementação da Política de Prevenção e Controlo do Álcool é coordenada pela Medicina do Trabalho do Grupo EDP EDP Valor Direção de Segurança e Saúde 17

18 Política de Prevenção e Controlo do Álcool no Grupo EDP Etapas na implementação Habilitação dos Técnicos de Segurança e Saúde para os mecanismos de controlo Preparação dos Técnicos de Segurança e de Saúde no Trabalho, com o apoio do SICAD Atribuição de Credenciais de Autorização pelo Responsável da Medicina do Trabalho aos Técnicos que receberam a preparação Distribuição das Credenciais aos Técnicos feita pelos responsáveis pelas empresas (Autorização para intervenção) Formação / informação e sensibilização de trabalhadores do Grupo e de prestadores de serviços (abrangidos mais de 5000 trabalhadores) Formação de Formadores (com o apoio do SICAD) Formação/informação de chefias (EDP E PSE) com o apoio do SICAD Formação em cascata pelos operacionais feitas pelas equipas internas (com o apoio do SICAD) EDP Valor Direção de Segurança e Saúde 18

19 Política de Prevenção e Controlo do Álcool no Grupo EDP Registos Sempre que os resultados dos testes ultrapassarem os limites estabelecidos, o Técnico que procede ao controlo informará o trabalhador e comunica à hierarquia que o trabalhador não se encontra, de acordo com o Regulamento, em condições de iniciar ou prosseguir o seu trabalho O Registo dos testes é enviado por envelope fechado para o médico responsável da Medicina do Trabalho, salvaguardando sempre as regras sobre a proteção de dados pessoais nos termos do Código do Trabalho Os resultados negativos são tornados anónimos e arquivados pela Medicina do Trabalho para efeitos estatísticos. No caso de trabalhador de Prestador de Serviço a comunicação será feita ao responsável de trabalho e ao representante da empresa adjudicatária por conta de quem o trabalhador executa o trabalho ou a prestação de serviço. O resultado do controlo é exclusivamente transmitido ao Médico do Trabalho EDP Valor Direção de Segurança e Saúde 19

20 Política de Prevenção e Controlo do Álcool no Grupo EDP Exames de Medicina do Trabalho Entrevista de enfermagem Exames complementares de diagnóstico Avaliação Médica Promoção e vigilância da saúde dos colaboradores Visitas a locais de trabalho Reuniões de Comissão/Subcomissão de Segurança Interação com Serviços Sociais da Empresa e com a Medicina Curativa Programa de Assistência a trabalhadores com problemas de dependência A chefia, com o relacionamento diário com os seus colaboradores, desempenha um papel chave na prevenção, identificação de sinais e encaminhamento para apoio. EDP Valor Direção de Segurança e Saúde 20

21 Política de Prevenção e Controlo do Álcool no Grupo EDP Assistência a colaboradores com problemas de dependências Avaliação Levantamento de situações a partir de informação recebida Entrevistas de avaliação conduzidas pelos Assuntos Sociais (Colaborador, Médico, Hierarquia, Família e Unidade terapêutica) Colaborador assume e aceita ajuda Seleção da entidade para o tratamento (Envolvimento do médico de família) Contrato terapêutico com colaborador Comparticipação EDP Tratamento Acompanhamento pelos Assuntos Sociais da EDP Reintegração Reunião c/ hierarquia e Exame Medicina do Trabalho Reunião Autoajuda Semestral Avaliação resultados (anual) EDP Valor Direção de Segurança e Saúde 21

22 <<Nome Do Documento> EDP Valor Direção de Segurança e Saúde

NFPA-APSEI Prevenção e Segurança Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho no Grupo EDP. Outubro 2014

NFPA-APSEI Prevenção e Segurança Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho no Grupo EDP. Outubro 2014 NFPA-APSEI Prevenção e Segurança Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho no Grupo EDP Outubro 2014 EDP Valor Direção de Segurança e Saúde Outubro de 2014 Agenda 1. O Grupo EDP 2. O Sistema de Gestão da

Leia mais

Gestão do Risco Elétrico

Gestão do Risco Elétrico Gestão do Risco Elétrico Aveiro, 10 de abril de 2015 João António Ribeiro Agenda 1. A EDP 2. Risco elétrico 3. Proteção contra o risco elétrico 4. Segurança nos trabalhos em instalações elétricas Trabalhos

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. O presente Regulamento estabelece as políticas

Leia mais

PROCEDIMENTO DE GESTÃO

PROCEDIMENTO DE GESTÃO Página: 1 de 7 ÍNDICE 1. OBJECTIVO 2 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 2 3. DEFINIÇÕES 2 4. REFERÊNCIAS 2 5. RESPONSABILIDADES E MODOS DE PROCEDER 2 5.1. Cuidados em Situação de Emergência 2 5.2. Cuidados de Saúde

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

Elaine Ferreira. Diretora de Gestão do Capital Humano - Brasil

Elaine Ferreira. Diretora de Gestão do Capital Humano - Brasil Segurança do Trabalho na EDP Brasil Elaine Ferreira Diretora de Gestão do Capital Humano - Brasil Unidades EDP no Brasil 2.529 Colaboradores 4.090 Prestadores Serviços UHE LAJEADO UHE PEIXE ANGICAL PANTANAL

Leia mais

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança

Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO

Leia mais

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO

REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO REGULAMENTO NOSSA SENHORA DO MANTO ACORDO DE PARCERIA ENTRE A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS PORTUGUESAS A SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE LISBOA E A UNIÃO DAS MISERICÓRDIAS

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DOS IDOSOS

QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DOS IDOSOS QUESTIONÁRIO SOBRE ATENÇÃO À SAÚDE DOS IDOSOS Denise Silveira, Anaclaudia Gastal Fassa, Maria Elizabeth Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Luiz Augusto Facchini BLOCO A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

Leia mais

Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho. Programa Operacional

Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho. Programa Operacional Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho Introdução [Índice] Atividades de Promoção da segurança e saúde no trabalho Estratégia Nacional SST Inquérito Nacional às Condições de Trabalho Intervenção no

Leia mais

Manuel Ferreira De Oliveira. Presidente Executivo 05/06/2012

Manuel Ferreira De Oliveira. Presidente Executivo 05/06/2012 Manuel Ferreira De Oliveira Presidente Executivo 05/06/2012 Responder às PME Como está organizada a Galp? Qual a estratégia? Onde vai crescer? Quais os investimentos previstos? Em que mercados? Quais as

Leia mais

Segurança. Presente e Futuro. Sérgio Manuel EDP Valor Direcção de Segurança e Saúde

Segurança. Presente e Futuro. Sérgio Manuel EDP Valor Direcção de Segurança e Saúde Segurança. Presente e Futuro Sérgio Manuel EDP Valor Direcção de Segurança e Saúde Agenda Atividades em curso Alguns números Iniciativas a lançar em 2011/2012 Agenda Atividades em curso Alguns números

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

Questionário para Instituidoras

Questionário para Instituidoras Parte 1 - Identificação da Instituidora Base: Quando não houver orientação em contrário, a data-base é 31 de Dezembro, 2007. Dados Gerais Nome da instituidora: CNPJ: Endereço da sede: Cidade: Estado: Site:

Leia mais

Política Ambiental janeiro 2010

Política Ambiental janeiro 2010 janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com

Leia mais

Rede de Referenciação e Medicina do Trabalho

Rede de Referenciação e Medicina do Trabalho Rede de Referenciação e Jorge Barroso Dias Médico do trabalho Vice-presidente da Fundador e Coordenador da Comissão de Trabalho da SPMT "Álcool e outras substâncias psicoativas Membro do Conselho Diretivo

Leia mais

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:

---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: - Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo

Leia mais

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO

1. APRESENTAÇÃO 2. DA ATUAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Cooperativa é uma sociedade de pessoas, com forma e caráter jurídico próprio, de natureza civil, constituídas para prestar serviços aos cooperados. Sua missão é promover a qualidade de

Leia mais

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural Perguntas e respostas frequentes Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural 1. O que significa a extinção das tarifas reguladas? A extinção de tarifas reguladas significa que os preços de

Leia mais

Regulamento de Estágio

Regulamento de Estágio Regulamento de Estágio Capitulo I - Do Estágio e suas Finalidades Capitulo II - Da Forma de Realização Capitulo III - Da Inscrição, Duração e Encerramento do Estágio Capitulo IV - Do Acompanhamento e Avaliação

Leia mais

EDITAL 02.2014. 1.3 Auxiliares Administrativos: Serviço de recepção, protocolo e encaminhamento interno de processos.

EDITAL 02.2014. 1.3 Auxiliares Administrativos: Serviço de recepção, protocolo e encaminhamento interno de processos. EDITAL 02.2014 Convênio MTE/SENAES n. 78/2012 SICONV 776109/2012 Edital 02.2014 Contratação de profissionais de apoio técnico e administrativo para assessorar a ASSOCENE na Execução de Atividades Orientadas

Leia mais

Programa Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo

Programa Local de Responsabilidade Social de Ferreira do Alentejo Regulamento do Programa Local de Responsabilidade Social de Preâmbulo O projeto Ferreira Solidária, financiado pelo Programa dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social, prevê, no eixo 1, a implementação

Leia mais

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde

DECRETO N.º 418/XII. Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde DECRETO N.º 418/XII Cria o Inventário Nacional dos Profissionais de Saúde A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1 - A

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL PRESTADOR DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO. - Prestador de Serviço Voluntário no âmbito da UFTM

NORMA PROCEDIMENTAL PRESTADOR DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO. - Prestador de Serviço Voluntário no âmbito da UFTM 50.05.002 1/12 1 FINALIDADE Formalizar e disciplinar os procedimentos para a prestação de serviços voluntários na UFTM Universidade Federal do Triângulo Mineiro. 2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO Todos os órgãos da

Leia mais

SUMÁRIO DA SEGURANÇA 2013. Balanço das principais atividades e números da Segurança e Saúde no Trabalho

SUMÁRIO DA SEGURANÇA 2013. Balanço das principais atividades e números da Segurança e Saúde no Trabalho SUMÁRIO DA SEGURANÇA 213 Balanço das principais atividades e números da Segurança e Saúde no Trabalho SUMÁRIO DA SEGURANÇA 213 O Sumário da Segurança 213 apresenta um balanço das atividades mais relevantes

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades

Leia mais

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR

ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR ATIVIDADES TÍPICAS DOS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DENOMINAÇÃO DO CARGO: ANALISTA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Desenvolver e implantar sistemas informatizados, dimensionando requisitos e funcionalidades do

Leia mais

Entrevista n.º 7. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?

Entrevista n.º 7. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança? Entrevista n.º 7 Empresa: Alberto Rites Lda. Entidade patronal 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são

Leia mais

Regulamento do projeto "50 Telhados"

Regulamento do projeto 50 Telhados Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...

Leia mais

EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO O atendimento na creche e o PIM Porto Alegre/RS Março/2015 Secretaria de Educação Básica É direito dos trabalhadores urbanos e rurais à assistência gratuita

Leia mais

OO13 - Modelo de Financiamento da Segurança Rodoviária e atribuição de Recursos

OO13 - Modelo de Financiamento da Segurança Rodoviária e atribuição de Recursos Jorge Jacob OO13 - Modelo de Financiamento da Segurança Rodoviária e atribuição de Recursos 13.1 1. ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA (ENSR) (4) 2. PLANOS DE AÇÃO E A CONDUÇÃO SOB EFEITO DO ÁLCOOL

Leia mais

XXII Seminário de Educação da Medicina Veterinária

XXII Seminário de Educação da Medicina Veterinária XXII Seminário de Educação da Medicina Veterinária Competência, Habilidade e Atitude na capacidade de gestão de qualidade do curso Dr. Lázaro Manoel de Camargo Coordenador do Curso de Medicina Veterinária

Leia mais

Vencemos juntos. Apresentação da Empresa

Vencemos juntos. Apresentação da Empresa Vencemos juntos Apresentação da Empresa @ 2014 Quem Somos Missão Fornecer ferramentas e recursos, que juntos, colmatam as necessidades dos nossos Clientes tornando-os mais competitivos e eficazes. Visão

Leia mais

Prezados Associados,

Prezados Associados, Prezados Associados, Para facilitar a comunicação e dirimir as principais dúvidas sobre a utilização dos nossos serviços, o FISCO SAÚDE traz agora guias de procedimentos por assunto. O conteúdo está distribuído

Leia mais

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS Pág.: 1/9 1. OBJETIVO Demonstrar a aplicabilidade e funcionalidade das ferramentas de Planejamento e Desenvolvimento de Produtos e Projetos bem como as tarefas e responsabilidades para a aprovação, o desenvolvimento,

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito

Leia mais

AS AUDITORIAS INTERNAS

AS AUDITORIAS INTERNAS AS AUDITORIAS INTERNAS Objectivos Gerais Reconhecer o papel das auditorias internas Objectivos Específicos Reconhecer os diferentes tipos de Auditorias Identificar os intervenientes Auditor e Auditado

Leia mais

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior

5.1 Nome da iniciativa ou Projeto. Academia Popular da Pessoa idosa. 5.2 Caracterização da Situação Anterior 5.1 Nome da iniciativa ou Projeto Academia Popular da Pessoa idosa 5.2 Caracterização da Situação Anterior O envelhecimento é uma realidade da maioria das sociedades. No Brasil, estima-se que exista, atualmente,

Leia mais

Entrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança?

Entrevista n.º 5. 2. Quais são as suas responsabilidades em termos de higiene e segurança? Entrevista n.º 5 Empresa: Aurélios Sobreiros Lda. Encarregado 1. A segurança e a higiene do trabalho, bem como a protecção da saúde fazem parte integrante dos princípios que regem a empresa? Quais são

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO DE EMPRÉSTIMO DE MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DO BANCO DE EMPRÉSTIMO DE MANUAIS ESCOLARES REGULAMENTO DO BANCO DE EMPRÉSTIMO DE MANUAIS ESCOLARES 1 PREÂMBULO Sendo a aposta na educação uma estratégia fundamental para o desenvolvimento do concelho de Vendas Novas, é lançado o Banco de Empréstimo

Leia mais

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO

Valorizando ideias e experiências participativas que promovam o direito humano à educação REGULAMENTO REGULAMENTO 1. O RECONHECIMENTO PÚBLICO DE OLHO NOS PLANOS 1.1. O Reconhecimento Público é uma ação da iniciativa De Olho nos Planos, composta pelos seguintes parceiros: Ação Educativa, UNICEF, Campanha

Leia mais

Resposta Hospitalar à Catástrofe Externa e Emergência Interna. Abílio Casaleiro

Resposta Hospitalar à Catástrofe Externa e Emergência Interna. Abílio Casaleiro Resposta Hospitalar à Catástrofe Externa e Emergência Interna 27.02.2015 Apresentação do Hospital de Cascais Plano de Catástrofe Externa Plano de Emergência Interna Hospital de Cascais - Caracterização

Leia mais

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL

ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Das Atribuições dos Profissionais dos Recursos Humanos Atribuições comuns a todos os profissionais que integram a equipe: Conhecer a realidade das famílias pelas

Leia mais

Mais clima para todos

Mais clima para todos Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu

Leia mais

norma técnica Padrão de Segurança e Saúde: avaliação do desempenho em segurança e saúde das empresas colaboradoras Código: NT.00047.GN-SP.

norma técnica Padrão de Segurança e Saúde: avaliação do desempenho em segurança e saúde das empresas colaboradoras Código: NT.00047.GN-SP. norma técnica Padrão de Segurança e Saúde: avaliação do desempenho em segurança e saúde das empresas colaboradoras Código: NT.00047.GN-SP.ESS Edição: 1 O texto seguinte corresponde a uma tradução do Procedimento

Leia mais

Energia 2030 1ª parte. Cláudio Monteiro Professor da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

Energia 2030 1ª parte. Cláudio Monteiro Professor da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Energia 2030 1ª parte Cláudio Monteiro Professor da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto ENERGIA 2030 Os Desafios Os três vértices do desafio ECONOMIA Competitividade, sustentabilidade económica,

Leia mais

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos processos de trabalho do TJAC.

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos processos de trabalho do TJAC. Código: MAP-DIGES-003 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Processos Aprovado por: Diretoria de Gestão Estratégica 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento

Leia mais

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.

Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...

Leia mais

MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA

MOC 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA 10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DE ATIVIDADES - COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA EIXO Macroação ATIVIDADES Compor a equipe técnica com experiências no trabalho de desenvolvimento de comunidade. Identificar

Leia mais

Uma rede que nos une

Uma rede que nos une Uma rede que nos une Uma rede que nos une O IMTT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P. é um organismo da Administração Central, dotado de autonomia administrativa e financeira,

Leia mais

ASSET 55. Como a gestão por meio da PAS 55 promove a excelência operacional e aumenta a rentabilidade da empresa?

ASSET 55. Como a gestão por meio da PAS 55 promove a excelência operacional e aumenta a rentabilidade da empresa? Como a gestão por meio da PAS 55 promove a excelência operacional e aumenta a rentabilidade da empresa? Conselho de Administração / Alta Direção Nós estamos extraindo o maior valor possível dos nossos

Leia mais

Curso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva

Curso Técnico de Apoio à Gestão Desportiva Componente Técnica, Tecnológica e Prática Componente Científica Componente Sociocultural Morada: Rua D. Jaime Garcia Goulart, 1. 9950 361 Madalena do Pico. Telefones: 292 623661/3. Fax: 292 623666. Contribuinte:

Leia mais

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil

MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA)

ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA) ORIENTAÇÕES SOBRE O ACOMPANHAMENTO DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO INFANTIL (PUERICULTURA) I- Introdução O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, do nascimento até os 5 anos de idade, é de fundamental

Leia mais

Banco de Livros Escolares de Azambuja

Banco de Livros Escolares de Azambuja Banco de Livros Escolares de Azambuja Associações de Pais e Encarregados de Educação Município de Azambuja 1 PREÂMBULO O Banco de Livros Escolares de Azambuja, tem como propósito o fomento da partilha

Leia mais

Financiamento do BNDES às Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) Foto: PCH Cotiporã

Financiamento do BNDES às Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) Foto: PCH Cotiporã Financiamento do BNDES às Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) Ludmila Carvalho Colucci 06/04/2009 Foto: PCH Cotiporã 1 Agenda BNDES Carteira do BNDES Políticas Operacionais Operações Estruturadas Foto:

Leia mais

Fundo, Fórum e Projetos Sociais e Ambientais apoiados pelo Sapiens Parque

Fundo, Fórum e Projetos Sociais e Ambientais apoiados pelo Sapiens Parque Fundo, Fórum e Projetos Sociais e Ambientais apoiados pelo Sapiens Parque 1. Introdução O Sapiens Parque é um Parque de Inovação que visa implantar no Norte da Ilha de Santa Catarina / Florianópolis um

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

PARTICIPE! A participação é da responsabilidade de todos os médicos DOENÇAS PROFISSIONAIS. Seja ativo no combate às

PARTICIPE! A participação é da responsabilidade de todos os médicos DOENÇAS PROFISSIONAIS. Seja ativo no combate às PARTICIPE! Seja ativo no combate às DOENÇAS PROFISSIONAIS A participação é da responsabilidade de todos os médicos DOENÇA PROFISSIONAL Toda a doença contraída pelo trabalhador na sequência de uma exposição

Leia mais

GHG Protocol in EDP. Pedro Sirgado

GHG Protocol in EDP. Pedro Sirgado GHG Protocol in EDP Pedro Sirgado EDP Empresa de referência no mercado Ibérico, com uma presença de destaque no mercado Brasileiro e forte investimento nos E.U.A. Renováveis E.U.A. Capacidade de produção

Leia mais

SITE - INFORMAÇÕES DE FRANQUIA

SITE - INFORMAÇÕES DE FRANQUIA SITE - INFORMAÇÕES DE FRANQUIA PROJETO As lojas Havaianas foram idealizadas para oferecer aos consumidores uma experiência completa com a marca. O modelo de franquia foi adotado porque acreditamos que

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MAFRA PLANO DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA PIP 2 PREVENÇÃO E COMBATE DA INDISCIPLINA ANO LETIVO 2014 2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MAFRA PLANO DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA PIP 2 PREVENÇÃO E COMBATE DA INDISCIPLINA ANO LETIVO 2014 2015 PLANO DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA PIP 2 PREVENÇÃO E COMBATE DA INDISCIPLINA ANO LETIVO 2014 2015 PROJETO DE INTERVENÇÃO AO NÍVEL DA INDISCIPLINA 1- FUNDAMENTAÇÃO A Equipa Multidisciplinar foi constituída

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Serviço Social é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

BCN A EXPERIÊNCIA COM A PROVEDORIA DO CLIENTE

BCN A EXPERIÊNCIA COM A PROVEDORIA DO CLIENTE BCN A EXPERIÊNCIA COM A PROVEDORIA DO CLIENTE A GABINETE DE PROVEDORIA DO CLIENTE B ESTATÍSTICAS C PRINCIPAIS MEDIDAS ADOPTADAS GABINETE DE PROVEDORIA DO CLIENTE Com o objectivo de proteger os nossos Clientes

Leia mais

Política Ambiental do Sistema Eletrobrás

Política Ambiental do Sistema Eletrobrás Política Ambiental do Sistema Eletrobrás POLÍTICA AMBIENTAL DO SISTEMA ELETROBRÁS 5 OBJETIVO Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas do Sistema Eletrobrás em consonância com os princípios

Leia mais

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências

Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências Decreto Nº 94.406 / 1987 (Regulamentação da Lei nº 7.498 / 1986) Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da

Leia mais

Segurança, faz a diferença

Segurança, faz a diferença Segurança, faz a diferença Projecto Lince EH&S Pedro Moreira EDP Valor Direcção de Segurança e Saúde Agenda O problema e a solução encontrada Funcionalidades disponíveis Implementação Agenda O problema

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º- O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes

Leia mais

eficiência energética. Quando a sustentabilidade dá lugar a novos negócios

eficiência energética. Quando a sustentabilidade dá lugar a novos negócios VAMOS Ouvir 1 VAMOS Ouvir O setor financeiro, em particular o setor bancário, está sujeito a um intenso escrutínio, fortes pressões reputacionais e regulatórias, num ambiente de conjuntura económica e

Leia mais

OS ACIDENTES DE TRABALHO EM PORTUGAL

OS ACIDENTES DE TRABALHO EM PORTUGAL 18 de Novembro de 2010 J. Pintado Nunes Director de Serviços de Apoio à Actividade Inspectiva OS ACIDENTES DE TRABALHO EM PORTUGAL Acidentes de trabalho (total) Análise sumária tendência para estabilização

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

Rede de Gestores Municipais de Energia. Luís Castanheira 16 de dezembro 2013

Rede de Gestores Municipais de Energia. Luís Castanheira 16 de dezembro 2013 Rede de Gestores Municipais de Energia Luís Castanheira 16 de dezembro 2013 1 Rede de Gestores Municipais de Energia A ENERGAIA, como entidade com competências na área da energia e da eco-eficiência, promove

Leia mais

CONTRATA GRANDE POSSIBILIDADE DE CRESCIMENTO PROFISSIONAL!! CARGO: ELETROTÉCNICO JR. Requisitos e Perfil:

CONTRATA GRANDE POSSIBILIDADE DE CRESCIMENTO PROFISSIONAL!! CARGO: ELETROTÉCNICO JR. Requisitos e Perfil: CARGO: ELETROTÉCNICO JR. Requisitos e Perfil: Curso Técnico em Eletrotécnica, Eletromecânica, Eletroeletrônica ou Automação. Desejável: Conhecimento básico em montagem ou manutenção de painéis de comando

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 1. Os estágios supervisionados específicos, obrigatórios e não-obrigatórios

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013

INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013 INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013 Dispõe sobre o dever de verificação da adequação dos produtos, serviços e operações ao perfil do cliente. O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA COMISSÃO DE VALORES

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA INSTALAÇÃO DE REDE DE GÁS NATURAL À NOVA USINA DE ASFALTO

TERMO DE REFERÊNCIA INSTALAÇÃO DE REDE DE GÁS NATURAL À NOVA USINA DE ASFALTO TERMO DE REFERÊNCIA INSTALAÇÃO DE REDE DE GÁS NATURAL À NOVA USINA DE ASFALTO 1. INTRODUÇÃO Este Termo de Referência tem por objetivo estabelecer as exigências técnicas e a metodologia para a contratação

Leia mais

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED

DESPACHO. ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED DESPACHO Nº. 17/2015 Data: 2015/05/22 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado- GAED Com o intuito de normalizar

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL CONTROLE INTERNO 1/9 1 - DOS OBJETIVOS 1.1 Regulamentar os procedimentos para a concessão de incentivos à empresas industriais, comerciais e de serviços no Município com base na Legislação Municipal e no artigo 174 da

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 840 Março de 2008 Relatório Sobre os Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno das Empresas de Seguros

Leia mais

EDITAL DE CREDENCIAMENTO

EDITAL DE CREDENCIAMENTO EDITAL DE CREDENCIAMENTO 01 Convênio ATN/ME- 11533-BR Cooperação Técnica Não- Reembolsável. Desenvolvimento de Metodologia para Implantação de Microfranquias 02 Identificação do Edital de Credenciamento

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas

Leia mais