Companhia Energética de Pernambuco Companhia Energética de Pernambuco
|
|
- Otávio de Caminha Assunção
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Hugo Leonardo Vidal de Souza Araújo MARIO JAMBEIRO FONSECA Companhia Energética de Pernambuco Companhia Energética de Pernambuco hvidal@celpe.com.br mjfonseca@neoenergia.com Jornada Comportamento Seguro: as ações para mudança de uma cultura de SS para classe mundial Palavras-chave Classe Mundial Mudança Cultural Redução de Acidentes Segurança Resumo A partir de março do ano de 2014, o Grupo Neoenergia iniciou um processo de transformação organizacional considerável, voltado para melhoria da cultura, gestão e resultados de segurança um processo nomeado Jornada Comportamento Seguro. Este processo consistiu de diversas ações e iniciativas, tanto a nível estratégico (revisão de Missão, Visão e Valores do Grupo - inclusive posicionando a Segurança como primeiro valor) como a nível tático (criação de ferramentas positivas em Segurança, como inspeções pela liderança, DDS e definição do papel do padrinho). Alinhado com as melhores práticas de Gestão de Segurança, essas ações e iniciativas demonstraram uma quebra de paradigma e mudança iniciada pela Alta Liderança do Grupo Neoenergia, que passou a ter a segurança como parte integrante de sua agenda na gestão da companhia. Nos dois anos da Jornada, os acidentes já sofreram reduções de 48% com colaborador próprio, 13% com público terceirizado e 43% com acidentes fatais com comunidades. Estes indicadores demonstram a importância e a necessidade de continuidade, buscando chegarmos aos padrões de uma cultura de SS de classe mundial. 1. Introdução Este trabalho apresenta como e o porquê foi formado o processo da Jornada Comportamento Seguro - JCS no Grupo Neoenergia, desde que houve a mudança de sua visão organizacional, estabelecendo-se um diagnóstico de seu estágio 1/7
2 cultural de Saúde e Segurança SS, a criação de pilares que sustentariam as ações de mudança e a definição de plano estratégico de ações implementado que resultou em um aumento exponencial das ações de segurança e uma redução bastante considerável dos indicadores de acidentalidade em apenas 2 (dois) anos de jornada cujo mecanismo para definição do escopo de todas as ações foram e são definidas através de uma estrutura de governaça composta pelo mais alto escalão de diretores da organização. 2. Desenvolvimento 2.1. Mudança de Visão No início de 2014, o Grupo Neoenergia, e conseqüentemente as suas distribuidoras Celpe, Coelba e Cosern, buscou revisar sua Missão, Visão e Valores, objetivando atualizar suas novas crenças através das experiências adquiridas e alinhadas à exigência de mercado e ao ímpeto de seus clientes. Neste sentido, a Missão indica quais propósitos e as responsabilidades da empresa, o que ela se propõe a realizar em sua história. Já a Visão norteia a organização para o que ela almeja para o futuro. E os Valores são os princípios ou crenças, que orientam os comportamentos, as atitudes e as decisões da organização, sendo que o grupo entendeu que a Segurança é o seu principal valor, conforme representa a Figura A Jornada Comportamento Seguro 2/7
3 Entendendo a Segurança como seu principal valor, o grupo lança a Jornada Comportamento Seguro com o tema Acima de tudo, a vida. Este processo objetiva zerar o número de acidentes com os profissionais das empresas, com os seus parceiros e também com a sociedade, e para aprimorar as ações e iniciativas desenvolvidas internamente, a Neoenergia estabeleceu uma parceria com a DuPont que, como referência no assunto, passou a suportar o grupo com a sua Jornada de evolução cultural e na gestão de saúde e segurança Diagnóstico da Cultura de SS A parceria com a DuPont teve início com um diagnóstico, a avaliação dos sistemas e comportamentos vigentes, entendendo o estágio da cultura de Saúde e Segurança dentro da curva de Bradley que é representado na Figura 03. Os resultados demonstraram que, apesar dos progressos e avanços conseguidos pelas ações iniciais, o desafio da companhia era extremamente grande - muitas deficiências na gestão de segurança nas operações expunham a organização à ocorrência de acidentes fatais no curto-prazo. Estes resultados levaram a alta liderança do grupo a estabelecer uma nova fase, mais intensa do ponto de vista de ferramentas e processos focados para o estabelecimento de um sistema de gestão robusto e evolução cultural. Como a jornada já nos definia onde queríamos chegar, faltava a definição de como chegaríamos ao objetivo de zerar os acidentes e sermos uma Organização de Classe Mundial, e assim foram construídos, com a alta liderança e a 3/7
4 assessoria da DuPont, os pilares que sustentariam a Jornada Comportamento Seguro. São estes: Compromisso visível da liderança; Responsabilidade da liderança e linha organizacional/conceito de dono; Organização estruturada e gestão participativa; Disciplina operacional e melhoria contínua; Administração de desvios. Estes pilares estão presentes na Figura Plano Estratégico de Ações Ainda com base nos resultados e nas recomendações do diagnóstico de SSO, do alinhamento e construção da visão futura com a alta liderança do Grupo Neoenergia, foi estabelecido o Plano Estratégico de Ações com o objetivo de acelerar a evolução cultural das empresas distribuidoras do grupo, através do aprimoramento/direcionamento da Jornada do Comportamento Seguro. O Plano Estratégico consiste em seis (06) macro blocos de ações, sendo elas: 1. Preparação da Equipe Corporativa: preparar a alta liderança e áreas-chave (SSO, RH, Comunicação) para suportar a transformação cultural; 2. Contenção: realizar o bloqueio de desvios e comportamentos inseguros, causadores de acidentes, e atingir vitórias rápidas para a organização; 3. Preparação das Lideranças Locais: preparar a liderança de todos os níveis das distribuidoras para assumirem o seu papel como transformadores de cultura; 4/7
5 4. Mudança de Cultura: trazer a organização do estágio Reativo para o Dependente de forma estruturada esustentável; 5. Gestão de Contratadas: estabelecer processo estruturado de gestão das empresas prestadoras de serviço (EPSs) do nível contratual ao dia-a-dia, aumentando o controle e reduzindo perdas; 6. Segurança das Comunidades: estruturar sistema de gestão para atuação e influência sobre comunidades para reduzir comportamentos inseguros e promover a melhoria contínua. Para estruturar o planejamento e a execução destas macro ações foram criados e estruturados 4 Comitês Centrais, com a participação da alta liderança para discussões estratégicas, 7 Subcomitês transversais, com a participação de empregados das três distribuidoras relacionados ao tema, levantando informações e planejando ações de implementação e 3 Grupos de Contenção, que buscavam identificar os principais desvios e corrigi-los, acelerando os resultados na redução dos acidentes. Os Grupos de Contenção identificaram os principais desvios, buscavam a sua resolução e enviavam estas informações para serem tratados nos Subcomitês relacionados ao tema. Os subcomitês planejavam as mudanças necessárias ao seu tema e encaminhavam para decisões nos Comitês Centrais. Em 2015, na discussão dentro dos Subcomitês e Grupos de Contenção, foram planejadas as principais açõesrealizadas neste ano para a Jornada Comportamento Seguro. São elas: Diálogo Diário de Segurança DDS: passar a ser realizado em todo início de evento/reunião. Ser realizado 5/7
6 constantemente para as equipes operacionais; Padrinho da Segurança: implementação da figura do padrinho que é o responsável pela segurança do profissional em execução da atividade; Observação Comportamental: ferramenta utilizada por toda a liderança, desde o presidente até o coordenador, com metas de realização, onde o líder irá analisar em campo uma atividade em execução e orientar a correção de desvios identificados; Nova Metodologia para Investigações de Acidentes do Trabalho: onde a área responsável pelo acidente passa também a ser responsável pela liderança da Comissão de Investigação, com o apoio dos profissionais de segurança do trabalho; Adoção de Medida Disciplinar: passando o empregado que descumprir as normas e procedimento de segurançaa ter sanções disciplinares; Inspeções de Segurança: a ser realizado também pelas áreas operacionais. 3. Conclusões Em termos de resultados, foram feitas mais de 17 mil Observações Comportamentais, 3700 Inspeções de Segurança pela liderança, 7 mil DDS e 300 Planos de Ação, gerados nas investigações de acidentes, concluídos. Cerca de 180 líderes participaram de reuniões da JCS, 171 reuniões de Comitês e Subcomitês, 151 líderes do Grupo Neoenergia integraram os Comitês e Subcomitês, 11 Procedimentos Operacionais Padrão POP do Sistema Elétrico de Potência SEP foram criados/revisados e 9 Normativos Internos de Segurança atualizados. Nos dois anos da Jornada, os acidentes já sofreram reduções de 48% com colaborador próprio, 13% com público terceirizado e 43% com acidentes fatais com comunidades. Este ainda é o início da Jornada, muitas ações ainda estão sendo planejadas/realizadas, mas já estamos tendo bons resultados que em pouco tempo esperamos que se tornem excelentes, na continuidade da JCS. Ainda estamos buscando a evolução para o estágio Dependente da mudança cultural de SS, porém acreditamos que em até 3 anos chegaremos ao estágio Interdependente e assim reduziremos, consequentemente, os nossos indicadores de acidentalidade para de uma organização de classe mundial. Esta mudança ainda trará os benefícios de melhoria do processo operacional, redução dos custos com paradas e retrabalho, melhoria do clima organizacional, melhoria da marca da empresa perante a sociedade e aumento do lucro. 6/7
7 4. Referências bibliográficas Brasil. DuPont. Curva de Bradley. Acesso em 26/04/2016, disponível em: 7/7
ANDRÉA KATHERINE VERA CRUZ Companhia Energética de Pernambuco. Renato Gomes da Silveira. Companhia Energética do Rio Grande do Norte
XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil ANDRÉA KATHERINE VERA CRUZ Companhia Energética de Pernambuco andreak@neoenergia.com Renato
Leia maisPROGRAMA COMPROMISSO COM A VIDA _ O COMPROMETIMENTO COM A CULTURA DE SMS NA PETROBRAS EVENTO APTEL
PROGRAMA COMPROMISSO COM A VIDA _ O COMPROMETIMENTO COM A CULTURA DE SMS NA PETROBRAS EVENTO APTEL PARA A PETROBRAS: Um excelente desempenho (Valor = SMS + Confiabilidade + Clientes + Rentabilidade) é
Leia maisSoluções em Recursos Humanos, Treinamento e Conhecimento
Soluções em Recursos Humanos, Treinamento e Conhecimento Habilidade, métodos, políticas, técnicas e práticas QUEM SOMOS Somos uma empresa jovem com a visão de valorização do recurso humano como impulso
Leia maisNAGEH Pessoas. Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015. Compromisso com a Qualidade Hospitalar
Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015 Agenda: 28/09/2015 8:30 as 9:00 h Recepção dos participantes 9:00 as 11:00 h Eixo: Capacitação e Desenvolvimento 11:00 as 11:30 h Análise de Indicadores
Leia maisAdministrando Organizações & Negócios através de Indicadores (KPIs)
KPIs? KPIs? KPIs? KPIs? Administrando Organizações & Negócios através de Indicadores (KPIs) Uma nova visão de gestão, controle e crescimento organizacional A nova dinâmica dos Negócios Em um cenário que
Leia maisCURSOS DE MÉDIA DURAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM RELAÇÕES SINDICAIS E TRABALHISTAS
CURSOS DE MÉDIA DURAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM RELAÇÕES SINDICAIS E TRABALHISTAS WILSON CERQUEIRA CONSULTORES ASSOCIADOS Escola de Educação Continuada Relações Sindicais e Trabalhistas Central de Atendimento
Leia maisPROGRAMA COMPROMISSO COM A VIDA. XVI Seminário Nacional de Telecomunicações. Antonio Roberto Sanches Gerente Segurança
PROGRAMA COMPROMISSO COM A VIDA XVI Seminário Nacional de Telecomunicações Antonio Roberto Sanches Gerente Segurança DESEMPENHO EM SMS EVOLUÇÃO DA GESTÃO DE SMS 18 16 14 12 10 8 6 4 2 0 13,8 PEGASO PEO
Leia maisPor Carolina de Moura 1
O desenvolvimento sistemático para a gestão de risco na empresa envolve um processo evolutivo. Nos últimos anos tenho testemunhado um forte interesse entre organizações, e as suas partes interessadas,
Leia mais16 ANOS Avaliação das Práticas da Manutenção Avaliação das Práticas da Manutenção. Base para o Projeto de Melhoria Contínua
Avaliação das Práticas da Manutenção Base para o Projeto de Melhoria Contínua Avaliação das Práticas da Manutenção (APM) Base para o Projeto de Melhoria Contínua JWB Engenharia: Empresa nacional de consultoria
Leia maisMODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO. Uma visão. gestão organizacional.
MODELO DE EXCELÊNCIA DA GESTÃO Uma visão sistêmica da gestão organizacional. FUNDAMENTOS DA EXCELÊNCIA Pensamento Sistêmico Aprendizado organizacional Cultura de inovação Liderança e constância de propósitos
Leia maisBoas Práticas de RH UnimedBH. Data: 3 de maio Local: OCEMG Júnia Marçal Rodrigues
Boas Práticas de RH UnimedBH Data: 3 de maio Local: OCEMG Júnia Marçal Rodrigues Unimed-BH em números 5.684 médicos cooperados Atuação 34 municípios na região metropolitana de BH 4.003 colaboradores diretos
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Declaração Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e das
Leia maisPolítica de Responsabilidade Sócio Ambiental (PRSA)
Sócio Ambiental (PRSA) ÍNDICE: 1. SOBRE A DOCUMENTAÇÃO... 3 1.1. CONTROLE DE VERSÃO... 3 1.2. OBJETIVO... 4 1.3. ESCOPO... 4 2. RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL... 5 2.1. SUSTENTABILIDADE... 5 2.2. DIRETRIZES...
Leia maisPALESTRA 2: Como elaborar um Plano Diretor de Gestão de Pessoas. PALESTRANTE: Prof. Weskley Rodrigues - IBGP. Palestrante:
PALESTRA 2: Como elaborar um Plano Diretor de Gestão de Pessoas PALESTRANTE: Prof. Weskley Rodrigues - IBGP Palestrante: 2 Governança Planejamento Monitoramento Indicadores Resultados Valor público Governança
Leia maisPolítica de Compliance
Política de Compliance Capítulo 1 Objetivo do documento A Política de Conformidade (Compliance) da cooperativa estabelece princípios e diretrizes de conduta corporativa, para que todos os dirigentes, empregados
Leia mais17 de novembro de Como a Controladoria pode melhorar a performance da empresa: insights da prática e das pesquisas
17 de novembro de 2016 Como a Controladoria pode melhorar a performance da empresa: insights da prática e das pesquisas Agenda Nossa missão Estrutura Processo Orçamentário Orçamento Matricial Despesas
Leia maisManual de Políticas Internas RSC ENGENHARIA
Manual de Políticas Internas RSC ENGENHARIA Sumário 1 INTRODUÇÃO...3 2- DEFINIÇÃO...3 3- OBJETIVO...3 4 - PROVIMENTO DE PESSOAL...4 4.1 PRINCÍPIOS...4 5 REMUNERAÇÃO E BENEFICIOS...4 5.1 PRINCIPIOS...5
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Marcelo Gomes dos Santos Marcelo Puertas Otávio dos Anjos AES Eletropaulo Metropolitana
Leia maisInstitui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente.
PORTARIA MMA Nº 126, DE 26 DE ABRIL DE 2018 Institui a Política de Gestão de Riscos do Ministério do Meio Ambiente. O Ministro de Estado do Meio Ambiente, Substituto, no uso das atribuições que lhe conferem
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE GESTÃO, INTEGRIDADE, RISCOS E CONTROLES INTERNOS MGI MINAS GERAIS PARTICIPAÇÕES S.A. 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 4 3. DEFINIÇÕES... 4 4. FUNDAMENTAÇÃO... 5 5. REVISÃO DESTA
Leia maisLydia Rosa de Sousa Apolinário. Companhia Energética de Pernambuco
XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Alecksandra Araújo de Lima Pereira Lydia Rosa de Sousa Apolinário Talita Viana Bastos Companhia
Leia maisPolítica de Conformidade (Compliance) do Sistema CECRED
Aprovado por: Conselho de Administração Data aprovação reunião: 23/ SUMÁRIO Capítulo 1 Objetivo do documento... 2 Capítulo 2 Responsabilidades... 3 Capítulo 3 Glossário / Definições... 8 Capítulo 4 Regras...
Leia maisPolítica de Sustentabilidade. Junho /2010. PI Rev. A
Junho /2010 PI.034.00000001 Rev. A SUMÁRIO 1. SUSTENTABILIDADE : ESSÊNCIA DA CAB AMBIENTAL 2. MISSÃO 3.VISÃO 4. OBEJTIVO 5. SUSTENTABILIDADE NA PRÁTICA 6. COMUNICAÇÃO E ENGAJAMENTO CHAVES PARA O SUCESSO
Leia maisPolítica de Meio Ambiente
Política de Meio Ambiente 13 de março de 2019 O Conselho de Administração da NEOENERGIA S.A (a Companhia ) tem a responsabilidade atribuída de formular a estratégia e aprovar as Políticas Corporativas
Leia maisGestão sobre deslocamentos improcedentes
XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Márcia Emi Miyashita Marques Christian Vitor Vilas Boas EDP Bandeirante EDP Bandeirante marcia.marques@datametrica.com.br
Leia maisAuditoria Trabalhista: Uma Forma de Gestão Integrada entre Empresa Contratante e Empresa Contratada.
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Auditoria Trabalhista: Uma Forma de Gestão Integrada entre Empresa Contratante e Empresa
Leia maisPrograma Meta Escola/Inova Escola. Iniciativa Parceiro Executor Realização
Programa Meta Escola/Inova Escola O Programa Meta Escola/Inova Escola PROGRAMA META ESCOLA PROJETO INOVA ESCOLA Constitui-se por ser um circuito de gestão com orientação dos principais processos e procedimentos
Leia maisPLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA NO VITÓRIA APART HOSPITAL. Estudo de Caso
PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DA ESTRATÉGIA NO VITÓRIA APART HOSPITAL Estudo de Caso Sobre o Vitória Apart Hospital Institucional Desde a sua fundação, em 2001, o Vitória Apart Hospital atua com o objetivo de
Leia maisASSESSORIA ESTRATÉGICA NA ÁREA SINDICAL E TRABALHISTA
ASSESSORIA ESTRATÉGICA NA ÁREA SINDICAL E TRABALHISTA WILSON CERQUEIRA CONSULTORES ASSOCIADOS WCCA Relações Sindicais/Trabalhistas e Comportamental Central de Atendimento - + 55 019 3025-7266 educacao@wcca.com.br
Leia maisBalanced Scorecard quatro perspectivas: 1 Financeira 2 Clientes/Mercado 3 Processos Internos 4 Aprendizado/Inovação e Crescimento
Balanced Scorecard 1990 métodos e indicadores de desempenho focados apenas nas finanças. Kaplan e Norton: Proposta de avaliação do desempenho organizacional englobando quatro perspectivas: 1 Financeira
Leia maisGESTÃO e CULTURA DE RESULTADOS Pessoas Realizadas e Empresas Vencedoras
GESTÃO e CULTURA DE RESULTADOS Pessoas Realizadas e Empresas Vencedoras Missão Visão Valores MFG Modelo Fractal de Gestão Estratégia do Negócio Gestão das Metas Objetivos Estratégicos Alinhamento Organizacional
Leia mais#23 DESPERTANDO O PLENO POTENCIAL DAS PESSOAS
#23 DESPERTANDO O PLENO POTENCIAL DAS PESSOAS ÍNDICE OUTUBRO/2016 1. 2. 3. Introdução A gestão de pessoas de acordo com o MEG O despertar de talentos: empresas feitas para pessoas O desenvolvimento de
Leia maisProfissional Técnico de Nível Médio. Profissional de Nível Médio. Curitiba PR Interior do Paraná
Força de Trabalho Os 8.647 empregados do quadro próprio estão distribuídos em três carreiras: profissional de nível médio (5.105 empregados), profissional técnico de nível médio (2.049 empregados) e profissional
Leia maisO Novo Servidor Público. Cristiano De Angelis
O Novo Servidor Público Cristiano De Angelis Uma nova Administração Pública (pessoas + estratégia + ação) Os governos não têm recursos, habilidades internas e inteligência suficientes (Bourgon, 2009).
Leia maisDeclaração de Posicionamento da Eletrobras Eletronuclear
Declaração de Posicionamento da Eletrobras Eletronuclear Declaração de Posicionamento da Eletrobras Eletronuclear Missão Atuar nos mercados de energia de forma integrada rentável e sustentável. Visão Em
Leia maisPolíticas Corporativas
1 IDENTIFICAÇÃO Título: Restrições para Uso: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS Acesso Controle Livre Reservado Confidencial Controlada Não Controlada Em Revisão 2 - RESPONSÁVEIS Etapa Área Responsável Cargo
Leia maisI SEMINÁRIO DE GOVERNANÇA TRABALHISTA. Apoio
I SEMINÁRIO DE GOVERNANÇA TRABALHISTA Apoio PAINEL 1: Os 7 Pilares da Governança Trabalhista: Entenda o grau de maturidade da sua empresa Palestrante: Leonardo Zacharias Debatedores: Marilia Bugalho Pioli,
Leia maisFormação de líderes inclui vivências
Nossa cultura Formação de líderes inclui vivências Programa de desenvolvimento, Mosaico usa experiências para despertar agilidade, flexibilidade e empatia Para responder aos desafios do mercado, buscamos
Leia maisDuPont, sua Cultura de Segurança e PSM
DuPont, sua Cultura de Segurança e PSM Eduardo Francisco Gerente Corporativo SSMA Líder PSM América Latina A Cultura DuPont em Segurança, Saúde e Meio Ambiente 1802 Início das operações fábrica de pólvora
Leia maisSOMOS UM GRUPO DE AMIGAS E PARCEIRAS
PROJETO CONEXÃO BOM DIA QUEM SOMOS? SOMOS UM GRUPO DE AMIGAS E PARCEIRAS Nossa escolha em trabalhar com Desenvolvimento HUMANO foi por acreditarmos na força dos vínculos, na capacidade das pessoas de criar
Leia maisPOLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO
POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO E ABRANGÊNCIA 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3.1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3.2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Leia maisDESCRIÇÃO DE CARGO CBO:
MISSÃO DO CARGO Responder pelas estratégias de campanhas, liderando as ações utilizando e desenvolvendo conhecimento específico sobre os temas ou casos bem como articulando parceiros, organizações da sociedade
Leia maisIV Benchmarking de Segurança 2016 INOVAÇÃO EDUCAÇÃO COMPORTAMENTO
IV Benchmarking de Segurança 2016 INOVAÇÃO EDUCAÇÃO COMPORTAMENTO Case: Gestão de desvios comportamentais na redução da acidentalidade Papel da Liderança - Unidade CNC (MG). Breve histórico: Temos uma
Leia maisNº: PGS Pág.: 1 de 11
Nº: PGS-3209-51-01 Pág.: 1 de 11 Responsável Técnico: Ana Lucia Silva Taveira Gerência de Saúde, Segurança e Fertilizantes. Público-alvo: Empregados próprios e prestadores de serviços das unidades da Vale
Leia maisVIX LOGÍSTICA S/A COMITÊ DE GOVERNANÇA CORPORATIVA E GESTÃO DE PESSOAS
VIX LOGÍSTICA S/A COMITÊ DE GOVERNANÇA CORPORATIVA E GESTÃO DE PESSOAS 1. Objetivo O Comitê de Governança Corporativa e Gestão de Pessoas é um órgão acessório ao Conselho de Administração (CAD) da VIX
Leia maisCompromissos. de OURO. de SEGURANÇA. Golden Safety Rules
1 7 10 2 5 4 2m 12 Compromissos de OURO de SEGURANÇA 9 8 3 Golden Safety Rules 6 11 12 ÍNDICE PORTUGUÊS 1. Objetivo...03 2. Aplicação...03 3. Procedimento... 05 4. Responsabilidade e Autoridades... 09
Leia maisOs processos de segurança da informação devem assegurar a integridade, a disponibilidade e a confidencialidade dos ativos de informação da Apex.
1 POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Disposições Gerais Os sistemas de informação, a infraestrutura tecnológica, os arquivos de dados e as informações internas ou externas, são considerados importantes
Leia maisBalanced Scorecard. Sistemas de Informação. Baseado em material do Prof. Dr. Adilson de Oliveira
Balanced Scorecard Sistemas de Informação Baseado em material do Prof. Dr. Adilson de Oliveira 1 GESTÃO DA QUALIDADE GESTÃO DE PROCESSOS GESTÃO FINANCEIRA GESTÃO DA INOVAÇÃO GESTÃO DE PESSOAS GESTÃO DO
Leia maisCompanhia Energética de Pernambuco Companhia Energética de Pernambuco
XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil TULIO LOBO MARIZ MARCELO LINS E MELLO ARNAUD Companhia Energética de Pernambuco Companhia
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Lidiane Pereira Ribeiro Aes Sul Distribuidora Gaúcha de Energia lidiane.pereira@aes.com
Leia maisMRV ENGENHARIA IMPLEMENTANDO OS ODS NA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
MRV ENGENHARIA IMPLEMENTANDO OS NA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU estão alinhados e geram valor para a MRV Produzido por ImpactLab - Junho 2018 Em 2016,
Leia maisAnderson Barbosa / Eleni Gentil / Telefone: /3878
P-34 Desenvolvimento da Liderança para a Cultura da Excelência ML - Sabesp Anderson Barbosa / Eleni Gentil E-mail: andersonab@sabesp.com.br / egentil@sabesp.com.br Telefone: 2681.3796 /3878 PERFIL ML Características
Leia maispolítica de sustentabilidade política de SUSTENTABILIDADE
política de SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO Esta Política representa o compromisso da Santos Brasil em enraizar a Sustentabilidade em sua cultura, nas decisões de negócio e em suas práticas diárias, servindo
Leia maisLeitura de Carregamento em Transformadores a Distância através de Termográfica. Carlos Roberto Rebouças
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Leitura de Carregamento em Transformadores a Distância através de Termográfica Carlos
Leia maisGPA pela Equidade de Gêneros. Nov/2017
GPA pela Equidade de Gêneros Nov/2017 Linha do tempo: Comite Equidade de Gêneros Uma jornada marcada por aprendizado, diálogo e ação Fev: Focus Group Mar: 1⁰ Fórum Mulheres 3⁰ Fórum Mulheres Ago:- 5⁰ Fórum
Leia maisSEMINÁRIO INTERNACIONAL EM BUSCA DA EXCELÊNCIA
SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM BUSCA DA EXCELÊNCIA SISTEMAS DE TRABALHO GESTÃO DE PESSOAS E PROCESSOS A AGENDA SISTEMAS DE TRABALHO Introdução Gestão de Pessoas Gestão de Processos 1 SISTEMAS DE TRABALHO -
Leia maisPolítica de. Gestão Estratégica
Política de Gestão Estratégica Fone 55 41 3316 3000 Site www.tecpar.br e-mail tecpar@tecpar.br Pág. 1/9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS...4 CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS...4 CAPÍTULO III
Leia maisMINASFAR AR COMÉRCIO, CIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE MATERIAIS HOSPITALARES LTDA POLÍTICA DE COMPLIANCE
MINASFAR AR COMÉRCIO, CIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE MATERIAIS HOSPITALARES LTDA POLÍTICA DE COMPLIANCE SUMÁRIO I Introdução...5 II O que é compliance...5 III Abrangência...6 IV Estrutura de compliance...6
Leia maisLogo. Meio Ambiente Guabirotuba. Projeto: Programa Zero Lanfill Organização: Electrolux do Brasil S/A Página: 1/1
Logo Meio Ambiente Guabirotuba Projeto: Programa Zero Lanfill Organização: Electrolux do Brasil S/A Página: 1/1 nº 43 COMPLETAS Coletor: Web Link 1 (Link) Iniciado em: quinta-feira, 14 de março de 2019
Leia maisGovernança APRESENTAÇÃO. Jowâner Araujo
Governança APRESENTAÇÃO Jowâner Araujo Governança de T.I. Definição Governança Especificação dos Direitos Decisórios e do Framework de responsabilidades para estimular comportamentos desejáveis na Utilização
Leia maisEstratégia da LAC 2018 a 2020
Estratégia da LAC 2018 a 2020 Versão final Dezembro de 2017 1 Índice Histórico... 3 Missão... 3 Tabela comparativa... 4 Proposta... 6 Principais áreas de interesse... 6 1. Equilíbrio setorial e geográfico...
Leia maisAuditoria Interna em Sistema de Integridade. Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA
Auditoria Interna em Sistema de Integridade Rodrigo Fontenelle, CGAP, CRMA, CCSA Agenda Governança Integridade (Compliance) Papel da Auditoria Interna 2 Interação entre Instrumentos Governança Gestão de
Leia maisInstituto de Desenvolvimento Humano Lippi
Instituto de Desenvolvimento Humano Lippi A mandala do IDHL é inspirada da Estratégia Passiflora do ChildFund Brasil idealizada por Dov Rosenman que autorizou a sua replicação. www. idhl.com.br Apresentação
Leia maisELIMINAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS ELEVADOS TENDO COMO META ZERO OS ACIDENTES GRAVES E OU FATAIS NO SETOR ELÉTRICO
ELIMINAÇÃO E CONTROLE DOS RISCOS ELEVADOS TENDO COMO META ZERO OS ACIDENTES GRAVES E OU FATAIS NO SETOR ELÉTRICO O SINDIMIG Sindicato das Indústrias de Instalações Elétricas, Gás, Hidráulicas e Sanitárias
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM COMUNICAÇÃO CORPORATIVA COMUNICAÇÃO INTEGRADA
ESPECIALIZAÇÃO EM COMUNICAÇÃO CORPORATIVA COMUNICAÇÃO INTEGRADA WILSON CERQUEIRA CONSULTORES ASSOCIADOS WCCA Educação Continuada Relações Sindicais/Trabalhistas e Comportamental Central de Atendimento
Leia maisConhecendo alguns Conceitos PERIGOS E RISCOS
Conhecendo alguns Conceitos PERIGOS E RISCOS O que você já ouviu falar sobre risco? RISCOS AMBIENTAIS São considerados riscos ambientais os agentes: Físicos; Químicos; Biológicos. Ergonômicos Acidentes
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto Gestão de Recursos Humanos
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Gestão de Recursos Humanos 8 de abril de 06 Bárbara Batista José Edgar Pacheco Pedro Esmeriz Roberto Oliveira AGENDA Seleção no Trabalho Porquê a EDP? Apresentação
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S.A. CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN nº 4.557/17 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de
Leia maisGestão de Saúde Gestão Absenteísmo: Inovação, Motivação e Expectativas Vale
Gestão de Saúde Gestão Absenteísmo: Inovação, Motivação e Expectativas Vale Somos a Vale Mineradora com ativos de classe mundial, presente nos cinco continentes Líder mundial na produção de minério de
Leia maisPESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS
PESQUISA REALIZADA COM OS PARTICIPANTES DO 15º SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO O perfil do profissional de projetos CENÁRIO Pesquisa realizada durante o 15 Seminário Nacional de Gestão
Leia maisPRICING: ENGAJAMENTO ORGANIZACIONAL E A IMPORTÂNCIA DA ALTA GESTÃO
PRICING: ENGAJAMENTO ORGANIZACIONAL E A IMPORTÂNCIA DA ALTA GESTÃO 1 Rafael Russo Pricing e Marketing Pricing e Inteligência de Mercado Pricing 1986 2006 2012 2015 2010 2012 2017 Engenharia Aeronáutica
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. OBJETIVO Definir diretrizes e responsabilidades para ações que possam mitigar os riscos econômicos, sociais e ambientais relacionados às atividades praticadas
Leia maisGESTÃO DA PRODUTIVIDADE NA SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS OPERACIONAIS DA CELPA
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil GESTÃO DA PRODUTIVIDADE NA SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS OPERACIONAIS DA CELPA Severo
Leia maisProcesso de Planejamento Estratégico: Maximiano
Processo de Planejamento Estratégico: Maximiano Processo de estruturar e esclarecer caminhos e objetivos. Análise da situação estratégica. Onde estamos? Análise do ambiente externo/ interno. SWOT Definição
Leia maisProcesso Organizacional
Processo Organizacional CESPE 2014 ICMBio O planejamento estabelece o alicerce para as funções de organizar, dirigir e controlar. CESPE 2014 CADE A distribuição de tarefas e de recursos entre os membros
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027-P0 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Governança de TI São Paulo, Agosto de 2012 0 Sumário TLCne-051027-P1 Conteúdo desta Aula Continuação do Domínio de Processos PO (PO4, PO5
Leia maisDesdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul
Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Marcelo De Nardi Porto Alegre, 04 de julho de 2011. CONTEXTUALIZAÇÃO Poder Judiciário no Contexto da Gestão Pública Nacional Processos
Leia maisPlanejamento e Postura Estratégica
Planejamento e Postura Estratégica Gestão de Negócios Fabio Queda Silva Conceito de Planejamento Conceituação de Planejamento Um processo desenvolvido para o alcance de uma situação desejada de maneira
Leia maisITAUTEC S.A. - GRUPO ITAUTEC CNPJ / Companhia Aberta NIRE
ATA SUMÁRIA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 21 DE MARÇO DE 2012 DATA, HORA E LOCAL: Em 21 de março de 2012, às 14:30 horas, na Av. Paulista, 1938, 5º andar, Sala DIR-1, em São Paulo
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 1.0 29/01/2018 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 4 6 Responsabilidades...
Leia mais5º PRÊMIO ABICALÇADOS 5º PRÊMIO DIREÇÕES ABICALÇADOS CATEGORIA PRÊMIO SUSTENTABILIDADE 5º PRÊMIO DIREÇÕES ABICALÇADOS
5º PRÊMIO ABICALÇADOS CATEGORIA PRÊMIO SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Premiar a empresa calçadista brasileira que através de boas práticas de sustentabilidade, incluindo responsabilidade social, ambiental e
Leia maisImplementação e certificação Sistema de Gestão de Ativos
Implementação e certificação Sistema de Gestão de Ativos André Luiz Gomes da Silva Claudio Hernan Domingorena 20/Nov/2017 22/06 INTRODUÇÃO Eletropaulo em números Brasil São Paulo 24 cidades atendidas na
Leia mais2. MODELO EVOLUCIONÁRIO Incerteza Adaptação aos ambientes interno e externo
3 PARADIGMAS DE GESTÃO 1. MODELO RACIONAL Passos no desenvolvimento da estratégia 1. Definição da missão - Definir utilidade - Definir objetivos estratégicos 2. Análise SWOT - Análise interna - Previsão
Leia mais"Agenda ambiental positiva da indústria com a comunidade"
"Agenda ambiental positiva da indústria com a comunidade" Marcelo Kós Silveira Campos Diretor Técnico de Assuntos Industriais e Regulatórios da Abiquim XII Semana Fiesp-Ciesp de Meio Ambiente - 2010 São
Leia maisANEXO VI DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 124, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2012 PARECER DO DIRIGENTE DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO
ANEXO VI DA DECISÃO NORMATIVA TCU Nº 124, DE 05 DE DEZEMBRO DE 2012 (art. 13 da Instrução Normativa nº 63/2010-TCU). Concluído o Relatório de Auditoria de Gestão nº 001/2013-SCINT, elaborado pelas áreas
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL A Um Investimentos S/A CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN 3.380/06 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco
Leia maisManutenção, um investimento para reduzir custos. publicada por Gil Santos junho 24, 2018
Manutenção, um investimento para reduzir custos. publicada por Gil Santos junho 24, 2018 O sector da manutenção é tradicionalmente encarado como um custo. Embora esta já não seja a realidade para algumas
Leia maisBPM = Mais valor para o negócio. LinkedIn : Carlos Janibelli
BPM = Mais valor para o negócio LinkedIn : Carlos Janibelli Cenário atual das empresas brasileiras Um levantamento exclusivo com 250 executivos das 500 maiores empresas do país mostra o que atrapalha a
Leia maisPacto Global das Nações Unidas - Relatório de Comunicação de Progresso (COP Report)
Direitos Humanos 1 - Apoiar e respeitar a proteção dos direitos humanos proclamados internacionalmente Assistência médica e odontológica A empresa oferece um plano de assistência médica e odontológica
Leia maissumário 5 SUSTENTABILIDADE 15 PRÊMIO 16 REFERÊNCIAS CONSTRUINDO UMA SOCIEDADE MAIS SUSTENTÁVEL OS DESAFIOS DE SUSTENTABILIDADE SÃO GLOBAIS NA DURATEX
sumário 3 4 CONSTRUINDO UMA SOCIEDADE MAIS SUSTENTÁVEL OS DESAFIOS DE SUSTENTABILIDADE SÃO GLOBAIS 5 SUSTENTABILIDADE NA DURATEX 6 8 10 11 GESTÃO DE FORNECEDORES DURATEX FERRAMENTAS QUE CONTRIBUEM PARA
Leia maisContextualizar a abordagem da Telebras a gestão de riscos;
SISTEMA NORMATIVO TELEBRAS Documento P-002 Data 10/03/2015 Início de vigência Assunto SUMÁRIO PÁG. 1. OBJETIVO... 1 2. REFERÊNCIAS... 1 3. CAMPO DE APLICAÇÃO... 1 4. DEFINIÇÕES... 1 5. PRINCÍPIOS DA POLÍTICA
Leia maisDesenvolvimento de Negócios & Finanças Corporativas
Desenvolvimento de Negócios & Finanças Corporativas 2 www.nbs.com.br Soluções eficazes em Gestão de Negócios. Nossa Visão Ser referência em consultoria de desenvolvimento e implementação de estratégias,
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Política de e RSA 2/12 Título Subtítulo Versão Data da Revisão Gestor da Informação Nome do Arquivo Política de e Responsabilidade Socioambiental 1.0
Leia maisEstratégia para Excelência em Saúde e Segurança Programa de Desenvolvimento de Fornecedores (Revisão 1) (29/06/2006)
1 Estratégia para Excelência em Saúde e Segurança Programa de Desenvolvimento de Fornecedores (Revisão 1) (29/06/2006) 2 Aquecimento Aquecimento 2. Quando você esta no banco traseiro do carro, você usa
Leia maisSobre o IBGP. Pilares IBGP: Inovação Qualidade Experiência
Sobre o IBGP O Instituto Brasileiro de Governança Pública - IBGP tem o foco na formação de Gestores, Auditores e Técnicos do Setor Público Brasileiro. Pilares IBGP: Inovação Qualidade Experiência Sobre
Leia maisModelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho
Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho O QUE É O MODELO O Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho é uma ferramenta de diagnóstico e auto-avaliação que propõe às indústrias brasileiras uma reflexão
Leia mais10/8/2011. Administração de Recursos Humanos TREINAMENTO: DESENVOLVIMENTO: Concluindo: T&D é o processo educacional aplicado de
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL Administração de Recursos Humanos É o processo de desenvolver qualidades nos RHs para habilitá-los a serem mais produtivos e contribuir melhor para o alcance dos
Leia maisInstitui a Política de Gestão de Riscos - PGR do Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU.
CONTEÚDO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS CAPÍTULO III - DOS OBJETIVOS CAPÍTULO IV - DA OPERACIONALIZAÇÃO CAPÍTULO V - DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Leia mais