1. Introdução. 2. Fatores que Afetam a Evaporação
|
|
- Nathalia Aragão Camilo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ULA 11 EVAPORAÇÃO E TRANSPIRAÇÃO 1. Introdução A evaporação é o processo físico no qual um líquido ou sólido passa para o estado gasoso (vapor). A transpiração é o processo pelo qual as plantas retiram a umidade do solo e a libertam no ar sob a forma de vapor. Os processos só ocorrem se houver introdução de energia no sistema, proveniente do sol, da atmosfera, ou de ambos Mais da metade da precipitação que cai sobre os continentes volta à atmosfera através da ação conjunta desses dois processos, a evapotranspiração. Informações quantitativas desses processos, que constituem fase importante do ciclo hidrológico, são utilizadas na resolução de numerosos problemas que envolvem o manejo d água. Tanto o planejamento de áreas agrícolas de sequeiro ou irrigada, a previsão de cheias ou a construção e operação de reservatórios, requerem dados confiáveis de evaporação e/ou evapotranspiração. Entretanto, essas informações obtidas de medidas diretas para diferentes locais e condições meteorológicas distintas não existem em quantidade suficiente. Assim, estimativas baseadas em princípios físicos e principalmente equações empíricas são utilizadas como alternativas para suprir esta carência. Discutem-se a seguir os processos de evaporação e evapotranspiração, fornecendo alguns procedimentos de cálculo usuais. 2. Fatores que Afetam a Evaporação A quantidade evaporada a partir de uma superfície de água é proporcional à diferença entre a pressão de vapor na superfície e a pressão de vapor no ar das camadas adjacentes. No ar parado, a diferença da pressão de vapor rapidamente diminui e o processo de evaporação fica limitado pela difusão do vapor na atmosfera proveniente da superfície líquida. A turbulência provocada pelo vento e por convecção térmica afasta o vapor das camadas em contato com a superfície das águas e possibilita a continuidade da evaporação. As variáveis meteorológicas que interferem na evaporação de superfícies livres de água particularmente são: a radiação solar, a temperatura do ar, vento e pressão de vapor. A temperatura do ar está associada à radiação solar e, desta forma, correlaciona-se positivamente com a evaporação. O aumento da temperatura do ar influi favoravelmente na intensidade de evaporação, porque permite que uma maior quantidade de vapor de água esteja presente no mesmo volume de ar acima da superfície evaporante, conforme já foi visto no início do nosso curso. 1
2 3. Mensuração da Evaporação Os métodos normalmente usados para determinar a evaporação são: transferência de massa, balanço de energia, equações empíricas, balanço hídrico e evaporímetros(direto) Os métodos que aplicam os princípios da transferência de massa apresentam a dificuldade de obtenção das variáveis envolvidas Balanço Hídrico: aplica a equação da continuidade a um reservatório. Exige, portanto, conhecimento preciso e completo a respeito dos volumes aduzidos, dos caudais afluentes e do volume armazenado. A não ser que a evaporação seja da mesma ordem de grandeza dos outros fenômenos, e que não haja novas contribuições ou perdas não registradas, provenientes de escoamentos subsuperficiais, em geral, é muito impreciso por expressar os erros de cálculo das outras parcelas Empíricas: em princípio, medindo-se umidade, temperatura e vento em dois níveis acima de uma superfície de água, deve ser possível calcular o transporte de vapor ascendente, utilizando a teoria de turbulência. Muitas equações complexas já foram propostas para expressar essa relação. A equação abaixo, por exemplo, foi ajustada empiricamente para o Lago Hefner, nos EUA: E = 0, 03594V 8 [ es e 8 ] onde: E=quantidade evaporada em mm/dia, e s é a pressão de vapor(mm hg) à superfície da água, e e 8 e V 8 são respectivamente, a pressão do vapor e a velocidade do vento (km/h) a 8 metros da superfície Balanço Energético: expresso por: E = Hi H0 H ρ[ λ( 1+ R)] onde H i é o calor total recebido pelo lago, incluindo a radiação solar e o calor introduzido no lago pela água efluente: H 0 é o calor que sai do lago como radiação refletida e devolvida, bem como retirado pelas águas do reservatório; ρ é a densidade da água evaporada; λ o calor latente de vaporização e R a relação entre o calor utilizado pela evaporação e o transferido ao ar como calor sensível. O valor de R, conhecido como Razão de Bowen é dado por: R = 0. 61patm( Ts Ta ) 1000( e e ) s a 3.5. Evaporímetros: o método mais antigo para calcular evaporação de um lago é por meio dos evaporímetros ou cubas de evaporação. A mais usada é a cuba classe A do Weather Service, cujo diâmetro é de 1,22 m com profundidade 25,4 cm. A quantidade de água evaporada é medida diariamente por meio de uma ponta limnimétrica com extremidade em gancho. É evidente que a evaporação a partir de um recipiente difere substancialmente da que ocorre na superfície de um reservatório, principalmente devido à diferença de temperatura da água nos dois casos. O pequeno volume de água na cuba e o metal exposto ao sol contribuem para substanciais variações de temperatura da água, à medida que se altera a temperatura do ar e a radiação solar. Já nos lago, a grande massa de água e o efeito estabilizador das correntes 2
3 de convecção e do solo, em volta do reservatório, trazem como conseqüência uma amplitude muito menor na variação das temperaturas. Assim, é necessário corrigir o valor da evaporação (E p ) encontrado através das cubas. Estudos mostraram que a correlação entre a evaporação anual em um lago E r e a evaporação em uma cuba desse tipo E p apresenta valores na faixa 0.67 a 0,81(média=0,7), o que significa que E r /E p ~0,7. 4. Transpiração As plantas retiram água do solo por meio de suas raízes, transportam-na através de sua estrutura e eventualmente liberam-na através dos estômatos nas suas folhas. A transpiração é essencialmente a evaporação da água liberada pelas folhas dos vegetais. As quantidades de transpiração são, portanto, aproximadamente as mesmas da evaporação a partir de uma superfície ;livre de água, desde que o abastecimento hídrico à planta não seja limitado. A evaporação calculada, relativa a uma superfície livre, pode, portanto, ser tomada como indicativo da evapotranspiração potencial referente a uma superfície de solo com cobertura vegetal. A quantidade total de transpiração das plantas durante um longo período de tempo é limitada principalmente pela disponibilidade de água. Em regiões de elevada precipitação bem distribuída ao longo do ano, todas as plantas transpirarão na mesma proporção e as diferenças no total serão devidas à diversidade do período de crescimento de cada espécie. Onde o abastecimento de água for restrito e sazonal, a profundidade de raízes adquire grande importância. Nessas condições as gramíneas de raízes de raízes curtas murcham e morrem quando a superfície do solo fica seca, ao passo que os vegetais de raízes longas continuarão a retirar água das camadas profundas do solo. A vegetação de raízes longas transpira maior quantidade de água durante o ano. A prática demonstra que a transpiração não será reduzida em quantidade, por diminuição do teor de umidade do solo antes de ser atingido o pondo de murchamento do solo. 5. Evapotranspiração A evapotranspiração às vezes chamada de uso consuntivo ou evaporação total, inclui toda a água retirada de uma região, por transpiração das plantas e por evaporação, tanto do solo e da neve, como de superfícies de água. A evapotranspiração é importante para o balanço hídrico de uma bacia como um todo e, principalmente, para o balanço hídrico agrícola, que poderá envolver o cálculo da necessidade de irrigação. Evapotranspiração potencial (ETP): quantidade de água transferida para a atmosfera por evaporação e transpiração, na unidade de tempo, de uma superfície extensa completamente coberta de vegetação de porte baixo e bem suprida de água (Pennan, 1956). Evapotranspiração real (ETR): quantidade de água transferida para a atmosfera por evaporação e transpiração, nas condições reais (existentes) de fatores atmosféricos e umidade do solo. A evapotranspiração real é igual ou menor que a evapotranspiração potencial (ETR<ETP) (Gangopadhyaya et al, 1968). Informações confiáveis sobre evapotranspiração real são escassas e de difícil obtenção, pois demandam um longo tempo de observação e custam muito caro. Já a evapotranspiração potencial pode ser obtida a partir de modelos baseados em leis físicas e relações empíricas de forma rápida e suficientemente precisa. Várias teorias relacionam ETR e ETP em função da disponibilidade de água no solo. Não existe, entretanto, uma teoria que aceita universalmente. 3
4 6. Mensuração da Evapotranspiração Dentre os procedimentos usualmente empregados para medir ou estimar a evapotranspiração, citam-se: medidas diretas, métodos baseados na temperatura, métodos baseados na radiação, método combinado e o balanço hídrico Medidas Diretas: Lisímetros Os lisímetros são tanques enterrados no solo, dentro dos quais medimos a taxa de infiltração e a evapotranspiração. É o método mais preciso para a determinação direta da Evapotranspiração, desde que sejam bem instalados. Existem diversos tipos de lisímetros que podem ser subdivididos em não pesáveis e pesáveis. Os lisímetros de drenagem ou percolação pertencem à categoria dos não pesáveis, e os lisímetros pesáveis subdividem-se em lisímetro de pesagem mecânica, flutuante e hidráulico. Por questões de simplicidade, decreve-se a seguir o lisímetro de drenagem ou percolação. Lisímetro de drenagem ou percolação: consiste de um tanque enterrado no solo, com dimensões mínimas de 1,5 m de diâmetro por 1,0 m de altura, com uma borda superior de 5 cm acima da superfície do solo. Do fundo do tanque sai um cano que conduzirá a água drenada até um recipiente. O tanque tem que ser cheio com o solo do local onde será instalado o lisímetro, mantendo a mesma ordem dos horizontes. No fundo do tanque, coloca-se uma camada de mais ou menos 10 cm de brita coberta com uma camada de areia grossa. Esta camada de brita tem finalidade de facilitar a drenagem de água que percola através do tanque. O tanque deve ser pintado interna e externamente para evitara problemas de corrosão. Após instalado, planta-se grama no tanque e na sua área externa. A Figura 1. ilustra esse tipo de lisímetro. Figura 1. Esquema ilustrativo de um lisímetro de percolação A evapotranspiração potencial para um período qualquer é dada pela equação: ETP I P D = + S onde: ETP=evapotranspiração potencial (mm); I=irrigação do tanque (litros); P=precipitação pluviométrica no tanque (litros); D=água drenada do tanque (litros); e S=área do tanque (m 2 ) 4
5 Como o movimento da água no solo é um processo relativamente lento, os lisímetros de percolação têm precisão para períodos mais ou menos longos Métodos Baseados na Temperatura: Thornthwaite: a equação do método baseada em dados de precipitação e escoamento para diversas bacias hidrográficas dos EUA, correlacionados com informações de temperatura é: t a ETP = D. 16.( 10 ) I onde ETP=evapotranspiração potencial para meses de 30 dias e comprimento de 12 horas (mm/mês); t=temperatura média mensal do ar ( 0 C) e D=comprimento médio dos dias do mês, em unidades de 12 horas(tabela 1); I=índice de calor anual, correspondente à soma dos 12 índices mensais. I 12 t = ( ), 5 i= a = 67, 510. I 7, I + 0, I + 0, 492 onde t i temperaturas do mês analisado em 0 C. A equação de Thornthwaite ganhou popularidade mundial, mais pelo fato de necessitar somente de dados de temperatura do ar, informação disponível em grande número de estações e mesmo em postos meteorológicos, do que pela sua precisão. Tabela 1. D - Comprimento dos dias do mês em unidades de 10 horas(tucci,1993). LATITUDE JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 10 N N S S S S S S S S Balanço Hídrico: a determinação da evapotranspiraçao real de uma região é feita medindo a vazão efluente dessa região (superficial e pelo solo) e subtraindo esse valor da vazão total de entrada na região (precipitação, afluxo superficial e pelo subsolo, bem como água importada). As alterações no armazenamento superficial e subterrâneo devem ser consideradas, quando não forem desprezíveis. 5
EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO. Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos
Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil HIDROLOGIA APLICADA Capítulo 4 : Hidrometeorologia (parte 5) EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO Prof.
Leia mais5. Evaporação e Transpiração
Transpiração 5.1. Definição Na fase terrestre do ciclo hidrológico, a evaporação e a transpiração são os processos físicos responsáveis pelas perdas de água da superfície para a atmosfera. Aos processos
Leia maisHIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO. Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 08 5 semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br CONCEITOS Retorno da água precipitada para a atmosfera, fechando o ciclo hidrológico.
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Evaporação e evapotranspiração. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Evaporação e evapotranspiração Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir os conceitos básicos da evaporação e evapotranspiração
Leia maisHIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL. Aula 06
HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL Aula 06 EVAPORAÇÃO E TRANSPIRAÇÃO 2 Definição Evaporação: é o processo natural pelo qual a água, de uma superfície livre (líquida) ou de uma superfície úmida, passa para
Leia maisCAPÍTULO 4 EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO
4.1 Introdução CAPÍTULO 4 EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO A evaporação é o processo pelo qual a água se transforma do estado líquido para o de vapor. Embora o vapor d água possa ser formado diretamente,
Leia maisEvaporação e Evapotranspiração
Capítulo Evaporação e Evapotranspiração 7 Conceituação Fatores intervenientes Grandezas características Medidas e estimativas 1. GENERALIDADES Cerca de 70% da quantidade de água precipitada sobre a superfície
Leia mais5 EVAPOTRANSPIRAÇÃO. 5.1 Evaporação, Transpiração e Evapotranspiração Conceitos
1 5 EVAPOTRANSPIRAÇÃO 5.1 Evaporação, Transpiração e Evapotranspiração 5.1.1 Conceitos Evaporação é o conjunto de fenômenos de natureza física que transformam em vapor a água da superfície do solo, a dos
Leia maisIV. EVAPOTRANSPIRAÇÃO Susana Prada
IV. EVAPOTRANSPIRAÇÃO Susana Prada EVAPORAÇÃO: processo físico pelo qual a água superficial e humidade do solo passa do ESTADO LÍQUIDO para o ESTADO DE VAPOR. Inclui a evaporação a partir de superfícies
Leia maisPHD Hidrologia Ambiental. Aula 6: Evaporação e Transpiração
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD2308 - Hidrologia Ambiental Aula 6: Evaporação e Transpiração Mario Thadeu Leme de Barros Renato Carlos
Leia maisCapítulo 5: Infiltração
Departamento de Engenharia Civil Disciplina : Hidrologia Aplicada (HIA) Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos Capítulo 5: Infiltração Referências: CARLOS E. M. TUCCI, Hidrologia - Ciência e Aplicação, Editora
Leia maisProfessora: Amanara Potykytã de Sousa Dias Vieira HIDROLOGIA
Professora: Amanara Potykytã de Sousa Dias Vieira HIDROLOGIA O que é? Na hidrologia, estuda-se a água presente na natureza, buscando-se a quantificação do armazenamento e movimentação da água nos vários
Leia mais2 - Balanço Hídrico. A quantificação do ciclo hidrológico é um balanço de massa:
2 - Balanço Hídrico A quantificação do ciclo hidrológico é um balanço de massa: ds dt = Input Output S: Armazenamento Definir o volume de controle, considerando sistema superficial e/ou subterrâneo 1)
Leia maisHidrologia. 3 - Coleta de Dados de Interesse para a Hidrologia 3.1. Introdução 3.2. Sistemas clássicos Estações meteorológicas
Hidrologia 1 - Introdução 1.1. Generalidades 1.2. Ciclo hidrológico 1.3. Métodos de estudos 1.4. Exemplos de aplicações da hidrologia à engenharia 2 - Fundamentos Geofísicos da Hidrologia 2.1. A atmosfera
Leia maisHIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL
HIDROLOGIA ENGENHARIA AMBIENTAL Objetivos da disciplina 2 Conhecer os princípios, métodos de análise e interpretação dos fenômenos do ciclo hidrológico. Desenvolver conceitos e práticas da hidrologia quantitativa.
Leia maisRELAÇÃO SOLO, ÁGUA, PLANTA. Engº Agrº Nilton Brittos da Silva ESREG- ESTRELA JUNHO/07
RELAÇÃO SOLO, ÁGUA, PLANTA Engº Agrº Nilton Brittos da Silva ESREG- ESTRELA JUNHO/07 RELAÇÃO SOLO-ÁGUA-CLIMA E PLANTA A irrigação não deve ser considerada, apenas, como a captação, condução e o fornecimento
Leia maisEvapotranspiração 16/03/2016. Revisão: Definição:
Revisão: Evapotranspiração de Aquino Lemos Filho Dr Engenharia de Água e Solo Universidade Federal Rural do Semi-Árido Mossoró, RN Definição: Evaporação: Processo natural pelo qual a água, de uma superfície
Leia maisEvapotranspiração Definições EVAPOTRANSPIRAÇÃO NO SISTEMA SOLO-PLANTA-ATMOSFERA
CL43B CLIMATOLOGIA EVAPOTRANSPIRAÇÃO NO SISTEMA SOLO-PLANTA-ATMOSFERA PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA no sistema solo-planta-atmosfera Evaporação: processo de transferência de água líquida para vapor
Leia mais4 - Evaporação e Evapotranspiração. Ciclo hidrológico
4 - Evaporação e Evapotranspiração Ciclo hidrológico 4.1 - Introdução EVAPORAÇÃO Água Líquida Condições naturais Vapor Força de atração entre as partículas dos corpos Energia cinética média das partículas
Leia maisNOÇÕES DE HIDROLOGIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NOÇÕES DE HIDROLOGIA Antenor de Oliveira Aguiar Netto ARACAJU - MARÇO 2011 Se não gerenciar a água, não vai conseguir governar o país. (Provérbio chinês) CICLO HIDROLÓGICO
Leia maisEvapotranspiração - o ciclo hidrológico
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 5036 Micrometeorologia de Sistemas Agrícolas Prof. Fábio Mairn EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 06 Ciclo Hidrológico Profª Heloise G. Knapik Ciclo Hidrológico Engenharia Civil O Ciclo Hidrológico O Ciclo Hidrológico - Fases
Leia maisIrrigação. Maio 29, 2004 José Giacoia Neto. Gerente Nacional Paisagismo
Formas Práticas para Manejo de Irrigação Maio 29, 2004 José Giacoia Neto Gerente Nacional Paisagismo Introdução Projeto bem feito e Instalado. Prático x Barato. Tecnologia Benefícios do manejo: Economia
Leia maisEvapotranspiração - Definições
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2016 - Prof. Fábio Marin EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Leia maisCapítulo 09: EVAPO(TRANSPI)RAÇÃO. A importância da ET no ciclo hidrológico. A importância da ET na agricultura
Capítulo 09: A importância da ET no ciclo hidrológico EVAPO(TRANSPI)RAÇÃO Disciplina(s): Meteorologia Agrícola e Meteorologia Florestal Prof.: Roberto Avelino Cecílio A evapotranspiração é a forma pela
Leia maisAPOSTILA DE EXERCÍCIOS PARTE I
APOSTILA DE EXERCÍCIOS PARTE I CCA 039 - IRRIGAÇÃO E DRENAGEM Centro/Setor: Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas Núcleo de Engenharia de Água e Solo NEAS Professores: Prof. Dr. Vital Pedro
Leia maisCC54Z - Hidrologia. Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico. Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Definições, aspectos gerais e o ciclo hidrológico Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir hidrologia e engenharia hidrológica
Leia maisCOMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DA ESTIMATIVA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL DE REFERÊNCIA (ETo) PARA A REGIÃO NORTE FLUMINENSE,RJ.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS AGROPECUÁRIAS LABORATÓRIO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA - LEAG COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS DA ESTIMATIVA DE EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL
Leia maisExercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:
IPH 110 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características
Leia maisBalanço Hídrico SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955
Meteorologia e Climatologia - Aula - Balanço Hídrico SEGUNDO THORNTHWAITE E MATHER, 1955 Capitulo 12 e 13 do PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: fundamentos e aplicações práticas.
Leia maisPropriedades da água e o ciclo hidrológico
Capítulo 2 Propriedades da água e o ciclo hidrológico Os conceitos fundamentais do ciclo hidrológico. A água é uma substância com características incomuns. É a substância mais presente na superfície do
Leia maisMétodo do Balanço Hídrico
Apêndice 3 Método do Balanço Hídrico Ioana Nicoleta Firta e Armando Borges de Castilhos Jr. Histórico do Método do Balanço Hídrico O método do balanço hídrico, um dos modelos mais utilizados atualmente
Leia maisEvaporação e Evapotranspiração
Universidade de São Paulo PHA 3307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Evaporação e Evapotranspiração Aula 10 Prof. Dr.
Leia maisBEBEDOURO, SP III Simpósio de Citricultura Irrigada. Manejo de Irrigação
BEBEDOURO, SP 2005 III Simpósio de Citricultura Irrigada Manejo de Irrigação III Simpósio de Citricultura Irrigada Manejo de Irrigação 1 a Parte Controle de irrigação com base no monitoramento climático
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA HIDROLOGIA APLICADA SEMESTRE I
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA HIDROLOGIA APLICADA SEMESTRE I 2016 PROF. M.Sc. Felipe Correa V. dos Santos Obs: Entregar no dia da avaliação de N1(antes de fazer a prova)
Leia maisUniversidade de Aveiro Departamento de Física. Evaporação. Elsa Vieira Mafalda Morais Rita Soares 31157
Universidade de Aveiro Departamento de Física Evaporação Elsa Vieira 26297 Mafalda Morais 31326 Rita Soares 31157 Introdução A evaporação é um fenómeno no qual, os átomos ou moléculas no estado líquido
Leia maisTemperatura TEMPERATURA DO AR E DO SOLO. Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes
AC33F AGROCLIMATOLOGIA TEMPERATURA DO AR E DO SOLO PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes Temperatura Conceito 1: no aquecimento de um corpo, a energia cinética
Leia maisHidrometeorologia. Hidrometeorologia. Aula 4 - Curso Técnico em Hidrologia (CTH) Prof. Fernando Mainardi Fan
Aula 4 - Curso Técnico em Hidrologia (CTH) Prof. Fernando Mainardi Fan Sumário da Aula Evaporação, transpiração, evapotranspiração Variáveis da atmosfera, influência do solo e vegetação Medição da evaporação
Leia maisENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA HIDROLOGIA. Hidrologia & Ciclo Hidrológico. Prof Miguel Angel Isaac Toledo del Pino CONCEITO ATUAL
ENGENHARIA DE AGRIMENSURA E CARTOGRÁFICA HIDROLOGIA Hidrologia & Ciclo Hidrológico Prof Miguel Angel Isaac Toledo del Pino 2018 CONCEITO ATUAL É uma ciência aplicada que estuda a água na natureza, abrangendo
Leia maisCiclo Hidrológico. Augusto Heine
Ciclo Hidrológico Augusto Heine O Ciclo da Água Apesar dessa simplificação, o ciclo hidrológico é um meio conveniente de apresentar os fenômenos hidrológicos, servindo também para dar ênfase às quatro
Leia maisAgroclimatologia : Prof.Dr. José Alves Júnior EVAPOTRANSPIRAÇÃO
Agroclimatologia : Prof.Dr. José Alves Júnior EVAPOTRANSPIRAÇÃO Como é praticamente impossível se distinguir o vapor d água proveniente da evaporação da água no solo e da transpiração das plantas, a evapotranspiração
Leia maisCiclo Hidrológico. Augusto Heine
Ciclo Hidrológico Augusto Heine CONCEITO: O Ciclo da Água É o fenômeno global de circulação fechada da água entre a superfície terrestre e a atmosfera, impulsionado fundamentalmente pela energia solar
Leia maisHIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 01 5 semestre - Engenharia Civil Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br HIDROLOGIA AULA 01 5 semestre - Engenharia Civil PROGRAMA DA DISCIPLINA 1. Introdução à Hidrologia 2. Precipitação
Leia maisHidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / Rodrigo Proença de Oliveira
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 2010 Rodrigo Proença de Oliveira Formação e processo de escoamento Ciclo hidrológico Precipitação Precipitação Evapotranspiração Evaporação Intercepção Retenção
Leia maisClima de Passo Fundo
Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo - Normais Climatológicas Pela classificação de Köppen, Passo Fundo (28º15 S, 52º 24 W e 687 m de altitude) está localizada na Zona Climática fundamental temperada
Leia maisEvaporação e Transpiração
Evaporação e Transpiração Capítulo XII Objetivos:. Definir evaporação, transpiração e evapotranspiração 2. Definir a evapotranspiração de referência - ETo 3. Medir e estimar a ETo 4. Definir coeficiente
Leia maisRelatório Agrometeorológico
2 Relatório Agrometeorológico Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia Rua de Outubro - Apartado 1 211-91 Coruche Tel: (+31)243613 Telem: (+31)962131 email: arbvs@arbvs.pt url: www.arbvs.pt
Leia maisRelações da água no Sistema Solo-Planta-Atmosfera LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA IRRIGAÇÃO Relações da água no Sistema Solo-Planta-Atmosfera LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO Antenor de Oliveira de Aguiar Netto Introdução A quantidade
Leia maisINFILTRAÇÃO* E ARMAZENAMENTO NO SOLO. Prof. José Carlos Mendonça
INFILTRAÇÃO* E ARMAZENAMENTO NO SOLO Prof. José Carlos Mendonça ÁGUA NO SOLO As propriedades do solo, estão associadas ao funcionamento hidrológico do solo. Causa a destruição da estrutura do solo Excesso
Leia maisFundação Carmelitana Mário Palmério-FUCAMP Curso de Bacharelado em Engenharia Civil. Hidrologia Aplicada C A R O L I N A A.
Fundação Carmelitana Mário Palmério-FUCAMP Curso de Bacharelado em Engenharia Civil Hidrologia Aplicada CICLO HIDROLÓGICO E BALANÇO HÍDRICO C A R O L I N A A. G H E L L I 1 Ciclo Hidrológico Fenômeno global
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO INTERCEPTAÇÃO PELO DOSSEL
EVAPOTRANSPIRAÇÃO INTERCEPTAÇÃO PELO DOSSEL INFILTRAÇÃO NASCENTE Fonte: (VALENTE & GOMES, 2004) 1 Escoamento Sub-superficial É o deslocamento de água, proveniente de precipitação, que pela infiltração
Leia maisEstimativa de Evapotranspiração a partir da Radiação global estimada por Satélite no Nordeste do Brasil
Estimativa de Evapotranspiração a partir da Radiação global estimada por Satélite no Nordeste do Brasil Flávio B. Justino, Solange S. Souza, Javier Tomasella 1 RESUMO Um grande número de métodos empíricos,
Leia mais4. BALANÇO HÍDRICO DA REGIÃO DE MANAUS - AM.
4. BALANÇO HÍDRICO DA REGIÃO DE MANAUS - AM. Marcelo Rangel Mota ¹ Carlos Moisés Medeiros ² Resumo O objetivo do presente trabalho consiste em determinar o balanço hídrico pelo método proposto por Thornthwaite
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Infiltração e água no solo. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Infiltração e água no solo Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir as grandezas características e a importância da
Leia maisDocumentos. ISSN Agosto, Boletim Agrometeorológico 2013
Documentos ISSN 1517-4859 Agosto, 2016 93 Boletim Agrometeorológico 2013 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amapá Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1517-4859 Agosto,
Leia mais2.1. O CICLO HIDROLÓGICO: ALVO DOS ESTUDOS HIDROLÓGICOS
ULA 2 CICLO HIDROLÓGICO BALANÇO HÍDRICO 2.1. O CICLO HIDROLÓGICO: ALVO DOS ESTUDOS HIDROLÓGICOS O ciclo hidrológico é o processo cíclico e contínuo de transporte das águas da Terra, interligando atmosfera,
Leia maisProf. Felipe Gustavo Pilau
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB0495 Análise Física do Ambiente Prof. Felipe Gustavo Pilau Balanço de Radiação Constituintes
Leia maisUFRGS BICT HIDROGRAFIA E OCEANOGRAFIA A. O balanço de calor nos oceanos. Prof. Dr. Dakir Larara
UFRGS BICT HIDROGRAFIA E OCEANOGRAFIA A O balanço de calor nos oceanos Prof. Dr. Dakir Larara Sumário da aula Introdução O Balanço de calor oceânico As variáveis do balanço de calor oceânico Distribuição
Leia maisProcessos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 1 Introdução ANO 2017
Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456 Tema 1 Introdução ANO 2017 Camilo Daleles Rennó Laura De Simone Borma http://www.dpi.inpe.br/~camilo/prochidr/ Hidrologia Definição: é a ciência que estuda a distribuição,
Leia maisRelatório Agrometeorológico
216 Relatório Agrometeorológico Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia Rua de Outubro - Apartado 1 211-91 Coruche Tel: (+31)243613 Telem: (+31)962131 Relatório Agrometeorológico - Ano
Leia maisESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA O MUNICIPIO DE APODI-RN
ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA PARA O MUNICIPIO DE APODI-RN Apresentação: Pôster Harielly Tyanne Gabriel Targino 1 ; Rogério Dantas Lacerda 2 Introdução Observando as condições climáticas
Leia maisDepartamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE Física do Ambiente Agrícola Prova Final 2010/II NOME:
Departamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE000 - Física do Ambiente Agrícola Prova Final 00/II NOME:. Um sistema com ar à pressão de 0 5 Pa passa por um processo em que se alteram sua temperatura
Leia maisRoteiro. Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito
Roteiro Definição de termos e justificativa do estudo Estado da arte O que está sendo feito Definição de termos e justificativa do estudo Hidrossedimentologia O que é? Por que estudar? Como pesquisar?
Leia maisMonitoramento e Modelagem do processo de interceptação da chuva de uma bacia coberta por Floresta Ombrófila Mista
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC CENTRO TECNOLÓGICO CTC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - PPGEA Monitoramento e Modelagem do processo de interceptação da chuva de uma bacia
Leia maisPalavras-Chave evapotranspiração potencial, evaporação potencial, Thornthwaite, reanálise.
CÁLCULO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL ATRAVÉS DO METODO DE THORNTHWAITE E COMPARAÇÃO COM DADOS DE REANÁLISE DE EVAPORAÇÃO POTENCIAL DO NCEP PARA A CIDADE DE PELOTAS-RS Diego Simões Fernandes 1, Paulo
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO 1. GENERALIDADES
Hidrologia Aplicada CIV226 Evapotranspiração 1 1. GENERALIDADE EVAPOTRANPIRAÇÃO A evaporação é o processo natural pelo qual há transformação em vapor da água da superfície do solo e dos cursos d água,
Leia maisRelatório Agrometeorológico
217 Relatório Agrometeorológico Associação de Regantes e Beneficiários do Vale do Sorraia Rua de Outubro - Apartado 1 211-91 Coruche Tel: (+31)243613 Telem: (+31)962131 email: arbvs@arbvs.pt url: www.arbvs.pt
Leia maisProf. Felipe Gustavo Pilau
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB0495 Análise Física do Ambiente Balanço Hídrico Prof. Felipe Gustavo Pilau Balanço
Leia maisHIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. REVISÃO PROVA 1º BIMESTRE Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 09 5 semestre - Engenharia Civil REVISÃO PROVA 1º BIMESTRE Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br AULA 2 Bacia Hidrográfica É a área de captação natural dos fluxos de água originados
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA HIDROLOGIA APLICADA SEMESTRE I
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA HIDROLOGIA APLICADA SEMESTRE I 2017 PROF. Felipe Correa V. dos Santos Obs: Não é necessário a entrega Aluno: Turma: A01 1. Sabendo que a ET0
Leia maisIT AGRICULTURA IRRIGADA
4 Manejo da irrigação 4.1 Introdução A água é fator limitante para o desenvolvimento agrícola, sendo que tanto a falta ou excesso afetam o crescimento, a sanidade e a produção das plantas. O manejo racional
Leia maisHidrologia - Lista de exercícios 2008
Hidrologia - Lista de exercícios 2008 1) Qual seria a vazão de saída de uma bacia completamente impermeável, com área de 22km 2, sob uma chuva constante à taxa de 50 mm.hora -1? 2) A região da bacia hidrográfica
Leia maisDocumentos. ISSN Agosto, Boletim Agrometeorológico 2014
Documentos ISSN 1517-4859 Agosto, 2016 94 Boletim Agrometeorológico 2014 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amapá Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1517-4859 Agosto,
Leia maisCapítulo 01 Método de Thornthwaite, 1948
Capítulo 01 Método de Thornthwaite, 1948 Tanque para evaporaçao Classe A Varejao-Silva, 2005 1-1 SUMÁRIO Ordem Assunto 1.1 Introdução 1.2 Método de Thornthwaite, 1945 1.3 Conclusão 1.4 Bibliografia e livros
Leia maisIrrigação do cafeeiro
Irrigação do cafeeiro Quando, quanto e porque irrigar? André Luís Teixeira Fernandes Doutor em Engenharia de Água e Solo Pró Reitor de Pesquisa, Pós Graduação e Extensão Universidade de Uberaba UNIUBE
Leia maisCAPÍTULO 6 TEMPERATURA DO AR E DO SOLO
CAPÍTULO 6 TEMPERATURA DO AR E DO SOLO 1. Temperatura A matéria compõe-se de moléculas constituídas por diferentes tipos de átomos. Esses átomos interagem eletricamente entre si e também obedecem às leis
Leia maisESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL NO BRASIL
ESTIMATIVA DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL NO BRASIL Viliam Cardoso da Silveira Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil, viliamcardoso@gmail.com Resumo: Este trabalho tem por objetivo aplicar a
Leia maisDisciplina INSTRUMENTOS METEOROLÓGICOS E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO
AULA 5 Disciplina INSTRUMENTOS METEOROLÓGICOS E MÉTODOS DE OBSERVAÇÃO ACA 221 Graduação Departamento de Ciências Atmosféricas / Iag / USP Responsável: Prof. Humberto Ribeiro da Rocha Material apresentado
Leia maisÁgua no Solo. V. Infiltração e água no solo Susana Prada. Representação esquemática das diferentes fases de um solo
V. Infiltração e água no solo Susana Prada Água no Solo ROCHA MÃE SOLO TEMPO Meteorização Química Física + Actividade orgânica Os Solos actuam na fase terrestre do ciclo hidrológico como reservatórios
Leia maisSituação de Seca Meteorológica 31 Outubro 2016
Situação de Seca Meteorológica 31 Outubro 2016 1. TEMPERATURA EM OUTUBRO O mês de outubro 2016, em Portugal Continental foi quente e seco. O valor médio da temperatura média do ar foi de 17.62 C, +1.41
Leia maisXVIII CONIRD São Mateus, 27/07 a 01/08/2008
XVIII CONIRD São Mateus, 27/07 a 01/08/2008 OF. 9: Projetos em agricultura irrigada, sistemas de automações e adequações da água para a irrigação O CASO DOS COEFICIENTES DE CULTURA (Kc) HISTÓRICO 2001:
Leia mais1. FATORES CLIMÁTICOS
Capítulo Elementos de Hidrometeorologia 3 1. FATORES CLIMÁTICOS A hidrologia de uma região depende principalmente de seu clima e secundariamente de sua topografia e geologia. A topografia influencia a
Leia maisAmendoeira nas regiões de clima mediterrânico
Estratégias de rega deficitária em amendoeira António Castro Ribeiro antrib@ipb.pt Departamento de Produção e Tecnologia e Vegetal Amendoeira nas regiões de clima mediterrânico Exposta a condições desfavoráveis
Leia maisROTEIRO. Introdução Importância da Temperatura do Solo Fatores Condicionantes do Regime Térmico do Solo:
Aula 10 ROTEIRO Introdução Importância da Temperatura do Solo Fatores Condicionantes do Regime Térmico do Solo: 3.1) Externos 3.2) Do próprio solo Instrumentos para medição da temperatura do solo Introdução
Leia maisSituação de Seca Meteorológica 31 outubro 2015
Situação de Seca Meteorológica 31 outubro 2015 1. PRECIPITAÇÃO DE OUTUBRO 2015 O valor médio da quantidade de precipitação em outubro foi de 147.1 mm, valor superior ao valor normal (98.2 mm) o que permite
Leia maisPlanejamento e Manejo da Água na Agricultura Irrigada 17 a 21 de outubro de 2011 UNL (Esperanza/Santa Fe) 4 Planejamento e manejo da irrigação
Planejamento e Manejo da Água na Agricultura Irrigada 17 a 21 de outubro de 2011 UNL (Esperanza/Santa Fe) 4 Planejamento e manejo da irrigação Planejamento e Manejo da Água na Agricultura Irrigada 17 a
Leia maisCiclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva
Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva 1 Ciclo hidrológico global Energia do sol que atua sobre o sistema terrestre: 36% de toda a energia que chega a terra é utilizada
Leia maisMODELAÇÃO MATEMÁTICA DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DA REGIÃO DE MOURA
7 CLIMA 7.1 Introdução Para a caracterização do clima de uma região, no que respeita à água, uma das técnicas correntemente utilizadas consiste na realização do balanço sequencial mensal da água no solo.
Leia maisRECURSOS HÍDRICOS. Prof. Marcel Sena Campos (65)
RECURSOS HÍDRICOS Prof. Marcel Sena Campos senagel@gmail.com (65) 9223-2829 Recursos hídricos são as águas superficiais ou subterrâneas disponíveis para qualquer tipo de uso. Você sabia? Quase toda a
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. UMIDADE
Elementos de Hidrometeorologia Capítulo 3 1. INTRODUÇÃO A hidrologia de uma região depende principalmente de seu clima e secundariamente de sua topografia e geologia. A topografia influencia a precipitação,
Leia maisTemperatura TEMPERATURA. Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes
CL43B CLIMATOLOGIA TEMPERATURA PROF. DR. FREDERICO M. C. VIEIRA Temperatura do ar e do solo Fatores determinantes Temperatura Conceito 1: no aquecimento de um corpo, a energia cinética de suas partículas
Leia maisAgora que sabemos como é o relevo da bacia vamos entender como é a chuva na Bacia
Agora que sabemos como é o relevo da bacia vamos entender como é a chuva na Bacia Amazônia Ciclo Hidrológico Fonte: Romera et al., 2003 O Ciclo hidrológico é a base de renovação de toda a água existente
Leia maisTópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas
INPE-13140-PRE/8399 BALANÇO HÍDRICO Javier Tomasella Luciana Rossato Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE São José dos Campos 2005 MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 9 - BALANÇO HÍDRICO
Leia maisVAPOR DE ÁGUA NA ATMOSFERA / UMIDADE DO AR
VAPOR DE ÁGUA NA ATMOSFERA / UMIDADE DO AR Umidade: Termo geral usado para descrever a presença de vapor d água no ar atmosférico. AR ÚMIDO = AR SECO + VAPOR D AGUA Importância: Transporte e distribuição
Leia maisPrecipitações Tipos, medição, interpretação, chuva média
Universidade de São Paulo PHA2307 Hidrologia Aplicada Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Precipitações Tipos, medição, interpretação, chuva
Leia maisCapítulo 40 Balanço Hídrico em pequenas barragens
Capítulo 40 Balanço Hídrico em pequenas barragens 40-1 SUMÁRIO Ordem Assunto Página Capítulo 40 - Balanço Hídrico em pequenas barragens 40.1 Introdução 40.2 Conceito de sistema e limite 40.3 Lei da conservação
Leia maisPLANO DE ENSINO. Semestre letivo
Departamento de Engenharia Civil Disciplina : Hidrologia (HIA0001) Prof. Dr. Doalcey Antunes Ramos PLANO DE ENSINO Semestre letivo 2013-1 EMENTA: Ciclo hidrológico. Bacias hidrográficas. Precipitação.
Leia mais