Vale. Sustentabilidade de seus Resíduos
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- Maria de Fátima Franco Aquino
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1 Vale Sustentabilidade de seus Resíduos 1
2 Nossa missão Transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável. Nossa visão Ser a empresa de recursos naturais global nº 1 em criação de valor de longo prazo, com excelência, paixão pelas pessoas e pelo planeta.
3 Nossos valores A vida em primeiro lugar Valorizar quem faz a nossa empresa Cuidar do nosso planeta Agir de forma correta Crescer e evoluir juntos Fazer acontecer
4 Hoje, estamos presentes em 14 estados brasileiros e em mais de 30 países, localizados em cinco continentes A nossa história começou no Quadrilátero Ferrífero, na cidade de Itabira, em Minas Gerais.
5 A Vale no Brasil Estamos presente em 14 estados brasileiros
6 Quem somos Somos uma empresa de mineração diversificada (produzimos mais de 10 minerais diferentes). Dentre eles, produzimos minério de ferro, pelotas, manganês, ferroligas, níquel, bauxita, carvão, potássio, caulim, etc. Somos líder na produção de minério de ferro e pelotas. Temos foco global. Administramos negócios em logística e energia elétrica. Temos participação em empresas produtoras de aço e fertilizantes.
7 A Vale no Espírito Santo
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10 Por dentro do Complexo de Tubarão 14km² de área 38% de área verde 50 km de vias pavimentadas 250 km de linhas de ferrovias 200 km de correias transportadoras 120 pontos de coleta seletiva 20% de consumo da energia do ES 65% de consumo do gás natural do ES Cerca de 9 mil empregados próprios e 10 mil contratados
11 Porto e terminal de Tubarão O maior exportador de minério de ferro e pelotas do mundo TGL - Terminal de Granéis Líquidos (combustíveis) Mton TPM - Terminal de Praia Mole (carvão) Mton TPD - Terminal de Produtos Diversos (grãos e fertilizante) Mton Terminal de Tubarão (minério de ferro e pelotas) Mton
12 Pelotização Em Vitória, operamos 7 usinas de pelotização, além de estar em processo de construção a oitava usina (+7Mtons). Capacidade de produção anual de 36.2 milhões de toneladas. No Brasil, operamos outras 3 usinas: São Luis (MA), Vargem Grande e Congonhas (MG) (12Mtons).
13 Responsabilidade Ambiental Desenvolvemos melhorias contínuas para o monitoramento e preservação ambiental aqui no Complexo de Tubarão: Supressores de pó Enclausuramento de transferência de correias 21 precipitadores eletrostáticos Wind Fence - Barreira de Vento Automatização das Usinas de pelotização Sistema de gestão de recursos hídricos Cinturão Verde
14 Geração de Resíduos Em 2011 geramos na VALE 686 mil toneladas de resíduos, sendo 88% não perigosos e 12% perigosos. Os principais geradores são as áreas de ferro e níquel, correspondendo a 77% da geração total A prioridade na gestão de resíduos é a redução da geração Privilegia a reciclagem e o reaproveitamento de materiais Trabalha com inovação tecnológica buscando alternativa para a redução de resíduos minerais e industriais. Busca simbiose com outras industrias para que os seus resíduos sejam utilizados como matéria prima.
15 Gestão de Resíduos no Complexo de Tubarão Controle da Geração até a Destinação Final adequada. Nossas Diretrizes: Não gerar Reduzir geração; Reutilizar; Reciclar; Disponibilizar
16 Gestão Integrada de Resíduos Fontes Geradoras Domésticos 14% Industriais 86% Ambulatoriais <1% Alimentação Varrição Podas Sanitário Metálicos Não metálicos Resíduos oleosos Químicos Construção Atendimento Médico Pérfuros Cortantes
17 Omundo R exige. Companhia ValedoRioDoce ProgramaCVRDdeExcelênciaAmbiental EspíritoSanto SistemadeGestãoda QualidadeAmbiental-SGQA Companhia edoi ocoe Logística O Caminho dos Resíduos COLETORES Depósito Intermediário Caminhão Coletor
18 Omundo R exige. Companhia ValedoRioDoce ProgramaCVRDdeExcelênciaAmbiental EspíritoSanto SistemadeGestãoda QualidadeAmbiental-SGQA Companhia edoi ocoe Central de Materiais Descartados - CMD
19 Gestão Integrada de Resíduos Geração de Receita bruta com os Resíduos de Tubarão (milhões de reais)
20 Gestão Integrada de Resíduos Destinação dos Resíduos do Complexo Tubarão DESTINAÇÃO % 4% 2% <1% 78% Reciclagem Aterros (sanitário) Co-Processamento Re-refino Reuso Aterro Industrial Compostagem
21 Coleta Seletiva A coleta seletiva em Tubarão possui 10 anos de experiência No ano de 2011: Papel / papelão : 341 t Plástico: 146 t
22 Inovações Tecnológicas
23 Processo de Compostagem acelerada em Teste O resíduo de alimento passa por um processo de trituração e desidratação e, posteriormente, é colocado no misturador e acelerador do processo de compostagem, onde se dá transformação do resíduo orgânico em composto, que é utilizado como fertilizante.
24 Processo de Compostagem acelerada em Teste
25 Processo de Compostagem acelerada em Teste Compostagem Tradicional X Compostagem Acelerada Reduz do tempo de processamento de 75 dias para 48 horas; Aumenta o volume a ser compostado; Com a redução do ciclo será possível produzir 6 toneladas/ mês/maquina de composto, o que representa 10,2 t de resíduos de alimentos/ máquina /mês; Reduz do custo com transporte para aterro; Reduz o volume de resíduos enviados para aterro sanitário e consequente, ampliação do tempo de vida do aterro; Reduz a emissão de carbono, com a redução do volume de material a ser transportado e ampliação com o próprio processo de compostagem de resíduos orgânicos onde, por ser um processo aeróbico, emite CO 2 resultante da degradação da biomassa e N 2 O, sendo estes gases vinte uma vezes menos poluentes do que o gás metano, resultante dos processo anaeróbicos na decomposição de resíduos orgânicos em aterros.
26 Estudo de Reciclagem de Lãs Industriais VALE e UFOP - convênio Técnico para estudo da reciclagem de lãs industriais e fibra de vidro através da incorporação na massa do cimento para fabricação de blocos e peças, fornecendo a estas suas propriedades: Térmica: Condutividade térmica baixa reduz o fluxo ou a troca de calor entre a superfície interna e externa. Acústica: redução de ruídos ou na transmissão de sons entre ambientes. Incombustível:: o que traz uma segurança ao manusear e tranqüilidade em seu armazenamento. Resiliência: O material retornar a uma forma anterior recuperando assim a espessura original, após uma deformação. Resistência à água
27 Estudo de Reciclagem de Lãs Industriais Preparação amostras Amostras cominuídas em processos não-convencionais Desenvolvimento de parcerias com empresas especializadas; Adaptação de processo industrial para produção de agregados de fibra-de-vidro e lãs de vidro e rocha
28 Estudo de Reciclagem de Lãs Industriais Produto Final
29 3 3 Muito obrigado! Renata Frank renata.frank@vale.com
30 Estudo de Reciclagem de Lãs Industriais Preparação amostras Agregado graúdo Amostras cominuídas em processos não-convencionais o Formação adequada de matéria prima para matrizes de cimento Portland composição granulométrica adequada para emprego como agregados graúdos formação controlada de material pulverulento
31 Coleta Seletiva A coleta seletiva em Tubarão possui 10 anos de experiência Realizada a segregação dos resíduos na fonte geradora Vantagens Possibilita a reciclagem de resíduos; Reduz a utilização de recursos naturais; Reduz a disposição de resíduos no solo; Cria oportunidades de emprego t de mat. Reciclado = 5 novos empregos no mercado
32 Coleta Seletiva 95 pontos de coleta em Tubarão No ano de 2011: Papel / papelão : 341 t Plástico: 146 t
33 Estudo de Reciclagem de Lãs Industriais Características físicas Resiliência: É uma característica que o material de retornar a uma forma anterior recuperando assim a espessura original, após uma deformação. Resistência à água: A lã de rocha basáltica repele à água na forma líquida devido aos aditivos adicionados ao produto.
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