EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL

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1 ISSN Ano CXLIX N o Brasília - DF, segunda-feira, 4 de junho de Sumário PÁGINA Atos do Poder Executivo... 1 Presidência da República Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Ministério da Cultura Ministério da Defesa Ministério da Educação Ministério da Fazenda Ministério da Integração Nacional Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Cidades Ministério das Comunicações Ministério das Relações Exteriores Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Esporte Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério do Turismo Ministério dos Transportes Conselho Nacional do Ministério Público Ministério Público da União Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais Atos do Poder Executivo DECRETO N o , DE 30 DE MAIO DE 2012 (*) Altera a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto n o 7.660, de 23 de dezembro de 2011; altera o Decreto nº 6.707, de 23 de dezembro de 2008, que regulamenta dispositivos da Lei n o , de 29 de dezembro de 2003, que trata da incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, da Contribuição para o PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, no mercado interno e na importação, sobre produtos dos Capítulos 21 e 22 da TIPI. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto art. 4º caput, incisos I e II do Decreto-Lei nº 1.199, de 27 de dezembro de 1971, e nos arts. 58-A a 58-V da Lei nº , de 29 de dezembro de 2003, DECRETA: Art. 1º O Decreto nº 6.707, de 23 de dezembro de 2008, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art I - mediante a aplicação de percentual específico para cada tipo de produto, conforme definido no Anexo IV, sobre o preço de referência calculado com base nos incisos I e II do 1 o do art. 24; ou II - a partir do preço de referência calculado na forma do inciso III do 1 o do art. 24." (NR) "Art o A partir do ano de 2013, os valores da Contribuição para o PIS/PASEP, da COFINS e do IPI serão divulgados em tabelas constantes de ato específico do Ministro de Estado da Fazenda. 6 o As tabelas com os valores da Contribuição para o PIS/PASEP, da COFINS e do IPI entrarão em vigor no dia 1 o de outubro de cada ano e produzirão efeitos até 30 de setembro do ano subsequente." (NR) Art. 2 o O Anexo III ao Decreto n o 6.707, de 2008, passa a vigorar com a redação constante no Anexo I a este Decreto. Art. 3º Fica criado o Anexo IV ao Decreto nº 6.707, de 2008, na forma do Anexo II a este Decreto. Art. 4º Ficam reduzidas para os percentuais indicados no Anexo III as alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados incidente sobre os produtos classificados nos códigos ali relacionados, conforme a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto n o 7.660, de 23 de dezembro de Art. 5º Este Decreto entra em vigor: I - em 1 o de outubro de 2012, em relação aos arts. 1º, 2º e 3º; e II - a partir da data de sua publicação, em relação aos demais artigos. Art. 6º Ficam revogadas, a partir de 1º de outubro de 2012, as Notas Complementares NC (21-1) e NC (22-1) da TIPI, aprovada pelo Decreto n o 7.660, de 23 de dezembro de Brasília, 30 de maio de 2012; 191 o da Independência e 124 o da República. DILMA ROUSSEFF Guido Mantega (*) Republicado por ter saído com incorreção no DOU de 31/05/2012, Seção 1. ANEXO I (Anexo III ao Decreto nº 6.707, de 2008) valores da Contribuição para o PIS/PASEP, da COFINS e do IPI no regime especial TABELA I (Valores em R$ por litro) Produto Águas minerais artificiais e águas gaseificadas artificiais. Cód. TIPI Embalagem To d a s Preço de Referência Tributos Devidos IPI PIS Cofins 0, ,0228 0, ,0542 Notas Explicativas (Tabela I) pelo código

2 2 ISSN Nº 107, segunda-feira, 4 de junho de Águas saborizadas ou adicionadas de edulcorantes ou aromatizantes devem ser enquadradas nas Tabelas III, IV ou V, conforme a embalagem. TABELA II (Valores em R$ por litro) Produto Águas minerais naturais (incluída as naturalmente gaseificadas) Cód. TIPI Ex 01 e Ex 02 Embalagem To d a s Capacidade Preço de Tributos Devidos Referência IPI PIS Cofins Até 9,999 litros 0, 9111 NT 0, ,0542 Igual ou Superior a 10 litros 0,2066 NT 0,0021 0,0098 Notas Explicativas (Tabela II) 1. Águas saborizadas ou adicionadas de edulcorantes ou aromatizantes devem ser enquadradas nas Tabelas III, IV ou V, conforme a embalagem. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS TABELA III (Valores em R$ por litro) Produto Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas Cód. TIPI Embalagem PET/plástico Descartável Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos Inferior Superior IPI PIS Cofins 1 0,7500 0,7874 0,7558 0,0401 0,0100 0, ,7875 0,8268 0,8070 0,0428 0,0107 0, ,8269 0,8681 0,8483 0,0450 0, , ,8682 0, ,8945 0,0474 0, , , ,9571 0,9197 0,0487 0,0122 0, ,9572 1,0050 1,0019 0,0531 0,0133 0, ,0051 1,0552 1,0230 0,0542 0,0136 0, ,0553 1,1080 1,0727 0,0569 0,0142 0, ,1081 1,1634 1,1389 0,0604 0,0151 0, ,1635 1,2216 1,1866 0,0629 0,0157 0, ,2217 1,2827 1,2394 0,0657 0,0164 0, ,2828 1,3468 1,3286 0,0704 0,0176 0, ,3469 1,4141 1,3750 0,0729 0,0182 0, ,4142 1,4848 1,4728 0,0781 0,0195 0, ,4849 1,5591 1,5099 0,0800 0,0200 0, ,5592 1,6371 1,5763 0,0835 0,0209 0, ,6372 1,7189 1,6645 0,0882 0,0221 0, ,7190 1,8049 1,7674 0,0937 0,0234 0, ,8050 1,8951 1,8609 0,0986 0,0247 0, ,8952 1,9899 1,9362 0,1026 0,0257 0, ,9900 2,0894 2,0316 0,1077 0,0269 0, ,0895 2,1938 2,1467 0, ,0284 0, ,1939 2,3035 2,2028 0, ,0292 0, ,3036 2,4187 2,3431 0,1242 0,0310 0, ,4188 2,5397 2,4793 0,1314 0,0329 0, ,5398 2,6667 2,5965 0,1376 0,0344 0, ,6668 2,8000 2,7600 0,1463 0,0366 0, ,8001 2,9400 2,9303 0,1553 0,0388 0, ,9401 3,0870 2,9543 0,1566 0,0391 0, ,2415 3,4034 3,3303 0,1765 0,0441 0, ,4035 3,5736 3,5060 0,1858 0,0465 0, ,5737 3,7523 3,6108 0,1914 0,0478 0, ,7524 3,9399 3,8712 0,2052 0,0513 0, ,9400 4,1369 4, ,2126 0,0531 0, ,1370 4,3438 4,3192 0,2289 0,0572 0, ,3439 4,5610 4,4000 0,2332 0,0583 0, ,7891 5,0285 4,9239 0,2610 0,0652 0, ,5440 5, ,5764 0,2955 0,0739 0, ,8212 6, ,8879 0,3121 0,0780 0,3714 Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela III Marca Comercial Grupo ACQUA + 23 ÁGUA DA SERRA 17 AH!MAX 26 ALBANO 13 ALTO ASTRAL 9 AMERICAN COLA 9 AMERICANA 16 Antarctica Citrus 20 AQUARIUS FRESH 28 AQUAZERO 32 ARCO IRIS 13 A R G E N TA 23 A RT E M I S 9 Ativ 5 BACANA 9 Bare 17 B AT U TA 6 BEB SOL 9 BELCO 11 B E L L PA R 7 BIG 5 BIG BOM 6 BIG BOY 13 BIG GYN 9 BIRI 7 BIZZ COLA 13 BOL 11 BOLINHA 7 BONANZA 11 CACHOEIRA 7 CAÇULINHA 34 CAMPEÃO 11 CAMPINHO 29 CAPRI COLA 6 CAPRICHO 6 CARREFOUR 9 CELINA 11 CENTRAL 3 C E R PA 9 CERRADINHO 13 C H I N O T TO 28 CIBAL 13 CINI 13 CINTRA 24 CIRANDA 6 CITRUS 16 CLASSIC 25 CLASSIC TONICA 26 Cliper 5 COCA-COLA 22 C O C I PA 24 COLA CAFÉ 37 COLA COLA 19 CONQUISCOLA 10 C O N Q U I S TA 9 CONTI 10 CONVENÇÃO 8 C O PA 6 COROA 15 COTUBA 16 pelo código

3 Nº 107, segunda-feira, 4 de junho de ISSN C O U N T RY 6 C R I S TA L 12 CRISTAL DA TERRA 22 CRISTALINA SABORES 8 CRUZEIRO 11 CRYSTAL AGE 13 DEL REY 18 DIA 2 D O L LY 14 DON 10 DORE 11 DYDYO 14 EHBON 12 ESTRELA 9 ESTRELA DE MINAS 2 FA N N Y 13 FA N TA 19 F E R R Á S PA R I 13 FEST 1 F E S TA 7 FLESH 20 FLEXA 10 FLOR DO CAMPO 9 F LY C E L 6 FOLIA 18 FORS 11 FRESKO 4 FREVO 6 FRIISH 3 FRISKY 12 FRUIT FRESH 21 FRUKI 12 FRUTILLA 11 FRUTTY 12 F RY S S 5 FUNADA 12 FUNADINHA 39 GALEGUINHA 11 GAROTINHO 36 G A R O TO 10 GENIAL 23 GLUTY 6 GOIANINHO 10 GOL 2 GOLD SCRIN 11 GOLÉ 16 GOSTY 6 GRANFINO 7 GRAPETTE 19 GREEN TEA SPREE 34 GUARAH 27 Guaraná Antarctica 18 GUARANA CHARRUA 10 GUARANA JESUS 23 GUARANA REAL 14 Guaraná Sant'anna 7 GUARANÁ TUCHAUA 15 G U A R A PA N 15 G U A R AT U B A 7 G U A R AV I N A 7 GULA 32 G U RY 14 GUT 10 H2M 24 H2OH! 31 HCON 23 HIDRO 35 HIPER 6 HYDRIC 15 HYDRO 42 I AT E 8 ICE COLA 15 IGARAPÉ 15 IMPERIAL 11 INDAIA 22 IT 13 I TA 15 ITA UP 13 JABOTI 13 JAH 33 JAO 8 J ATO B A 7 JOTA EFE 12 J U L LY 8 K A R E TA 5 KERO 13 KIMANIA 5 KRILL 8 KUARUP 36 K U AT 16 LARANJAO 9 LE MONDE 2 LIGIANE 8 LIMONGI 15 MAGISTRAL 14 MAIS SABOR 13 MANÁ 8 MANTIQUEIRA 10 M A N TO VA N I 6 MARAJÁ 13 MATE COURO 18 MAX 13 MEK 19 MIL 9 MILZINHO 32 MINALBA 21 MINEIRINHO 19 MINEIRO 12 MISTER LEMON ICE 22 MISTER TONIC 43 MOGI 7 MONTE RORAIMA 15 MULTI MARKETI 4 NACIONAL 6 NACO 8 NAIPY 7 N AT U C R I M 35 NEON 6 NEW COLA 16 NICK 1 NOROESTE 8 ORANGE 12 ORIGINAL AGUA TONICA 25 OURO FINO FRESH 24 OURO FINO PLUS 36 OURO VERDE 13 PA K E R A 10 PA R A N A E N S E 9 PA U L I S T I N H A 9 PEPSI 17 Pepsi Twist 18 PET MIL 7 PET PLUS 3 PIACEVOLE 27 PIC NIC 8 PIRACAIA 7 PITCHULA 34 PLANET COLA 13 PONCHIC 12 P O R E C AT U 8 POTY 14 P R ATA 25 PRATA TONICA 31 PSIU 17 PUREZA 20 QUIPO 12 RADIAL 11 RC COLA 16 REDE FORTE 9 REF FREE 8 REFREE 9 REFRI FAMMA 6 REFRI PET 4 REFRICOLA 9 REFRIDANY 2 REFRIKO 5 REFRIS 1 REGENTE 15 REIZINHO 32 R E LVA 11 RINCO 17 RIO BRANCO 9 RIVER 16 RIVINHO 31 ROCHEDINHO 28 ROCHEDO 9 ROLLER 14 RORAICOLA 20 SABORAKI 8 SAMBA 3 SÃO GERALDO 23 SÃO JOSÉ 12 SARANDI 11 SARANDI AGUA TONICA 25 SAX 4 SBR 9 SCHIN 14 SCHINCARIOL 10 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código

4 4 ISSN Nº 107, segunda-feira, 4 de junho de 2012 SCHWEPPES 25 SERRA SPRI 11 SIMBA 10 SKAN 5 SODA LIMONADA 18 SOFT 7 SPLASH 7 SPLET 16 SPRITE 19 Sukita 17 TA B Y S 5 TAÇA DE CRISTAL 5 TA I 11 TA M O Y O 17 TA M P Y 21 TA R O B Á 9 TAT T I 5 TA U Á 13 TA U B A I A N A 5 Te e m 15 THOM 19 TISS 31 TO B I 10 TO F E 23 TOME LEVE 11 Tonica Antarctica 24 TO N Y 8 TO P 7 TRIDICO 7 TROPICOLA 12 TUBAINA ESTRELA 8 TUBAREL 10 TUIUBAINA VIEIRA 15 TYSS 10 UAI 9 ULIANA 6 VEDETE 8 VENCETEX 11 VERMONT TONICA 26 V I T TA L 37 VITTS 9 V I VA 31 VIVER 29 VO KIKO 7 WILSON 3 Wi m i 16 XAMEGO 5 XAMEGUINHO 31 X E R E TA 11 XIMA 35 XUK 10 YARA TONICA 34 ZAP COLA 12 ZIP 14 Z U PA 6 DEMAIS MARCAS 1 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS TABELA IV (Valores em R$ por litro) Produto Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas Cód. TIPI Embalagem Lata Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos Inferior Superior IPI PIS Cofins 1 2,2900 2,4044 2,2900 0,0730 0,0182 0, ,5247 2,6509 2,5295 0,0806 0,0202 0, ,6510 2,7834 2,7176 0,0866 0,0217 0, ,7835 2,9226 2,8746 0,0916 0,0229 0, ,9227 3,0687 2,9517 0,0941 0,0235 0, ,0688 3,2222 3,1835 0,1015 0,0254 0, ,2223 3,3833 3,3762 0,1076 0,0269 0, ,3834 3,5524 3,4148 0,1088 0,0272 0, ,5525 3,7301 3,5753 0, ,0285 0, ,7302 3,9166 3,7973 0,1210 0,0303 0, ,9167 4, ,0142 0,1280 0,0320 0, , ,3180 4,2010 0,1339 0,0335 0, ,3181 4,5339 4,4509 0,1419 0,0355 0, ,5340 4,7606 4,6134 0,1471 0,0368 0, ,7607 4,9987 4,9689 0,1584 0,0396 0, ,9988 5,2486 5,0184 0,1600 0,0400 0, ,2487 5, ,3322 0,1700 0,0425 0, , ,7866 5,5705 0,1776 0,0444 0, ,7867 6,0760 6,0064 0,1915 0,0479 0, ,3799 6,6987 6,4286 0,2049 0,0512 0, ,0338 7,3854 7,2800 0,2321 0,0580 0,2761 Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela IV Marca Comercial Grupo AGUA DA PRATA 14 AGUA DA PRATA TONICA 20 AMAZON GUARANA 5 AMERICAN COLA 9 Antarctica Citrus 17 BACANA 1 Bare 14 BELCO 6 C E R PA 16 CINTRA 11 CITRUS 14 CLASSIC 14 CLASSIC TONICA 16 COCA-COLA 17 COLA COLA 18 COLONIA 15 CONTI 11 CONVENÇÃO 4 COROA 5 COTUBA 14 CRISTALINA SABORES 7 DEL REY 6 DYDYO 12 FA N TA 15 FORS 13 FREVO 5 FRUKI 11 GOIANINHO 11 GUARANÁ AMAZON 22 Guaraná Antarctica 15 GUARANA JESUS 14 GUARANÁ TUCHAUA 11 G U A R A PA N 15 ICE COLA 7 IGARAPÉ 10 IT 13 KRILL 10 K U AT 14 MANTIQUEIRA 8 MARAJÁ 12 MEK 24 MINEIRO 12 MISTER TONIC 1 ORANGE 6 ORIGINAL AGUA TONICA 11 PEPSI 14 Pepsi Twist 15 POTY 9 RC COLA 12 ROLLER 8 SARANDI 9 SARANDI AGUA TONICA 17 SCHIN 12 SCHIN TONICA 14 SCHWEPPES 19 SODA LIMONADA 16 SPOLLER 8 SPRITE 15 Sukita 14 TA M O Y O 11 TA M P Y 7 TA R O B Á 12 Te e m 15 Tonica Antarctica 17 TROPICOLA 9 VITTS 3 XAMEGO 5 X E R E TA 5 ZAP COLA 11 ZIP 15 DEMAIS MARCAS 1 TABELA V (Valores em R$ por litro) Produto Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas Cód. TIPI Embalagem Vidro e Outras embalagens não especificadas Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos Inferior Superior IPI PIS Cofins 1 1,0800 1,1339 1, ,0415 0,0104 0, ,1340 1,1906 1,1548 0,0429 0,0107 0, ,1907 1, ,2502 1,3126 1,2902 0,0480 0,0120 0, ,3127 1,3783 1,3296 0,0494 0,0124 0,0588 pelo código

5 Nº 107, segunda-feira, 4 de junho de ISSN ,3784 1,4472 1,4125 0,0525 0,0131 0, ,4473 1,5196 1,4960 0,0556 0,0139 0, ,5197 1,5956 1,5590 0,0580 0,0145 0, ,5957 1,6753 1,6500 0,0614 0,0153 0, ,6754 1,7591 1,6965 0,0631 0,0158 0, ,7592 1,8471 1,8068 0,0672 0,0168 0, ,8472 1,9394 1,8987 0,0706 0,0177 0, ,9395 2,0364 1,9451 0,0723 0,0181 0, ,0365 2,1382 2,0595 0,0766 0,0191 0, ,1383 2,2451 2,1609 0,0804 0,0201 0, ,2452 2,3574 2,2960 0,0854 0,0213 0, ,3575 2,4753 2,4148 0,0898 0,0225 0, ,4754 2,5990 2,5484 0,0948 0,0237 0, ,5991 2,7290 2,6459 0,0984 0,0246 0, ,7291 2,8655 2,8287 0,1052 0,0263 0, ,8656 3,0087 2,9354 0,1092 0,0273 0, ,0088 3,1592 3,0684 0, ,0285 0, ,1593 3,3171 3,2200 0, ,0299 0, ,3172 3,4830 3,3242 0,1236 0,0309 0, ,4831 3,6572 3,5189 0,1309 0,0327 0, ,6573 3,8400 3,7320 0,1388 0,0347 0, ,8401 4,0320 4,0309 0,1499 0,0375 0, ,6677 4,9010 4,8937 0,1820 0,0455 0, , ,1460 5,0593 0,1881 0,0470 0, ,1461 5,4033 5,3026 0,1972 0,0493 0, ,4034 5,6735 5,6479 0,2100 0,0525 0, ,6032 7,9832 7,7273 0,2874 0,0718 0, ,3825 8,8015 8,7547 0,3256 0,0814 0, , , ,4337 0,4624 0, ,5502 Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela V Marca Comercial Grupo AGUA DA PRATA 24 ÁGUA DA SERRA 26 ALBANO 12 AMERICAN COLA 25 AMERICANA 16 ARCO IRIS 19 A RT E M I S 15 Bare 20 BIRI 8 CAMPEÃO 15 C E R PA 24 CERRADINHO 16 CIBAL 12 CINTRA 20 CIRANDA 4 CLASSIC 33 CLASSIC TONICA 33 COCA-COLA 22 CONQUISCOLA 10 C O N Q U I S TA 6 CONVENÇÃO 16 COROA 23 COTUBA 17 CRISTALINA SABORES 10 CRUZEIRO 25 DON 20 DORE 12 DUSHY FEST 51 ESTRELA 12 FA N TA 25 F E R R Á S PA R I 16 FRIISH 6 FRUKI 17 FRUTTY 20 FUNADA 11 GALEGUINHA 20 G A R O TO 6 GOIANINHO 12 GOLD SCRIN 8 GOLÉ 20 GOTAS DE CRISTAL 41 GRAPETTE 21 Guaraná Antarctica 20 GUARANA JESUS 22 GUARANA REAL 14 Guaraná Sant'anna 12 GUARANÁ TUCHAUA 18 G U A R A PA N 31 G U A R AT U B A 6 G U A R AV I N A 4 G U RY 16 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código I AT E 9 ICE COLA 19 JABOTI 14 J ATO B A 4 JOTA EFE 17 KRILL 5 K U AT 27 LIGIANE 7 MAGISTRAL 14 MANTIQUEIRA 21 M A N TO VA N I 18 MARAJÁ 17 MATE COURO 20 MINEIRO 21 MONTE RORAIMA 6 NEON 2 ORANGE 19 OURO VERDE 12 PA K E R A 12 PA R A N A E N S E 2 PA U L I S T I N H A 11 PEPSI 34 PIC NIC 1 PIRACAIA 16 PONCHIC 23 POTY 13 PUREZA 25 QUIPO 8 REGENTE 14 RIO BRANCO 16 RIVER 20 RIVINHO 23 ROCHEDO 11 ROLLER 25 SÃO GERALDO 9 SÃO JOSÉ 12 SARANDI 14 SCHINCARIOL 22 SCHWEPPES 43 SIMBA 10 SODA LIMONADA 32 SPRITE 31 Sukita 34 TAÇA DE CRISTAL 15 TA M P Y 12 TA R O B Á 26 TA U B A I A N A 5 Te e m 34 TO B I 12 Tonica Antarctica 33 TO P 10 TROPICOLA 4 TUBAINA ESTRELA 10 ULIANA 1 VENCETEX 8 VO KIKO 2 X E R E TA 1 XUK 7 ZAP COLA 25 ZIP 19 DEMAIS MARCAS 1 TABELA VI (Valores em R$ por litro) Produto Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas Cód. TIPI Embalagem PET/plástico Retornável Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos Inferior Superior IPI PIS Cofins ,4142 1,4848 1,4592 0,0773 0,0193 0, ,4849 1,5591 1,5454 0,0819 0,0205 0,0975 Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela VI Marca Comercial Grupo COCA-COLA 14 FA N TA 15 DEMAIS MARCAS 14 Notas Explicativas (Tabelas III, IV, V e VI) 1. Salvo se expresso na marca comercial constante da tabela, os valores para os produtos identificados aplicam-se a todos os sabores, tipos e variações (light, diet, zero, edição especial, etc.), observado o disposto no item 3.

6 6 ISSN Nº 107, segunda-feira, 4 de junho de Marcas comerciais lançadas após a divulgação da tabela e que não constituam tipos ou variações (light, diet, zero, edição especial, etc.) das expressamente relacionadas, deverão ser enquadradas em "Demais Marcas". 3. O valor de tributo informado na tabela não está ajustado por eventual redução de alíquota ou base de cálculo prevista na legislação. Cabe ao contribuinte, observada a legislação pertinente, efetuar os ajustes necessários. 4. Imprecisões, como erros de grafia ou denominação incompleta, não descaracterizam o enquadramento da marca comercial. TABELA VII (Valores em R$ por litro) Produto Preparações compostas, não alcoólicas (extratos concentrados ou sabores concentrados, para elaboração de bebida refrigerante) Cód. TIPI Ex 02 Embalagem To d a s Ti p o Preço de Tributos Devidos Referência IPI PIS Cofins Post Mix 15,6357 0,5472 0,1368 0,6512 Pre Mix 3,6567 0,1280 0,0320 0,1523 TABELA VIII (Valores em R$ por litro) Produto Refrescos, Isotônicos, Energéticos. Cód. TIPI Ex 01, Ex 04, Ex 05 Embalagem PET/Plástico, copos, cartonados e outros não especificados Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos Inferior Superior IPI PIS Cofins 1 2,0000 2,0999 2,0160 0,1068 0,0267 0, ,1000 2,2049 2,1667 0, ,0287 0, ,3153 2,4309 2,3732 0,1258 0,0314 0, ,4310 2,5525 2,5291 0,1340 0,0335 0, ,5526 2,6801 2,6001 0,1378 0,0345 0, ,6802 2,8141 2,7708 0,1469 0,0367 0, ,8142 2,9548 2,8474 0,1509 0,0377 0, ,9549 3,1026 3,0134 0,1597 0,0399 0, ,1027 3,2577 3,1536 0,1671 0,0418 0, ,2578 3,4206 3,3570 0,1779 0,0445 0, ,4207 3,5916 3,4586 0,1833 0,0458 0, ,5917 3,7712 3,7509 0,1988 0,0497 0, ,7713 3,9598 3,8699 0,2051 0,0513 0, ,9599 4,1578 4,0500 0,2147 0,0537 0, ,1579 4,3656 4,2108 0,2232 0,0558 0, ,3657 4,5839 4,4973 0,2384 0,0596 0, ,5840 4,8131 4,7393 0,2512 0,0628 0, ,8132 5,0538 5,0228 0,2662 0,0666 0, ,0539 5,3065 5,2675 0,2792 0,0698 0, ,3066 5,5718 5,4150 0,2870 0,0717 0, ,5719 5,8504 5,6423 0,2990 0,0748 0, ,8505 6,1429 6,0320 0,3197 0,0799 0, ,1430 6,4501 6,2678 0,3322 0,0830 0, ,4502 6,7726 6,6135 0,3505 0,0876 0, ,7727 7, ,9571 0,3687 0,0922 0, , ,4668 7,1752 0,3803 0,0951 0, ,4669 7,8402 7,6917 0,4077 0,1019 0, ,8403 8,2322 7,8923 0,4183 0,1046 0, ,2323 8,6438 8,5719 0,4543 0, , ,6439 9,0760 8,8592 0,4695 0, , ,0761 9,5298 9,1293 0,4839 0,1210 0, , ,0063 9,6664 0,5123 0,1281 0, , , , ,6042 0,1510 0, , , , ,6340 0,1585 0, , , ,6606 0,7770 0,1943 0, , , ,2715 0,8094 0,2023 0, , , ,4155 0,9760 0,2440 1, , , , ,5641 0,3910 1,8613 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela VIII Marca Comercial Grupo 220V ENERGY DRINK 28 ALL NIGHT ENERGY DRINK 31 ARMY POWER ENERGY DRINK 26 AT H L E T I C A 18 BAD BOY 30 BALI HAI 26 B A LY 28 BIG THOR 28 BLACK LINCE 27 BLACK MOON ENERGY DRINK 24 BLACK WISH ENERGY DRINK 27 BLUE MINO 32 BUG ENERGY DRINK 30 CARBON 41 CELINA 5 CINI CHA MATE 2 CINI MIX 8 COCKPIT 25 CORINTHIANS ENERGY DRINK 16 CRAZY COW 37 DEL REY MATE 1 DEL VALLE FRUT 12 DLICE 7 DOPPING 23 EFFECT 26 ENERGETICO POWER BULL 46 ENERGIL SPORT BOTTLE 20 ENERGIL ISOTONICO 22 ENERGIL SPORT 20 ENERGY CLUB 22 ENERGY EXTRA POWER 32 ENTER ENERGY DRINK 28 EXTREME ENERGY 28 FA L C O N 32 FIRE NIGHT 25 FLAMENGO ENERGY DRINK 31 FONTT DRINK ENERGY 17 FORRÓ POWER 27 FRUCCO 16 FRUIT FRESH 18 F R U K I TO 7 FRUPIC 10 FRUTA TOON 23 F R U TA H 19 FRUTÍCO 6 FULL ENERGY DRINK 21 FULL POWER ENERGY DRINK 25 G ATO R E D E 23 GIANT BAD BOY POWER DRINK 32 GINGA 14 GUARÁ POWER 9 GUARAMIL 1 GUARAMIX 17 GUARANÁ POWER 19 GUARANA SELVAGEM 6 G U A R AV I TA 9 G U A R AV I TO N 19 HOOTERS 36 HP HOT POWER 24 HULA HULA 7 I9 22 INDAIA CITRUS 14 INFINITY ENERGY DRINK 29 INSANO EXTREME ENERGY DRINK 31 IONIC ARMY POWER 31 IONIC ENERGY DRINK 28 IONIC ICE LEMON 27 K2 GUARANA 12 KAPO 22 KRIPTON ENERGY DRINK 23 LEAO ICETEA 5 LEVE NECTAR 16 L I P TO N 9 M A R AT H O N 18 MATTE LEAO GUARANA 11 M E G AT H O M 26 MR. FRESH 26 MR. ROBUST 28 MSX 29 MY TEA CHA 4 N AT I V O 11 NESTEA 5 NIGHT POWER 46 NITRIX 33 NITRIX ICE 29 NITRIX PLUS 32 NOS ENERGY DRINK 33 NOVA ONDA 1 ORBIT ENERGY DRINK 27 PALMEIRAS ENERGY DRINK 16 PLUS ENERGY 29 POWERADE 23 PROPEL 23 PSIU FRUTAS 6 PUSH ENERGY DRINK 18 RABBIT 30 RED CLUB 25 RED HAMMER ENERGY DRINK 21 RED POWER ENERGY DRINK 42 RED REX 28 RED TIGER ENERGY DRINK 23 ROCKN ROLL 36 SÃO PAULO ENERGY DRINK 15 SARANDI CITRUS 10 SKINKA 13 SPEED LIFE ENERGY 23 STAR TEA 12 S TAT U S 27 pelo código

7 Nº 107, segunda-feira, 4 de junho de ISSN SUPER POWER ENERGY DRINK 23 TA E Q 17 TA M P I C O 12 TEEN POWER 31 TEKO KIDS 23 TEKO TOY 56 TITAN ENERGY DRINK 19 TODA HORA 13 TRIPLO X POWERFUL ENERGY DRINK 20 TSUNAMI ENERGY DRINK 15 TURN ON ENERGY DRINK 24 UP ON ENERGY DRINK 23 VIBE ENERGY DRINK 16 VIVER 15 VNG ENERGY DRINK 31 VULCANO 32 XT ENERGY DRINK 23 X TA PA 9 DEMAIS ENERGÉTICOS 9 DEMAIS MARCAS 1 TABELA IX (Valores em R$ por litro) Produto Refrescos, Isotônicos, Energéticos. Cód. TIPI Ex 01, Ex 04, Ex 05 Embalagem Lata e Vidro Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos Inferior Superior IPI PIS Cofins 1 3,0000 3,1499 3,0762 0, ,0288 0, ,6540 4,8866 4,8377 0,1542 0,0386 0, ,1310 5,3875 5,2161 0,1663 0,0416 0, ,3876 5,6568 5,6279 0,1794 0,0448 0, ,9398 6,2367 6,1233 0,1952 0,0488 0, ,2368 6,5485 6,4039 0,2041 0,0510 0, ,2146 9,6752 9,4649 0,3017 0,0754 0, , , ,4244 0,3323 0,0831 0, , , ,9999 0,3506 0,0877 0, , , , ,3780 0,0945 0, , , ,7298 0,4058 0,1014 0, , , ,1033 0,4177 0,1044 0, , , ,9159 0,4436 0, , , , ,7098 0,4689 0, , , , ,0298 0,4791 0, , , , ,2602 0,5183 0,1296 0, , , ,6754 0,5315 0,1329 0, , , ,5496 0,5594 0,1398 0, , , ,7476 0,5976 0,1494 0, , , ,4863 0, ,1553 0, , , ,8057 0,6632 0,1658 0, , , ,3399 0,6802 0,1701 0, , , ,6533 0,7221 0,1805 0, , , ,5356 0,8139 0,2035 0,9686 Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela IX Marca Comercial Grupo 220V ENERGY DRINK 33 ALL NEED ENERGY DRINK 34 ALL NIGHT ENERGY DRINK 32 ATO M I C 33 BAD BOY 33 B A LY 33 BEBIDA ENERGETICA HP 36 BLACK MOON ENERGY DRINK 35 BURN 40 CERPA AMAZON POWER 31 CHA MATE TERERE 1 DISFRUT 15 DRAGON POWER 24 ECCO ENERGIZING 26 ECCO LUXURY 35 EFFECT 30 ENERGETICO POWER BULL 37 EXTRA POWER 31 EXTREME ENERGY 42 FA L C O N 29 FLASH POWER 40 FLYING HORSE 33 FULL ENERGY DRINK 31 FUSION 40 G L A D I ATO R 31 GLASGOW 3 36 HILINE 38 HP HOT POWER 37 IONIC ENERGY DRINK 30 K12 ENERGY DRINK 35 LA FRUIT 15 LEAO ICETEA 16 L I P TO N 15 MEGA ENERGY 29 M O N AV I E 41 MONSTER 32 MONSTER KHAOS 32 MONSTER LO-CARB 31 MOOD ENERGÉTICO 39 MY TEA CHA 13 N AT P O W E R 27 NECTAR PURITY 27 NECTAR VITTAL 12 NESTEA 16 NIGHT POWER 36 NOS ENERGY DRINK 40 NUCLEAR EXTREME ENERGY 34 ON LINE 30 OU+ ENERGY DRINK 39 PANICO ENERGY DRINK 33 PLUS ENERGY 33 POWER DRINK FITNESS 41 PUSH ENERGY DRINK 35 RED BULL 44 RED DRAGON ENERGY DRINK 38 RED HOT ENERGY DRINK 36 SPEED UP ENERGY DRINK 34 SQUEEZE 10 S TA RT 35 TAFF MAN E 38 TIAL 13 TNT ENERGY DRINK 40 TURN ON ENERGY DRINK 38 VIBE ENERGY DRINK 27 VULCANO 36 X-FORCE ENERGY DRINK 29 DEMAIS ENERGÉTICOS 24 DEMAIS MARCAS 1 Notas Explicativas (Tabelas VIII e IX) 1. Marcas comerciais lançadas após a divulgação da tabela e que não constituam simples variações das expressamente relacionadas, deverão ser enquadradas em "Demais Energéticos", para os energéticos, ou "Demais Marcas" para os demais produtos. 2. O valor de tributo devido informado na tabela não está ajustado por eventual redução de alíquota ou base de cálculo prevista na legislação. Cabe ao contribuinte, observada a legislação pertinente, efetuar os ajustes necessários. 3. Imprecisões, como erros de grafia ou denominação incompleta, não descaracterizam o enquadramento da marca comercial. TABELA X (Valores em R$ por litro) Produto Cervejas de malte e cervejas sem álcool Cód. TIPI e Ex 03 Embalagem Vidro Retornável Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos Inferior Superior IPI PIS Cofins 1 2,5000 2,6249 2,5000 0,1494 0,0249 0, ,6250 2,7562 2,7289 0,1631 0,0272 0, ,7563 2,8940 2,8599 0,1709 0,0285 0, ,8941 3,0387 2,9376 0,1756 0,0293 0, ,0388 3,1906 3,0763 0,1839 0,0306 0, ,1907 3,3501 3, ,1919 0,0320 0, ,3502 3,5177 3,3746 0,2017 0,0336 0, ,5178 3,6935 3,6282 0,2168 0,0361 0, ,6936 3,8782 3,7141 0,2220 0,0370 0, ,8783 4,0721 4,0101 0,2397 0,0399 0, ,0722 4,2757 4,1903 0,2504 0,0417 0, ,2758 4,4895 4,3230 0,2584 0,0431 0, ,4896 4,7140 4,5654 0,2729 0,0455 0, ,7141 4,9497 4,8282 0,2886 0,0481 0, ,9498 5,1972 5,0672 0,3028 0,0505 0, ,1973 5,4571 5,2738 0,3152 0,0525 0, ,4572 5,7299 5,5609 0,3323 0,0554 0, ,7300 6,0164 5,9505 0,3556 0,0593 0, ,0165 6,3173 6,1241 0,3660 0,0610 0, ,3174 6,6331 6,5575 0,3919 0,0653 0, ,6332 6,9648 6,9072 0,4128 0,0688 0, ,9649 7,3131 7,0323 0,4203 0,0700 0, ,3132 7,6787 7,4987 0,4482 0,0747 0, ,6788 8,0626 7,9087 0,4727 0,0788 0, ,0627 8,4658 8,0981 0,4840 0,0807 0,3840 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código

8 8 ISSN Nº 107, segunda-feira, 4 de junho de ,4659 8,8891 8,4806 0,5068 0,0845 0, , ,2902 9,8249 0,5872 0,0979 0, , , ,4872 0,6268 0,1045 0, , , ,0729 0,7215 0,1203 0, , , ,3433 0,8572 0,1429 0,6801 Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela X Marca Comercial Grupo A OUTRA 5 Antarctica Malzbier 18 Antarctica Pilsen 14 Antarctica Sub Zero 10 BAUHAUS 30 BAVARIA PILSEN 8 BAVARIA PREMIUM 14 BEIRA BIER 2 BELCO 5 BELCO MALZEBIER 1 Bella 2 BOHEMIA ESCURA 20 Bohemia Pilsen 20 Brahma Chopp 14 Brahma Extra 21 Brahma Fresh 11 Brahma Malzbier 19 Budweiser 21 CERPA DRAFT BEER 8 CERPA EXPORT 16 CERPA GOLD 15 Cerpa Pilsen 26 CERPA TIJUCA 12 CINTRA 8 COLONIA EXTRA 9 COLONIA LOW CARB 8 COLÔNIA MALZBIER 16 COLÔNIA PILSEN 13 COLONIA SEM ALCOOL 12 CONTI MALZBIER 11 CONTI PILSEN 9 CONTI PREMIUM 29 CORUJA EXTRA VIVA 17 CORUJA VIVA 17 CRYSTAL MALZBIER 12 CRYSTAL PILSEN 11 CRYSTAL PREMIUM 16 D'FONTE PILSEN 6 DEVASSA BEM LOURA 15 ECOBIER 9 FA S S 4 Germania Escura 22 GLACIAL 7 GOLDEN 3 G U A R AT U B A 6 Guitt's Malzbier 13 Guitt's Pilsen 9 HEINEKEN 26 IMPERIAL 8 IMPERIAL OURO 17 ITAIPAVA MALZBIER 14 ITAIPAVA PILSEN 13 ITAIPAVA PREMIUM 23 Kaiser Bock 12 KAISER GOLD 23 KAISER PILSEN 11 Kaiser Summer 22 Kilsen Chopp 10 Kilsen Extra 10 Kilsen Malzbier 11 Kilsen Pilsen 6 KRILL 4 Krill Malzbier 10 LOKAL PILSEN 8 MALTA MALZBIER 9 MANTIQUEIRA 4 NOBEL PILSEN 11 NOVA SCHIN MALZBIER 14 NOVA SCHIN PILSEN 12 NOVA SCHIN ZERO ÁLCOOL 17 Original 22 PILS 7 PLIER MALZEBIER 11 Plier Pilsen 11 Polar Bock 15 Polar Export 16 PRIMUS 9 Proibida 17 Provincia 15 PUERTO DEL MAR 11 Ravache 24 SAINT BIER BELGIAN 25 SAINT BIER MALZBIER 11 SAINT BIER PILSEN 8 SAMBA PILSEN 3 SANTA CERVA 9 SANTA CERVA MALZBIER 11 Selki Malzbier 11 Selki Pilsen 7 Serramalte 25 Skol Skol Pilsen 14 SOL PILSEN 12 SPOLLER MALZBIER 7 SPOLLER PILSEN 6 SPOLLER PURO MALTE 1 St Gallen 36 Steinecker Bock 10 Steinecker Pilsen 7 STELL 6 Sul Americana 19 THEREZOPOLIS GOLD 33 Xingú 25 ZANNI 5 Zanni Malzbier 11 Demais Marcas Nacionais Pilsen 1 Demais Marcas Nacionais Especiais 1 Demais Marcas Importadas 10 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS TABELA XI (Valores em R$ por litro) Produto Cervejas de malte e cervejas sem álcool Cód. TIPI e Ex 03 Embalagem Lata Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos Inferior Superior IPI PIS Cofins 1 2,5000 2,6249 2,5000 0,1594 0,0266 0, ,6250 2,7562 2,6606 0,1696 0,0283 0, ,7563 2,8940 2,7609 0,1760 0,0293 0, ,8941 3,0387 2,9823 0,1901 0,0317 0, ,1907 3,3501 3,2674 0,2083 0,0347 0, ,3502 3,5177 3,3831 0,2157 0,0359 0, ,5178 3,6935 3,6189 0,2307 0,0385 0, ,6936 3,8782 3,8185 0,2434 0,0406 0, ,8783 4,0721 4,0640 0,2591 0,0432 0, ,0722 4,2757 4,0795 0,2601 0,0433 0, ,2758 4,4895 4,4547 0,2840 0,0473 0, ,4896 4,7140 4,5960 0,2930 0,0488 0, ,7141 4,9497 4,8248 0,3076 0,0513 0, ,9498 5,1972 4,9677 0,3167 0,0528 0, ,1973 5,4571 5,3284 0,3397 0,0566 0, ,4572 5,7299 5,5225 0,3521 0,0587 0, ,7300 6,0164 5,9039 0,3764 0,0627 0, ,0165 6,3173 6,1988 0,3952 0,0659 0, ,3174 6,6331 6,5786 0,4194 0,0699 0, ,6332 6,9648 6,6837 0,4261 0,0710 0, ,3132 7,6787 7,5964 0,4843 0,0807 0, ,0627 8,4658 8,4462 0,5384 0,0897 0, ,4659 8,8891 8,5487 0,5450 0,0908 0, ,8892 9,3335 9, ,5815 0,0969 0, , , ,9414 1,2713 0, , , , ,9868 1,3379 0,2230 1, , , ,7398 1,3859 0,2310 1,0995 Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela XI Marca Comercial Grupo A OUTRA 6 Antarctica Malzbier 17 Antarctica Pilsen 13 Antarctica Sub Zero 9 BAUHAUS 16 BAVARIA PILSEN 7 BAVARIA PREMIUM 13 BAVARIA SEM ALCOOL 17 BELCO 8 BELCO SEM ALCOOL 13 Bella 4 Bohemia Escura 17 Bohemia Pilsen 16 Bossa Nova 4 pelo código

9 Nº 107, segunda-feira, 4 de junho de ISSN Brahma Chopp 14 Brahma Extra 16 Brahma Fresh 12 Brahma Malzbier 18 Budweiser 18 Caracu 20 CERPA DRAFT BEER 8 CERPA GOLD 10 Cerpa Pilsen 21 CINTRA 6 COLONIA EXTRA 10 COLONIA LOW CARB 13 COLÔNIA MALZBIER 16 COLÔNIA NEGRA 25 COLÔNIA PILSEN 10 COLONIA SEM ALCOOL 13 COLÔNIA SEM ALCOOL 17 CONTI MALZBIER 13 CONTI PILSEN 7 CRYSTAL FUSION 14 CRYSTAL MALZBIER 15 CRYSTAL PILSEN 14 CRYSTAL PREMIUM 9 CRYSTAL SEM ALCOOL 18 DADO BIER Belgian Ale 27 DADO BIER Lager 13 DADO BIER Red Ale 27 DADO BIER Royal Black 27 DADO BIER Weiss 26 DEVASSA BEM LOURA 12 DONNA'S BEER 11 ECOBIER 8 E D E LW E I S S 43 FA S S 6 GLACIAL 6 GOLDEN 9 GUITT S MALZEBIER 15 Guitt's Pilsen 3 HEINEKEN 21 IMPERIAL 8 ITAIPAVA FEST 15 ITAIPAVA MALZBIER 17 ITAIPAVA PILSEN 12 ITAIPAVA PREMIUM 18 ITAIPAVA Zero Álcool 18 Kaiser Bock 14 KAISER GOLD 13 KAISER PILSEN 10 Kaiser Summer 15 kalena Chopp Claro 10 KRILL 8 Krill Malzbier 6 Kronenbier 19 Liber 19 LOKAL PILSEN 11 Mae Preta Escura 12 M A LTA 7 MANTIQUEIRA 3 MURPHY'S STOUT 44 NOBEL PILSEN 8 NOVA SCHIN MALZBIER 16 NOVA SCHIN MUNICH 14 NOVA SCHIN PILSEN 9 NOVA SCHIN SEM ALCOOL 15 NOVA SCHIN ZERO ÁLCOOL 16 PETRA ESCURA 19 PETRA PREMIUM 18 PILS 9 PILS Malzbier 17 Polar Export 15 PRIMUS 6 Proibida 14 Provincia 11 Provincia Original 11 PUERTO DEL MAR 9 Rio Claro 1 SAMBA PILSEN 2 SANTA CERVA 8 SANTA CERVA MALZBIER 13 SCHNEIDER 11 Skol Skol Beats 12 Skol Pilsen 14 SOL PILSEN 7 SPOLLER MALZBIER 15 SPOLLER PILSEN 7 SPOLLER PURO MALTE 15 STELL 8 Stella Artois 23 WELTENBURGER ANNO WELTENBURGER BAROCK DUNKEL 45 Xingú 18 ZANNI 3 Zanni Malzbier 11 ZEBU 10 Demais Marcas Nacionais Pilsen 1 Demais Marcas Nacionais Especiais 6 Demais Marcas Importadas 11 TABELA XII (Valores em R$ por litro) Produto Cervejas de malte e cervejas sem álcool Cód. TIPI e Ex 03 Embalagem Vidro Descartável e outras embalagens não especificadas Grupo Limites Preço de Referência Tributos Devidos Inferior Superior IPI PIS Cofins 1 2,5000 2, ,6250 2,7562 2,6800 0,1495 0,0249 0, ,8941 3,0387 2,9947 0,1670 0,0278 0, ,0388 3,1906 3,1743 0,1771 0,0295 0, ,3502 3,5177 3,3961 0,1894 0,0316 0, ,5178 3,6935 3,6055 0, ,0335 0, ,6936 3,8782 3,7230 0,2077 0,0346 0, ,8783 4,0721 3,9438 0,2200 0,0367 0, ,0722 4,2757 4,2697 0,2382 0,0397 0, ,2758 4,4895 4,4280 0,2470 0,0412 0, ,4896 4,7140 4,6321 0,2584 0,0431 0, ,7141 4,9497 4,8024 0,2679 0,0446 0, ,9498 5,1972 5,0990 0,2844 0,0474 0, ,1973 5,4571 5,3184 0,2967 0,0494 0, ,4572 5,7299 5,6457 0,3149 0,0525 0, ,7300 6,0164 5,9173 0,3301 0,0550 0, ,0165 6,3173 6,1870 0,3451 0,0575 0, ,3174 6,6331 6,4475 0,3597 0,0599 0, ,6332 6,9648 6,7750 0,3779 0,0630 0, ,9649 7,3131 7, ,3928 0,0655 0, ,3132 7,6787 7,6716 0,4279 0,0713 0, ,6788 8,0626 7,7676 0,4333 0,0722 0, ,0627 8,4658 8,3155 0,4638 0,0773 0, ,4659 8,8891 8,6009 0,4798 0,0800 0, ,8892 9,3335 9,1086 0,5081 0,0847 0, ,3336 9,8002 9,7175 0,5421 0,0903 0, , , ,0841 0,5625 0,0938 0, , , ,5057 0,5860 0,0977 0, , , , ,6307 0,1051 0, , , , ,6543 0,1091 0, , , ,2542 0,6836 0, , , , ,5566 0,7004 0, , , , ,7129 0,7649 0,1275 0, , , ,3025 0,7978 0,1330 0, , , ,8896 0,8306 0,1384 0, , , ,6451 0,8727 0,1455 0, , , ,4190 0,9159 0,1526 0, , , ,3748 0,9692 0,1615 0, , , ,2652 1,0189 0,1698 0, , , ,8072 1,0491 0,1748 0, , , ,9222 1, ,1852 0, , , ,3700 1,1920 0,1987 0, , , ,0007 1,2272 0,2045 0, , , ,0614 1,2864 0,2144 1, , , ,7363 1,3240 0,2207 1, , , ,4735 1,4209 0,2368 1, , , ,6687 1,4876 0,2479 1, , , ,9518 1,5592 0,2599 1, , , ,5467 3,2100 0,5350 2, , , ,6260 5,5015 0,9169 4,3645 EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL Distribuição das Marcas Comerciais para Tabela XII Marca Comercial Grupo AMSTEL 37 Antarctica Malzbier 19 Antarctica Pilsen 10 Antarctica Pilsen Cristal 20 AUSTRIA AMBER 34 AUSTRIA Pilsen 26 AUSTRIA WEISS 34 BADEN BADEN BADEN BADEN ALE GOLDEN 43 BADEN BADEN BARLEY RED ALE 42 BADEN BADEN CHRISTMAS 42 BADEN BADEN DARK ALE STOUT 41 BADEN BADEN DOUBLE BOCK 42 BADEN BADEN LAGER BOCK 42 BADEN BADEN PILSEN CRISTAL 42 BADEN BADEN WEISS 42 BAMBERG ALT 43 BAMBERG HELLES 43 BAMBERG MUNCHEN 43 BAMBERG PILSEN 42 BAMBERG RAUCHBIER 43 BAMBERG SCHWARZBIER 43 BAMBERG WEIZEN 43 pelo código

10 10 ISSN Nº 107, segunda-feira, 4 de junho de 2012 BAUHAUS 24 BAVARIA PREMIUM 19 BAVARIA SEM ALCOOL 18 Becks 33 BELCO 17 BIERBAUM 32 BIERLAND DEMAIS TIPOS 34 BIERLAND PILSEN 33 BIRRA MORETTI 37 BLACK PRINCESS ESCURA 37 BLACK PRINCESS GOLD 33 Bohemia Confraria 30 Bohemia Escura 24 Bohemia Oaken 31 Bohemia Pilsen 20 BOHEMIA ROYAL ALE 33 Bohemia Weiss 29 Brahma Chopp 14 Brahma Extra 19 Brahma Fresh 18 Brahma Malzbier 19 Budweiser 20 Caracu 21 CERPA DRAFT BEER 11 CERPA EXPORT 30 CERPA GOLD 18 Cerpa Pilsen 23 CERPA TIJUCA 30 Cerveja Colorado Appia 44 Cerveja Colorado Cauim 43 Cerveja Colorado Demoiselle 45 Cerveja Colorado Indica 45 CINTRA 4 COLONIA MALZEBIER 11 COLONIA PILSEN 8 COLÔNIA SEM ALCOOL 14 CONTI PILSEN 5 CONTI PREMIUM 13 CORDOBA 21 CORUJA ALBA WEIZEN 27 CORUJA ALBA WEIZEN BOCK 27 CORUJA OTTUS 26 CORUJA STRIX 27 CRYSTAL MALZBIER 16 CRYSTAL PILSEN 16 CRYSTAL PREMIUM 19 CRYSTAL SEM ALCOOL 18 DADO BIER Belgian Ale 25 DADO BIER Ilex 29 DADO BIER Lager 20 DADO BIER Original Pilsen 34 DADO BIER Red Ale 30 DADO BIER Royal Black 29 DADO BIER Weiss 30 DEVASSA BEM LOURA 15 DEVASSA ÍNDIA 27 DEVASSA LOURA 32 DEVASSA NEGRA 34 DEVASSA RUIVA 33 DOS EQUIS 30 DRACHE BIER 33 ECOBIER 8 E D E LW E I S S 43 EISENABHN STRONG GOLDEN ALE 37 Eisenbahn 5 35 EISENBAHN DUNKEL 36 EISENBAHN KOLSCH 37 EISENBAHN LUST 76 EISENBAHN OCTOBERFEST 38 EISENBAHN PALE ALE 37 EISENBAHN PILSEN 37 EISENBAHN Pilsen Natural 36 EISENBAHN RAUCHBIER 36 EISENBAHN Weihnachts Ale 34 EISENBAHN WEIZENBIER 37 EISENBAHN WEIZENBOCK 39 Franziskaner 38 Germania 17 Germania Escura 19 G U A R AT U B A 15 Guitt's Malzbier 11 Guitt's Pilsen 9 HEINEKEN 23 Hoegaarden 38 HOPS CERVEJA ESCURA 2 IMPERIAL 13 IMPERIAL OURO 22 ITAIPAVA FEST 25 ITAIPAVA MALZBIER 18 ITAIPAVA PILSEN 13 ITAIPAVA PREMIUM 21 ITAIPAVA Zero Álcool 19 Kaiser Bock 18 KAISER GOLD 21 KAISER PILSEN 15 Kaiser Summer 21 kalena Chopp Claro 26 Kalena Chopp Escuro 34 Kilsen Extra 7 Kilsen Malzbier 17 KRILL 11 Krill Malzbier 13 Kromus Bier 32 Kronenbier 19 LA BRUNETTE 38 LA TRAPE 65 L e ff e 37 Liber 19 LOKAL PILSEN 10 LOWENBRAU 37 MURPHY'S RED 40 NOBEL PILSEN 8 Nortena 26 NOVA SCHIN MALZBIER 17 NOVA SCHIN MUNICH 16 NOVA SCHIN PILSEN 11 NOVA SCHIN TEQUILA E LIMÃO 20 NOVA SCHIN ZERO ÁLCOOL 17 OPA BIER PALE ALE 35 OPA BIER PILSEN 38 OPA BIER PORTER 35 OPA BIER SEM ALCOOL 37 OPA BIER WEISEN 35 Original 23 PATA G Ô N I A 35 Patricia 30 PA U L I S TA N I A 33 PETRA AURUM 40 PETRA BOCK 37 PETRA ESCURA 21 PETRA SCHWARZBIER 42 PETRA STARK BIER 47 PETRA WEISS BIER 40 Pilsen 25 PILSNER URQUELL 49 Plier Pilsen 13 Polar Bock 19 Polar Export 15 P R I M ATO R 46 PRIMUS 11 Proibida 16 PUERTO DEL MAR 12 Quilmes 27 RED STRIPE 35 SAINT BIER BELGIAN 29 SAINT BIER BOCK 29 SAINT BIER IN NATURA 25 SAINT BIER MALZBIER 12 SAINT BIER PILSEN 7 SAINT BIER STOUT 29 SANTA CERVA 13 SANTA CERVA MALZBIER 15 SCHNEIDER 23 SELKI MALZEBIER 18 SELKI PILSEN 16 Skol Beats 21 Skol Pilsen 12 SOL PILSEN 10 SOL PREMIUM 28 Spaten 41 SPOLLER PURO MALTE 12 S TA R O B R N O 47 STEINECKER PREMIUM 14 Stella Artois 26 Therezopolis 32 Therezopolis Ebenholz 33 Therezopolis Rubine 32 Tijuca Cerpa 29 WA R S T E I N E R 38 WELTENBURGER ANNO WELTENBURGER BAROCK DUNKEL 43 WELTENBURGER HEFE-WEISSBIER 50 WELTENBURGER KLOSTER 44 WELTENBURGER URTYP HELL 50 Xingú 20 ZANNI 15 Zanni Malzbier 18 Zebu 12 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código

11 Nº 107, segunda-feira, 4 de junho de ISSN ZEHN BIER 18 Zillertal 25 Demais Marcas Nacionais Pilsen 2 Demais Marcas Nacionais Especiais 2 Demais Marcas Importadas 14 Notas Explicativas (Tabelas X, XI e XII) 1. Salvo se expresso na marca comercial constante da tabela, os valores para os produtos identificados aplicam-se a todos os seus tipos e variações. 2. A classificação "Demais Importadas" refere-se a cervejas importadas, que não estejam expressamente relacionadas. 3. A classificação "Demais Nacionais Especiais" refere-se a marcas comerciais de cervejas não expressamente relacionadas e que sejam do tipo premium, extra, malzbier, sem álcool, pilsen extra, etc. 4. Marcas comerciais nacionais lançadas após a divulgação da tabela deverão se enquadrar com "Demais Nacionais Especiais" ou "Demais Nacionais Pilsen", conforme o caso específico. 5. O valor de tributo devido informado na tabela não está ajustado por eventual redução de alíquota ou base de cálculo prevista na legislação. Cabe ao contribuinte, observada a legislação pertinente, efetuar os ajustes necessários. 6. Imprecisões, como erros de grafia ou denominação incompleta, não descaracterizam o enquadramento da marca comercial. 7. As Tabelas X, XI e XII não se aplicam nos casos em que cervejas de malte, classificadas no código , são vendidas a granel, inclusive diretamente para o consumidor final (por exemplo, nas microcervejarias). Neste caso, aplica-se a Tabela XIII. TABELA XIII (Valores em R$ por litro) Produto Chope Cód. TIPI Ex 01 Embalagem To d a s Preço de Referência Tributos Devidos IPI PIS Cofins 7,7857 0,4087 0,0681 0,3243 Notas Explicativas (Tabela XIII) 1. A Tabela XIII se aplica também às cervejas de malte, classificadas no código , quando vendidas a granel, inclusive diretamente para o consumidor final (por exemplo, nas microcervejarias). ANEXO II (Anexo IV ao Decreto nº 6.707, de 2008) Percentuais a serem aplicados sobre o preço de referência para efeito de cálculo do Contribuição para o PIS/PASEP, da COFINS e do IPI até 30 de setembro de 2016 Produto 1 - Águas minerais artificiais e águas gaseificadas artificiais. 2 - Águas minerais naturais (incluída as naturalmente gaseificadas) 3 - Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas. Código TIPI/ Embalagem ( To d a s ) Ex Ex 02 ( To d a s ) (PET/plástico Descartável) Percentual A partir de A partir de A partir de A partir de 1º/10/2012 1º/10/2013 1º/10/2014 1º/10/ ,00% 50,00% 50,00% 50,00% 50,00% ou 50,00% ou 50,00% ou 50,00% ou 40,00% 1 40,00% 2 40,00% 3 40,00% 4 53,00% 53,00% 53,00% 53,00% EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL DESPACHOS DA PRESIDENTA DA REPÚBLICA MENSAGEM Presidência da República N o - 231, de 1º de junho de Encaminhamento ao Senado Federal, para apreciação, do nome o nome do Senhor LUIZ EDSON FEL- TRIM para exercer o cargo de Diretor do Banco Central do Brasil. CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DESPACHO DO DIRETOR-PRESIDENTE Em 1 o - de junho de 2012 Entidade: AR FACILITE CERTIFICAÇÃO DIGITAL CNPJ: / Processo Nº: / pelo código Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas 5 - Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas 6 - Águas, incluídas as águas minerais e as águas gaseificadas, adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes ou aromatizadas 7 - Preparações compostas, não alcoólicas (extratos concentrados ou sabores concentrados, para elaboração de bebida refrigerante) (Lata) (Vidro e Outras embalagens não especificadas) (PET/plástico Retornável) Ex 02 ( To d a s ) 8 - Refrescos, Isotônicos, Energéticos Ex 04, Ex 01, Ex 05 (PET/Plástico, copos, cartonados e outros não especificados) 9 - Refrescos, Isotônicos, Energéticos Ex 04, Ex 01, Ex 05 (Lata e Vidro) 10 - Cervejas de malte e cervejas sem ál Ex e cool (Vidro Retornável) 11 - Cervejas de malte e cervejas sem ál Ex e cool (Lata) 12 - Cervejas de malte e cervejas sem ál Ex e cool (Vidro Descartável e outras embalagens não especificadas) Nos termos do parecer exarado pela Procuradoria Federal Especializada do ITI (fls. 05/09) RECEBO a solicitação de credenciamento da Autoridade de Registro FACILITE CERTIFICAÇÃO DIGITAL operacionalmente vinculada à AC BR RFB, com fulcro no item do DOC ICP 03, versão 4.5, de 06 de dezembro de Encaminhe-se o processo à Diretoria de Auditoria, Fiscalização e Normalização. Entidade: AR SEGRASE CNPJ: / Processo Nº: / Nos termos do parecer exarado pela Procuradoria Federal Especializada do ITI (fls. 82/87) RECEBO a solicitação de credenciamento da Autoridade de Registro SEGRASE operacionalmente vinculada à AC IMESP RFB, com fulcro no item do DOC ICP 03, versão 4.5, de 06 de dezembro de Encaminhe-se o processo à Diretoria de Auditoria, Fiscalização e Normalização. 31,88% 33,75% 35,63% 37,50% 37,19% 39,38% 41,56% 43,75% 53,00% 53,00% 53,00% 53,00% 35,00% 35,00% 35,00% 35,00% 53,00% 53,00% 53,00% 53,00% 31,88% 33,75% 35,63% 37,50% 39,84% 42,18% 44,53% 46,88% 42,50% 45,00% 47,50% 50,00% 37,19% 39,38% 41,56% 43,75% 1 O percentual será de 50% para as embalagens com capacidade inferior a dez litros e de 40% para embalagens com capacidade igual ou superior a dez litros. 2 O percentual será de 50% para as embalagens com capacidade inferior a dez litros e de 40% para embalagens com capacidade igual ou superior a dez litros. 3 O percentual será de 50% para as embalagens com capacidade inferior a dez litros e de 40% para embalagens com capacidade igual ou superior a dez litros. 4 O percentual será de 50% para as embalagens com capacidade inferior a dez litros e de 40% para embalagens com capacidade igual ou superior a dez litros. ANEXO III ALÍQUOTA (%) CÓDIGO TIPI Até 30/05/2012 De 31/05/2012 a 30/09/2012 A partir de 1/10/ Ex Ex Ex Entidade: AR SESCAP BAHIA CNPJ: / Processo Nº: / Nos termos do parecer exarado pela Procuradoria Federal Especializada do ITI (fls. 14/18) RECEBO a solicitação de credenciamento da Autoridade de Registro SESCAP BAHIA operacionalmente vinculada à AC INSTITUTO FENACON RFB, com fulcro no item do DOC ICP 03, versão 4.5, de 06 de dezembro de Encaminhe-se o processo à Diretoria de Auditoria, Fiscalização e Normalização. RENATO DA SILVEIRA MARTINI ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO 231, DE 1 o - DE JUNHO DE 2012 O ADVOGADO-GERAL DA UNIÃO, no uso da competência que lhe confere o art. 4º, incisos I e XVI da Lei Complementar nº 73, de 10 de fevereiro de 1993, e considerando os resultados do concurso público de provas e títulos destinado ao provimento de cargos de Procurador Federal de 2ª Categoria da respectiva Carreira de Procurador Federal, homologado pela Portaria nº 2.053/AGU, de 21 de dezembro de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 22 de dezembro de 2011, Seção 1, págs. 3 a 5, resolve: Art. 1 Deferir os pedidos dos candidatos abaixo relacionados que, aprovados no concurso público de provas e títulos destinado ao provimento de cargos de Procurador Federal de 2ª Categoria

12 12 ISSN Nº 107, segunda-feira, 4 de junho de 2012 da respectiva Carreira de Procurador Federal, solicitaram a sua colocação no final da relação dos aprovados no referido concurso. I - Carlos Augusto Toniolo Goebel (Processo nº / ); II - Marcos Vinicius Lipienski (Processo nº / ); Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. LUÍS INÁCIO LUCENA ADAMS SECRETARIA DE PORTOS COMPANHIA DOCAS DO CEARÁ C.N.P.J / BALANÇO PATRIMONIAL - ABRIL/2012 AT I V O Circulante ,20 Realizável a Longo Prazo ,26 Investimentos ,46 Imobilizado ,26 Intangível ,50 COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS Total do Ativo ,68 PA S S I V O Circulante ,82 Exigível a Longo Prazo ,83 Patrimônio Líquido ,03 Capital Reservas de Lucros Créditos P/ Aumento de Capital , , ,31 Saldo Devedor/Credor Acumulado - Lucros/Prej.Acumulados ( ,31) Total do Passivo ,68 NILANE SOUZA DE MENEZES Contadora CRC-CE CPF SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA 157, DE 31 DE MAIO DE 2012 Regulamenta critérios e procedimentos para a avaliação de desempenho individual e institucional dos servidores de cargos de provimento efetivo e dos ocupantes dos cargos de provimento em comissão do Ipea e para fins de atribuição da Gratificação de Desempenho de Atividades Específicas do Ipea - GDAIPEA, instituída pela Lei nº , de 24 de dezembro de O PRESIDENTE DO INSTITUTO DE PESQUISA ECO- NÔMICA APLICADA - IPEA, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 124, 7º da Lei nº , de 24 de dezembro de 2008, e tendo em vista art. 7º do Decreto nº 7.133, de 19 de março de 2010, resolve: Art. 1º Ficam aprovados, na forma desta Portaria, os critérios e os procedimentos específicos do monitoramento sistemático e contínuo da atuação do servidor e institucional, para efeito da avaliação de desempenho e de atribuição da Gratificação de Desempenho de Atividades Específicas do Ipea - GDAIPEA, instituída pela Lei nº , de 24 de dezembro de Capítulo I - Das Disposições Gerais Art. 2º Para efeito de aplicação do disposto nesta Portaria, ficam definidos os seguintes termos: I - avaliação de desempenho: monitoramento sistemático e contínuo da atuação individual do servidor e institucional do Ipea, tendo como referência as metas globais e intermediárias fixadas para o Instituto; II - unidade de avaliação: unidade administrativa do Ipea, de acordo com sua estrutura básica, que execute atividades de mesma natureza, descritas no Regimento Interno, cujos titulares ocupem cargos do Grupo - Direção e Assessoramento Superiores (DAS 101); III - equipe de trabalho: conjunto de servidores em exercício na mesma unidade de avaliação que assumem, em conjunto, a responsabilidade pela condução de uma ou mais ações definidas no Plano de Trabalho; pelo código IV - ciclo de avaliação: período de doze meses considerado para realização da avaliação de desempenho individual e institucional; V - plano de trabalho: documento em que serão registrados os dados referentes a cada etapa do ciclo de avaliação, conforme art. 5º desta Portaria; VI - metas globais: metas institucionais que refletem os objetivos estratégicos do Ipea como um todo; VII - metas intermediárias: metas institucionais referentes às equipes de trabalho, podendo ser segmentadas, segundo critérios geográficos, de hierarquia organizacional ou de natureza de atividade; VIII - metas individuais: são aquelas que servem de orientação para o avaliado pautar o seu desempenho, enquanto membro da equipe, devendo corresponder ao processo de trabalho no qual o servidor atua; IX - Gratificação de Desempenho de Atividades Específicas do Ipea - GDAIPEA: devida exclusivamente aos titulares de cargos de níveis superior e intermediário do Plano de Carreiras e Cargos da Fundação Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA, de que trata o inciso V do caput do art. 102 da Lei nº , de 2008, e aos servidores de nível superior do Quadro Suplementar do Ipea quando em exercício de atividades nas unidades do Ipea; e X - Comissão de Acompanhamento da Avaliação de Desempenho - CAD: Comissão responsável por acompanhar o processo de avaliação de desempenho e julgar, em última instância, o recurso do servidor, quando se tratar de avaliação de desempenho individual. Art. 3 O processo de avaliação de desempenho no Ipea tem os seguintes objetivos: I - ser um instrumento de gestão, com a identificação de aspectos do desempenho que possam ser melhorados por meio de oportunidades de capacitação e aperfeiçoamento profissional; II - fornecer ao servidor feedback construtivo de desempenho, com vistas ao aprimoramento e à realização profissional; III - fornecer aos gestores uma oportunidade de orientar e influenciar sua equipe com foco no cumprimento da missão institucional do Ipea; IV - permitir o alinhamento entre o desempenho individual do servidor e as metas globais e intermediárias da instituição; e V - subsidiar a política de gestão de pessoas, principalmente quanto à capacitação, desenvolvimento no cargo ou na carreira, remuneração e movimentação de pessoal. Capítulo II - Do Ciclo de Avaliação de Desempenho do Ipea Art. 4 O Ciclo de Avaliação de Desempenho do Ipea compreenderá 12 (doze) meses e terá início em 1º de janeiro e término em 31 de dezembro. Art. 5º O plano de trabalho de que trata o inciso V do art. 2º conterá: I - a indicação da unidade de avaliação, com a identificação do gestor da unidade responsável pelo preenchimento das informações; II - as ações mais representativas da unidade de avaliação; III - as atividades, projetos ou processos em que se desdobram as ações; IV - as metas intermediárias de desempenho institucional; V - a identificação da(s) equipe(s) de trabalho existente(s) na unidade de avaliação; VI - a identificação funcional dos servidores que compõem a equipe de trabalho e os compromissos de desempenho individual firmados no início de cada ciclo de avaliação com a chefia imediata, com as respectivas assinaturas/aceites; VII - os critérios e procedimentos de acompanhamento do desempenho individual e institucional de todas as etapas ao longo de cada ciclo de avaliação; VIII - a avaliação parcial dos resultados obtidos para subsidiar ajustes das metas, com base nos compromissos firmados no plano de trabalho, possibilitando a verificação de problemas e dificuldades e a aplicação de medidas corretivas no decorrer de cada ciclo de avaliação; e IX - a apuração final do cumprimento das metas e demais compromissos firmados de forma a possibilitar a consolidação das pontuações institucionais e individuais e finalização do processo de avaliação de desempenho. 1º Caberá a cada unidade de avaliação a elaboração e atualização do plano de trabalho a que se refere este artigo. 2º As unidades de avaliação deverão elaborar os planos de trabalho pelo desdobramento das metas globais em metas intermediárias das equipes de trabalho, seguidas das metas individuais de cada servidor. 3º As metas intermediárias, deverão ser definidas por critérios objetivos, com o estabelecimento dos respectivos indicadores de desempenho no plano de trabalho. 4º Não havendo a pactuação das metas intermediárias, caberá à chefia responsável pela equipe de trabalho fixá-las. 5º A não pactuação das metas de desempenho individual e das metas de desempenho intermediárias apenas deverá ocorrer em situações excepcionais e mediante apresentação de justificativa formal à CGPES/DIDES. Art. 6º As metas globais, com os respectivos indicadores, serão enviadas anualmente ao Ministro de Estado Chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos para publicação. Parágrafo único. As metas globais deverão ser publicadas antes do início de cada ciclo de avaliação para efeito de pagamento da parcela da gratificação de desempenho, de que trata o inciso VIII do artigo 2, em função dos resultados obtidos. Capítulo III - Da Avaliação de Desempenho Institucional Art. 7 A avaliação de desempenho institucional visa aferir o desempenho coletivo no alcance das metas e dos objetivos organizacionais do Ipea, utilizando-se como parâmetros indicadores que visem medir a qualidade dos serviços e atividades relacionados à atuação finalística do Ipea ou que concorram para o seu alcance. 1º As metas referentes à avaliação de desempenho institucional deverão ser segmentadas em: I - metas globais, elaboradas, quando couber, em consonância com o Plano Plurianual - PPA, a Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO e a Lei Orçamentária Anual - LOA e, ainda, compatíveis com as diretrizes, políticas e metas governamentais da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República - SAE/PR. II - metas intermediárias, elaboradas em consonância com as metas globais. 2º Somente serão admitidas as metas globais previstas em Portaria do Ministro-Chefe da SAE que disponha sobre o Ciclo de Planejamento Estratégico do Ipea. 3º Para efeito de aferição dos resultados obtidos na avaliação de desempenho institucional deverá ser obedecida a seguinte distribuição: I - 80% (oitenta por cento) proveniente dos resultados obtidos no alcance das metas globais; e II - 20% (vinte por cento) proveniente dos resultados obtidos no alcance das metas intermediárias. 4º O resultado das metas globais e das metas intermediárias será aferido mediante a apuração da razão entre as metas atingidas e as metas previstas. 5º O resultado da avaliação de desempenho institucional será aferido com base na média ponderada dos resultados das metas globais e das metas intermediárias. 6º Para fins de aferição das metas globais, poderão ser utilizados indicadores de eficiência, eficácia e efetividade. 7º A não publicação das metas globais implica na impossibilidade da operacionalização da sistemática de avaliação de desempenho. Capítulo IV - Da Avaliação de Desempenho Individual Art. 8 A avaliação de desempenho individual visa aferir o desempenho do servidor no exercício das atribuições do cargo ou função, com foco na contribuição individual para o alcance dos objetivos organizacionais. Art. 9 A avaliação de desempenho individual será feita com base em critérios e fatores que reflitam as competências do servidor, aferidas no desempenho individual das tarefas e atividades a ele atribuídas, considerando: I - o cumprimento de metas de desempenho individual; e II - a avaliação dos seguintes fatores, observados os respectivos pesos: a) produtividade no trabalho (peso = 0,4): servidor utiliza os recursos materiais disponíveis adequadamente na execução do trabalho; servidor cumpre os prazos estabelecidos; servidor realizar o trabalho com a qualidade estabelecida. b) conhecimento de métodos e técnicas necessários para o desenvolvimento das atividades referentes ao cargo efetivo na unidade de exercício (peso = 0,1): servidor executa o trabalho em conformidade com os padrões de referência; servidor executa o trabalho em conformidade com as instruções definidas.

13 Nº 107, segunda-feira, 4 de junho de ISSN c) trabalho em equipe (peso = 0,2): servidor interage de maneira cooperativa com os membros da equipe; servidor colabora com os membros de sua equipe no desempenho das atividades. d) comprometimento com o trabalho (peso = 0,2): servidor executa suas atividades alinhando-as aos objetivos organizacionais; servidor contribui para a melhoria da execução das atividades; servidor cumpre os compromissos estabelecidos na execução de suas atividades. e) cumprimento das normas de procedimentos e de conduta no desempenho das atribuições do cargo (peso = 0,1): servidor executa o trabalho em conformidade com as normas de procedimentos relacionadas às atribuições de seu cargo; servidor executa o trabalho em conformidade com as normas de conduta relacionadas aos princípios da Administração Pública. 1º As metas de desempenho individual de que trata o inciso I deste artigo deverão: I - ser acordadas no início de cada ciclo de avaliação entre a chefia imediata e o servidor, em consonância com as metas institucionais; II - estar vinculada a pelo menos uma ação, atividade, projeto ou processo da unidade de avaliação; III - ser definidas por critérios objetivos; e IV - ser fixadas pela chefia imediata quando não houver a pactuação prevista no inciso I desse parárafo. 2 O resultado do cumprimento das metas individuais será aferido pela chefia imediata a partir da apuração da razão entre as metas individuais atingidas e as metas individuais acordadas no início do ciclo de avaliação, multiplicada por cem, a fim de refletir o percentual de metas individuais cumpridas pelo avaliado. 3º A avaliação dos fatores de que trata o inciso II deste artigo será calculada pela média ponderada da pontuação atribuída, entre zero e cem pontos, a cada fator. 4º Em caso de vacância, afastamento ou impedimento legal da chefia imediata, a definição de equipes e a avaliação e serão realizadas pelo substituto legal. 5º Na hipótese de vacância do cargo da chefia imediata e não havendo substituto legal, o dirigente imediatamente superior será responsável pela avaliação e definição das equipes dos servidores da unidade de avaliação. 6 A avaliação de desempenho individual dos servidores titulares dos cargos de provimento efetivo elencados no inciso IX, do art. 2º desta Portaria, será realizada mediante: I - avaliação dos fatores do inciso II do caput deste artigo pelo próprio servidor avaliado, pela chefia imediata e pelos integrantes da equipe de trabalho que também fizerem jus a GDAIPEA; e II - avaliação do cumprimento das metas individuais realizada pela chefia imediata. 7 Os servidores ocupantes de cargo em comissão do Grupo-DAS, níveis 3, 2 e 1 ou equivalentes, não ocupantes de cargo efetivo, serão avaliados na dimensão individual de acordo com as regras previstas no parágrafo anterior observando-se as proporções constantes no art. 15 desta Portaria. 8º A avaliação de desempenho individual do servidor ocupante de cargo efetivo que não fizer jus à GDAIPEA, em exercício na unidade de avaliação, será realizada somente pela chefia imediata mediante: EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL I - avaliação dos fatores do inciso II do caput deste artigo; e II - avaliação do cumprimento das metas individuais. 9 O servidor ativo que obtiver na avaliação de desempenho individual pontuação inferior a 50% do valor máximo previsto será imediatamente submetido a processo de capacitação ou de análise da adequação funcional a fim de identificar as causas dos resultados obtidos na avaliação de desempenho e servir de subsídio para a adoção de medidas que possam propiciar a melhoria do desempenho do servidor, conforme o caso, sob responsabilidade da Coordenação Geral de Gestão de Pessoas - CGPES. 10 O servidor avaliado que não permanecer em efetivo exercício na mesma unidade de avaliação durante todo o período de avaliação será avaliado pela chefia imediata de onde houver permanecido por maior tempo. 11 Caso o servidor tenha permanecido o mesmo número de dias em diferentes unidades de avaliação, a avaliação será feita pela chefia imediata da unidade em que se encontrava no momento do encerramento do período de avaliação. Capítulo V - Da atribuição da GDAIPEA Art. 10. A GDAIPEA será concedida a partir do mínimo de 30 (trinta) pontos até o máximo de 100 (cem) pontos por servidor, observando-se a seguinte distribuição: pelo código I - até 20 (vinte) pontos em função dos resultados obtidos na avaliação de desempenho individual; e II - até 80 (oitenta) pontos em função dos resultados obtidos na avaliação de desempenho institucional. Parágrafo único. Os valores a serem pagos a título de GDAI- PEA serão calculados multiplicando-se o somatório dos pontos obtidos nas avaliações de desempenho individual e institucional pelo valor do ponto estabelecido no Anexo XXII da lei nº , de 2008, observados, conforme o caso, o nível, a classe e o padrão em que se encontra posicionado o servidor. Art. 11. Os titulares dos cargos de provimento efetivo elencados no inciso IX, do art. 2º desta Portaria, quando investidos em cargo em comissão ou função de confiança no Ipea, farão jus à GDAIPEA da seguinte forma: I - os investidos em função de confiança ou cargo em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, níveis 3, 2, 1 ou equivalentes, perceberão a gratificação de desempenho calculada conforme disposto no art.10 desta Portaria; e II - os investidos em cargo de Natureza Especial ou cargo em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, níveis 6, 5, 4 ou equivalentes, perceberão a respectiva gratificação de desempenho calculada com base no valor máximo da parcela individual, somado ao resultado da avaliação institucional, de que trata o art. 7 desta Portaria, do órgão ou entidade de lotação. Parágrafo único. Ocorrendo a exoneração do cargo em comissão com manutenção do cargo efetivo, o servidor que faça jus à GDAIPEA continuará a percebê-la em valor correspondente ao da última pontuação atribuída, até que seja processada a sua primeira avaliação após a exoneração. Art. 12. Os titulares dos cargos de provimento efetivo, quando não se encontrarem em exercício no Ipea, ressalvado o disposto em legislação específica, somente farão jus à GDAIPEA: I - quando requisitados pela Presidência ou Vice-Presidência da República ou nas hipóteses de requisição previstas em lei, situação na qual perceberão a gratificação de desempenho calculada com base nas regras aplicáveis como se estivessem em efetivo exercício no respectivo órgão ou entidade de lotação; e II - quando cedidos para órgãos ou entidades da União distintos dos indicados no inciso anterior e investidos em cargo de Natureza Especial, de provimento em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, níveis 6, 5, 4 ou equivalentes, perceberão a gratificação de desempenho calculada com base no resultado da avaliação institucional do período. Neste caso, a avaliação institucional será a do órgão ou entidade de lotação. 1º A avaliação de desempenho individual dos servidores cedidos a que se refere este artigo será realizada somente pela chefia imediata mediante avaliação dos fatores descritos no inciso II do art. 9. 2º A CGPES deverá encaminhar o formulário de avaliação de desempenho individual para os órgãos em que os referidos servidores estiverem em exercício. Art. 13. Em caso de afastamentos e licenças considerados pela Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, como de efetivo exercício, sem prejuízo da remuneração e com direito à percepção de gratificação de desempenho, o servidor continuará percebendo a GDAIPEA em valor correspondente ao da última pontuação obtida, até que seja processada a sua primeira avaliação após o retorno. Art. 14. A avaliação de desempenho individual produzirá efeitos financeiros somente se o servidor tiver permanecido em exercício de suas atividades por, no mínimo, dois terços do ciclo de avaliação. Art. 15. A pontuação relativa à Avaliação de Desempenho Individual, inclusive para os ocupantes de função de confiança ou cargos em comissão do Grupo-DAS, níveis 3, 2 e 1 ou equivalentes, para fins da GDAIPEA, será calculada observando-se a seguinte distribuição: I - avaliação realizada pelo próprio servidor - até 3 pontos; II - avaliação realizada pela chefia imediata - até 12 pontos, observando-se a seguinte distribuição: a ) avaliação do cumprimento das metas individuais - até 10 pontos; e b) avaliação dos fatores do inciso II do art. 9 - até 2 pontos; III - média das avaliações realizadas pelos integrantes da equipe de trabalho - até 5 pontos 1º Quando o servidor for ocupante de função de confiança ou cargos em comissão do Grupo-DAS, níveis 3, 2 e 1 ou equivalentes, a avaliação constante do inciso III do caput deste artigo será realizada pela equipe de trabalho subordinada diretamente a ele. 2º Na hipótese do servidor avaliado ser o único integrante da equipe de trabalho, inclusive quando não houver equipe de trabalho subordinada ao servidor ocupante de função de confiança ou cargos em comissão do Grupo-DAS, níveis 3, 2 e 1 ou equivalentes, a pontuação de que trata este artigo será calculada observando-se a seguinte distribuição: I - avaliação realizada pelo próprio servidor - até 5,5 pontos; e II - avaliação realizada pela chefia imediata - até 14,5 pontos, observando-se a seguinte distribuição: a) avaliação do cumprimento das metas individuais - até 10 pontos; e b) avaliação dos fatores do inciso II do art. 9 - até 4,5 pontos; 3º Caso o servidor esteja afastado no período da realização da avaliação de desempenho individual, a sua avaliação será composta pela auto-avaliação e avaliação da chefia imediata. Art. 16. A pontuação relativa à Avaliação de Desempenho Institucional, para fins da GDAIPEA, será atribuída de acordo com o percentual de cumprimento das metas de desempenho institucional com base na escala a seguir: Percentual de Cumprimento da Meta de Desempenho Institucional Pontuação a ser atribuída Acima de 75% 80 Entre 65% e 75% 70 Entre 55% e 65% 61 Entre 45% e 55% 52 Entre 35% e 45% 43 Entre 25% e 35% 34 Abaixo de 25% 25 Capítulo VI - Dos Recursos contra a Avaliação de Desempenho Individual Art. 17. O avaliado poderá apresentar pedido de reconsideração, devidamente justificado, contra o resultado da avaliação individual, no prazo de dez dias, contados do recebimento de cópia de todos os dados sobre a avaliação. 1º O pedido de reconsideração de que trata o caput será apresentado, por meio do formulário, à CGPES, que o encaminhará até o dia útil seguinte ao recebimento à chefia do servidor para apreciação. 2º O pedido de reconsideração será apreciado no prazo máximo de cinco dias, podendo a chefia deferir o pleito, total ou parcialmente, ou indeferi-lo. 3º A decisão da chefia sobre o pedido de reconsideração interposto será comunicada, no máximo até o dia seguinte ao de encerramento do prazo para apreciação pelo avaliador, à CGPES, que dará ciência da decisão ao servidor e à Comissão de Acompanhamento da Avaliação de Desempenho - CAD. 4º A ciência ao servidor e à CAD de que trata o parágrafo anterior deverá ser executada até o dia útil seguinte ao recebimento da decisão da chefia. 5º Na hipótese de deferimento parcial ou de indeferimento do pleito, de que trata o caput deste artigo, caberá recurso à CAD, por meio do formulário, no prazo de até dez dias, a contar da data de ciência pelo avaliado da decisão da chefia, que o julgará em última instância. 6º A CAD terá o prazo de dez dias para julgar os recursos que receber, contados a partir do encerramento do prazo do parágrafo a n t e r i o r. 7º O resultado final do recurso deverá ser publicado no Boletim de Pessoal do Ipea e a CGPES comunicará o interessado por meio do fornecimento de cópia da íntegra da decisão. 8º O servidor receberá a GDAIPEA de acordo com a avaliação de desempenho individual processada até que seja publicado o resultado final do recurso. A partir desta publicação o servidor receberá a diferença retroativa, se for o caso. Capítulo VII - Do Processo de Avaliação de Desempenho Art. 18. O processo de avaliação de desempenho será composto das seguintes etapas: I - elaboração e divulgação das metas globais pela Assessoria de Planejamento e Articulação Institucional de Projetos e Pesquisa - ASPLA até o dia 30 de novembro; II - elaboração das metas intermediárias pelas unidades de avaliação; III - delineamento de atividades, projetos ou processos mais representativos de cada unidade de avaliação até o dia 5 de dezembro IV - definição das metas individuais até o dia 20 de dezembro; V - cadastramento e acompanhamento periódico das metas globais, metas intermediárias e metas individuais pela ASPLA, unidade de avaliação e chefia imediata, respectivamente.

14 14 ISSN Nº 107, segunda-feira, 4 de junho de 2012 VI - realização da avaliação parcial dos resultados obtidos e eventuais ajustes nas metas cadastradas no período de 16 de junho a 16 de julho. VII - realização da avaliação individual pela chefia imediata, pelo servidor avaliado e pela equipe de trabalho, até o dia 20 de janeiro. VIII - realização da avaliação de desempenho institucional até o dia 30 de janeiro, cabendo a aferição dos pontos para efeito de apuração do resultado à: a) ASPLA com relação às metas globais e ao resultado da média das metas intermediárias; e b) unidade de avaliação com relação às metas intermediárias sob sua responsabilidade. IX - envio da avaliação individual à CGPES até dia útil imediatamente posterior ao término do seu prazo de execução; X - apuração final das pontuações para o fechamento dos resultados obtidos em todos os componentes da avaliação de desempenho; COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS XI - envio dos dados da avaliação de desempenho institucional à SAE para respectiva avaliação e publicação; e XII - ciência do servidor do resultado da sua avaliação de desempenho individual por meio da CGPES. Art. 19. As avaliações serão processadas no mês de janeiro e gerarão efeitos financeiros para os servidores que fazem jus a GDAI- PEA a partir do primeiro dia do mês de fevereiro. Parágrafo único. O resultado final da avaliação de desempenho para fins da GDAIPEA gerará efeitos financeiros mensais para os doze meses subsequentes ao processamento do ciclo de avaliação. Art. 20. Caberá à CGPES: I - finalizar o processo de avaliação de desempenho individual das unidades de avaliação do Ipea; II - incluir os dados da parcela correspondente à avaliação de desempenho institucional, mediante documento emitido pela ASPLA informando o respectivo resultado final; III - incluir no Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal, os dados necessários para a geração do pagamento da gratificação correspondente. Capítulo VIII - Das Disposições Finais Art. 21. Aos servidores são assegurados o acompanhamento e a participação no processo de avaliação de desempenho, garantido prévio conhecimento dos critérios e instrumentos estabelecidos. Art. 22. Os formulários necessários para a operacionalização do Ciclo de Avaliação de Desempenho de que trata esta Portaria serão publicados no Boletim de Pessoal do Ipea. Parágrafo único. A Diretoria de Desenvolvimento Institucional poderá disponibilizar sistema informatizado ou formulários eletrônicos para auxiliar na operacionalização de que trata o caput deste artigo. Art. 23. O processamento tempestivo das avaliações de desempenho individuais ficará condicionado à estreita observância dos procedimentos e prazos previstos nesta Portaria. Art. 24. Os casos omissos e as peculiaridades serão resolvidos pelo Presidente do Ipea. Art. 25. Fica revogada a Portaria n 479, de 15 de dezembro de Art. 26. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARCIO POCHMANN SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL GERÊNCIA-GERAL DE AVIAÇÃO GERAL GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA DE OPERAÇÕES DE AVIAÇÃO GERAL PORTARIAS DE 1 o - DE JUNHO DE 2012 O GERENTE DE VIGILÂNCIA DE OPERAÇÕES DE AVIAÇÃO GERAL, no uso de suas atribuições outorgadas pela Portaria Nº 925, de 10 de maio de 2012, nos termos dispostos no Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica - RBHA Operações Aeroagrícolas, e com fundamento na Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que dispõe o Código Brasileiro de Aeronáutica, resolve: pelo código N o Prorrogar a suspensão do Certificado de Atividade Aérea do Aeroclube de Atibaia, pelo período de 180 dias, a contar da data de 25 de Abril de 2012, conforme Portaria ANAC nº 2045/SSO, de 25 de Outubro de 2011, ou até o cumprimento das não-conformidades apontadas em inspeção de vigilância continuada naquela entidade; N o Ratificar a emissão do Certificado de Operador Aeroagrícola (COA), emitido em favor de FS Aviação Agrícola Ltda.; e. SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Nº 85, DE 31 DE MAIO DE 2012 O SECRETÁRIO EXECUTIVO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 75, de 6 de fevereiro de 2012, do Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e em conformidade com o disposto no inciso II do 2º do art. 52 da Lei nº , de 12 de agosto de 2011, resolve: Art. 1º Promover, na forma do Anexo a esta Portaria, a alteração das modalidades de aplicação das ações orçamentárias do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Parágrafo único. As justificativas exigidas para atender à necessidade de execução constam do Processo MAPA/CSG/DCA / Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO N o Ratificar a emissão do Certificado de Operador Aeroagrícola (COA), emitido em favor de AEROLIS - Aero Agrícola Lisboa Ltda. O inteiro teor das Portarias acima encontra-se disponível no sítio da ANAC na rede mundial de computadores - endereço h t t p : / / w w w. a n a c. g o v. b r. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ANTONIO ALESSANDRO MELO DIAS JOSÉ CARLOS VAZ R$ 1,00 CÓDIGO FONTE REDUÇÃO ACRÉSCIMO MOD. VA L O R MOD. VA L O R TO TA L SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PORTARIA N 147, DE 30 DE JUNHO DE 2012 O SUPERINTENDÊNTE FEDERAL DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO NO ESTADO DO RIO GRAN- DE DO SUL, no uso da competência que lhe foi delegada pelo artigo 39, do Regimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, aprovado pela Portaria Ministerial nº 300, de 16/06/2005, publicada no DOU de 20/06/2005, tendo em vista o disposto na Instrução normativa SDA nº 66, de 27 de novembro de 2006, Art. 3 da Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, no Decreto 4.074, de janeiro de 2002 e o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 2º Renovar o credenciamento de número BR RS 055 da empresa TQF Tratamento Fitossanitário Ltda., CNPJ nº / , Inscrição Estadual nº 043/ , localizada na Rua Monteiro Lobato 341, Esteio, RS, para na qualidade de empresa prestadora de serviço de tratamentos quarentenários e fitossanitários no trânsito internacional de vegetais e suas partes, executar os seguintes tratamentos: a) Fumigação em Contêineres (FEC), b) Fumigação em Câmaras de Lona (FCL), c) Fumigação com Fosfina em Silos Herméticos-Silos Pulmão (FSH), d) Fumigação com fosfina em Porões de Navio (FPN), e e) Tratamento por Ar Quente Forçado (AQF). Art. 2º O Credenciamento de que trata esta Portaria, renova o credenciamento estipulado na Portaria SFA nº Portaria SFA nº 111, de 8 de maio de 2007, publicado no DOU de 29 de maio de 2007e terá prazo de 05 anos, mantido o mesmo número daquele, CON- FORME 4º Do Art. 1º - Anexo I - da Instrução Normativa SDA nº 66/2006, podendo ser renovado por igual período, mediante requerimento encaminhado à Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Estado do Rio Grande do Sul. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO NATAL SIGNOR SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PORTARIA Nº 325, DE 31 DE MAIO DE 2012 O SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições que lhe confere o Artigo 44, inciso XXII, do Anexo I, do Regimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura, aprovado através de Portaria Ministerial nº 428, de 09 de junho de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 14/06/2010, Anexo I, do Decreto nº 7.127, de 04 de março de 2010, e tendo em vista o disposto na Instrução Normativa SDA nº 66, de 27 de novembro de 2006, no Art. 3º da Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, no Decreto nº 4.074, de 04 de janeiro de 2002, e o que consta do Processo nº / , resolve: Artigo 1º. - Renovar a partir de 22/05/2012, o credenciamento sob o número BR RJ 035, da empresa AGRO SERVICE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LTDA, CNPJ nº , localizada na Praia do Caju, 135, Rio de Janeiro/RJ, para que, na qualidade de empresa prestadora de serviços de tratamentos fitossanitários e quarentenários no trânsito internacional de vegetais e suas partes, execute os seguintes tratamentos com Fosfina e brometo de metila: Fumigação em contêineres (FEC); Fumigação em Câmara de Lona (FCL); fumigação em silos herméticos (FSH); Fumigação em porões de navios (FPN); Artigo 2º. - O credenciamento de que trata esta Portaria terá validade de 5 anos, podendo ser renovado mediante requerimento encaminhado ao Serviço de Inspeção e Sanidade Vegetal/SFA/RJ. Artigo 3º - Revoga-se a Portaria nº 310, de 18 de maio de Artigo 4º. - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.. PEDRO CABRAL Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 383, DE 30 DE MAIO DE 2012(*) Institui o Comitê Executivo de Tecnologia da Informação (CETI) no âmbito dos órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado; dos órgãos específicos singulares e das unidades descentralizadas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que dispõe o Decreto nº 7.579, de 11 de outubro de 2011 e considerando a necessidade de implementar parâmetros e diretrizes referentes a uma Política de Informação consentânea com o espírito da Lei de Acesso à Informação, bem como adequar as ações de Tecnologia da Informação para assegurar o cumprimento das políticas institucionais do Ministério, resolve: Art. 1º Instituir, no âmbito dos órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado; dos órgãos específicos singulares e das unidades descentralizadas, constantes da estrutura organizacional do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, definida no Decreto nº 5.886, de 6 de setembro de 2006, o Comitê Executivo de Tecnologia da Informação (CETI), de natureza consultiva, subordinado à Secretaria Executiva do Ministério, com as seguintes competências:

15 Nº 107, segunda-feira, 4 de junho de ISSN I. propor minuta de Portaria da Política de Informação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação a ser submetida ao Ministro de Estado; II. propor o alinhamento entre as ações da Tecnologia da Informação, as estratégias de negócio do Ministério e sua Política de Informação; III. apoiar a supervisão da implementação de ações de Tecnologia da Informação; IV. sugerir a formulação, implementação, monitoramento e avaliação da gestão de Política de Tecnologia da Informação, promovendo avaliação de sua gestão em consonância com a Política de Informação e que será submetida à autoridade competente; V. recomendar a aprovação das políticas e diretrizes para o Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) do Ministério; VI. minutar a elaboração e sugerir a aprovação do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) do Ministério; VII. sugerir prioridades na formulação e execução de planos e projetos relacionados à Tecnologia da Informação para o Ministério; VIII. recomendar a priorização de investimentos em Tecnologia da Informação; IX. apresentar sugestões à proposta orçamentária específica para as ações de Tecnologia da Informação; X. sugerir políticas, diretrizes, planos e normas de Tecnologia da Informação para o Ministério; XI. recomendar aprovação de decisões técnicas de arquitetura e infraestrutura vinculadas à Tecnologia da Informação; XII. instituir Grupos de Trabalho, em caráter permanente ou temporário, para tratar de temas específicos relacionados à Tecnologia da Informação e à Política de Informação do Ministério, englobadas aqui as decisões sobre for - mas de comunicação com a sociedade que envolvam aspectos tecnológicos; XIII. elaborar e aprovar seu regimento interno no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da sua instalação; XIV. emitir atos relativos às matérias de sua competência; XV. exercer outras competências que lhe forem atribuídas em regimento interno. Art. 2º O Comitê Executivo de Tecnologia da Informação será composto por um representante dos seguintes órgãos do Ministério: I. Gabinete do Ministro; II. Secretaria Executiva; III. Secretaria de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social; IV. Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação; V. Secretaria de Política de Informática; VI. Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento; VII. Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa; VIII. Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração; IX. Assessoria de Assuntos Internacionais; X. Consultoria Jurídica; XI. Coordenação-Geral de Gestão da Tecnologia da Informação; XII. Coordenação-Geral de Gestão e Inovação. 1º A Presidência do Comitê Executivo de Tecnologia da Informação será exercida pelo representante titular da Secretária Executiva, e em seus afastamentos ou impedimentos legais, por seu suplente. 2º A Secretaria Administrativa do Comitê Executivo de Tecnologia da Informação será exercida pelo Coordenador-Geral de Gestão da Tecnologia da Informação (CGTI). 3º Os representantes, titular e suplente, serão indicados pelo dirigente do órgão que representam, devendo ser escolhidos entre os ocupantes de cargos em comissão do Grupo Direção e Assessoramento Superior - DAS 4, 5 ou 6, salvo no caso dos incisos: X; XI e XII. 4º A participação no Comitê Executivo de Tecnologia da Informação e nos Grupos de Trabalho é considerada serviço de natureza relevante e não ensejará qualquer tipo de remuneração. Art. 3º O representante titular estará, formalmente, autorizado a tomar decisões em nome do órgão que representa, inclusive, sobre a alocação de recursos. Art. 4º O regimento interno do Comitê Executivo de Tecnologia da Informação definirá e detalhará o seu funcionamento. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6º Ficam revogadas as Portarias MCT nº 901, de 19 de outubro de 2009 e MCT nº 114, de 12 de fevereiro de 2010, bem como a Portaria MCTI nº 66, de 31 de janeiro de 2011, publicada no Diário Oficial da União de 2 de fevereiro de EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL MARCO ANTONIO RAUPP (*) Republicada por ter saído, no DOU n 106, de 1º , Seção 1, pág. 13, com incorreção no original. PORTARIA Nº 384, DE 30 DE MAIO DE 2012(*) Institui o Comitê de Segurança da Informação e Comunicações (CSIC) no âmbito dos órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado; dos órgãos específicos singulares e das unidades descentralizadas do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. O MINISTRO DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto no inciso VI, art. 5, da Instrução Normativa GSI/PR nº 1 de 13 de junho de 2008, resolve: pelo código Art. 1º Instituir, no âmbito dos órgãos de assistência direta e imediata ao Ministro de Estado; dos órgãos específicos singulares e das unidades descentralizadas, constantes da estrutura organizacional do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, definida no Decreto nº 5.886, de 6 de setembro de 2006, o Comitê de Segurança da Informação e Comunicações (CSIC), de natureza consultiva, subordinado à Secretaria Executiva do Ministério, com as seguintes competências: I. assessorar na implementação das ações de segurança da informação e comunicações do Ministério; II. minutar Política de Segurança da Informação composta por políticas, diretrizes, normas e procedimentos relativos à segurança da informação e comunicações para o Ministério, em conformidade com as legislações existentes sobre o tema, submetendo-a a Presidência do Comitê Executivo de Tecnologia da Informação, que a integrará à Política de Informação vigente, submetendo-as à apreciação da autoridade competente; III. propor alterações na Política de Segurança da Informação e Comunicações; IV. instituir Grupos de Trabalho, em caráter permanente ou temporário, para tratar de temas específicos relacionados à segurança da informação e comunicações; V. receber e analisar as comunicações referentes à quebra de segurança, apresentando parecer à autoridade/órgão competente para análise e providências; VI. apoiar a implementação de programas destinados a conscientização e à capacitação de recursos humanos em segurança da informação e comunicações; VII.apresentar soluções técnicas de arquitetura e infraestrutura vinculadas à segurança da informação e comunicações; VIII. elaborar seu regimento interno no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da sua instalação e submetê-lo à aprovação do Secretário Executivo do Ministério; IX. exercer outras responsabilidades que lhe forem atribuídas em regimento interno. Art. 2º O Comitê de Segurança da Informação e Comunicações será composto por um representante dos seguintes órgãos do MCTI: I. Gabinete do Ministro; II. Secretaria Executiva; III. Secretaria de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social; IV. Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação; V. Secretaria de Política de Informática; VI. Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento; VII. Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa; VIII. Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração; IX. Assessoria de Assuntos Internacionais; X. Consultoria Jurídica; XI. Coordenação-Geral de Gestão da Tecnologia da Informação; XII. Coordenação-Geral de Gestão e Inovação. 1º O Comitê de Segurança da Informação e Comunicações será coordenado pelo Gestor de Segurança da Informação e Comunicações, em conformidade com art. 7º, inciso IV, da Instrução Normativa GSI/PR nº 1, de 13 de julho de 2008 e em seus afastamentos ou impedimentos legais, por seu substituto legal. 2º A Secretaria Administrativa do Comitê de Segurança da Informação e Comunicações será exercida pela Coordenação-Geral de Gestão da Tecnologia da Informação (CGTI). 3º Os representantes, titular e suplente, serão indicados pelo dirigente do órgão que representam, devendo ser escolhidos entre os ocupantes de cargos em comissão do Grupo Direção e Assessoramento Superior - DAS 4, 5 ou 6, salvo no caso dos incisos: X; XI e XII. 4º A participação no Comitê de Segurança da Informação e Comunicações e nos Grupos de Trabalho é considerada serviço de natureza relevante e não ensejará qualquer tipo de remuneração. Art. 3º O regimento interno do Comitê de Segurança da Informação e Comunicações definirá e detalhará o seu funcionamento. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARCO ANTONIO RAUPP (*) Republicada por ter saído, no DOU n 106, de 1º , Seção 1, pág. 13, com incorreção no original. COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR RESOLUÇÃO Nº 127, DE 31 DE MAIO DE 2012 A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), criada pela Lei nº de 27 de agosto de 1962, usando das atribuições que lhe conferem a Lei nº de 16 de dezembro de 1974, com alterações introduzidas pela Lei nº 7.781, de 17 de junho de 1989 e pelo Decreto nº 5.667, publicado no Diário Oficial da União de 11 de janeiro de 2006, por decisão de sua Comissão Deliberativa, anotada na 602ª sessão, realizada em 31 de maio de 2012, e considerando que: a) a Marinha do Brasil (MB), através da Coordenadoria- Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (COGESN-MB), por meio da Carta no. 2/2009, de 25 de agosto de 2009, encaminhou o Relatório do Local do Estaleiro e Base Naval (EBN) e solicitou a Aprovação de Local do EBN, na Ilha da Madeira, município de Itaguaí, no estado do Rio de Janeiro; b) a COGESN-MB apresentou os principais aspectos que afetam o EBN, relativos ao seu uso como estaleiro e base naval, as instalações nucleares e as características referentes à sua localização; c) a COGESN-MB apresentou as características de uso das vizinhanças onde pretende a construção da instalação; d) com vistas a emergências, a COGESN-MB apresentou a área de exclusão e a distribuição de população na região abrangida pelas ações de emergência; e) as informações prestadas pela COGESN-MB caracterizam do ponto de vista geológico e topográfico o local onde pretende construir a instalação; f) foram apresentados pela COGESN-MB estudos sobre os eventos naturais extremos a que estará sujeito o projeto em relação às características do local onde se pretende situar; g) com base no Projeto atual do Laboratório de Geração Núcleo-Elétrica (LABGENE), que é o protótipo em terra para o reator do submarino nuclear, a COGESN-MB apresentou a estimativa de rejeitos e efluentes gerados; h) conforme Parecer Técnico PT-CGCN - 18/2012, as informações prestadas atendem aos requisitos pertinentes à Aprovação de Local estabelecidos na Norma CNEN-NE Licenciamento de Instalações Nucleares, sendo que as informações adicionais requisitadas não são impeditivas para a referida Aprovação; i) a Marinha do Brasil está isenta de recolhimento da Taxa de Licenciamento e Controle, de acordo com o parágrafo único do artigo 3º da Lei 9765, de 17 de dezembro de 1998, resolve: Art. 1º - Conceder a Aprovação de Local para (AL) para o Estaleiro e Base Naval (EBN), conforme as informações apresentadas no Relatório do Local do EBN- Revisão 1, com atualizações de setembro de 2011, enviado para atender aos requisitos normativos estabelecidos. Art. 2º - A COGESN-MB deverá atender as exigências do Ofício no. 11/12 - CNEN/DRS, de 29 de fevereiro de 2012, e do ofício no. 21/12-CNEN/DRS, de 02/04/12, bem como as demais estabelecidas pela CNEN referentes à atualização e a complementação do Relatório do Local do EBN. Art. 3º - A COGESN-MB deverá atender a quaisquer pedidos de informações ou exigências estabelecidas pela CNEN, cumprindo, inclusive, todas as determinações decorrentes de Relatórios de Fiscalização (Inspeções/Auditorias). Art. 4º A presente Aprovação de Local está sujeita às disposições da Lei no 6.189, de 16 de dezembro de 1974, as disposições das normas da CNEN em vigor e de quaisquer outras normas que por ela venham a ser estabelecidas, sem prejuízo de qualquer outra legislação aplicável, bem como dos tratados, convenções e compromissos internacionais dos quais o Brasil seja signatário. Art. 5º A CNEN poderá, a qualquer tempo, acrescentar requisitos que considerar pertinentes ou suspender, revogar ou cancelar a presente aprovação, sempre que julgar necessárias medidas para a preservação da segurança nuclear e radiológica dos trabalhadores, do público ou do meio ambiente. Artigo 6º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação. ANGELO FERNANDO PADILHA Presidente da Comissão REX NAZARÉ ALVES Membro JOSÉ AUGUSTO PERROTTA Membro MIRACY WERMELINGER PINTO LIMA Membro IVAN PEDRO SALATI DE ALMEIDA Membro RESOLUÇÃO Nº 128, DE 31 DE MAIO DE 2012 A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), criada pela Lei nº de 27 de agosto de 1962, usando das atribuições que lhe conferem a Lei nº de 16 de dezembro de 1974, com alterações introduzidas pela Lei nº 7.781, de 17 de junho de 1989 e pelo Decreto nº 5.667, publicado no Diário Oficial da União de 11 de janeiro de 2006, por decisão de sua Comissão Deliberativa, anotada na 602ª sessão, realizada em 31 de maio de 2012, e considerando que: 1 - O Centro Tecnológico da Marinha - São Paulo (CTMSP) solicitou por intermédio do Ofício n 740, de 28 de agosto de 1996, a Aprovação do Local para implantação, no Município de Iperó em São Paulo, da Instalação Nuclear a Água Pressurizada (INAP); 2 - A Aprovação do Local para a Instalação Nuclear a Água Pressurizada (INAP) foi emitida por esta CNEN por meio da Resolução CNEN n 007, de 23 de fevereiro de 1999; 3 - O CTMSP solicitou por intermédio do Oficio n 725, de 04 de setembro de 1999, uma Licença Parcial para a concretagem das fundações da INAP e posteriormente solicitou que a licença fosse limitada somente ao Prédio do Reator; 4 - A 1º Licença Parcial de Construção (LPC1) da Instalação Nuclear a Água Pressurizada (INAP), foi emitida por esta CNEN por meio da Portaria CNEN nº 106, de 07 de dezembro de 2000;

16 16 ISSN Nº 107, segunda-feira, 4 de junho de O Centro Tecnológico da Marinha - São Paulo (CTMSP), submeteu à CNEN o Relatório Preliminar de Análise de Segurança (RPAS) por meio do Ofício nº 724/98 de 04 de setembro de 1998 e as suas conseqüentes atualizações através dos Ofícios nº 007/05 de 11 de janeiro de 2005, Ofício nº 132/25 de 28 de março de 2005, Ofício nº 592/06 de 15 de setembro de 2006; Ofício nº 034/08 e Ofício nº 636/08 de 15 de agosto de 2008, Ofício nº 172/09 de 04 de março de 2009, Ofício nº 324/09 de 17 de abril de 2009, Ofício nº 348/09 de 27 de abril de 2009, Ofício 421/09 de 15 de maio de 2009, Ofício nº 507/09 e Ofício nº 508/09 de 09 de junho de 2009, Ofício nº 030/11 de 15 de julho de 2011; 6 = O Centro Tecnológico da Marinha - São Paulo (CTMSP), requereu por meio do Ofício nº 1339/2010 de 22 de dezembro de 2010, a autorização para construção do Edifício do Reator do Laboratório de Geração Núcleo-Elétrica (LABGENE), nova denominação do INAP; 7 - A documentação pertinente do Relatório Preliminar de Análise de Segurança foi analisada e considerada satisfatória para esta fase do Processo de Licenciamento, conforme descrito nos Pareceres Técnicos PT-CGRC-010/11, PT-CGRC-019/11, PT-CGRC-022/12, PT-CGRC-029/12, PT-CGRC-030/12; 8 - Os padrões propostos para a definição das bases de projeto das estruturas civis, bem como as bases de projeto adotadas para os eventos externos naturais e antrópicos foram analisados e aceitos; 9 - A base normativa, os padrões estabelecidos, os critérios de projeto que traduzem as combinações de efeitos e os compromissos para o projeto, o dimensionamento, a verificação de estabilidade e o detalhamento estrutural propostos foram analisados e aceitos; 10 - A pressão máxima interna adotada para as paredes externas do Prédio do Reator foram analisados e aceitos. As demais solicitações internas advindas da análise de segurança realizada pelo CTMSP, tanto para o Prédio do Reator como para outros Prédios constituem limitações que devem ser respeitadas ao longo de todo o projeto; 11 - O Sistema da Qualidade aplicável à construção e ao projeto civil foi analisado e considerado adequado, demonstrando que o CTMSP está qualificado para gerenciar a construção do LAB- GENE, conforme requer o item a) da Norma CNEN NE-1.04; 12 - As demais análises do RPAS, em andamento, não apresentam restrições à execução das atividades requeridas no item 6; 13 - A Marinha do Brasil está isenta de recolhimento da Taxa de Licenciamento e Controle, de acordo com o parágrafo único do artigo 3º da Lei 9765, de 17 de dezembro de RESOLVE: Art. 1º - Conceder ao Centro Tecnológico da Marinha - São Paulo (CTMSP) a 2ª Licença Parcial de Construção, sujeita as seguintes condições: I - A concretagem de cada estrutura ou parte destas deverá ser precedida de autorização da Coordenação-Geral de Reatores e Ciclo Combustível da Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear da CNEN, desde que comprovado pelo CTMSP, com a devida antecedência, que: I.I. Os parâmetros definidores dos eventos externos e acidentes internos considerados estão em conformidade com as bases de projeto adotadas e aceitas; I.II. As ações correspondentes aos eventos externos e internos definidos estão devidamente determinadas; I.III. Os procedimentos e os modelos matemáticos utilizados para a determinação do campo de solicitações (análises estáticas e dinâmicas) são adequados; I. IV. As diversas combinações de efeitos, os respectivos coeficientes de ponderação das ações e de minoração das resistências para condições de operação normal e excepcional e para as verificações no estado limite último, no estado limite de serviço e no estado de perda de equilíbrio externo, estão em conformidade com a base normativa aceita; I.V. O projeto propriamente dito - métodos de análise, verificação de estabilidade, dimensionamento, verificação e detalhamento das estruturas - é considerado satisfatório. I.VI. A capacidade de suporte da rocha de fundação é compatível com o campo de tensões solicitantes; I.VII. As tensões atuantes na membrana de impermeabilização são compatíveis com seus valores de tensões admissíveis. II - O projeto da instalação ficará limitado aos parâmetros definidos na análise de segurança e as instalações conforme construídas, podendo ser estabelecidas restrições operacionais, caso venham a se identificar incompatibilidades do restante do projeto com as estruturas já licenciadas. III - Excluem-se desta Licença Parcial de Construção a montagem eletro-mecânica dos componentes do LABGENE, permitindose apenas o posicionamento de equipamentos que impactam na continuidade das obras civis. IV - As estruturas que até a presente data não tem contratado principal para a construção civil só poderão ter sua construção iniciada após avaliação considerada satisfatória pela Coordenação-Geral de Reatores e Ciclo Combustível da Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear da CNEN, do Sistema da Qualidade do respectivo contratado. COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código Art. 2º - A presente Autorização não exime o Centro Tecnológico da Marinha - São Paulo (CTMSP) do cumprimento dos requisitos legais relativos ao Licenciamento Ambiental, estabelecidos pelo Órgão competente; Art. 3º - A CNEN se reserva o direito de, a qualquer tempo, impor as exigências que julgar necessárias, no escopo do Processo de Licenciamento Nuclear da instalação. Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. ANGELO FERNANDO PADILHA Presidente da Comissão REX NAZARÉ ALVES Membro JOSÉ AUGUSTO PERROTTA Membro MIRACY WERMELINGER PINTO LIMA Membro IVAN PEDRO SALATI DE ALMEIDA Membro RESOLUÇÃO Nº 129, DE 31 DE MAIO DE 2012 A COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR, criada pela Lei n o 4.118, de 27 de agosto de 1962, usando das atribuições que lhe confere a Lei n o 6.189, de 16 de dezembro de 1974, com as alterações introduzidas pela Lei n o 7.781, de 17 de junho de 1989 e pelo Decreto n o 5.667, publicado no Diário Oficial da União de 11 de janeiro de 2006, por decisão de sua Comissão Deliberativa, adotada na 602ª Sessão, realizada em 31 de maio de 2012, considerando o Memorando SECOMM/COMAP/DRS nº 03/12, e considerando que: 1 - O Decreto n de 19 de fevereiro de 1963, estabelece em seu artigo 46, que são considerados elementos de interesse para a energia nuclear o lítio, berílio, zircônio e nióbio e também no seu artigo 90, que compete à CNEN, através de Resoluções, estabelecer as normas para o comércio interno e externo dos minérios de interesse para a energia nuclear e neles intervir, se assim julgar conveniente aos interesses nacionais; 2 - A Resolução CNEN n 03 de 30 de abril de 1965, em seu item 16, estabelece que os concessionários de lavras de minérios de lítio e berílio poderão exportar até o máximo de 10 % das reservas medidas remanescentes, quando tiverem a pesquisa de suas jazidas comprovadas por técnicos da CNEN e no seu item 22, que a metade das cotas para a exportação de minérios prevista pela resolução CNEN n 09/73, será distribuída semestralmente pela CNEN, entre os candidatos que se apresentarem aos editais publicados no início de cada semestre, segundo o seguinte critério: grau de beneficiamento ou elaboração do produto a ser exportado, tradição mineradora, quantidade de minérios para o embarque e reservas das jazidas; 3 - Os 10 % da reserva remanescente em óxido de lítio contido, corresponde a aproximadamente toneladas, são suficientes para atender à demanda estimada de 50 toneladas de Li2O para as exportações de 2012; 4 - Os 10 % da reserva medida remanescente em óxido de berílio contido, correspondente a aproximadamente 1.210,00 toneladas, são suficientes para atender à demanda estimada de 130 toneladas em BeO para as exportações de 2012; 5 - A reserva medida em óxido de nióbio contido de toneladas e as exportações de aproximadamente 127 toneladas em óxido contido, permitem fixar a cota anual de exportação de 250 toneladas em Nb2O5 para as exportações de 2012; 6 - A reserva medida em óxido de zircônio contido de toneladas e as exportações de aproximadamente 617 toneladas em óxido contido, permitem fixar a cota anual de exportação em toneladas de ZrO2 para as exportações de 2012; RESOL- VE: Art. 1º Fixar para o exercício de 2012 as cotas de exportação abaixo especificadas, dos elementos de interesse para a energia nuclear, sob a forma de minerais, minérios e concentrados, com base nos óxidos contidos: Lítio: Até um total de 50 toneladas em óxido de lítio contido (Li2O); Berílio: Até um total de 130 toneladas em óxido de berílio contido (BeO); Nióbio: Até um total de 250 toneladas em óxido de nióbio contido (Nb2O5); Zircônio: Até um total de toneladas em óxido de zircônio contido (ZrO2); Art. 2º A Coordenação de Matérias Primas e Minerais - COMAP/CNEN, expedirá Edital abrindo inscrições para as empresas interessadas em obter cotas desses elementos durante o ano de 2010, que serão subdivididas em 50% para cada semestre. ANGELO FERNANDO PADILHA Presidente da Comissão REX NAZARÉ ALVES Membro JOSÉ AUGUSTO PERROTTA Membro MIRACY WERMELINGER PINTO LIMA Membro IVAN PEDRO SALATI DE ALMEIDA Membro RESOLUÇÃO N o - 130, DE 31 DE MAIO DE 2012 Dispõe sobre os requisitos necessários para a segurança e a proteção radiológica em Serviços de Radioterapia. A COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR, criada pela Lei nº 4.118, de 27 de agosto de 1962, usando das atribuições que lhe confere a Lei n 6.189, de 16 de dezembro de 1974, com as alterações introduzidas pela Lei nº 7.781, de 17 de junho de 1989 e pelo Decreto nº 5.667, publicado no Diário Oficial da União de 11 de janeiro de 2006, por decisão de sua Comissão Deliberativa, adotada na 602ª Sessão, realizada em 31 de maio de 2012, considerando que: a) que o projeto de norma foi elaborado pela Comissão de Estudos constituída pela Portaria CNEN/PR n 98/2010, conforme consta do processo CNEN n /1989; e b) que a consulta pública foi efetuada no período de a , resolve: Art.1º Estabelecer os requisitos necessários para a segurança e proteção radiológica, relativos ao uso de fontes de radiação, constituídas por materiais ou equipamentos capazes de emitir radiação ionizante, para fins terapêuticos. Parágrafo único. Os requisitos desta Resolução se aplicam às exposições ocupacionais e exposições médicas, conforme definidas na Resolução CNEN nº 27/2004 que aprovou a Norma CNEN-NN-3.01: "Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica", em instalações radiativas, chamadas nesta Resolução de "Serviços de Radioterapia", onde se pratica teleterapia e braquiterapia. CAPÍTULO I DO PROCESSO DE LICENCIAMENTO Seção I Da Prática de Radioterapia Art. 2º Qualquer ação envolvendo a prática de radioterapia somente pode ser realizada em conformidade com os requisitos de segurança e proteção radiológica estabelecidos nesta Resolução. Art. 3º Os requisitos desta Resolução devem ser considerados em adição àqueles especificados na Norma CNEN-NN-3.01 ou outra que vier a substituí-la. Seção II Dos Atos Administrativos e Requerimentos Art. 4º O titular de um Serviço de Radioterapia deverá requerer as devidas autorizações junto à CNEN, em conformidade com a Resolução CNEN nº 112/2011, que trata do Licenciamento de Instalações Radiativas. Seção III Da Autorização para Construção Art. 5º A construção de um Serviço de Radioterapia no local descrito na Autorização para Construção somente pode ser iniciada após a concessão de uma Autorização para Construção pela CNEN, conforme estabelecido na Resolução CNEN nº 112/ º A Autorização para Construção será concedida para cada sala que abrigue fonte de radiação. 2º Estão isentas da Autorização para Construção os Serviços de Radioterapia que se classificarem como Grupo 3 da Resolução CNEN nº 112/2011. Art. 6º A Autorização para Construção será concedida com base nos seguintes requisitos: I - fornecimento de todas as informações técnicas exigidas para a completa instrução do processo; II - apresentação de um Relatório Preliminar de Análise de Segurança; e III - garantia de que, com base nas informações técnicas, a instalação possa ser construída no local proposto sem risco à saúde e à segurança da população como um todo e ao meio ambiente. Art. 7º A Autorização para Construção terá validade de cinco anos, podendo ser renovada por igual período, mediante comprovação do cumprimento das condições para as quais a Autorização para Construção foi inicialmente concedida. Art. 8º Para as vizinhanças de cada sala da instalação deve ser apresentada uma estimativa das taxas de dose anuais a serem recebidas por indivíduos do público e indivíduos ocupacionalmente expostos Ȧrt. 9º O Relatório Preliminar de Análise de Segurança deve conter, no mínimo, os seguintes elementos: I - cálculos de blindagem detalhados, equações, modelos e taxas de dose a serem considerados para cada fonte de radiação; II - nome e qualificação do titular, do arquiteto ou engenheiro responsável técnico pela obra e do autor do projeto de blindagem; III - condições de operação e parâmetros fornecidos pelo fabricante da fonte de radiação; IV - carga de trabalho máxima semanal da fonte de radiação e taxas de dose a 1 m da fonte, considerando-se todas as radiações emitidas, com tipo de radiação e energias, e todas as técnicas de tratamento utilizadas no Serviço de Radioterapia; V - localização e identificação das áreas circunvizinhas à sala com fontes de radiação com a descrição do uso e ocupação, classificação de áreas, com especial enfoque aos controles de acesso; VI - plantas baixas da instalação com indicação de escala, onde estejam indicadas todas as áreas circunvizinhas às salas em questão; VII - planta baixa com cortes em escala, mostrando a elevação lateral e frontal das salas, de forma que todas as áreas circunvizinhas ao teto e ao piso sejam visualizadas; VIII - planta de situação em escala, que ilustre a localização do Serviço de Radioterapia na vizinhança em que está inserido; IX - identificação, nas plantas dos seguintes itens: a) fontes de radiação ionizante na posição em que serão instaladas;

17 Nº 107, segunda-feira, 4 de junho de ISSN b) pontos onde as doses serão estimadas, incluindo, para cada um destes, a distância, o fator uso, o fator de ocupação e a posição do isocentro em teleterapia; e c) locais onde serão instalados os componentes dos sistemas de segurança. X - localização, tipo, espessura e densidade com os valores de camadas semirredutoras e decirredutoras de todo e qualquer material a ser utilizado como blindagem; XI - localização de acessos e dutos que possam representar impacto nas blindagens; XII - descrição do sistema de ventilação proposto, apontando detalhes da circulação do ar no interior dos recintos e pontos de d e s c a rg a ; XIII - descrição detalhada de todos os sistemas de segurança da instalação, com informações de seus mecanismos de funcionamento; e XIV - referências bibliográficas atualizadas com a data de execução do projeto de blindagem, que foram consultadas para a elaboração do projeto de blindagem. Art. 10 Para a emissão da Autorização para Construção o titular da instalação está obrigado a notificar à CNEN, com a devida urgência, sobre cada deficiência identificada no projeto executivo e/ou na construção, passível de comprometer a segurança da operação em qualquer tempo da vida útil da instalação. Seção IV Da Autorização para Operação Art. 11 Ao final da construção, o titular do Serviço de Radioterapia deve requerer à CNEN a Autorização para Operação por meio do documento SCRA descrito no Anexo III da Resolução CNEN nº 112/2011 e acompanhado do Relatório Final de Análise de Segurança da instalação, contendo o projeto da instalação e o plano de proteção radiológica. Art. 12 A concessão da Autorização para Operação será orientada com base nos seguintes requisitos: I - realização de uma inspeção de conformidade por inspetores da CNEN; e II - estar o Serviço de Radioterapia tecnicamente qualificado para conduzir a operação solicitada, de acordo com as disposições legais, regulamentares e normativas. Parágrafo único. A Autorização para Operação será concedida a um Serviço de Radioterapia, considerando o inventário de fontes de radiação a serem usadas na instalação e as técnicas de tratamento praticadas. CAPÍTULO II DAS RESPONSABILIDADES EM SERVIÇOS DE RA- DIOTERAPIA Seção I Do Titular do Serviço de Radioterapia Art. 13 O titular do Serviço de Radioterapia é o principal responsável pela aplicação das Resoluções da CNEN relativas à segurança e proteção radiológica na instalação. Art. 14 O titular do Serviço de Radioterapia é responsável pela segurança e proteção radiológica de pacientes, equipe médica, indivíduos ocupacionalmente expostos e indivíduos do público e deve obrigatoriamente: I - adotar as providências necessárias relativas ao licenciamento do Serviço de Radioterapia, de acordo com as Resoluções da CNEN; II - assegurar que todas as fontes de radiação estejam adequadamente instaladas e protegidas e providenciar o imediato recolhimento das fontes de radiação fora de uso, conforme Resolução específica da CNEN; III - comunicar imediatamente à CNEN: a) a retirada de uso de qualquer fonte de radiação e sua subsequente guarda; e b) as situações de emergência que exijam da mesma a adoção de qualquer ação de proteção radiológica. IV - comunicar imediatamente à CNEN e demais autoridades competentes sobre a ocorrência de dano, perda ou roubo de fonte de radiação; V - designar os seguintes profissionais para compor o corpo técnico do Serviço de Radioterapia: a) um responsável técnico; b) um substituto do responsável técnico; c) um supervisor de proteção radiológica de radioterapia; d) um substituto do supervisor de proteção radiológica de radioterapia; e) um especialista em física médica de radioterapia; e f) a quantidade necessária e suficiente de técnicos, seja de nível superior ou de nível médio, qualificados para o exercício de suas funções específicas. VI - garantir que haja um médico radioterapeuta e um especialista em física médica de radioterapia para cada 600 novos pacientes por ano no Serviço de Radioterapia; VII - disponibilizar os recursos necessários para: a) garantir a calibração dos instrumentos de medição em laboratório de metrologia; b) realizar treinamento anual de indivíduos ocupacionalmente expostos tanto para atuação em situações normais de trabalho, quanto em situações de incidente ou acidente; c) minimizar a probabilidade de ocorrência de acidentes; d) executar um programa de manutenção preventiva para as fontes de radiação, com a definição de procedimentos e periodicidade das ações a serem realizadas; e e) atuar em situações normais de trabalho bem como em situações de incidente ou acidente. VIII - estabelecer um Serviço de Proteção Radiológica de acordo com as Resoluções da CNEN; IX - estabelecer um Serviço de Física Médica de acordo com recomendações nacionais ou internacionais; EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código X - garantir que, no Serviço de Radioterapia: a) seja cumprido o plano de proteção radiológica aprovado pela CNEN; b) somente pessoal treinado e autorizado opere e manipule as fontes de radiação; c) existam instrumentos de medição e dispositivos de controle da qualidade das fontes de radiação utilizadas; d) exista um sistema computadorizado de planejamento de tratamento, regularizado junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), para as práticas executadas; e) exista um segundo sistema de cálculo de dose para verificação do planejamento de tratamento; f) exista um sistema computadorizado de gerenciamento de informação dos pacientes com cadastro e apresentação da fotografia do paciente em todos os documentos relacionados ao tratamento, assim como no painel de controle das fontes de radiação durante o tratamento; g) seja estabelecido um programa de garantia da qualidade em radioterapia, segundo o disposto nesta Resolução e especificados em outras normas nacionais e recomendações internacionais; h) exista a participação em programas de auditoria externa e independente de garantia da qualidade das fontes de radiação e de sistemas de planejamento conforme descrito na seção IV do capítulo III desta Resolução; i) seja realizada a manutenção de equipamentos de teleterapia e braquiterapia de alta taxa de dose somente por profissional ou empresa legalmente habilitados para essa atividade, pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) ou Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA); j) seja realizada a remoção e a colocação de fonte selada em cabeçote de fonte de radiação de teleterapia por empresa legalmente habilitada, para essa atividade, pelo CONFEA ou CREA e na presença de inspetores da CNEN; k) seja realizada a remoção e a colocação de fontes seladas em equipamentos de braquiterapia de alta taxa de dose por empresa legalmente habilitada para essas atividades, pelo CONFEA ou CREA; e l) sejam mantidos assentamentos e apresentados relatórios à CNEN, relativos às atividades autorizadas, de acordo com os requisitos regulatórios das Resoluções da CNEN. XI - garantir livre acesso aos inspetores da CNEN às instalações, equipamentos, materiais e registros, seus e/ou emitidos por seus contratados, bem como às atividades em curso que estejam incluídas no processo de licenciamento; XII - submeter, quando solicitado pela CNEN, relatórios e informações que possibilitem determinar se uma autorização deve ser mantida, alterada, suspensa ou revogada; XIII - submeter à CNEN um novo Plano de Proteção Radiológica, ou complementação daquele já aprovado, antes da introdução de quaisquer modificações em dados cadastrais, em projetos ou procedimentos que possam alterar as condições de proteção radiológica do Serviço de Radioterapia ou que modifiquem sua cadeia de responsabilidades; e XIV - provisionar recursos financeiros para garantir o descomissionamento da instalação, quando de sua retirada de operação. Seção II Do Responsável Técnico pelo Serviço de Radioterapia Art. 15 O responsável técnico por um Serviço de Radioterapia e seu substituto eventual devem obrigatoriamente: I - ser médicos radioterapeutas com qualificação certificada por sociedade reconhecida representativa da classe; e II - ter registro na CNEN conforme a Resolução CNEN nº 02/97, que aprovou a Norma CNEN-NN-6.01: "Requisitos para o Registro de Pessoas Físicas para o Preparo, Uso e Manuseio de Fontes Radioativas", alterada pela Resolução CNEN nº 05/99, ou outra que vier a substitui-la. Art. 16 O responsável técnico do Serviço de Radioterapia e seu substituto eventual devem obrigatoriamente: I - garantir que nenhum paciente seja submetido a uma exposição médica a menos que esta seja prescrita por um médico radioterapeuta com qualificação certificada por sociedade reconhecida representativa da classe; II - garantir que todos os médicos do Serviço de Radioterapia tenham como premissa a obrigação de assegurar proteção e segurança na prescrição e na execução da exposição médica; III - garantir que seja disponibilizado pessoal médico e de enfermagem em número suficiente, com formação e treinamento específicos para conduzir os procedimentos de radioterapia; IV - garantir que todos os planejamentos de tratamento sejam realizados por um especialista em física médica de radioterapia ou sob a sua supervisão, impressos em papel, e com uma segunda assinatura por conferência; V - notificar o titular sobre todos os quesitos que não estejam de acordo com as Normas e Resoluções da CNEN; e VI - comunicar a CNEN, no prazo máximo de trinta dias, quando do seu desligamento do Serviço de Radioterapia. Seção III Do Supervisor de Proteção Radiológica de Radioterapia Art. 17 O supervisor de proteção radiológica na área específica de Radioterapia de um Serviço de Radioterapia e seu substituto devem ser profissionais igualmente certificados de acordo com a Resolução CNEN nº 111/2011 para atuar em radioterapia. Art. 18 O supervisor de proteção radiológica somente pode assumir a responsabilidade por um único Serviço de Radioterapia. Art. 19 O supervisor de proteção radiológica em exercício é o responsável pela aplicação prática das diretrizes e normas relativas à segurança e proteção radiológica do Serviço de Radioterapia e deve obrigatoriamente: I - assessorar o titular e o responsável técnico do Serviço de Radioterapia sobre todos os assuntos relativos à segurança e à proteção radiológica; II - elaborar, aplicar e revisar o plano de proteção radiológica com a frequência nele estabelecida; III - fazer cumprir o plano de proteção radiológica aprovado pela CNEN nos itens relativos à proteção radiológica; IV - elaborar, aplicar e supervisionar o programa de monitoração individual e de monitoração de área, bem como gerenciar a documentação dos registros gerados; V - disponibilizar mensalmente a cada indivíduo ocupacionalmente exposto os valores das doses resultantes de sua monitoração individual; VI - elaborar e supervisionar os programas de treinamento anual em proteção radiológica dos indivíduos ocupacionalmente expostos do Serviço de Radioterapia bem como informar todos os profissionais da instalação sobre os riscos inerentes ao uso da radiação ionizante; VII - supervisionar os trabalhos de manutenção e o funcionamento das fontes de radiação; VIII - acompanhar e supervisionar os procedimentos de retirada e colocação de fontes de radiação dos cabeçotes dos equipamentos de teleterapia e de equipamentos de braquiterapia de alta taxa de dose; IX - manter os instrumentos de medição de proteção radiológica calibrados por laboratório de metrologia acreditado pela Rede Brasileira de Calibração; X - acompanhar as inspeções realizadas por inspetores da CNEN; XI - notificar o titular do Serviço de Radioterapia sobre os requisitos de segurança e proteção radiológica que não estejam de acordo com o plano de proteção radiológica; XII - notificar o titular sobre todos os quesitos que não estejam de acordo com Resoluções da CNEN; e XIII - comunicar a CNEN, no prazo máximo de trinta dias, quando do seu desligamento do Serviço de Radioterapia. Art. 20 O supervisor de proteção radiológica deve analisar os resultados de controles e monitorações individuais e de área, de medidas de segurança e proteção radiológica, calibração de instrumentos de medição de proteção radiológica e providenciar as devidas correções e/ou reparos. Seção IV Do Especialista em Física Médica de Radioterapia Art. 21 O especialista em física médica de radioterapia de um Serviço de Radioterapia deve obrigatoriamente possuir: I - titulação de especialista em física médica de radioterapia outorgado por instituição ou associação de referência nacional na área de radioterapia; e II - registro na CNEN, conforme a Resolução CNEN nº 02/97 que aprovou a Norma CNEN-NN-6.01: "Requisitos para o Registro de Pessoas Físicas para o Preparo, Uso e Manuseio de Fontes Radioativas", alterada pela Resolução CNEN nº 05/99, ou outra que vier a substituí-la. Art. 22 Em Serviços de Radioterapia que tratam menos de 600 novos pacientes por ano, o especialista em física médica de radioterapia pode acumular a função de supervisor de proteção radiológica, desde que seja certificado pela CNEN para essa função. Art. 23 O especialista em física médica de radioterapia deve obrigatoriamente: I - conduzir: a) testes pré-operacionais e de comissionamento das fontes de radiação e de sistemas de planejamento de tratamento; b) dosimetria periódica das fontes de radiação segundo protocolos de dosimetria nacionais ou internacionais vigentes, descrito no plano de proteção radiológica; c) programa de controle da qualidade dos instrumentos de medição, fontes de radiação, sistemas de planejamento e acessórios de radioterapia; d) planejamento de tratamentos terapêuticos, conforme orientação do responsável técnico e equipe médica do Serviço de Radioterapia; e) controle da qualidade dos tratamentos terapêuticos; e f) programas de treinamento em física médica dos indivíduos ocupacionalmente expostos, com periodicidade máxima de dois anos; II - manter os sistemas de medição calibrados por laboratório de metrologia acreditado pela Rede Brasileira de Calibração, conforme descrito na seção IV do capítulo IV desta Resolução; III - auxiliar o responsável técnico na implementação de novas técnicas de tratamento em radioterapia; IV - notificar o titular, o responsável técnico e o supervisor de proteção radiológica sobre todos os itens que não estejam de acordo com as normas e Resoluções da CNEN; e V - comunicar a CNEN, no prazo máximo de trinta dias, quando do seu desligamento do Serviço de Radioterapia. Seção V Dos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos Art. 24 Os indivíduos ocupacionalmente expostos, cuja definição consta na Norma CNEN-NN-3.01, de um Serviço de Radioterapia devem: I - executar suas atividades em conformidade com os requisitos e exigências dos regulamentos de proteção radiológica estabelecidos pelo titular do Serviço de Radioterapia; II - conhecer e aplicar as regras de segurança e proteção radiológica em conformidade com a legislação vigente e as instruções do supervisor de proteção radiológica; III - aplicar ações apropriadas para assegurar a proteção e segurança dos pacientes; IV - participar dos programas de treinamento oferecidos pelo Serviço de Radioterapia; V - participar das atividades de garantia da qualidade em radioterapia;

18 18 ISSN Nº 107, segunda-feira, 4 de junho de 2012 VI - informar ao supervisor de proteção radiológica qualquer evento que possa influir nos níveis de exposição ou do risco de ocorrência de acidente; e VII - notificar o titular, o responsável técnico e o supervisor de proteção radiológica em radioterapia sobre todos os itens que não estejam de acordo com as normas e Resoluções da CNEN. Seção VI Da Investigação de Exposições Médicas não Planejadas Art. 25 O titular, o responsável técnico e o especialista em física médica de radioterapia devem investigar imediatamente qualquer tratamento ou fração de tratamento terapêutico administrado a um paciente que seja diferente do planejado. Parágrafo único. Na ocorrência de algum tratamento diferente do planejado o titular, o responsável técnico e o especialista em física médica de radioterapia devem: I - conduzir a investigação para determinar a dose recebida e sua distribuição no paciente; II - aplicar as medidas corretivas sob sua responsabilidade; III - indicar as ações para prevenir sua reincidência; IV - submeter à CNEN, logo após a investigação, um relatório que esclareça as causas do acidente, bem como as providências tomadas; e V - informar por escrito ao paciente e ao médico solicitante sobre o acidente. CAPÍTULO III DOS REQUISITOS DE SEGURANÇA E PROTEÇÃO RA- DIOLÓGICA EM RADIOTERAPIA Seção I Dos Requisitos Gerais Art. 26 Devem ser atendidos os seguintes requisitos de segurança e proteção radiológica em radioterapia: I - somente é permitido aos pacientes acesso a áreas controladas e supervisionadas durante suas sessões de tratamento; e II - não é permitida a presença de acompanhantes nas salas de tratamento e em quartos terapêuticos destinados a implante temporário de fonte selada de braquiterapia. Seção II Do Controle e Monitoração de Área Art. 27 O controle e a monitoração de área devem ser realizados a partir do cumprimento dos seguintes requisitos: I - verificação das condições reais de operação das instalações, incluindo: a) carga de trabalho, fatores de uso, fatores de ocupação e a atenuação do feixe primário provocada por pacientes ou por objetos; b) integridade das blindagens existentes; e c) aplicação de restrições com relação ao fator de uso de qualquer barreira primária. II - realização das medições dos níveis de radiação com: a) avaliação da adequação de barreiras primárias, usando o maior tamanho de campo com o sistema de colimação angulado de 45 graus; b) avaliação da adequação de barreiras secundárias, usando um simulador de tecido interceptando o feixe primário com o maior tamanho de campo possibilitado pelo equipamento; e c) angulações do gantry do irradiador mais frequentemente utilizadas nos tratamentos, para as medições descritas nas alíneas (a) e (b) deste inciso. III - registro de todos os dados e resultados obtidos, inclusive observações e recomendações necessárias para a tomada de ações corretivas. Art. 28 O controle e a monitoração de área devem ser realizados: I - antes do início da operação do Serviço de Radioterapia; II - durante sua operação, com periodicidade máxima de dois anos; e III - sempre que houver qualquer modificação em fontes de radiação, carga de trabalho, fatores de uso, fatores de ocupação, condição de operação e de blindagem que alterem os níveis de radiação, após a devida aprovação pela CNEN. Seção III Das Blindagens de Fontes de Radiação Art. 29 As blindagens de fontes de radiação devem garantir que os limites de dose para todas as áreas não sejam excedidos nas regiões adjacentes às salas de tratamento, considerando-se os respectivos fatores de ocupação e de uso em cada ponto. Art. 30 Os laboratórios destinados ao preparo e uso de material radioativo e as salas de armazenamento de fontes de radiação e rejeitos radioativos, devem possuir contêineres apropriados para o tipo de fonte de radiação utilizada. Art. 31 Os seguintes requisitos relativos às blindagens das instalações dos Serviços de Radioterapia devem ser atendidos: I - as dimensões das blindagens de fontes de radiação e das salas de tratamento devem ser tais que as operações possam sempre ser executadas em conformidade com os limites autorizados e o princípio da otimização; e II - as portas de salas de tratamento devem atender aos mesmos requisitos de blindagem aplicáveis às paredes onde estão localizadas. Art. 32 As modificações de instalações existentes que possam alterar os requisitos de blindagem estrutural ou afetar a classificação das áreas do Serviço de Radioterapia devem ser submetidas à aprovação da CNEN como modificação no projeto de blindagem. Seção IV Do Programa de Garantia da Qualidade de Fontes de Radiação e de Sistemas de Planejamento de Tratamento Art. 33 Deve ser estabelecido um programa de garantia da qualidade aplicável às fontes de radiação e sistemas de planejamento de tratamento que garanta o atendimento dos requisitos específicos de proteção radiológica e segurança. Esse programa deve: COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS pelo código I - criar mecanismos de controle da qualidade e procedimentos para revisar e avaliar a efetividade geral das medidas de segurança e proteção radiológica; II - ser estabelecido e aplicado antes do início da operação do Serviço de Radioterapia; e III - ser realizado periodicamente, conforme descrito no plano de proteção radiológica e imediatamente após a: a) alteração de blindagens; b) alteração de partes elétricas ou mecânicas de fontes de radiação e sistemas de planejamento; c) alterações de software de sistemas de planejamento e de gerenciamento do tratamento; e d) introdução ou modificação de acessórios ou parâmetros físicos referentes a fontes de radiação. Art. 34 O programa de garantia da qualidade de fontes de radiação deve incluir: I - testes periódicos relacionados em normas nacionais e recomendações internacionais vigentes. II - testes diários de verificação do fator de calibração para aceleradores lineares; III - testes diários de segurança para todas as fontes de radiação; IV - determinação mensal da dose absorvida na água em condições de referência, para fontes de teleterapia; e V - determinação da taxa de kerma no ar, para fontes seladas de braquiterapia de alta taxa de dose, antes do uso de uma nova fonte de radiação. Art. 35 O programa de garantia da qualidade de fontes de radiação e sistemas de planejamento deve contemplar a realização de auditorias externas e independentes dos parâmetros físicos de tratamento e processos com frequência máxima de dois anos. CAPÍTULO IV DOS REQUISITOS DO PROJETO E OPERAÇÃO DE SERVIÇOS DE RADIOTERAPIA Seção I Das Áreas Art. 36 Devem ser alocados em áreas livres os seguintes elementos físicos: I - arquivo da documentação de proteção radiológica; II - instrumentos de medição; e III - quadro para monitores individuais. Art. 37 As salas de comando com painéis de controle de fontes de radiação devem ser classificadas como áreas supervisionadas. Art. 38 Devem ser classificadas como áreas controladas: I - as salas de tratamento; II - os quartos especialmente preparados com blindagem, para internação exclusiva de pacientes com implantes temporários de fontes seladas de braquiterapia de baixa taxa de dose; III - o laboratório de preparo de material radioativo para uso em braquiterapia de baixa taxa de dose; e IV - a sala para armazenamento de fontes de radiação e rejeitos radioativos. Parágrafo único. Fontes emissoras de radiação beta, com atividade máxima de 370 MBq, podem ser mantidas, quando fora de uso, em áreas livres desde que estejam acondicionadas em blindagens adequadas, as quais devem ser guardadas e trancadas em armário de uso exclusivo, com identificação das fontes de radiação e com o símbolo internacional de radiação. Art. 39 Devem existir no Serviço de Radioterapia procedimentos e dispositivos de segurança para prevenir o acesso inadvertido de pessoas não autorizadas às áreas controladas e supervisionadas. Seção II Dos Sistemas de Segurança para Salas com Fonte de Radiação Art. 40 As salas de tratamento devem possuir: I - sinalização luminosa fora da sala, com luz vermelha indicando que o feixe de radiação está ligado ou que a fonte de radiação está exposta, e luz verde indicando que o feixe encontra-se desligado, ou que a fonte de radiação está recolhida em sua blindagem; II - dispositivos eletrônicos que possibilitem a observação dos pacientes em condições de tratamento a partir da sala de comando; III - dispositivo que possibilite a comunicação oral com o paciente durante o tratamento a partir da sala de comando; IV - dispositivo identificado que possibilite a abertura da porta da sala de tratamento pelo lado interno da sala; V - dispositivos que possibilitem a abertura da porta da sala, pelo lado externo, no caso de suspensão da energia elétrica; e VI - dispositivos que possibilitem a iluminação interna da sala de tratamento em caso de suspensão da energia elétrica durante o tempo máximo necessário para retirada de pacientes da sala. Art. 41 As salas de tratamento devem possuir sistemas de segurança com defesa em profundidade, redundância e independência, contando com, no mínimo, os dispositivos abaixo relacionados: I - botões de emergência localizados no painel de controle e, internamente à sala, em sua entrada e, pelo menos, em uma das paredes próximas à fonte de radiação; e II - intertravamentos nas portas das salas de tratamento que interrompam a irradiação quando as portas forem abertas. Parágrafo único. Os sistemas de segurança devem ser projetados de forma que: I - defeitos em quaisquer de seus componentes impeçam o acionamento da fonte de radiação enquanto o defeito não for consertado; II - a interrupção de seu funcionamento somente seja permitida durante procedimentos de manutenção, pelo controle direto do pessoal de manutenção com o uso de dispositivos apropriados, códigos ou chaves de proteção; e III - quando qualquer dispositivo for acionado a irradiação seja imediatamente interrompida, sendo que o reinício do tratamento somente poderá ocorrer a partir do painel de controle da fonte de radiação. Art. 42 Devem ser afixados em local visível na entrada das salas de tratamento, do laboratório de preparação de material radioativo para uso em braquiterapia de baixa taxa de dose e da sala para armazenamento de fontes de radiação e rejeitos radioativos, os seguintes elementos gráficos: I - símbolo internacional de presença de radiação ionizante; II - informação sobre a fonte de radiação; e III - plano de ação para situação de emergência contendo a identificação dos responsáveis a serem acionados em situação de emergência e seus telefones para contato. Art. 43 Nos quartos onde estejam internados pacientes com implantes temporários de fontes seladas de braquiterapia de baixa taxa de dose devem ser afixados em local visível os seguintes elementos gráficos: I - símbolo internacional de presença de radiação ionizante; II - plano de ação para situação de emergência contendo a identificação dos responsáveis a serem acionados em situação de emergência e seus telefones para contato. Parágrafo único. O número e características das fontes de radiação utilizadas no tratamento devem estar disponíveis no prontuário do paciente. Art. 44 Nos armários exclusivos para a guarda de fontes emissoras de radiação beta, com atividade superior a 370 MBq, devem ser afixados em local visível os seguintes elementos gráficos: I - identificação das fontes de radiação; II - símbolo internacional de presença de radiação ionizante; e III - plano de ação para situação de emergência contendo a identificação dos responsáveis a serem acionados em situação de emergência e seus telefones para contato. Seção III Da Segurança de Fontes de Radiação Art. 45 As fontes de radiação utilizadas em radioterapia devem ser projetadas de forma que haja um planejamento de análise de segurança, estabelecendo-se um conjunto de barreiras em profundidade com o intuito de mitigar eventos que levem a situações de risco, de forma tal que: I - a falha de um único componente do sistema seja prontamente detectada de forma que qualquer exposição não planejada seja minimizada; e II - a incidência de erro humano em exposições médicas não planejadas seja minimizada. Art. 46 O titular e o supervisor de proteção radiológica devem solicitar garantias junto ao fornecedor que as fontes de radiação: I - atendam aos requisitos de padronização estabelecidos por organismos nacionais e internacionais; II - apresentem especificações de desempenho, operação e manutenção, incluindo instruções de proteção e segurança, em acordo com padrões internacionais e redigidos em português; III - apresentem nos painéis de controle a terminologia operacional, abreviações e valores operacionais redigidos em português; IV - possuam dispositivos de segurança que previnam a ocorrência de erros na seleção dos parâmetros essenciais à radioterapia e ao bom desempenho das fontes de radiação; e V - possuam dispositivos de segurança que possibilitem a blindagem automática de fontes de radiação no caso de interrupção de energia elétrica, de forma que as fontes de radiação permaneçam blindadas até que o mecanismo de controle do feixe seja reativado no painel de controle. Art. 47 Para a segurança das fontes de radiação do Serviço de Radioterapia deve-se ter garantia de que: I - sejam aplicadas medidas especiais de segurança para prevenir a remoção acidental ou não autorizada de fontes de radiação, inclusive em situações de incêndios e inundações; II - as fontes seladas de braquiterapia, incluindo betaterapia, sejam identificadas qualitativa e quantitativamente, de forma visível, em blindagens e recipientes; III - a preparação de fontes seladas somente seja realizada em recinto fechado, especificamente preparado para tal; IV - seja proibido fumar, comer, beber ou praticar qualquer atividade de higiene ou cuidado pessoal, não relacionado com as fontes seladas, no local de preparação das mesmas; V - a preparação de fontes seladas somente seja feita por profissionais diretamente envolvidos com a atividade; VI - somente pessoas habilitadas e autorizadas pelo titular ou pelo responsável técnico do Serviço de Radioterapia possam manusear, armazenar, usar, enviar e receber fontes seladas; VII - a verificação da integridade de fontes seladas de braquiterapia de baixa taxa de dose e de betaterapia seja efetuada ao menos uma vez por ano, ou sempre que ocorrerem suspeitas de vazamentos ou danos; VIII - a segregação hermética de fontes seladas danificadas seja feita em recipientes apropriados com pronta comunicação à CNEN e ao fabricante; IX - a área onde a fonte selada danificada foi armazenada ou utilizada e as pessoas que possam ter sido contaminadas sejam monitoradas para a verificação de contaminações radioativas; e X - o armazenamento de fontes seladas fora de uso seja feito em condições que garantam sua proteção física, bem como a proteção radiológica do meio ambiente e daqueles que possam ter acesso ao local de armazenamento ou adjacências.

19 Nº 107, segunda-feira, 4 de junho de ISSN Seção IV Dos Instrumentos de Medição Art. 48 O Serviço de Radioterapia deve dispor de dois sistemas de medição de referência que devem possuir, individualmente: I - câmara de ionização cilíndrica, aberta à atmosfera, à prova d'água e com volume nominal de 0,6 cm³; II - eletrômetro com mostrador digital de 4 dígitos, ou 1% de resolução na leitura de corrente ou carga elétrica, com fonte elétrica para polarização da câmara de ionização reversível, positiva e negativa, e tensão variável com razão maior ou igual a 2; e III - cabo de conexão da câmara de ionização ao eletrômetro. Parágrafo único: Cada sistema de medição de referência deve: I - ser calibrado a cada dois anos, no intervalo de energia em que é utilizado, por um laboratório de metrologia acreditado pela Rede Brasileira de Calibração; II - ser calibrado por um laboratório de metrologia acreditado pela Rede Brasileira de Calibração sempre que ocorrer conserto ou suspeita de funcionamento irregular; III - ser aferido, no mínimo trimestralmente, com uma fonteteste de propriedade do Serviço de Radioterapia com resposta variando no máximo entre ± 1%; IV - ser aferido com uma fonte-teste imediatamente antes e após a realização de transporte para fora do Serviço de Radioterapia; e V - ser armazenado em ambiente com condições controladas de temperatura e umidade relativa do ar, conforme recomendações do fabricante. Art. 49 O Serviço de Radioterapia que possuir acelerador linear com feixe de elétrons deve possuir câmara de placas paralelas calibrada em laboratório de metrologia acreditado pela Rede Brasileira de Calibração, ou intercomparada com um dos sistemas de medição de referência calibrados, mantendo-se o registro da calibração. Art. 50 O Serviço de Radioterapia que empregar tratamentos de alta tecnologia deve possuir, no mínimo, um sistema de medição de acordo com os requisitos abaixo: I - para radioterapia de intensidade modulada do feixe: uma câmara de ionização cilíndrica aberta à atmosfera, à prova d'água e volume nominal menor do que 0,1 cm³ associada a um dos eletrômetros descritos no art. 49 e um dispositivo de avaliação planar de dose com resolução mínima de 1 cm; II - para radiocirurgia: uma câmara de ionização cilíndrica aberta à atmosfera, à prova d'água e volume nominal menor ou igual a 0,03 cm³ associada a um dos eletrômetros descritos no art. 48; e III - para terapia volumétrica modulada em arco: dispositivo de avaliação planar de dose adaptada à dosimetria rotacional ou matriz cilíndrica de detectores. Art. 51 O Serviço de Radioterapia deve dispor dos seguintes instrumentos de medição de grandezas de influência: I - barômetro do tipo aneróide com resolução mínima de 0,5 mmhg, ou digital com resolução mínima de 0,1 hpa; II - termômetro com resolução mínima de 0,25ºC; III - régua com resolução mínima de 0,5 mm; e IV - nível de bolha ou digital. Parágrafo único. O barômetro e termômetro devem ser aferidos a cada 2 anos por laboratório de metrologia acreditado pela Rede Brasileira de Calibração. A régua e nível de bolha devem ser aferidos a cada 5 anos por laboratório de metrologia credenciado pela Rede Brasileira de Calibração. Art. 52 O Serviço de Radioterapia deve dispor dos seguintes acessórios para auxiliar a dosimetria de fontes de radiação: I - simulador para dosimetria compatível com os feixes de radiação e técnicas de tratamento; II - alinhador de laser; e III - verificador de estabilidade e simetria do feixe compatível com os feixes de radiação e técnicas de tratamento, no caso de aceleradores lineares. Art. 53 O Serviço de Radioterapia que realizar tratamento com braquiterapia de alta taxa de dose deve dispor de um sistema de medição de referência constituído dos seguintes elementos: I - câmara de ionização tipo poço com suporte adequado à fonte de radiação do equipamento de braquiterapia de alta taxa de dose; II - eletrômetro com mostrador digital de 4 (quatro) dígitos, ou 1% de resolução na leitura de corrente ou carga elétrica, com fonte elétrica para polarização da câmara de ionização reversível, positiva e negativa, e tensão variável com razão maior ou igual a 2 (dois); e III - cabo de conexão da câmara de ionização ao eletrômetro. Parágrafo único. O sistema de medição de referência para braquiterapia de alta taxa de dose deve: I - ser calibrado a cada dois anos, na faixa de energia em que é utilizado, por um laboratório de metrologia credenciado pela Rede Brasileira de Calibração; II - ser calibrado por um laboratório de metrologia credenciado pela Rede Brasileira de Calibração sempre que ocorrer conserto ou suspeita de funcionamento irregular; III - ser aferido, no mínimo trimestralmente, com uma fonte de radiação de propriedade do Serviço de Radioterapia com resposta variando no máximo entre ± 1%; IV - ser aferido com uma fonte de radiação imediatamente antes e após a realização de transporte para fora do Serviço de Radioterapia; e V - ser armazenado em ambiente com condições controladas de temperatura e umidade relativa do ar, conforme recomendações do fabricante. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código Art. 54 O Serviço de Radioterapia deve dispor de um instrumento para monitoração de área cujas especificações do fabricante garantam sua adequação para os feixes de radiação utilizados, devendo cumprir os seguintes requisitos: I - ser calibrado a cada dois anos, no intervalo de energia em que é utilizado, por um laboratório de metrologia credenciado pela Rede Brasileira de Calibração; II - ser calibrado por um laboratório de metrologia acreditado pela Rede Brasileira de Calibração sempre que ocorrer conserto ou suspeita de funcionamento irregular; e III - ser armazenado em ambiente com condições controladas de temperatura e umidade relativa do ar, conforme recomendações do fabricante. Art. 55 O Serviço de Radioterapia que realizar tratamento de braquiterapia com fonte de radiação de alta taxa de dose deve dispor de um instrumento para monitoração de área com detector afixado no interior da sala de tratamento e indicador de radiação afixado na sala de comando da fonte de braquiterapia. Parágrafo único. O funcionamento desse instrumento deve ser verificado nos dias em que houver tratamento, antes do início do tratamento. Seção V Dos Aparelhos Geradores de Feixes de Raios X até 300 kev Art. 56 Os geradores de raios X utilizados em radioterapia superficial devem possuir dispositivos de controle para indicar a tensão e a corrente no tubo de raios X, quando estas puderem ser variadas, para o imediato reconhecimento da filtração empregada e devem ainda atender aos seguintes requisitos: I - os tubos de raios X, em condições de operação, devem sempre estar fixados na posição de tratamento mediante dispositivos mecânicos; II - os tubos de raios X com energia máxima de até 50 kev devem possuir blindagem tal que, em qualquer condição especificada de operação, a taxa de kerma no ar, devido à radiação de fuga, não exceda o valor médio de 1 mgy/h em uma área de 10 cm², em qualquer ponto a 5 cm da blindagem ou acessório da mesma; e III - os tubos de raios X com energia máxima entre 50 kev e 150 kev devem possuir blindagem tal que, em qualquer condição especificada de operação, a taxa de kerma no ar devido à radiação de fuga não exceda o valor médio de 10 mgy/h em uma área de 10 cm², em qualquer ponto a 5 cm da blindagem ou acessório da mesma. Art. 57 Os seguintes requisitos são aplicáveis na teleterapia com feixes de raios X com energia máxima entre 150 kev e 300 k e V: I - tubos de raios X devem possuir blindagem tal que a taxa de kerma no ar devido à radiação de fuga a 1 m do foco não exceda o valor médio de 10 mgy/h em uma área de 100 cm², nem o valor médio de 300 mgy/h em uma área de 10 cm², em qualquer ponto a 5 cm da blindagem e respectivos acessórios acessíveis a pacientes; II - no painel de controle devem existir dispositivos de controle e/ou medidores para fornecer a tensão e corrente no tubo de raios X e a filtração empregada; III - devem ser utilizadas combinações pré-estabelecidas de tensão, corrente e filtração; IV - diafragmas ou cones permanentes, em combinação com a blindagem do tubo de raios X, devem atender aos requisitos aplicáveis à radiação de fuga estabelecidos no inciso I deste artigo; V - diafragmas ou cones adicionais devem ser utilizados para reduzir a dose no paciente, tanto quanto razoavelmente exequível, e não devem transmitir mais do que 2% do feixe primário; e VI - quando não são utilizados cones, o sistema de diafragma deve estar provido com um feixe localizador luminoso. Seção VI Dos Aceleradores de Partículas Geradores de Feixes de Fótons Art. 58 São aplicáveis a feixes de fótons com energia nominal menor que 10 MeV, produzidos em aceleradores de partículas para teleterapia os seguintes requisitos: I - a blindagem do cabeçote de um acelerador de partículas deve ser projetada de forma que, fora do feixe primário, a taxa de kerma no ar devido à radiação de fuga atenda aos seguintes requisitos: a) não exceda 0,2% da taxa de kerma no ar no seu centro em qualquer ponto de um plano circular com 2 m de raio perpendicular e centrado no eixo do feixe primário; e b) não exceda 0,5% da taxa de kerma no ar no eixo do feixe primário na distância normal de tratamento, exceto no plano circular acima referido, a 1 m do feixe de elétrons dentro do tubo de aceleração, entre a origem e o alvo ou janela de elétrons. II - no interior do cabeçote do acelerador devem existir dois sistemas de monitoração independentes, de forma que qualquer falha no funcionamento de um não influencie o funcionamento do outro, devendo os dois sistemas serem projetados de modo que, na falha de um em interromper a irradiação, o outro a interrompa após um incremento de dose menor que 0,4 Gy. Art. 59 Os feixes de fótons com energia nominal acima de 10 MeV, produzidos em aceleradores de partículas para teleterapia devem atender aos requisitos citados no art. 58 e garantir que a taxa de kerma no ar devida aos nêutrons dentro da área de tratamento não exceda 1% do kerma devido aos raios X. Art. 60 Os aceleradores lineares que possuírem colimadores multilâminas devem possuir programa de computador (software) de registro e verificação. Seção VII Das Fontes Seladas para Teleterapia Art. 61 Os seguintes requisitos são aplicáveis a teleterapia com fontes seladas: I - fontes seladas devem estar contidas em cabeçotes blindados tais que a taxa de kerma no ar devido à radiação de fuga a 1 m da fonte de radiação não exceda o valor médio: a) de 10-5 G y. h -1 em uma área de 100 cm², e o valor médio de G y. h -1 em uma área de 10 cm², em qualquer ponto a 5 cm do cabeçote, com o mecanismo de controle de feixe na posição de fonte de radiação recolhida; e b) de 10 mgy.h -1 em uma área de 100 cm², ou a 0,1% da taxa de kerma no ar no feixe primário, com o mecanismo de controle de feixe na posição de fonte exposta. II - colimadores do feixe de radiação devem garantir o mesmo nível de proteção proporcionado pelo cabeçote da fonte de radiação selada; III - a fonte de radiação deverá ser completamente recolhida ao seu cabeçote, quando ocorrerem quaisquer das seguintes situações: a) ao término de um período de irradiação; b) a porta da sala de tratamento for aberta; c) falha no fornecimento ou suprimento de energia elétrica; e d) ao se pressionar qualquer um dos botões de emergência. IV - em caso de falha no funcionamento do sistema automático de interrupção do feixe de radiação, deve ser possível interromper a irradiação manualmente ou por outros meios; V - os dispositivos de controle do tempo de irradiação devem ser do tipo eletrônico com indicação digital e devem ser regularmente verificados; e VI - ao menos uma vez por ano devem ser monitoradas a superfície do cabeçote de blindagem e a abertura do feixe de radiação. Seção VIII Das Fontes Seladas para Braquiterapia de Alta Taxa de Dose Art. 62 Fontes seladas para braquiterapia de alta taxa de dose devem atender aos seguintes requisitos: I - a fonte de radiação deverá ser completamente recolhida ao seu cofre blindado, quando ocorrerem quaisquer das seguintes situações: a) ao término de um período de irradiação; b) a porta da sala de tratamento for aberta; c) na ocorrência de falha no fornecimento ou suprimento de energia elétrica energia elétrica; e d) ao se pressionar qualquer um dos botões de emergência. II - em caso de falha no funcionamento do sistema automático de interrupção do feixe de radiação, deve ser possível interromper a irradiação manualmente ou por outros meios; III - os dispositivos de controle do tempo de irradiação devem ser do tipo eletrônico com indicação digital e devem ser regularmente verificados; e IV - em situações nas quais a fonte de radiação não possa ser recolhida ao seu cofre de forma automática ou manual, devem estar disponíveis na sala: a) cofre blindado de emergência para a guarda da fonte de radiação; b) pinça alongada medindo, no mínimo, 15 cm; e c) ferramenta indicada pelo fabricante para cortar o cabo de aço que prende a fonte de radiação ao sistema de posicionamento. Art. 63 Sempre que for realizada a troca da fonte de radiação devem ser realizados os testes de segurança e deve ser verificado o funcionamento dos indicadores de posição da fonte de radiação. Seção IX Das Fontes Seladas para Braquiterapia de Baixa Taxa de Dose Art. 64 O manuseio e a preparação de aplicadores de fontes de radiação de braquiterapia de baixa taxa de dose devem ser feitos com o uso de pinças de forma a proporcionar o afastamento mínimo de 15 cm entre o operador e as fontes de radiação. 1º É expressamente proibido o manuseio de fontes seladas por profissionais sem treinamento específico. 2º É expressamente proibido o manuseio de fontes seladas sem a utilização de equipamento de proteção individual. Art. 65 Para implantes temporários de fontes de radiação em braquiterapia de baixa taxa de dose devem ser empregadas técnicas de pós-carregamento de fontes em pacientes. Art. 66 Os recipientes utilizados no deslocamento de fontes seladas devem ser sinalizados com o símbolo de presença de radiação e ter a identificação da fonte de radiação. Art. 67 O inventário das fontes seladas em braquiterapia de baixa taxa de dose deve ser feito antes e após os implantes temporários ou permanentes. Art. 68 O paciente, suas vestimentas, roupas de cama e o quarto devem ser monitorados após o término do período de implantes temporários em braquiterapia de baixa taxa de dose. Art. 69 O paciente, instrumental e sala cirúrgica devem ser monitorados após o término do período de implantes permanentes em braquiterapia de baixa taxa de dose. CAPÍTULO V DOS REGISTROS Art. 70 O Serviço de Proteção Radiológica deve manter os seguintes registros arquivados e disponibilizados para consulta pelos indivíduos ocupacionalmente expostos e para os inspetores da CNEN: I - projetos e/ou modificações em instalações, incluindo o cálculo e as especificações das blindagens; II - Plano de Proteção Radiológica aprovado pela CNEN; III - programas de treinamento com ementa, carga horária, nome dos instrutores e registro de frequência dos indivíduos ocupacionalmente expostos; IV - Atestado de Saúde Ocupacional de cada indivíduo ocupacionalmente exposto; V - resultados de controles e monitorações individuais e de área;

20 20 ISSN Nº 107, segunda-feira, 4 de junho de 2012 VI - ocorrências radiológicas; VII - certificados de calibração de sistemas e instrumentos de medição; VIII - resultados de aferição e reparos de instrumentos de medição; IX - resultados do programa de garantia da qualidade em radioterapia realizado no Serviço de Radioterapia; X - manutenção e movimentações de fontes de radiação; e XI - gerência de rejeitos radioativos. Parágrafo único. Os registros devem ser realizados em mídia compatível com a tecnologia existente, com a garantia de cópia de segurança independente. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Art. 71 A CNEN exercerá a necessária autoridade prevista em lei para intervir em casos de não cumprimento dos requisitos desta Resolução, conforme previsto no artigo 29 da Resolução CNEN nº 11 2 / Art. 72 Os requerimentos, documentos complementares e demais comunicações devem ser encaminhados à Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear da CNEN. Art. 73 Fica estabelecido um período de transição de dois anos, a partir da data da publicação desta Resolução, para as instalações já em operação se adequarem a mesma. Art. 74 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União e revoga a Norma CNEN-NE-3.06: "Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de Radioterapia" publicada no D.O.U. em COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS ANGELO FERNANDO PADILHA Presidente da Comissão REX NAZARÉ ALVES Membro JOSÉ AUGUSTO PERROTTA Membro MIRACY WERMELINGER PINTO LIMA Membro IVA N PEDRO SA L AT I DE ALMEIDA Membro NUCLEBRÁS EQUIPAMENTOS PESADOS S/A DIRETORIA ADMINISTRATIVA D E S PA C H O S Processo: Contrato C-800/CB Parecer Jurídico ATCA-010/2012. Objeto: Fornecimento de refeições. Contratada: DP Brasil Entretenimentos, Alimentação e Eventos Ltda. Valor estimado: R$ ,74. Justificativa:A empresa que foi contratada através da Concorrência C-047/2009 apresentou proposta de renovação, com preços elevados, ou seja, com acréscimo de 70% em relação à proposta então vigente, tendo sido realizada pesquisa prévia no mercado na ocasião do pedido de aditamento visando a prorrogação do ajuste, a qual restou evidenciada que a empresa Contratada através da licitação supracitada, não apresentou a melhor proposta à NUCLEP. Diante disso evidencia que a prorrogação da vigência contratual conduziria ao sacrifício aos fins buscados pelo Estado e não asseguraria a contratação mais vantajosa para a Administração Pública, tal como preconiza os postulados constitucionais que norteiam a Administração. À luz do cenário exporto, resta claro a urgência na contratação de nova sociedade empresarial até que se conclua o novo processo licitatório. Considerando que a justificativa acima tem fundamento no art. 24, IV da Lei 8666/93, reconheço a dispensa de licitação referente ao processo supracitado. RICARDO NORONHA PEREIRA Gerente de Suprimentos Em observância ao art. 26 da Lei 8666/93 e em face do parecer favorável da consultoria jurídica sobre o assunto, ratifico a decisão do Gerente de Suprimentos Interino. PAULO ROBERTO TRINDADE BRAGA Diretor CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO DIRETORIA DE GESTÃO E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DESPACHO DO DIRETOR Em 1 o - de junho de ª Relação de Distribuição de Cota Para Importação - Lei 8.010/90. PROCESSO ENTIDADE VALOR US$ 0001/1990 Universidade de São Paulo , /1990 Universidade Federal de São Paulo , /1990 Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa , /1990 Universidade Federal de São Carlos , /1990 Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo , /1990 Universidade Estadual de Campinas , /1990 Fundação Universitária José Bonifácio , /1990 Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo , /1990 Fundação Bio-Rio , / 1990 Fundação Faculdade de Medicina , /1990 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho , /1990 Fundação de Amparo a Pesquisa e Extensão Universitária , /1990 Universidade Federal do Rio Grande do Sul , /1990 Universidade Federal do Pará , /1990 Universidade de Brasília , /1990 Universidade Federal do Rio Grande , /1990 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária , /1990 Universidade Federal de Minas Gerais , /1990 Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da UFPE , /1990 Universidade Federal de Alagoas 9.159, /1990 Universidade Federal do Rio de Janeiro , /1990 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais ,07 pelo código /1990 Fundação Zerbini , /1990 Fund. ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária 9.776, /1990 Associação Fundo de Incentivo à Pesquisa , /1990 Centro de Pesquisas de Energia Elétrica , /1990 Universidade Federal de Itajubá 287, /1990 Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia , /1990 Instituto de Tecnologia de Alimentos , /1990 Fundação da UFPR para o Desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Cultura , /1990 Universidade Federal do Paraná , /1990 Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Assistência do HCFMRP , /1990 Universidade Federal do Ceará , /1990 Fundação de Desenvolvimento da UNICAMP , /1990 Universidade Federal de Santa Maria , /1990 Universidade Federal de Uberlândia , /1990 Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein , /1990 Fundação Norte Riograndense de Pesquisa e Cultura , /1990 Fund. de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco , /1990 Universidade Federal da Paraíba , /1990 Instituto Nacional de Telecomunicações , /1990 Universidade Federal de Viçosa , / 1990 Universidade Federal de Pernambuco , /1990 Universidade Estadual de Maringá , /1990 Universidade Estadual de Londrina , /1990 Fundação Gorceix , /1990 Fundação Butantan , /1990 Fundação para o Desenvolvimento da UNESP , /1990 Fundação de Apoio a Pesquisa Ensino e Extensão , /1990 Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz 9.353, /1990 Fundação Universidade Regional de Blumenau 128, /1990 Universidade Federal de Ouro Preto 48, /1990 Pontifícia Universidade Católica do Paraná , /1990 Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais , /1990 Fundação Arthur Bernardes , /1991 Universidade Federal de Lavras , /1991 Hospital de Clínicas de Porto Alegre , /1991 Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura , /1991 Fundação de Ciências Aplicadas e Tecnologia Espaciais , /1991 Fundação Antônio Prudente , /1991 Fundação Casimiro Montenegro Filho , /1991 Universidade Estadual de Ponta Grossa , /1991 Instituto Ludwig de Pesquisa sobre o Câncer 2.622, /1991 Universidade do Estado de Santa Catarina , /1991 Fundação Christiano Ottoni , /1992 Fundação de Ensino e Pesquisa de Uberaba 3.735, /1992 Fundação de Apoio Institucional ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico , /1992 Universidade de Fortaleza 32, /1992 Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre , /1992 Universidade do Extremo Sul Catarinense , /1992 Associação das Pioneiras Sociais , /1992 Fundação Sousândrade de Apoio ao Desenvolvimento da UFMA , /1992 Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão , /1992 Universidade da Região de Joinville 775, /1992 Associação Técnico-Científica Engenheiro Paulo de Frontin , /1993 Fund. de Apoio a Cultura, Ensino, Pesquisa e Extensão de Alfenas 7.848, /1993 Fund.para o Incremento da Pesquisa e do Aperfeiçoamento Industrial 2.650, /1993 Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial , /1993 Fundação Coordenação de Projetos, Pesquisas e Estudos Tecnológicos , /1993 Fundação Ary Frauzino para Pesquisa e Controle do Câncer , /1994 Fundação de Apoio à Pesquisa , /1994 Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear , /1994 Instituto de Física de São Carlos , /1994 Instituto de Química de São Carlos 7.592, /1995 Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico da Engenharia 1.464, /1995 Escola de Engenharia de São Carlos , /1995 Universidade Federal do Espírito Santo , /1995 Instituto de Ciências Biomédicas , /1996 Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto , /1996 Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de Sergipe , /1996 Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão de Itajubá , /1996 Fundação de Apoio e Desenvolvimento ao Ensino e Extensão , /1997 Associação Brasileira de Tecnologia de Luz Síncrotron , /1997 Instituto de Física , /1997 Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas , /1997 Fundação Médica do Rio Grande do Sul , /1997 Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos , /1997 Sociedade Paulista para o Desenvolvimento da Medicina - Hospital São Paulo , /1998 Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento , /1998 Fundação do Ensino da Engenharia em Santa Catarina , /1998 Fund. de Apoio à Educação e Desenvolvimento Tecnológico de MG , /1998 Universidade Presbiteriana Mackenzie , /1998 Fund. Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações , /1998 Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo , /1998 Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro , /1999 Fund. para o Desenvolvimento Científicio e Tecnológico em Saúde , /1999 Fundação Educacional Charles Darwin , /2000 Fund. de Apoio e Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia 4.984, /2000 Instituto de Biologia Molecular do Paraná , /2000 Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa do Pará , /2000 Padetec - Parque de Desenvolvimento Tecnológico S/C , /2001 Rede Nacional de Ensino e Pesquisa , /2001 Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas , /2001 Fundação de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica da UFRRJ , /2001 Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada 5.645, /2001 SENAI - Departamento Regional do Rio Grande do Norte , /2001 Fundação Euclides da Cunha de Apoio Institucional a UFF , /2002 RTV Ouro Preto , /2002 Fundação de Apoio Institucional Rio Solimões , /2002 Fundação Uniselva , /2003 Universidade Federal de Campina Grande , /2003 Fundação Ricardo Franco , /2003 Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá , /2004 Hospital São Rafael , /2004 União Brasileira de Educação e Assistência (PUC-RS) , /2005 Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte , /2006 Fundação Norte Fluminense de Desenvolvimento Regional , /2006 Fundação Cultural e de Fomento a Pesquisa, Ensino e Extensão , /2006 Fundação de Apoio Universitário , /2006 Fundação Diamantinense de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão , /2007 Fundação de Desenvolvimento Científico e Cultural , /2007 Fundação de Apoio à Pesquisa,Desenvolvimento e Inovação-Exercito Brasileiro , /2007 Intera Tecnologia , /2008 Universidade Federal do Pampa , /2009 Biofábrica Moscamed Brasil , /2009 Secret. de Meio Ambiente, das Cidades, do Planejamento da C&T , / 2010 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano , / 2011 Laboratório Nacional Agropecuário no Rio G do Sul 9.470, / 2011 Fundação de Apoio à Universidade Federal de São João Del Rei ,27 ERNESTO COSTA DE PAULA

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