Trabalho de Regulação. 4 bimestre. 1 - Sobre a sociedade do Brasil Colonial, assinale a alternativa INCORRETA:

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1 Nome: Ano: 7 ano Disciplina: História Data: Professor: Eder Nº: Trabalho de Regulação 4 bimestre 1 - Sobre a sociedade do Brasil Colonial, assinale a alternativa INCORRETA: a) Na sociedade colonial, muito aspiravam ser senhores de engenho, uma vez que esses personagens eram servidos, obedecidos, e respeitados pelos demais. b) Apenas homens enriquecidos, sem histórico com trabalhos manuais, podiam se tornar senhores de engenho. c) Os senhores de engenho na colônia, quando estavam na metrópole, eram nobres e gozam de privilégios. d) Os escravos eram tidos como as mãos e os pés dos senhores, pois eram aqueles que, de fato, trabalhavam e mantinham a sociedade colonial funcionando. e) Na sociedade colonial, qualquer pessoa que trabalhasse poderia comprar terras e se tornar um senhor de engenho. O problema é que as terras eram muito caras. 2 - Os senhores de engenho, uma minoria na colônia, eram detentores de grandes riquezas, terras, escravos e engenhos. Leia o texto a seguir e responda às questões. O ser senhor de engenho é título que a muitos aspiram, porque traz consigo o ser servido, obedecido e respeitado por muitos. E se for, qual deve ser, homem de cabedal e governo, bem se pode estimar no Brasil e ser senhor de engenho quanto proporcionalmente se estimam os títulos entre os fidalgos do Reino. ANTONIL, André João. Cultura e opulência do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia, São Paulo: Edusp, 1982, p. 75. Cabedal: recurso financeiro Fidalgo: nobre a) Por que, segundo o autor, era desejável ser senhor de engenho? 1

2 b) Que tipo de relação o autor estabelece entre nobres (métropole) e senhores de engenho (colônia)? 2 - A aquarela a seguir foi feita por um soldado alemão que veio ao Brasil junto com Maurício de Nassau. Observe-a para responder às questões. Mercado de escravos em Recife de Zacharias Wagener, aquarela, a) Quais grupos sociais o artista representou nessa aquarela? 2

3 b) Indique na pintura os grupos que justificam o título dado à aquarela. c) Na época em que essa gravura foi feita, quem controlava o tráfico negreiro? Por quê? _ 3 - Os documentos abaixo são da mesma época e se referem aos bandeirantes, como eram chamados os paulistas que saíam em expedições à procura de índios. Leia-os e responda às questões. Documento A Os moradores daquela daquela vila (São Paulo) vivem conforme as leis do reino e muito obediente às ordens de Sua Alteza. As famílias estão unidas por casamento (...), dedicando-se ao descobrimento do sertão e à lavoura dos frutos da terra, de que é abundante. Fornece ao Rio de Janeiro e mais capitanias farinhas, carnes, algodão, legumes e outros gêneros. Têm fundado vilas e muitas povoações sem ajuda de Sua Alteza. Esses moradores são aqueles por várias vezes vieram à Bahia combater o gentio tapuia que destruia o recôncavo. Estes mesmos desbarataram todo o gentio que 3

4 existia na parte do Sul, para poderem os portugueses viver seguramente em suas fazendas e casas. Gentio: como eram chamados os indígenas. Manoel Barreto de Sampaio, funcionário real. Informação da gente de São Paulo In: SÃO PAULO (estado). Secretaria de Educação do Estado de São Paulo / Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Coletânea de documentos históricos para o 1 grau - 5 a 8 séries. São Paulo: SEE/CENP, 1980, p Documento B Eu perguntei a um dos chefes desta bandeira o que faziam com os indígenas. Respondeu-me o chefe com grande paz de alma: A esses dávamos tiros, caíam uns, fugiam outros. Entrávamos na aldeia, tomávamos aqueles que queríamos, metíamo-los nas canoas e prosseguíamos a nossa viagem. Isto me respondeu este capitão (...) como se falasse de uma caçada e não valessem mais as vidas dos indígenas que a dos animais. (...) Estas maldades continuam, sem haver por elas inquérito, nem castigo. Por que são concedidos aos sertanistas de São Paulo estes privilégios? Declaram eles mesmos que o ouro (...) compra ministros e governadores. Padre Antonio Vieira. Carta ao Padre Provincial, 1653, Maranhão. In: SÃO PAULO (estado). Secretaria de Educação do Estado de São Paulo / Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Coletânea de documentos históricos para o 1 grau - 5 a 8 séries. São Paulo: SEE/CENP, 1980, p. 25. a) Qual a data dos documentos e para quem eles foram escritos? b) Segundo os autores, a qual atividade os bandeirantes se dedicavam? 4

5 c) A análise dos autores sobre os bandeirantes é semelhante ou diferente? Por quê? d) A carta de Padre Vieira (documento B) faz uma grave denúncia. Ela poderia explicar o relatório apresentado por Manoel Barreto de Sampaio (documento A)? e) Qual dessas duas opiniões convenceria as autoridades coloniais a contratar o bandeirante Domingos Jorge Velho para destruir o Quilombo dos Palmares? 5

6 _ 4 - Preencha o quadro organizando os fatos listados abaixo de acordo com a sequência correta dos acontecimentos históricos: Ouro de aluvião e lavras. Diamantes MINERAÇÃO Século XVIII MG - MT - GO Conflitos e problemas sociais Controle da Coroa Portuguesa Mudanças que provocou 6

7 Aumento dos preços dos alimentos Colonização do interior Escassez de alimentos e fome Extermínio, migração e escravização Fundação de vilas, cidades, urbanização Guerra dos Emboabas Aumento das camadas médias Revolta de Vila Rica Cobrança do quinto e capitação Crescimento do mercado interno Direitos de Entrada Divisão da mina em datas Transferência da capital da colônia para o Rio de Janeiro Criação das Casas de Fundição Criação do Distrito Diamantino 5 - A exploração das minas de ouro era rigidamente controlada e regulamentada pelo governo português. O superintendente (...) ordenará ao guarda-mor que faça a repartição das datas, dando em primeiro lugar a data à pessoa que descobriu o ribeiro, na parte onde ele (descobridor) apontar; e logo repartirá outra data para minha fazenda (...) e ao descobridor dará outra data em qualquer parte que ele apontar, por convir que os descobridores sejam em tudo favorecidos, e este benefício os anime a fazerem muitos descobrimentos. (...) As demais datas repartirá o guarda-mor, regulando-se pelos escravos que cada um tiver (...) e aquelas pessoas que não chegarem a ter doze escravos lhes serão repartidas 2,5 braças para cada escravo, para que igualmente fiquem todos desfrutando do benefício que lhes faço (...). Regimento para as Minas Gerais, 19 de abril de INÁCIO, Inês C.; LUCA, Tânia R. de. Documentos do Brasil Colonial. São Paulo; Ática, p a) Como era dividida a exploração das jazidas de ouro? 7

8 b) Havia restrições para a exploração das minas? c) O que se pretendia com essa forma de repartição? d) Por que na mineração o colono pobre tinha maiores chances de mineração? 6 - Leia o documento abaixo e responda ao que se pede. No Brasil, costumam dizer que para o escravo são necessários três PPP, a saber, pau, pão e pano. Quisera Deus que tão abundante fosse o comer e o vestir como muitas vezes é o castigo, dado por qualquer causa pouco provada ou levantada, com instrumentos de muito rigor. Alguns senhores fazem mais caso de um cavalo que de meia dúzia de escravos, pois o cavalo é servido, e tem quem lhe busque capim, tem pano para o suor, sela e freio dourado. 8

9 ANTONIL, André João. Cultura e opulência do Brasil por suas drogas e minas. Belo Horizonte: Itatiaia/Edusp, p.91 a) Que comparação o autor estabelece entre os africanos e os cavalos? b) O que o tratamento destinado aos escravos revela sobre a mentalidade dos senhores. 7 - O texto abaixo é de uma historiadora paulista. Leia-o e responda às questões. As vendas e as lojas de comestíveis também propiciavam o encontro entre as pessoas, sobretudo as de poucas posses. Eram o lugar do lazer e da alegria, onde se cantavam modas, se dançava o batuque, se bebia aguardente, jogavam-se cartas e dados. Nelas, muitas vezes, o capitão-do-mato convivia com o escravo, os homens livres pobres com os negros forros, as prostitutas declaradas com as negras de tabuleiro, os autores de pequenos crimes com os soldados da milícia paga. VERGUEIRO, Laura. Opulência e miséria das Minas Gerais. São Paulo: Brasiliense, p.59 a) Qual era a função cultural e social do comércio, segundo a historiadora? 9

10 b) Observe abaixo a gravura de Rugendas Venda em Recife. A análise da historiadora complementa ou contradiz a gravura do artista? Venda em Recife, gravura de Johann Moritz Rugendas, Observe as diversas figuras representadas (jesuítas, escravos, africanos, colonos) e as relações comerciais estabelecidas entre eles. 10

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