Excelentíssimo Senhor. Secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário. Dr. João Grancho. Av. 5 de Outubro, nº107, Lisboa (Portugal)
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1 Excelentíssimo Senhor Secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário Dr. João Grancho Av. 5 de Outubro, nº107, Lisboa (Portugal) ASSUNTO: Pedido de Audiência Lisboa, 31 de março de 2014 Senhor Secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário, Excelência: A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas do Alto do Lumiar (APEAL), vem, deste modo, solicitar a V.ª Ex.ª uma audiência para expor as graves situações de manifesta e visível degradação da EB2,3 do Alto do Lumiar. Lisboa, sede do Agrupamento de Escolas Alto do Lumiar. A degradação é sentida por toda a comunidade (alunos, pais e encarregados de educação, professores, funcionários e moradores) que a escola serve, e de fácil constatação no local. Os edifícios com as salas de aulas apresentam-se muito degradados, geradores de situações de insegurança. Insegurança que também está patente nas áreas destinadas ao recreio escolar. Este pedido de audiência vem na sequência do anteriormente solicitado, apresentado a 1 de março de 2013, decorrente da concentração junto do Ministério da Educação e Ciência na Av. 5 de Outubro, em Lisboa. O pedido de audiência tem o firme propósito de apresentar à consideração
2 de V.ª Ex.ª a nossa inquietação e perplexidade sobre inaceitavelmente degradado da escola EB2,3 do Alto do Lumiar e a falta de segurança do recreio escolar e da usabilidade dos edifícios onde se encontram as salas de aula. O Agrupamento de Escolas do Alto do Lumiar está inserido no programa TEIP - Territórios Educativos de Intervenção Prioritária, o que acentua as responsabilidades da tutela. Consideramos existir a obrigação e o dever por parte da tutela de promover obras de requalificação na escola sede EB 2,3 Alto do Lumiar (antiga EB 2,3 D. José I), que se mantêm em funcionamento com muito esforço de toda a comunidade escolar. Quando é EXIGIDO resultados a uma escola onde os alunos estão em salas de aula onde CHOVE, que têm a descoberto FIOS ELÉTRICOS DESCARNADOS, que têm quadros de lousa encostados à parede porque esta não consegue suportar o peso DEVIDO À DEGRADAÇÃO, quando os quadros de lousa são tão velhos que é com dificuldade que se escreve com o giz, quando os alunos não têm direito a PORTA NAS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS para a sua privacidade, quando o recreio não é seguro e os alunos de fora da escola entram pelos vários buracos existentes nos muros, quando os alunos têm de ter aulas de Educação Física e prática de desportiva e o fazem à chuva ou ao sol porque esta escola não tem direito a um PAVILHÃO DESPORTIVO, e os balneários não têm as condições necessárias. E ainda, e não menos importante, a diversidade de etnias existentes, que poderia constituir um projeto educativo exemplar da multiculturalidade nas escolas, é tendencialmente nesta escola, pela falta de seguranças motivo latente de situações de perigo para todos os alunos. Devido à segurança ser manifestamente insuficiente, os alunos conseguem sair da escola e ir aos bairros circundantes, e não raras vezes trazer para dentro da escola armas brancas para se poderem defender. Perguntamos, ONDE ESTÁ A TUTELA? O QUE ESTA ESCOLA TEM A MENOS QUE AS OUTRAS ESCOLAS PÚBLICAS? Porque a tutela NÃO OLHA PARA ESTA ESCOLA? Estes alunos não têm o DIREITO a ter uma escola com boas condições? O Grupo Comunitário da Alta de Lisboa, da qual a APEAL é membro ativo, está empenhada na preparação de uma petição, que reflete a preocupação e toda a comunidade, sobre a situação degradante da escola à Assembleia da Republica, o que é revelador do descontentamento e legitimo estado de desespero de toda a comunidade local. Pretende-se que seja realizado no curto prazo um profundo investimento na modernização dos edifícios escolares da EB2,3 do Alto do Lumiar, nomeadamente na requalificação.
3 Considera-se ser urgente a criação imediata de ambientes estimulantes do ensino e da aprendizagem na EB2,3 do Alto do Lumiar, que possa efetivamente contribuir para o assegurar de uma efetiva igualdade de oportunidades. É visível que os alunos que estudam nesta escola não dispõem de uma efetiva igualdade de aprendizagem quando comparados com a esmagadora maioria dos estudantes das outras escolas públicas. A EB2,3 do Alto do Lumiar não está equipada para proporcionar uma intensiva e permanente utilização de recursos de informação, em vários suportes, nas salas de aula, na biblioteca escolar, e nos outros espaços de trabalho. Também não tem pavilhão e auditório para atividades culturais e desportivas, de espaços para trabalho e para convívio de alunos e de docentes e não docentes. O anteriormente exposto faz referência às situações mais prementes e gritantes com que a comunidade escolar se depara e muito nos preocupa. Assim, pretendemos na audiência apresentar e debater estas e outras situações muito preocupantes, com vista a preparar a necessária intervenção de requalificação da escola. Por não nos ser mais possível perpetuar para o ano letivo as inferiores situações de ensino-aprendizagem, atividades culturais e desportivas em que os alunos se encontram muito devido à degradação da escola, de forma empenhada solicita-se que no mais breve lapso de tempo possível, seja comunicado pelo gabinete de V.ª Ex.ª, por carta, a data agendada para a audiência. Na eventualidade da tutela não tomar nenhuma iniciativa no mais breve lapso de tempo possível, será um forte indício que a situação tende a perpetuar-se para o ano letivo , assim, reservamo-nos no direito de proceder à divulgação, por exemplo, junto dos media, com recurso à Web, da situação de degradação em que se encontra a escola, quer através de vídeos, fotografias, entrevistas e textos. Com os nossos melhores cumprimentos, Somos respeitosamente Pela Presidente da Direção da APEAL Irene Dalila Ferreira Pinto Presidente da Associação de Pais e Enc. de Educação do Agrupamento de Escolas do Alto do Lumiar
4 Anexos: Imagens do estado de degradação da escola EB2,3 do Alto do Lumiar cedidas pela Associação de Moradores Do Bairro da Cruz Vermelha do Lumiar, que demonstram o estado de degradação.
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