ACESSIBILIDADE DOMICILIAR DE IDOSOS E A FISIOTERAPIA PREVENTIVA

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1 ACESSIBILIDADE DOMICILIAR DE IDOSOS E A FISIOTERAPIA PREVENTIVA X INIC / XVI EPG / VI INID - UNIVAP 2016 Constancia Karyne da Silva Coelho 1, Lívia Danyelle Viana Lima 1 Prof a Dr a Janaína de Moraes Silva 2 1 Discentes da Faculdade Maurício de Nassau/Fisioterapia, R. São Pedro, Centro - Teresina - PI, liviadanyellevl@hotmail.com, c.karynecoelho@hotmail.com 2 Docente da Universidade Estadual do Piauí/Departamento de Ciências e Saúde,Teresina PI e Docente da Faculdade Maurício de Nassau/Fisioterapia, R. São Pedro, Centro - Teresina - PI, fisiojanainams@gmail.com Resumo Quedas em idosos são comprometedoras da saúde e acontecem na sua maioria no ambiente domiciliar, pois é o lugar em que passam mais tempo. A prevenção de quedas requer cuidados especiais, o ambiente do domicilio deve ser adaptado. O estudo teve como objetivo analisar as condições de acessibilidade domiciliar de idosos e verificar a satisfação do idoso em relação a sua residência. Foi um estudo observacional, de corte transversal, com abordagem quantitativa. Amostra composta de 15 idosos na primeira velhice (60 69 anos), ativos e independentes. A coleta foi realizada no domicilio do idoso, foi aplicado um questionário sobre a casa e após, o Roteiro de Avaliação do Ambiente. Foi encontrado maior risco de queda em passagens com menos de 90 centímetros, principalmente na cozinha, tapetes foram o obstáculo mais presente principalmente nos banheiros e piso das casas. Alguns idosos apresentaram conhecimento em relação ao tema da pesquisa e se mostraram receptivos a adaptações. Palavras-chave: idosos, acessibilidade, quedas. Área do Conhecimento: Ciências da Saúde Introdução É desafiador manter o bem-estar, a autonomia e a independência de cada pessoa pelo maior tempo possível (MENDES e CÔRTE, 2009). Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nos países em desenvolvimento, como o Brasil, a velhice começa aos 60 anos (ZIMERMAN, 2007). Segundo Schiaveto (2008), o envelhecimento traz consigo mudanças, sendo elas, anatômicas, fisiológicas e bioquímicas que geram aumento do risco de quedas. Alterações como auditiva e visual, redução da massa óssea, diminuição de massa muscular e de força, fatores que cooperam para a fragilidade do idoso, tornando estes vulneráveis. Relacionada não somente a fatores intrínsecos, mas também a fatores extrínsecos e ambientais. (FIEDLER e PERES, 2008). As quedas trazem consequências como, a morbidade, mortalidade e perca da capacidade funcional, por exemplo. É corrente após uma queda acontecer a perca da autonomia, das atividades da vida diária, depressão, medo de cair, isolamento social. Gama e Gomez (2008) afirmam que estas consequências designam-se síndrome pós-queda. O lar é um local que influencia no bem estar dos idosos, o conforto e a segurança são essenciais, pois estas pessoas passam cerca de 60 a 70% do tempo em casa. Uma pesquisa realizada no ano de 2008, que investigou a influência de quedas na qualidade de vida dos idosos, revelou que 60% das quedas ocorrem dentro de casa e 40% dos casos fora dela. E ainda demostram a insegurança dessas pessoas no lar (KALACHE, 2008). É de extrema importância a preocupação da sociedade com esta questão. Para a prevenção dessas ocorrências, familiares devem ter cuidados especiais, adaptando o ambiente em que o idoso vive, observando e obtendo alguns itens de segurança, como tapetes antiderrapantes, calçados adequados e a organização da mobília (COUTINHO e SILVA, 2002). Desse modo, o objetivo desse estudo foi analisar as condições domiciliares dos idosos e investigar a satisfação dos mesmos em relação a sua residência, constatando assim condições boas e ruins no ambiente da casa, no que diz respeito a prevenção de quedas. 1

2 Metodologia A pesquisa trata-se de um estudo observacional, de corte transversal, com abordagem quantitativa. A amostra foi constituída por 15 idosos na primeira fase da velhice (60 69 anos), que fazem parte do grupo de jovens idosos, com o objetivo de detectar de forma precoce, condições de risco a saúde biopsicossocial do idoso. A amostra utilizada foi a não probabilística por conveniência. Foram avaliados os pacientes idosos da Clínica Escola Maurício de Nassau-Teresina/PI e da clínica Espaço Saúde Especializado- Timon/MA. A coleta de dados foi realizada entre o final do mês de julho/2015 e início do mês de agosto/2015. Foram inclusos na pesquisa os idosos considerados ativos e independentes, levando em consideração o envelhecimento funcional, que não necessitavam de auxílio nas atividades da vida diária, apresentavam marcha independente, com ou sem uso de dispositivo auxiliar para deambular. Foram excluídos os idosos que utilizavam cadeira de rodas, que estavam acamados, que referiram diagnóstico de doenças neurodegenerativas, como por exemplo, acidente vascular encefálico e/ou quadros de demência. O projeto foi enviado e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade Integral Diferencial-FACID, com o parecer nº , estando de acordo com as exigências contidas na resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. Foram esclarecidos os objetivos da pesquisa, a importância e a finalidade de uma ou mais visitas domiciliares, além de riscos e benefícios. Foi entregue ao idoso o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para que fosse assinado. Só então, com a assinatura do termo a participação do idoso na pesquisa foi formalizada. Procedimentos O pesquisador forneceu orientações, informações e intermediou os primeiros contatos com os idosos, que foram convidados para uma entrevista, realizadas nas respectivas clínicas e com horário marcado, com o objetivo de coletar informações para traçar as características e perfil dos idosos. Nesta entrevista foi aplicado um questionário inicial, abrangendo informações pessoais e familiares, dados de saúde dos idosos, existência de patologias e informações da vida diária. Para identificar se os idosos são ativos e independentes, foi aplicado através de entrevista a Medida de Independência Funcional - MIF. Portanto, o candidato que obteve pontuação menor ou igual a cinco, foi excluído da coleta de dados, pois a pontuação corresponde à necessidade de algum auxilio. Após a entrevista inicial e aplicação da MIF, os candidatos que se encaixaram nos critérios de inclusão foram convidados a participarem oficialmente da pesquisa. A visita domiciliar foi marcada na data e no horário em que o idoso participante da pesquisa teve disponibilidade e foi confirmada, antecipadamente, por telefone. Ao chegar à casa do participante foi aplicado um Roteiro de Entrevista sobre o Domicílio, abordando questões sobre sua rotina e de sua residência (se há outros moradores, percepção do idoso em relação ao ambiente, entre outros). A entrevista foi realizada de forma aberta, permitindo o idoso responder usando sua própria linguagem. Após, foi aplicado o Roteiro de Avaliação do Ambiente, que foi respondido pela pesquisadora durante a avaliação da casa. Este roteiro foi enfatizado na avaliação da área de circulação livre (características do piso, obstáculos e presença de desníveis, as transições e passagens para os ambientes da casa e a presença de facilitadores). Este questionário foi baseado por alguns parâmetros da NORMA 9050 da Associação Brasileira de Normas e Técnicas, que diz respeito a Acessibilidade e edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Os parâmetros utilizados foram: Dimensões referenciais para deslocamento em pé; Módulo de referência para pessoas com cadeira de rodas; Área de circulação para pessoa em cadeira de rodas; Largura mínima para as portas; Medidas referentes à porta, inclusive da maçaneta; Empunhadura/diâmetro de barra e corrimão; Altura e largura dos degraus. Contemplam também, alternativas em relação a tapetes, carpetes e carpachos. Foram feitas medições do ambiente físico, especificamente, dentre outras medidas, as larguras de portas, passagens estreitas dentro dos cômodos e entre eles, da altura de degraus, comprimento e altura das barras de apoio. Para medidas complexas ou à distância, foi utilizada trena metálica 2

3 (IRWIN) e para medir o ângulo de inclinação de rampas e pisos foi utilizado um clinômetro (Padrão Fbts). Análise de Dados Para análise de dados foi mensurado os três principais objetos de estudo: o histórico de quedas, as percepções dos idosos em relação a alguns aspectos da casa e o ambiente físico da casa. Após quantificação e levantamento destas informações, foram verificados a relação entre as variáveis, utilizando método estatístico para o tratamento dos dados, banco de dados SPSS 19. Resultados No gráfico abaixo, mostra a porcentagem das idosas em relação a quedas, onde 47% representa as que caíram e 53% as que afirmaram não ter sofrido quedas. Gráfico 1. Representação das idosas em relação a queda residencial. Gráfico 2.Representação dos ambientes onde há maior índice de quedas. Entre os cômodos avaliados, a cozinha foi o que teve maior ocorrência de quedas. Na representação abaixo, a cozinha destaca-se por ser o ambiente com maior índice de passagens com menos de 90 cm. Gráfico 3. Apresentação dos ambientes com passagens com menos de 90 cm. 3

4 Entre os obstáculos, o mais presente foram os tapetes, com maior representação no banheiro. Gráfico 4. Representação da presença de obstáculos em seus respectivos ambientes. No gráfico abaixo, o piso plano teve maior índice, principalmente em salas e quartos. Gráfico 5. Apresentação dos tipos de piso em cada ambiente da residência. No Roteiro de Entrevista sobre o domicílio foram abordadas questões sobre a percepção do idoso sobre o ambiente em que vive. Percepção do idoso sobre o ambiente domiciliar Na primeira pergunta do roteiro de entrevista sobre o domicílio foi questionado ao idoso o que sua casa representa, sendo bastante significativa para a maioria. Algumas falas trouxeram como um fator importante de conquista e história de vida ao longo dos anos: Estou com 52 anos que moro aqui e ela representa tudo! Foi onde criei meus filhos e netos. Abaixo de Deus é tudo. Uma benção de Deus. Possui valor sentimental, superior ao valor de mercado. Recheado de memórias. Esta idosa mantém intacto os poucos móveis e utensílios desde o tempo em que seus pais iniciaram a vida de casados na casa. Estas idosas se limitam ao saírem de seu seus domicílios, saem somente quando necessário: O lugar onde eu fico tranquila, não saio pra lugar nenhum, uma paz. Gosto muito de ficar na minha casa. Apenas uma idosa não mostrou satisfação com o ambiente em que vive, por ser grande e possuir um extenso corredor com vários degraus para ter acesso ao quintal: Muita chatice! Por causa dos degraus, pelo esforço que tem que fazer para ir ao quintal. A satisfação com a casa foi bem evidente, pelo aconchego, pela tranquilidade e conforto: É boa e confortável por ser própria. Significa tudo, tudo de bom, sua casa sua vida. Só em ser minha, me deito, me levanto sem pensar que alguém vem me cobrar. 4

5 Boa, é ótima! Na sequência da entrevista, somente uma idosa afirmou se sentir bem, somente às vezes, em casa. Isso devido ao esforço que faz ao subir e descer escadas todos os dias. Todas as outras participantes referiam sentir-se bem em suas respectivas residências, sendo que os locais que mais gostam de ficar são: sala e cozinha, preferido pela maioria devido a televisão (sala) e preparação de refeições (cozinha); quintal devido as plantas e animais e quarto devido a ser um ambiente de repouso. Quando questionadas sobre a iluminação e arejamento da casa, somente uma participante afirmou que sua casa não é arejada, mas é iluminada. Entre as idosas que disseram possuir cômodos apertados em seus domicílios, referiram-se a má distribuição dos ambientes, quarto, banheiro, cozinha e corredor. Das 15 participantes, algumas relataram a troca do piso por pisos antiderrapantes para facilitar no dia-a-dia e os facilitares presentes em todos os domicílios são somente interruptor, luminária ou telefone perto da cama. Ao serem questionadas se modificar o ambiente resolve o problema de quedas apenas uma idosa disse que não e outra afirmou que ajuda em parte, pois ela afirma que as pessoas devem fazer a parte delas tendo cuidado ao locomover-se dentro de casa. Todas as outras idosas afirmaram que faz diferença. Quando questionadas sobre qual o cuidado que acham importante serem adotados em casa, para maior segurança e para maior facilidade nas tarefas, a maioria respondeu evitar passar em piso molhado e redobrar o cuidado (8 idosas), outras já falaram que colocar corrimão em escadas(2 idosas) e barras de apoio em banheiros(2 idosas) facilitariam, outras afirmaram que o piso antiderrapante seria a melhor opção (2 idosas) e somente uma idosa afirmou que não precisava de nenhum recurso ou medida facilitadora. Discussão Na presente pesquisa 47% das idosas afirmaram que caíram (gráfico 1) sendo que dentre elas o cômodo com maior incidência de quedas foi a cozinha (gráfico 2). Em um estudo realizado por Ferretti et al. (2013), afirma que a ocorrência de quedas estejam possivelmente vinculadas aos afazeres por gênero, devido ao elevado número de quedas na cozinha. Já para Fabrício et al. (2004), os perigos no ambiente serão maior quando mais elevada for o grau de vulnerabilidade do idoso e a consequência que este problema poderá causar. Justifica ainda que os idosos não caem por realizações de atividades perigosas (subir em cadeiras ou escadas) e sim em realizações de atividades rotineiras. Dos ambientes com passagens com menos de 90 cm destacam-se a cozinha e banheiro (gráfico 3). Ambientes muito apertados e com presença de vários obstáculos representam risco, pois a maioria das pessoas necessitam de um espaço mínimo de circulação livre, que não deixe o caminho mais complexo e dificulte a mobilidade, principalmente quando estiver realizando alguma atividade ou carregando algo (AGNELLI, 2012). Segundo Martinez e Emmel (2013), passagens com menos de 90 cm representam uma alerta para a população idosa, principalmente se for preciso o uso de bengala, o que requer no mínimo 75 cm de passagem livre. A condição pode ser ainda mais critica se o idoso precisar de cadeira de rodas ou andador, que requer de 80 a 90 cm de passagem. Dos obstáculos estudados os tapetes tem maior incidência nos domicílios principalmente no banheiro (gráfico 4), dos tipos de piso em cada ambiente da residência o maior índice foi o plano, seguido do plano com mudança de textura e do escorregadio (gráfico 6). Em um estudo realizado por Agnelli (2012), os banheiros avaliados apresentaram alta incidência de tapetes, considerados como obstáculos. Porém, afirma que após o banho o piso molhado representa um risco muito grande de queda para o idoso, sendo mais seguro a presença de um tapete, considerado nesta situação, uma estratégia para diminuir o risco de quedas. Em um estudo de Santos et al. (2012), os fatores extrínsecos tiveram uma maior frequência quando comparados aos intrínsecos. Dentre os extrínsecos os mais frequentes foram: escadaria sem corrimão (5,6%), degrau alto e/ou desnível no piso (16,7%); pisos irregulares ou com buracos (35,2%); pisos escorregadios ou molhados (42,6%). Diante disso, Menezes e Bachion (2008), corroboram que o ambiente em que o idoso reside, requer iluminação que possibilite a visibilidade, sejam arejados, tenham pisos antiderrapantes, manutenção de pisos, pavimentos livres de substâncias escorregadias, preferirem rampas ao invés de escadas, entre outros. 5

6 Conclusão No presente estudo, a maioria das idosas mostraram-se satisfeitas com o ambiente em que vivem, porém algumas tem consciência do que é preciso para melhorar seus cômodos, para que lhe traga segurança, conforto e autonomia. Contudo, é importante a orientação aos idosos não somente a quedas, mas também ao envelhecimento funcional, para que o idoso tenha consciência da real importância de medidas preventivas no domicílio. Referências AGNELLI, L. B. Avaliação da acessibilidade do idoso em sua residência [Dissertação]. São Carlos: Universidade Federal de São Carlos, Programa de Pós-Graduação em Terapia Ocupacional; COSTA NETO, M. M. Atenção à saúde do idoso, instabilidade postural e queda. In: Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, COUTINHO, E. S. F., SILVA, S. D. Uso de medicamentos como fator de risco para fratura grave decorrente de queda em idosos. Cad. Saúde Pública, 18(5): , FABRÍCIO, S. C. C, RODRIGUES, R. A. P, JUNIOR, MLC. Causas e consequências de quedas em idosos atendidos em hospital público. Rev Saúde Pública, 8 (1): 93-9, fev FERRETTI, F., LUNARDI, D., BRUSCHI, L. Causas e consequências de quedas de idosos em domicílio. Fisioter Mov set/dez; 26(4): página FIEDLER, M. M, PERES, K. G. Functional status and associated factors among the elderly in a southern Brazilian city: a population-based study. Cad. Saúde Pública, 24(2):409-15, FILGUEIRAS, M. C. Fraturas em idosos decorrentes de quedas registradas em hospital terciário de referência em traumatologia no ano de Rev Bras de Promoção a Saúde. 2007; 20(4): KALACHE, A. O mundo envelhece: é imperativo criar um pacto de solidariedade social. Ciência & Saúde Coletiva. 13(4): , Disponível em< Acesso em 10 de abril de LEVIART, M. H, WILLIG, M. H, SILVA, S. C, et al. O idoso institucionalizado e a cultura de cuidados profissionais. Cogitare Enferm Mai/ Ago; 11(2): MARTINEZ, L. B. A., EMMEL, M. L. G. Elaboração de um roteiro para avaliação do ambiente e do mobiliário no domicílio de idosos. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo jan./abr. 24(1): MENDES, F. R. C., CÔRTE, B. O ambiente da velhice no país: por que planejar? Revista Kairós, São Paulo, 12(1), pp , jan MENEZES, R. L., BACHION, M. M. Estudo da presença de fatores de risco intrínsecos para quedas, em idosos institucionalizados. Ciênc Saúde Coletiva. 2008; 13(7): PERRACINI, M. R., GAZZOLA, J. M., Avaliação Multidimensional do idoso, Capítulo 02 (25-53) in Perracini, M. R., FLÓ, C. M. Funcionalidade e Envelhecimento Fisioterapia: Teoria e Prática Clínica, Guanabara Koogan: Rio de Janeiro,

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