Segurança na sala de aula: Procedimentos relativos à elaboração de protocolos e regência de aulas práticas.
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- Neusa Inês Carreira Gonçalves
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1 Segurança na sala de aula: Procedimentos relativos à elaboração de protocolos e regência de aulas práticas. "If you can reasonably foresee the consequences of what you're about to do, or are not about to do, you will be held responsible." Flinn Scientific, Inc. Comissão de Segurança Departamento de Química Março 2004
2 Introdução Com a crescente sensibilização da sociedade em geral e da comunidade académica em particular para os problemas ambientais, ao ensino da química coloca-se o desafio de corresponder aos interesses académicos e profissionais das diversas licenciaturas, sem negligenciar os problemas relacionados com a segurança envolvendo alunos, docentes e comunidade. Os problemas com a segurança no ensino da química colocam-se a três níveis diferentes: de engenharia, relacionados com as limitações das infra-estruturas existentes; com a prática laboratorial, relacionada com os procedimentos padronizados operacionais do laboratório (técnicas unitárias) e sua aplicação/aplicabilidade; e de protecção individual, relacionada com os meios existentes de protecção e do equipamento disponível. É da conjugação destes três níveis que resulta, em última análise, o estabelecimento e manutenção de um ambiente de trabalho e de ensino seguro. Num registo diferente, que deverá sempre subjugar-se aos três níveis descritos anteriormente (de segurança), encontram-se as necessidades efectivas de formação dos alunos. A química e o seu ensino envolvem necessariamente a manipulação de substâncias tóxicas e perigosas, além da realização de procedimentos experimentais potencialmente perigosos. É desejável que os alunos, durante o seu percurso universitário, recebam formação teórica e prática sobre a manipulação de substâncias potencialmente perigosas, carcinogéneas e embriotóxicas (PET), uma vez que a provável natureza da sua actividade profissional futura assim o exige. Todavia, é da responsabilidade de todos os docentes em geral, dos regentes das disciplinas e do presidente do Conselho Directivo do Departamento de Química certificarem-se: que cada aluno em particular possui os conhecimentos necessários para executar as tarefas exigidas; que os procedimentos estandardizados operacionais do laboratório são adequados para o nível de formação dos alunos a que se destinam; e que os protocolos adoptados para cada laboratório estão subjugados aos três níveis relacionados com a segurança referidos anteriormente.
3 É importante referir que tanto na área da investigação e desenvolvimento como na área da produção da indústria química a segurança é uma componente fundamental da actividade profissional. É assim de importância vital que os alunos tenham competências na área da segurança, de forma a poderem assumir responsabilidades de supervisão, assegurando-se da segurança no ambiente de trabalho, da manipulação e eliminação segura dos produtos químicos e que os bens sejam produzidos correspondendo às exigências impostas pela regulamentação Europeia. Idealmente, estas competências devem ser desenvolvidas de acordo com uma pirâmide de competências que descrimina procedimentos estandardizados operacionais do laboratório em três categorias (adaptado de Washington's Skill Standards Projects): nível 1, que representa o nível mais lato de competências e que inclui os conhecimentos, aptidões e qualidades pessoais necessárias para que todos sejam bem sucedidos no local de trabalho. Estas aptidões são fundamentais para que se apliquem eficazmente os conhecimentos técnicos e fundamentais adquiridos; nível 2, corresponde a todos os conhecimentos, aptidões e qualidades pessoais necessárias dentro de um cluster de indústrias/actividades profissionais; e nível 3, que corresponde a conhecimentos e aptidões que são únicas de profissões ou de um cluster em particular e que são mais sujeitas a rápida evolução. De uma forma geral, as disciplinas práticas no Departamento de Química encontramse organizadas de acordo com esta pirâmide de competências. Também a nível da segurança na sala de aula as competências de segurança deverão ser introduzidas de acordo com este esquema geral. Assim, no nível 1, em que os alunos aprendem técnicas e atitudes gerais de segurança no laboratório, deve-se evitar em absoluto a utilização de produtos/procedimentos considerados perigosos, até que estas competências gerais de segurança tenham sido adquiridas. No nível 2, os alunos adquirem competências relativamente à utilização de métodos, técnicas e equipamento específico. Neste nível, deverão existir aulas cujo objectivo seja exemplificar procedimentos de segurança de nível intermédio, utilizando alguns produtos/procedimentos considerados perigosos. Nas restantes aulas deve-se, sempre que possível, evitar a utilização de produtos/procedimentos considerados perigosos. No nível 3, considera-se importante que os alunos adquiram competências avançadas na manipulação e execução de produtos/procedimentos
4 considerados perigosos, nomeadamente de produtos PET. Todavia, na generalidade das aulas práticas deste nível também se deve, sempre que possível, evitar a inclusão de produtos/procedimentos considerados perigosos. O Departamento de Química, com a implementação do guia de segurança, introduziu recentemente regras rigorosas nas actividades de investigação relativamente à aquisição, manipulação e eliminação de substâncias químicas em geral e de substâncias carcinogéneas, embriotóxicas e PET, em particular. Não faz assim sentido que estas mesmas substâncias sejam utilizadas por alunos de licenciatura sem que a sua utilização esteja regulamentada. Mais, é necessário encontrar um consenso geral sobre metodologias e práticas formativas na área da segurança laboratorial. É com base nesta filosofia geral que se propõem, seguidamente, procedimentos relativamente à elaboração de protocolos e regência de aulas práticas no Departamento de Química da Universidade de Aveiro.
5 Elaboração de protocolos para aulas práticas a) Gestão de reagentes químicos 1 Para efeitos deste documento consideram-se tóxicas e muito tóxicas as substâncias nas seguintes doses: Via de exposição Tóxica Muito tóxica Oral LD 50 (ratos albinos) mg/kg <50 mg/kg Contacto com a pele LD 50 (coelhos albinos) mg/kg <200 mg/kg Inalação LD 50 (ratos albinos) ppm/ar <200 ppm/ar 2 Como referência, devem-se considerar PET todos os produtos constantes no ficheiro pdf recentemente distribuído pela comissão de segurança (listagem de PETS.pdf). 3 De uma forma geral, nas aulas práticas deve-se evitar a utilização de substâncias carcinogéneas, embriotóxicas e PET. a. Nas aulas de nível 1 estão interditas a utilização de substâncias incluídas na alínea 1 e 2. b. Nas aulas de nível 2 e 3 apenas são permitidas a utilização de substâncias PET desde que incluídas em aulas especificamente programadas para exemplificar a manipulação destas substâncias ou naquelas em que, de acordo com a importância do conteúdo a ser leccionado se demonstre ser imprescindível a sua utilização. 4 A utilização de substâncias carcinogéneas, embriotóxicas e PET em aulas práticas ou a realização de procedimentos experimentais considerados perigosos está sujeita às seguintes normas: a. Estará sempre ajustada aos meios existentes (de infra-estruturas, de procedimentos padronizados operacionais do laboratório e sua aplicação/aplicabilidade e de protecção individual);
6 b. Os alunos devem possuir as competências necessárias para a utilização do composto ou classe de compostos. Estas competências deverão ser adquiridas na área da utilização segura de substâncias químicas e da utilização segura de equipamento e na observância das regras de segurança. Por exemplo, um aluno só poderá manipular soluções concentradas de ácidos após aquisição de conhecimentos específicos sobre manipulação de líquidos, manipulação de ácidos concentrados, eliminação de resíduos, limpeza de derrames de ácidos, interpretação das folhas de MSDS, utilização de luvas, óculos e outro material de protecção individual de forma apropriada, utilização de equipamento geral de protecção, como o nicho, utilização de equipamento de emergência, como lava-olhos e demonstração de maturidade científica suficiente que garanta o cumprimento escrupuloso das regras de segurança e precauções específicas incluídas no protocolo da aula; c. Deverá ser feito um requerimento, por escrito, pelo regente da disciplina, dirigido ao presidente do Conselho Directivo (que é por inerência o Presidente da Comissão de Segurança) incluindo: i. Uma cópia do protocolo da aula, ii. Declaração de que se verificam todos os pressupostos seguintes; A utilização da substância é pedagogicamente importante, A utilização da substância é requerida para a demonstração de um dado conteúdo pedagógico, Não existe nenhum substituto menos perigoso,
7 Existem no laboratório condições infraestruturais, instrumentais e de segurança pessoal para utilização da referida substância. iii. Caso o objectivo da aula seja a demonstração e aprendizagem de manipulação de produtos ou de execução de procedimentos considerados perigosos, a descrição pormenorizada sobre a avaliação de riscos envolvidos deverá ser incluída. b) Protocolo de aula prática a. Os protocolos deverão incluir informação sobre avaliação de risco, manipulação e eliminação dos produtos envolvidos em cada aula. Esta informação deverá estar de acordo com as regras estabelecidas no guia de segurança do Departamento de Química. b. O risco de cada protocolo deverá ser avaliado de forma individualizada segundo os critérios de risco químico e operacional, de acordo com a seguinte escala: A) Risco elevado B) Risco moderado C) Risco reduzido c. O risco deve ser avaliado de acordo com a maturidade e o nível de formação dos alunos. d. Os protocolos de níveis 1 e 2 deverão incluir ainda uma descrição detalhada de: i. Procedimentos padronizados operacionais a utilizar em cada aula;
8 ii. Normas sobre utilização segura das substâncias químicas a utilizar em cada aula; iii. Normas sobre utilização segura de equipamento a utilizar em cada aula. e. O protocolo de aulas deve referir especificamente a perigosidade dos produtos e os procedimentos para a sua manipulação segura. c) Distribuição de aulas práticas por níveis de competência de segurança. Propõe-se que as disciplinas leccionadas pelo Departamento de Química nos três primeiros semestres sejam consideradas de nível 1, as disciplinas dos semestres 4 e 5 possam ser de nível 2 e as dos semestres 6, 7 e 8 possam ser de nível 3. Dada a sua especificidade, o trabalho prático desenvolvido na disciplina de Projecto deve reger-se pelas regras constantes no guia de segurança do Departamento de Química. Responsabilidades 1. Responsabilidades do presidente do Conselho Directivo do Departamento de Química a. Disponibilizar laboratórios convenientemente equipados e equipamento de segurança individual (com excepção de óculos e bata) adequado;
9 b. Em conjunto com os restantes membros da comissão de segurança proceder à inspecção regular dos laboratórios de forma a garantir a manutenção das condições de segurança; c. Assegurar-se que os protocolos das aulas práticas seguem as regras de segurança estabelecidas; d. Certificar-se que as aulas não se encontrem sobrelotadas. 2. Responsabilidades do regente da disciplina a. Proceder à avaliação de risco (químico e operacional) na elaboração dos protocolos das aulas práticas; b. Cumprir as normas de segurança na elaboração dos protocolos das aulas práticas; c. Ajustar os protocolos às condições existentes (de engenharia, procedimentos padronizados operacionais do laboratório e sua aplicação/aplicabilidade e de protecção individual); d. Certificar-se que os docentes da disciplina possuem toda a informação necessária, de forma a garantir a segurança dos alunos, das infra-estruturas e dos próprios. e. Dar formação de segurança aos alunos de pós-graduação envolvidos em actividade lectivas. 3. Responsabilidades dos docentes da disciplina a. Fazer cumprir escrupulosamente as regras de segurança; b. Dar formação aos alunos sobre conceitos fundamentais de segurança laboratorial; c. Conhecer as características e os perigos dos produtos químicos envolvidos no trabalho prático e transmiti-los aos alunos; d. Supervisionar adequadamente o trabalho dos alunos, de forma a garantir a sua segurança.
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