Esclarecimento e tradição: ensino de filosofia por meio da apropriação de conceitos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Esclarecimento e tradição: ensino de filosofia por meio da apropriação de conceitos"

Transcrição

1 Esclarecimento e tradição: ensino de filosofia por meio da apropriação de conceitos Cosmo Rafael Gonzatto* Desde o seu surgimento, a filosofia foi reconhecida como um saber que ajudaria os seres humanos a pensar e ver o mundo nas suas diferentes maneiras. E é, por ela possuir esse caráter questionador, que na maioria das vezes se torna detestada e desprezada pela sociedade. Portanto, conseguir compreender a importância da disciplina de filosofia no Ensino Médio, é imprescindível para percebê-la como ela poderá contribuir para a formação autônoma e crítica dos alunos. Nesse sentido, o presente texto tem como principal objetivo auxiliar a pensar um ensino de filosofia que possa estar inserido dentro da realidade em que os educandos vivem. Pelo exposto, surgem as seguintes problemáticas: É possível ensinar conteúdos de filosofia nas escolas? Se possível, quais conteúdos ensinar? Como deve ser o papel do professor de filosofia dentro da sala de aula? Qual a importância e porque ensinar conteúdos filosóficos aos alunos? Tentando dar conta das perguntas apresentadas, o texto foi divido em três partes: na primeira, dissertaremos quais os conteúdos de filosofia devemos ensinar aos alunos. Na segunda, como esses conteúdos devem * Graduado em Filosofia e mestrando em Educação pela Universidade de Passo Fundo (UPF). 157

2 ser ensinados para que despertem o interesse dos educandos. E por última, abordaremos sobre a importância desses conteúdos de filosofia para o currículo escolar e para a vida dos alunos. Que conteúdos de filosofia ensinar Nosso objetivo nessa parte do texto é o de discutir a possibilidade do ensino de conteúdos de filosofia nas escolas. Se possível, quais conteúdos de filosofia devemos ensinar? Para isso buscaremos auxilio em algumas reflexões feitas por autores/filósofos sobre essa temática. O ensino de filosofia nas escolas pode ser descrito de muitas maneiras, as quais caracterizam a prática dos professores de filosofia nas salas de aula. No entanto, nos deteremos apenas a comentar sobre os dois principais modelos de ensino apresentados: a) ensino baseado na história da filosofia, b) ensino baseado em problemas filosóficos. Abordaremos nesse texto, o ensino de filosofia por meio de ensinar os conceitos de filosofia, sejam eles pela história da filosofia, temas ou áreas. Como melhor descreve Almeida Júnior (2011, p. 39): entendemos, portanto, que o ensino de filosofia abrange duas tarefas: o ensino dos conceitos criados pelos filósofos e ensinar a filosofar, que é o exercício do pensar por conceitos, com base em problemas próprios, desenvolvendo teorias e argumentos. Dessa maneira, devemos pensar o ensino de filosofia, por meio dos próprios problemas e conceitos filosóficos que já foram elaborados pelos filósofos em outras épocas. O primeiro é caracterizado pelo o que faz do ensino da filosofia e da sua história, uma única coisa, pois nesse modelo o ensino de filosofia é o próprio ensino da história da filosofia. Portanto, ensinar filosofia significa ensinar o que a história da filosofia produziu até hoje mesmo que dificilmente se chegue até os filósofos do presente (GALLO, 2000, p. 177). Visto que a história da filosofia abrange um período de 25 séculos, desde o seu surgimento com a filosofia ocidental até o atual momento. Existem duas principais maneiras para se ensinar a história da filosofia: a primeira tem como base os filósofos e a segunda é baseada nos conteúdos ou temas filosóficos. Portanto, ao adotar esse modelo de ensino como referência, significa tomar a história da filosofia como princípio base para as aulas. No primeiro, se ensina filosofia em torno dos nomes dos filósofos, geralmente os mais conhecidos, como por exemplo, Platão, 158

3 Descartes, Hume, Nietzsche. No segundo, se usa conceitos ou conteúdos desses filósofos, tais como, amor, liberdade, morte. Em muitas vezes, esse segundo modelo está unido com o primeiro, como por exemplo, estuda-se o conceito de amor por meio das ideias de um determinado filósofo. No segundo, um ensino baseado em problemas filosóficos. Temos um ensino da filosofia que não está organizado segundo a história da filosofia, mas por meio de problemas. Esses que são bastante comuns nos programas de filosofia no ensino médio, como por exemplo, a existência de Deus. Temos também, alguns professores que convidam os seus alunos a participarem da escolha desses problemas. Os alunos optam por problemas que estão no seu cotidiano e que muitos filósofos atuais não os aceitariam como um problema filosófico, como por exemplo, problemas relacionados a temática da AIDS, drogas. Enfim, esse modelo de ensino tem como principal característica trabalhar com problemas filosóficos mais próximos da realidade dos alunos e menos enciclopédicos. O motivo que nos entusiasmou a escrever essa parte do texto é o fato de que alguns estudiosos apenas se preocupam com a maneira de ensinar a filosofar desprezam a todos aqueles que desejam ensinar filosofia por meio dos conceitos. Como Obiols descreve abaixo: As posições mais conservadoras referenciam aos textos filosóficos e sustentam que os estudantes deverão compreendê-los. Os populistas pretendem que não é necessário estudar a filosofia (seus conceitos, seus problemas, suas teorias e desenvolvimentos históricos) e inclusive, invocando falsamente a Kant, afirmam que é impossível estudá-la, senão que há de filosofar, sem mais. Nós sustentamos que os estudantes podem, de forma gradual aprender filosofia e aprender a filosofar, e que um processo de ensino filosófico deve colocar de forma simultânea e articulada ambos os propósitos (OBIOLS, 2002, p ). Portanto, indicamos duas principais objeções a esses que criticam o ensino de filosofia pelo próprio conteúdo da filosofia: a primeira objeção, nos mostra que ensinar filosofia por conceitos não se trata simplesmente de transmitir informações, reproduzir conceitos por meio de uma atividade mecânica. A segunda, é que não queremos apenas que os alunos compreendam essas teorias e argumentos que os filósofos escreveram em suas obras como um conjunto de conceitos isolados da sua época em que vivem, desejamos que eles consigam fazer uma leitura do contexto atual a partir desses problemas indicados pelos filósofos 159

4 naquela época. E que esses conceitos possam elaborados pelos filósofos possam contribuir para a solução dos seus problemas presentes. Dessa maneira, percebemos que ao ensinar a filosofia, também estamos ensinando o aluno a filosofar. Pois, no momento em que o aluno consegue fazer essa leitura atual do mundo em que está inserido e dialogar com a tradição, querendo buscar soluções para os problemas que ele percebe ao seu redor, ele está filosofando. Portanto, o ensino de filosofia além de ensinar os conceitos dos filósofos, deve ensinar a filosofar. Estudar história da filosofia não é se prender a algum filosófico ou a determinados conceitos filosóficos, mas sim ler e tentar compreender os motivos que levaram os filósofos a escrever esses conceitos, e que a partir disso os jovens possam se apropriar desses conceitos de uma maneira que os mesmos possam contribuir para a solução de alguns problemas encontrados no seu atual contexto, proporcionando assim através da leitura, escrita, diálogo e reflexão, a saída da menoridade intelectual para a maioridade intelectual. Vejamos melhor nas palavras do Silvio Gallo: Assim, tratar do ensino de filosofia como criação de conceitos, como experiência do pensar por conceitos, significa fazer da sala de aula uma espécie de laboratório, ou, para escapar do referente científico, talvez seja melhor falar em uma oficina de conceitos. Trata-se de deslocar o foco do ensino como treinamento para uma educação, como experiência, em que cada estudante seja convidado a colocar seus problemas, adentrar no campo problemático e experimentar os conceitos, experimentar o pensamento por conceitos, seja manejando e deslocando conceitos criados por filósofos ao longo da história do pensamento, seja criando seus próprios conceitos (GALLO apud ALMEIDA JÚNIOR, 2011, p. 47). No entanto, muitos professores se apropriam da maneira didática para ensinar filosofia e se esquecem de que isso é uma metodologia e deixam de lado como se ensina filosofia. O professor confunde a maneira didática com o ensino teórico de filosofia. A partir dessas reflexões, na próxima parte do texto nos propomos a investigar e tentar responder as seguintes problemáticas: Como o conteúdo de história da filosofia irá determinar o próprio ensino de filosofia nas escolas? É possível ensinar conteúdos de filosofia por meio da própria filosofia nas escolas? 160

5 Como ensinar filosofia Nosso objetivo nessa parte do texto é o de discutir uma metodologia para o ensino de filosofia tendo como base a própria filosofia. Para que isso seja possível apresentaremos algumas reflexões realizadas por autores/ filósofos sobre essa temática. Na compreensão de Gallo (2000, p. 182) um professor de filosofia ao ensinar o conteúdo de história da filosofia em suas aulas, não deve apenas ter como único objetivo reproduzir aquilo que os filósofos já disseram em outras épocas; ele deve estar disposto a dialogar com a tradição, com os filósofos, e fazer dessa aula de filosofia um ambiente agradável e produtivo: portanto, a filosofia não é produzida numa parte e ensinada em outra, ela é sempre produzida e ensinada ao mesmo tempo. A filosofia não pode ser ensinada através da simples transmissão de conhecimentos, porque ela depende de uma participação ativa dos sujeitos, caso contrário, esses que apenas recebem o conteúdo filosófico pronto estão numa posição não filosófica. Se a história da filosofia não pode ser transmitida aos alunos, ela deve ser praticada na sala de aula. Mas como fazer isso? Primeiramente, acreditamos que é preciso promover um ambiente democrático na sala de aula, em que os alunos participantes se sintam a vontade para expor as suas opiniões e ideias. Segundo, devemos desenvolver metodologias de ensino que possibilitem aos alunos que eles possam se tornar sujeitos ativos da construção do próprio conhecimento e contribuírem para a construção e compreensão coletiva dos conceitos filosóficos que estão sendo produzidos na sala de aula. Dessa maneira, acreditamos que ensinar filosofia sem ensinar a filosofar é quase que impossível, assim como ensinar a filosofar sem ensinar filosofia. Então, devemos pensar o ensino de filosofia por meio dos próprios problemas filosóficos que já foram elaborados pelos filósofos em outras épocas. Perguntamos se é possível ensinar filosofia sem ensinar a filosofar? Nas palavras de Araújo Júnior o próprio Kant (1979) ressalta que é possível ensinar a Filosofia historicamente, a partir de certas tentativas já existentes, ou seja, que estudando a história da Filosofia e ousando saber, pode-se filosofar por conta própria (2011, p. 46). Na próxima parte do texto veremos o porquê de ensinar filosofia nas escolas, assim como a sua importância para os alunos. 161

6 Os para que da filosofia A ditadura de 1964 excluiu a filosofia da grade curricular, alegando a sua inutilidade como uma disciplina que não conseguia dar respostas rápidas aos problemas encontrados no mundo. Portanto, como resultado disso temos o atual modelo de ensino que é fruto de um processo histórico/cultural, no qual pedagogos e filósofos da educação, ao criticarem o modelo tecnicista e tradicional de ensino conquistaram a implementação do ensino progressista. Dentro dessa perspectiva, a atual educação tem como principal objetivo pensar em um ensino de filosofia que não se preocupe apenas com a mera transmissão de conteúdos. Nesse sentido, deseja-se a formação de indivíduos críticos e autônomos que sejam capazes de fazer uma leitura ativo-reflexiva sobre os problemas do mundo em que vivem. Mas para que isso se torne possível, pressupõem a existência na sala de aula de um professor que tenha caráter crítico e seja capaz de desenvolver análises, reflexões e decisões acerca das situações mais complexas. Portanto, o enfoque principal que se faz desse professor, é que ele não seja um simples instrutor ou transmissor dos conhecimentos produzidos pela humanidade, mas que tenha a capacidade de produzir inquietações e novos questionamentos aos alunos frente a esses conceitos estudados. Salientamos, também a importância da presença da filosofia no currículo escolar, e principalmente que ela ocupe espaço no vestibular, no Enem. Mas só dar um espaço à filosofia nas escolas não é o bastante. É importante que as políticas públicas educacionais articulem meios para verificar a qualidade desse ensino, que as aulas de filosofia sejam ministradas por professores formados na área, caso contrário, poderá acontecer uma situação desastrosa. A filosofia que diante dos argumentos de alguns era reconhecida pela sua inutilidade, principalmente no que se referia especificadamente a obter resultados para um fim prático, agora, passará a ser confirmada por esse modelo de pensamento, devido ao mau uso do seu espaço ocupado pela disciplina, o qual foi causado pelo despreparo dos docentes e atuação de não específicos da área. Durante muitos anos no Brasil, a população foi impedida de ter acesso à filosofia. Temos certeza, que essa atitude estava ancorada em um princípio de querer impedir que as pessoas se tornassem capazes de compreender pelo viés teórico e prático o mundo em que vivem. Pois, ao serem privadas da filosofia, os seres humanos foram impedidos de 162

7 desenvolver a sua autonomia e capacidade de transformação frente a um mundo que sofre diferenças mudanças. A função da filosofia não é apenas de desenvolver o uso da razão nos sujeitos, mas fazer uma análise das atividades desenvolvidas pelos sujeitos através do uso da sua linguagem. Portanto, a capacidade crítica/ reflexiva do homem só se torna possível, porque o homem se torna capaz de mediar a sua relação com o mundo. A filosofia proporciona aos que estão dispostos a participar de uma discussão filosófica abrir os olhos para o mundo, ver as coisas de uma maneira diferente da qual elas aparentam ser. Ela tem o papel conscientizador e crítico para mostrar aos sujeitos como ver o mundo. Creiamos que seja possível um ensino de filosofia que não esteja tão distante da realidade dos alunos e que o mesmo também não perca a sua especificidade filosófica ao dar soluções para tais problemas. Como melhor descreve Obiols: Aprender a filosofar poderia ser aprender conteúdos procedimentais e atitudinais filosóficos, ou desenvolver procedimentos filosóficos (aprender a filosofar é aprender a praticar métodos filosóficos, exercícios filosóficos, técnicas filosóficas, hábitos, disposições e valores filosóficos; é um aprender a ler filosofia criticamente, a detectar pressupostos, a reconstruir argumentos, a confrontar teses filosóficas, a emitir um juízo próprio e fundamentado sobre questões filosóficas, desenvolver atitudes de tolerância e de discussão de ideias filosóficas etc.) (2002, p. 106). Mas seria possível trabalhar com problemas filosóficos que estão presentes no cotidiano dos alunos e justificá-los a partir do que alguns filósofos escreveram no passado, dando significado e contribuindo para a sua maneira de ver o mundo? Na maioria das vezes quando se fala em ensino de filosofia ou na própria filosofia em si, pergunta-se para que serve a filosofia? Muitos argumentam defendendo a tese sobre a sua inutilidade. Mas de onde surgiu essa concepção de que a filosofia não teria nada a oferecer para a sociedade de uma maneira prática? Segundo Aristóteles, porque é a única sabedoria que existe para si mesma e não para outra coisa, o único saber que procuramos por si e não como meio para alcançar outro saber; daí seu caráter livre e independente. A resposta de Aristóteles tem sido repetida uma e mil vezes (GALLO, 2000, p. 188). 163

8 No atual sistema capitalista a filosofia é usada como um instrumento que ajudaria a desenvolver algumas habilidades no ser humano, como o pensamento crítico, reflexivo e autonomia. Essa é uma das apropriações que se faz do ensino de filosofia em algumas instituições de ensino, fazendo assim da filosofia uma espécie de garota propaganda para essa instituição, pois assim como a filosofia, o inglês e a computação, todos eles ajudarão a preparar os indivíduos mais capacitados para o concorrente mercado de trabalho. Sendo assim, a filosofia não pode ter uma utilidade prática além do que ela serve para si mesmo. A filosofia não se apresenta apenas para dar respostas prontas, a filosofia tem o papel de contribuir para problematizar questões, fazer pensar sobre aquilo que não se pensava ou pensar sobre o que já foi pensado por meio de outro viés de pensamento. A filosofia não foi criada por si mesma ou isolada de um contexto, ela nasce a partir dos problemas de uma determinada época. Cada filósofo criou o seu próprio modo de descrever o mundo conforme a sua maneira de vê-lo, através dos seus próprios conceitos. Os primeiros filósofos, Platão, Sócrates produziam filosofia a partir dos seus diálogos, sem o qual não seria possível produzir conceitos. Mas não podemos confundir um debate participativo com uma simples discussão. A discussão pela discussão não direcionada a lugar algum fica apenas dando volta no próprio conhecimento de senso comum, o que não caracteriza a filosofia. O pensamento filosófico tem como característica a crítica. Por ter nascido com uma necessidade existencial de fazer perguntas, a filosofia é reconhecida por muitos por incomodar, devido a essa crítica que ela faz sobre as coisas. Como descreve Gallo a pergunta é a chave da crítica, e o incomodo frente ao dado é o seu motor (2000, p. 193). Portanto, por ser um pensamento diferente daquele que se tem, que não se contenta com o que é dado, pronto e/ou óbvio a experiência filosófica é caracterizada por ser radical. Conforme discorre Gallo a filosofia parte de um incômodo existencial para tornar-se ela mesma, um incômodo para a sociedade estabelecida (2000, p. 194). Também não é possível pensar filosoficamente sem pensar na história da filosofia. Portanto, se todas as reflexões filosóficas são feitas a partir do vivido, não se pode deixar de lado essas outras reflexões já produzidas em outras épocas por outros filósofos. Mas a leitura desses conceitos filosóficos não deve ser pensada simplesmente com o objetivo de transmitir, reproduzir, o que já foi elaborado 164

9 em outras épocas. Essa leitura deve ser problematizada, recriada e transformada de acordo com as nossas necessidades. O diálogo com a história da filosofia é uma maneira de pensar o momento presente, repensando com aquilo que já foi pensado. Portanto, a filosofia ao ser inserida no ensino médio, não deseja produzir filósofos, assim como aqueles que tem contato com a literatura não especificadamente serão poetas, mas a filosofia vem a acrescentar nos alunos essa capacidade deles poderem fazer uma leitura mais crítica do mundo em que vivem, a desenvolver uma atitude dialógica diante do outro e o mundo, e principalmente aprender a questionar a sua posição frente ao mundo como um sujeito ativo dessa transformação e cultura. Considerações finais Enfim, pelo exposto não pretendemos desenvolver um modelo idealista de ensino de filosofia, nem criar uma receita pronta. O texto apresentado buscou apresentar a hipótese de um modelo de ensino de filosofia que tivesse em seu caráter a capacidade de questionar e problematizar a realidade dos alunos, buscando para a justificação/ solução desses problemas, então apresentados, o auxilio da tradição filosófica. Portanto, percebemos a importância do ensino de filosofia nas escolas para ajudar na contribuição do processo de desenvolvimento da humanização dos indivíduos, não para que sejam instruídos por meio de maneira dogmática ou catequista, mas que através da laicidade eles sejam capaz de sair desse estado de menoridade/senso comum até o estado de maioridade por meio do pensamento crítico/reflexivo. Referências ALMEIDA JÚNIOR, José Benedito. Fundamento teórico-metodológico do ensino de Filosofia. Educação em Revista, Marília, v. 12, n. 1, p , jan./jun, GALLO, Silvio; KOHAN, Walter O. Crítica de alguns lugares-comuns ao se pensar a filosofia no ensino médio. In:. Filosofia no ensino médio. Petrópolis: Vozes, p

10 OBIOLS, Guillermo. Uma introdução ao ensino da filosofia. Trad. Sílvio Gallo. Ijui: Unijui, TROMBETTA, G. L.; CASAGRANDA, E. A; FÁVERO, A. A. Ideias sobre o que é filosofia para quem ensina (e aprende) filosofia. In: PIOVESAN, A. (Org.). Filosofia e ensino em debate. Ijuí: Unijui, p

ESCLARECIMENTO E TRADIÇÃO: ENSINO DE FILOSOFIA POR MEIO DA APROPRIAÇÃO DE CONCEITOS

ESCLARECIMENTO E TRADIÇÃO: ENSINO DE FILOSOFIA POR MEIO DA APROPRIAÇÃO DE CONCEITOS ESCLARECIMENTO E TRADIÇÃO: ENSINO DE FILOSOFIA POR MEIO DA APROPRIAÇÃO DE CONCEITOS Cosmo Rafael Gonzatto 1 Resumo: Palavras chaves: Abstract: Keywords: Considerações iniciais Desde o seu surgimento, a

Leia mais

PERSPECTIVAS DO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO.

PERSPECTIVAS DO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO. UNIVERSIDADE DO CONTESTADO CANOINHAS I FÓRUM DE PROFESSORES DE FILOSOFIA E SOCIOLOGIA DO PLANALTO NORTE CATARINENSE - 2007 PERSPECTIVAS DO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO. Sandro Luiz Bazzanella sandroba@terra.com.br

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO: PESQUISA E CURRÍCULO.

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO: PESQUISA E CURRÍCULO. IVSEMINARIO DE FILOSOFIA E SOCIEDADE: GOVERNO E GOVERNANÇA, DIREITOS HUMANOS E BIOPOLÍTICA E V COLÓQUIO SOBRE EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO CULTURAL E SOCIEDADE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO: PESQUISA E CURRÍCULO. Amanda

Leia mais

um livro para professores. São Paulo: Atta Mídia e educação, 2009, 149 p.

um livro para professores. São Paulo: Atta Mídia e educação, 2009, 149 p. RESENHA: ASPIS, Renata Lima. GALLO, Silvio. Ensinar Filosofia: um livro para professores. São Paulo: Atta Mídia e educação, 2009, 149 p. Maureci Moreira de Almeida* Os estudos envolvendo o ensino de filosofia

Leia mais

Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola.

Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola. Palestras: A Filosofia na Escola Refletir e orientar educadores sobre aspectos filosóficos na prática pedagógica na escola. Para aprofundar a formação continuada de professores, apresentamos a seguir alguns

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO: UMA ANÁLISE NO MUNICÍPIO DE PAULISTA PB

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO: UMA ANÁLISE NO MUNICÍPIO DE PAULISTA PB A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO: UMA ANÁLISE NO MUNICÍPIO DE PAULISTA PB GT6 - FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO Andreza Magda da Silva Dantas Faculdades Integradas de Patos FIP andreza_magda@hotmail.com

Leia mais

PRÁTICAS DE ENSINO III - Metodologias

PRÁTICAS DE ENSINO III - Metodologias PRÁTICAS DE ENSINO III - Metodologias A indissociabilidade entre ensino e produção de pensamento filosófico CURSO DE LICENCIATURA EM FILOSOFIA 2016.2 Prof.ª. Suze Piza PRÁTICAS DE ENSINO III - Metodologias

Leia mais

APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro

APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro APRENDER E ENSINAR: O ESTÁGIO DE DOCÊNCIA NA GRADUAÇÃO Leise Cristina Bianchini Claudiane Aparecida Erram Elaine Vieira Pinheiro Resumo Neste texto, discute-se o estágio em docência desenvolvido em cursos

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CURSO: TÉCNICO INFORMÁTICA FORMA/GRAU:(X)integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE ENSINAR O FILOSOFAR PARA CRIANÇAS: REFLEXOS POSITIVOS NO ENSINO MÉDIO. Cristina Faraco, Dulcinéia Felicidade Clarinda

A IMPORTÂNCIA DE ENSINAR O FILOSOFAR PARA CRIANÇAS: REFLEXOS POSITIVOS NO ENSINO MÉDIO. Cristina Faraco, Dulcinéia Felicidade Clarinda A IMPORTÂNCIA DE ENSINAR O FILOSOFAR PARA CRIANÇAS: REFLEXOS POSITIVOS NO ENSINO MÉDIO Cristina Faraco, Dulcinéia Felicidade Clarinda Resumo: O trabalho pretende aprofundar a importância do filosofar com

Leia mais

A FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO DIANTE DO DESAFIO DA FORMAÇÃO INTEGRAL.

A FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO DIANTE DO DESAFIO DA FORMAÇÃO INTEGRAL. A FILOSOFIA NO ENSINO MÉDIO DIANTE DO DESAFIO DA FORMAÇÃO INTEGRAL. Introdução. Heliandro Henrique da Silva heliandrofilosofia@hotmail.com Governo da Paraíba SEEPB Sandra Regina Chaves Governo da Paraíba

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA TEORIA CRÍTICA DO CURRÍCULO PARA UMA EDUCAÇÃO CIDADÃ 1. Rosilandia de Souza Rodrigues Graduanda de Pedagogia

A IMPORTÂNCIA DA TEORIA CRÍTICA DO CURRÍCULO PARA UMA EDUCAÇÃO CIDADÃ 1. Rosilandia de Souza Rodrigues Graduanda de Pedagogia A IMPORTÂNCIA DA TEORIA CRÍTICA DO CURRÍCULO PARA UMA EDUCAÇÃO CIDADÃ 1 Rosilandia de Souza Rodrigues Graduanda de Pedagogia Universidade Federal do Pará, e-mail: rosi.souza2525@gmail.com Eni Maria Santa

Leia mais

O ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE

O ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE O ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE Rosineire Silva de Almeida Cristina Lucia Lima Alves Amanda de Jesus Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo Nosso objeto

Leia mais

4.3 A solução de problemas segundo Pozo

4.3 A solução de problemas segundo Pozo 39 4.3 A solução de problemas segundo Pozo Na década de noventa, a publicação organizada por Pozo [19] nos dá uma visão mais atual da resolução de problemas. A obra sai um pouco do universo Matemático

Leia mais

Eixo Temático: Currículo, Metodologia e Práticas de Ensino Educação e Diversidade.

Eixo Temático: Currículo, Metodologia e Práticas de Ensino Educação e Diversidade. Relato de Vivência. APRENDER A GANHAR O MUNDO NA SALA DE AULA Eixo Temático: Currículo, Metodologia e Práticas de Ensino Educação e Diversidade. Janir Lage da Silva E-mail prof_janir@hotmail.com Escola

Leia mais

Professor ou Professor Pesquisador

Professor ou Professor Pesquisador Professor ou Professor Pesquisador Cláudio Luis Alves do Rego Cúneo 1 Resumo O perfil de professor pesquisador tem sido associado à oportunidade de prática reflexiva daquele professor que busca a pesquisa

Leia mais

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem

- estabelecer um ambiente de relações interpessoais que possibilitem e potencializem O desenvolvimento social e cognitivo do estudante pressupõe que ele tenha condições, contando com o apoio dos educadores, de criar uma cultura inovadora no colégio, a qual promova o desenvolvimento pessoal

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FORMAÇÃO DA AUTONOMIA E SEUS DIFERENTES SIGNIFICADOS. Anoel Fernandes ¹ Glaurea Nádia Borges de Oliveira ²

EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FORMAÇÃO DA AUTONOMIA E SEUS DIFERENTES SIGNIFICADOS. Anoel Fernandes ¹ Glaurea Nádia Borges de Oliveira ² EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: A FORMAÇÃO DA AUTONOMIA E SEUS DIFERENTES SIGNIFICADOS. Anoel Fernandes ¹ Glaurea Nádia Borges de Oliveira ² ¹ Mestrando em Educação, Puc/SP - LETPEF/UNESP/RC Rede Estadual de

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: UMA ALTERNATIVA PARA O ENSINO/APRENDIZAGEM

MODELAGEM MATEMÁTICA: UMA ALTERNATIVA PARA O ENSINO/APRENDIZAGEM MODELAGEM MATEMÁTICA: UMA ALTERNATIVA PARA O ENSINO/APRENDIZAGEM Walter Pereira do Nascimento Silva UPE - Universidade de Pernambuco wallpsilva@live.com Ana Isabella da Silva Barbosa UPE Universidade de

Leia mais

REFLEXÕES E PERSPECTIVAS PARA UMA FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO: O ATO DE EDUCAR SOB O OLHAR FILOSÓFICO.

REFLEXÕES E PERSPECTIVAS PARA UMA FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO: O ATO DE EDUCAR SOB O OLHAR FILOSÓFICO. REFLEXÕES E PERSPECTIVAS PARA UMA FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO: O ATO DE EDUCAR SOB O OLHAR FILOSÓFICO. Maria Luzirene Oliveira do Nascmento Universidade Federal do Piauí luzirene_oliveira89@outlook.com 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSOR: A CONSTRUÇÃO DO SABER DOCENTE¹

FORMAÇÃO DE PROFESSOR: A CONSTRUÇÃO DO SABER DOCENTE¹ FORMAÇÃO DE PROFESSOR: A CONSTRUÇÃO DO SABER DOCENTE¹ Waldilson Duarte Cavalcante de Barros Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Formação de Professores Daniela Gomes de Araújo Nóbrega Professora

Leia mais

CARREIRA DE SUCESSO: Por que o inglês para negócios é tão importante?

CARREIRA DE SUCESSO: Por que o inglês para negócios é tão importante? CARREIRA DE SUCESSO: Por que o inglês para negócios é tão importante? O mercado de trabalho está bastante exigente e afunilado: aqueles que querem destacar-se em suas profissões para alcançar melhores

Leia mais

Palavras-chave: Ludicidade. Histórias. Pedagogia social. Crianças.

Palavras-chave: Ludicidade. Histórias. Pedagogia social. Crianças. RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA: UMA PORTA DE ACESSO PARA A CULTURA EM ESPAÇOS INVISIBILIZADOS. Resumo: Ariane da Silva Dias Machado/UFF i Jackeline Barboza Ayres Affonso/UFF ii Thais da Silva Aires/UFF iii Somos

Leia mais

IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA

IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA Marilete Terezinha Marqueti de Araujo Universidade Federal do Paraná UFPR Resumo: O presente artigo apresenta o estudo exploratório inicial,

Leia mais

USOS E APROPRIAÇÕES DO CELULAR NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR

USOS E APROPRIAÇÕES DO CELULAR NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR USOS E APROPRIAÇÕES DO CELULAR NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR Elivelton Saggiorato Chortaszko 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná, veto_65@hotmail.com Resumo:

Leia mais

ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA

ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO INVESTIGATIVO COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO EXPERIMENTAL DE QUÍMICA Elisandra Chastel Francischini Vidrik (PPGECN/UFMT) elichastel@hotmail.com Irene Cristina de Mello (PPGECN/UFMT)

Leia mais

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Licenciatura em Educação Física no ano de

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Licenciatura em Educação Física no ano de A DANÇA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UMA REFLEXÃO SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES 1 DANCE IN SCHOOL PHYSICAL EDUCATION: A REFLECTION ON THE PEDAGOGICAL PRACTICES OF TEACHERS Priscila Costa

Leia mais

O que já sabemos sobre a BNCC?

O que já sabemos sobre a BNCC? Tânia Bárbara O que já sabemos sobre a BNCC? Base Nacional Comum Curricular Resolução com força de Lei (homologada em 20 de Dezembro de 2017). Não é CURRÍCULO e sim deve nortear ao mesmos. Documento NOVO,

Leia mais

A Filosofia e a Sociologia: contribuições para a Educação

A Filosofia e a Sociologia: contribuições para a Educação A Filosofia e a Sociologia: contribuições para a Educação Fundamentos Filosóficos e Sociológicos da Educação Semana I Prof. Ms. Joel Sossai Coleti O que é? O que é? Filosofia: disciplina que tem como objeto

Leia mais

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem

Leia mais

Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica

Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica Cleiton Ramos de Souza 1 GD 7 Formação de Professores que Ensinam Matemática Este trabalho tem porobjetivo

Leia mais

Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO

Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO EDUCADOR POPULAR NA MODALIDADE EJA

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO EDUCADOR POPULAR NA MODALIDADE EJA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO EDUCADOR POPULAR NA MODALIDADE EJA Uma abordagem Freireana da Educação Popular no projeto de extensão da UEPB (Universidade Estadual da Paraíba) PROELART (Projeto de Educação Leitura

Leia mais

Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD COD

Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD COD CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO (Aprovados em Conselho Pedagógico de 27 de outubro de 2015) No caso específico da disciplina de FILOSOFIA, do 10º ano de escolaridade, a avaliação incidirá ao nível do

Leia mais

LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA: UMA FERRAMENTA IMPRESCINDÍVEL PARA A APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA

LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA: UMA FERRAMENTA IMPRESCINDÍVEL PARA A APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA: UMA FERRAMENTA IMPRESCINDÍVEL PARA A APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA Rodolfo Moreira Cabral, Antonio Carlos Belarmino Segundo Universidade Estadual da Paraíba, rodolfomoreira.16@hotmail.com;

Leia mais

Integrada de Química. Prof. Dr. Carlos Eduardo Bonancêa

Integrada de Química. Prof. Dr. Carlos Eduardo Bonancêa Integrada de Química Prof. Dr. Carlos Eduardo Bonancêa Agora veremos a uma Apresentação sobre Relações CTS no Ensino de Química. Ao seu final, espera-se que você aprenda sobre relações existentes entre

Leia mais

10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio

10 Ensinar e aprender Sociologia no ensino médio A introdução da Sociologia no ensino médio é de fundamental importância para a formação da juventude, que vive momento histórico de intensas transformações sociais, crescente incerteza quanto ao futuro

Leia mais

Didática das Ciências Naturais

Didática das Ciências Naturais ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Didática das Ciências Naturais Prof. Nelson Luiz Reyes Marques ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Necessidades formativas do professor

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Currículo escolar. Desafios e potencialidades. Formação dos jovens.

PALAVRAS-CHAVE: Currículo escolar. Desafios e potencialidades. Formação dos jovens. 01470 CURRÍCULO ESCOLAR: DESAFIOS E POTENCIALIDADES NA FORMAÇÃO DOS JOVENS Maria Perpétua do Socorro Beserra Soares 1 Eixo Temático: Didática e Prática de Ensino na Relação com a Sociedade Subeixo: Temas

Leia mais

Tema: Empreendedorismo. Título: EmpreendendOQUE?

Tema: Empreendedorismo. Título: EmpreendendOQUE? Tema: Empreendedorismo Título: EmpreendendOQUE? Apresentação geral: O título escolhido visa brincar com a pronúncia da palavra e com o seu real significado. O que o aluno sabe sobre empreender? O planejamento

Leia mais

CONSIDERAÇÕES ACERCA DO GRUPO DE PESQUISA FILOSOFIA E EXTENSÃO

CONSIDERAÇÕES ACERCA DO GRUPO DE PESQUISA FILOSOFIA E EXTENSÃO Rodrigo Barboza dos Santos Thiago Rodrigues CONSIDERAÇÕES ACERCA DO GRUPO DE PESQUISA FILOSOFIA E EXTENSÃO O presente artigo visa mostrar como elementos da pesquisa acadêmica e da pesquisa acerca do Ensino

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA: UM ESTUDO DIDÁTICO-REFLEXIVO COM UMA TURMA DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

O ENSINO DA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA: UM ESTUDO DIDÁTICO-REFLEXIVO COM UMA TURMA DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL O ENSINO DA MATEMÁTICA EM SALA DE AULA: UM ESTUDO DIDÁTICO-REFLEXIVO COM UMA TURMA DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Antonio Carlos Belarmino Segundo, Rodolfo Moreira Cabral. Universidade Estadual da Paraíba,

Leia mais

PERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES.

PERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES. PERFIL DO ALUNO CONHECIMENTOS. CAPACIDADES. ATITUDES. Educar para um Mundo em Mudança. Educar para Mudar o Mundo. Maria Emília Brederode Santos PERFIL DO ALUNO 2 INTRODUÇÃO As mudanças no mundo, hoje,

Leia mais

aprendizagem significativa

aprendizagem significativa aprendizagem significativa Criando percepções e sentidos Construindo sentidos Como a aprendizagem significativa pode contribuir para o processo de ensino e assimilação de novos conceitos H á alguns anos,

Leia mais

Preparação para Concursos 2017 Simulado 100 Questões: Avaliação da Aprendizagem

Preparação para Concursos 2017 Simulado 100 Questões: Avaliação da Aprendizagem QUESTÃO 1 Preparação para Concursos 2017 Simulado 100 Questões: Avaliação da Aprendizagem A avaliação da aprendizagem é uma situação complexa. Para se preparar uma avaliação, é necessário que o professor

Leia mais

COLÉGIO MAGNUM BURITIS

COLÉGIO MAGNUM BURITIS COLÉGIO MAGNUM BURITIS PROGRAMAÇÃO DE 1ª ETAPA 2ª SÉRIE PROFESSOR (A): Alair Matilde Naves DISCIPLINA: Filosofia TEMA TRANSVERSAL: A ESCOLA E AS HABILIDADES PARA A VIDA NO SÉCULO XXI DIMENSÕES E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO CURSO : TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL NOME DA UNIDADE ACADÊMICA: Unidade Acadêmica IV COMPONENTE CURRICULAR: Filosofia CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas ANO/SÉRIE: 1º Ano CARGA

Leia mais

Unidades de Aprendizagem: refletindo sobre experimentação em sala de aula no ensino de Química

Unidades de Aprendizagem: refletindo sobre experimentação em sala de aula no ensino de Química Unidades de Aprendizagem: refletindo sobre experimentação em sala de aula no ensino de Química Caroline Pires Ruas 1 ; Viviane Conceição D. Madeira 2 Introdução Esse trabalho é o resultado de duas aplicações

Leia mais

AVALIAÇÃO E VOZ DOCENTE - COMPREENSÕES DOS PROFESSORES SOBRE A REPROVAÇÃO ESCOLAR NO CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO EM CICLOS

AVALIAÇÃO E VOZ DOCENTE - COMPREENSÕES DOS PROFESSORES SOBRE A REPROVAÇÃO ESCOLAR NO CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO EM CICLOS AVALIAÇÃO E VOZ DOCENTE - COMPREENSÕES DOS PROFESSORES SOBRE A REPROVAÇÃO ESCOLAR NO CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO EM CICLOS INTRODUÇÃO Andressa Farias Vidal UNIRIO e RME Niterói Esta pesquisa é fruto

Leia mais

O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA: A UTILIZAÇÃO DO FACEBOOK COMO FERRAMENTA ALTERNATIVA DE ENSINO APRENDIZAGEM

O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA: A UTILIZAÇÃO DO FACEBOOK COMO FERRAMENTA ALTERNATIVA DE ENSINO APRENDIZAGEM O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA: A UTILIZAÇÃO DO FACEBOOK COMO FERRAMENTA ALTERNATIVA DE ENSINO APRENDIZAGEM Emerson Nunes de Almeida UFRN nunespedagogo@yahoo.com.br Francisco Cristimar Bessa Simão UNESA

Leia mais

OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO

OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO OS JOVENS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EM BUSCA DA SUPERAÇÃO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO Ana Emília Martins Veríssimo, Giordana Karoline da Silva Estevão Universidade Federal da Paraíba-UFPB, emiliaverissimo@hotmail.com

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS

A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS Autora: Maria Karolina Regis da Silva Universidade Federal da Paraíba UFPB karolina0715@hotmail.com Resumo: A ideia de apresentar diversos

Leia mais

O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL

O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL O USO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA POR PROFESSORES NO ENSINO FUNDAMENTAL Matheus Marques de Araújo, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), marquesmatheusaraujo@gmail.com Gardênia Pereira Brito, Universidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL EMENTA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO TÉCNICO EM INSTRUMENTO MUSICAL EMENTA CURSO: Instrumento Musical PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO NOME DA UNIDADE ACADÊMICA: Unidade Acadêmica IV COMPONENTE CURRICULAR: Filosofia CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2 horas DOCENTE RESPONSÁVEL: Diversos EMENTA

Leia mais

A Prática Profissional terá carga horária mínima de 400 horas distribuídas como informado

A Prática Profissional terá carga horária mínima de 400 horas distribuídas como informado INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA DEPARTAMENTO DE ENSINO SUPERIOR UNIDADE ACADÊMICA DE LICENCIATURAS E FORMAÇÃO GERAL CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA CAMPUS JOÃO PESSOA Prática

Leia mais

O COTIDIANO DA SALA DE AULA E O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM: PROFESSOR MEDIADOR, ALUNO PROTAGONISTA 1

O COTIDIANO DA SALA DE AULA E O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM: PROFESSOR MEDIADOR, ALUNO PROTAGONISTA 1 O COTIDIANO DA SALA DE AULA E O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM: PROFESSOR MEDIADOR, ALUNO PROTAGONISTA 1 Franciele Novaczyk Kilpinski Borré 2 Suelen Suckel Celestino 3 Patrícia Nascimento Mattos 4 A prática

Leia mais

KOHAN, Walter Omar. Infância. Entre a Educação e a Filosofia. Belo Horizonte:

KOHAN, Walter Omar. Infância. Entre a Educação e a Filosofia. Belo Horizonte: KOHAN, Walter Omar. Infância. Entre a Educação e a Filosofia. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. Dante Diniz Bessa O livro de Kohan torna acessível a quem se interessa pelas temáticas da infância, da educação,

Leia mais

EXPERIÊNCIA NO ENSINO DE FILOSOFIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA E A ATIVIDADE DE PROJETO DE LEITURA

EXPERIÊNCIA NO ENSINO DE FILOSOFIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA E A ATIVIDADE DE PROJETO DE LEITURA EXPERIÊNCIA NO ENSINO DE FILOSOFIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA E A ATIVIDADE DE PROJETO DE LEITURA Maria Clara Vicente Campelo(1); Poliana Maria da Silva(2); Tânia Rodrigues Palhano(3). (1)Autor; (2)Coautor; (3)Orientador

Leia mais

O ENSINO POR COMPETÊNCIAS NA ÁREA DA ENFERMAGEM: QUE PRÁTICAS, QUE SABERES, QUE COMPETÊNCIAS, QUE MUDANÇAS?

O ENSINO POR COMPETÊNCIAS NA ÁREA DA ENFERMAGEM: QUE PRÁTICAS, QUE SABERES, QUE COMPETÊNCIAS, QUE MUDANÇAS? O ENSINO POR COMPETÊNCIAS NA ÁREA DA ENFERMAGEM: QUE PRÁTICAS, QUE SABERES, QUE COMPETÊNCIAS, QUE MUDANÇAS? Marcos Antonio Ferreira Júnior 1 Josefa Aparecida Gonçalves Grígoli 2 O ensino profissionalizante

Leia mais

FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE

FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE Maria Luiza de Souza e Souza 1 Joana Paulin Romanowski. Formação e profissionalização docente. Curitiba: Ibpex, 2007. 196p. Uma boa proposta para provocar a problemática

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO OBJETIVOS: Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto subsídios para os estudos referentes aos processos de ensino e de aprendizagem na alfabetização, preparando os egressos para serem

Leia mais

Filosofia para Crianças e Jovens

Filosofia para Crianças e Jovens Colégio das Terras de Santa Maria Filosofia para Crianças e Jovens Ano letivo 2011/2012 Índice Introdução... 2 Competências gerais... 4 Competências transversais... 5 Estruturação do projeto... 5 Atividades...

Leia mais

ENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA

ENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA ENSINO MÉDIO INOVADOR: AS EXPERIÊNCIAS NA COMPREENSÃO DA BIOLOGIA Adiene Silva Araújo Universidade de Pernambuco - UPE adienearaujo@hotmail.com 1- Introdução A Biologia como ciência, ao longo da história

Leia mais

Filosofia 10º Ano Ano letivo de 2015/2016 PLANIFICAÇÃO

Filosofia 10º Ano Ano letivo de 2015/2016 PLANIFICAÇÃO I Iniciação à Atividade Filosófica 1. Abordagem introdutória à filosofia e ao filosofar PERCURSOS 10.º ANO Competências a desenvolver/objectivos a concretizar Recursos Estratégias Gestão 1.1. O que é a

Leia mais

ADULTOS, COM A CONFECÇÃO DE PRODUTOS DE LIMPEZA. Maria Amélia de Mello Silva 1

ADULTOS, COM A CONFECÇÃO DE PRODUTOS DE LIMPEZA. Maria Amélia de Mello Silva 1 1 TRABALHANDO A QUÍMICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, COM A CONFECÇÃO DE PRODUTOS DE LIMPEZA. Maria Amélia de Mello Silva 1 RESUMO Atualmente consumimos uma enorme quantidade de produtos derivados de

Leia mais

O SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1

O SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1 O SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1 Elenice de Alencar Silva Cursando Licenciatura em Pedagogia UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO cesi@uema.br

Leia mais

O Conceito de Esclarecimento Segundo Kant

O Conceito de Esclarecimento Segundo Kant O Conceito de Esclarecimento Segundo Kant Immanuel Kant escreve um artigo tentando responder a pergunta O que é? Segundo Kant, é a saída do homem de sua menoridade. Menoridade esta que é a incapacidade

Leia mais

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )

Gilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹

Leia mais

A prática do professor que ensina matemática nos anos iniciais

A prática do professor que ensina matemática nos anos iniciais Wérica Pricylla de Oliveira Valeriano Mestrado em Educação em Ciências e Matemática, Universidade Federal de Goiás Brasil wericapricylla@gmail.com Wellington Lima Cedro Universidade Federal de Goiás Brasil

Leia mais

A VISÃO DA DISCIPLINA DE FÍSICA PELA ÓTICA DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DO IFPI Apresentação: Pôster

A VISÃO DA DISCIPLINA DE FÍSICA PELA ÓTICA DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DO IFPI Apresentação: Pôster A VISÃO DA DISCIPLINA DE FÍSICA PELA ÓTICA DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DO IFPI Apresentação: Pôster Josilany da Silva Sousa 1 ; Cosmo Genus de Sousa 2 ; Damião Ginus de Sousa 3 ; Prof. Ms. Francílio Vieira

Leia mais

GESTÃO ESCOLAR, DEMOCRACIA E QUALIDADE DO ENSINO

GESTÃO ESCOLAR, DEMOCRACIA E QUALIDADE DO ENSINO Vitor Henrique Paro GESTÃO ESCOLAR, DEMOCRACIA E QUALIDADE DO ENSINO 2ª edição revista SUMÁRIO Introdução 9 Capítulo 1: Sobre o conceito de qualidade do ensino e sua relação com a democracia 15 Capítulo

Leia mais

PLANEJAMENTO. GOIÂNIA, 20 de março de 2013.

PLANEJAMENTO. GOIÂNIA, 20 de março de 2013. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS - UFG INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS - IFG SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SME ESCOLA MUNICIPAL JOEL MARCELINO DE OLIVEIRA PLANEJAMENTO GOIÂNIA, 20 de março de 2013. Proposta

Leia mais

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E O BOM ENSINO DE HISTÓRIA: POSSIBILIDADE DE AUTONOMIA DOS DOCENTES E DISCENTES SANTOS, Luciana Souza - UNINOVE lucianasouza_16@hotmail.com.br MELLO, Márcia Natália Motta UNINOVE

Leia mais

Uso de Metáforas em Poesia e Canção

Uso de Metáforas em Poesia e Canção Uso de Metáforas em Poesia e Canção Ângela Gonçalves Trevisol Tamara dos Santos A partir de observações em sala de aula para a disciplina de Seminário para o ensino de literatura brasileira percebemos

Leia mais

O ENSINO DA MATEMÁTICA E AS DIFICULDADES NA RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES PROBLEMAS. Autora: Lisangela Maroni (UNINTER) 1.

O ENSINO DA MATEMÁTICA E AS DIFICULDADES NA RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES PROBLEMAS. Autora: Lisangela Maroni (UNINTER) 1. O ENSINO DA MATEMÁTICA E AS DIFICULDADES NA RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES PROBLEMAS Área Temática: Educação Autora: Lisangela Maroni (UNINTER) 1. RESUMO: A matemática faz parte da vida das pessoas nas mais diversas

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A PARTIR DA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL

REFLEXÕES SOBRE OS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A PARTIR DA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL PÔSTER PÔSTER CIENTÍFICO: Trabalho escrito em três formatos e encaminhados em anexos separados 1) resumo expandido (mínimo 04 e máximo 06 laudas, espaço 1,5) contendo o resumo simples (250 a 350 palavras,

Leia mais

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE

CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE 1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com

Leia mais

Introdução O QUE É FILOSOFIA?

Introdução O QUE É FILOSOFIA? O QUE É FILOSOFIA? A filosofia não é uma ciência, nem mesmo um conhecimento; não é um saber a mais: é uma reflexão sobre os saberes disponíveis. É por isso que não se pode aprender filosofia, dizia kant:

Leia mais

O Workshop. Facilitador. A Outliers! Investimento. Inscrições. Workshop de Vendas

O Workshop. Facilitador. A Outliers! Investimento. Inscrições. Workshop de Vendas de Vendas da Outliers! é uma experiência pensada para você aprender e experimentar técnicas de venda direta e indireta, por meio de uma série de simulações. O objetivo do workshop é capacitar o participante

Leia mais

Pensar de modo autônomo e A filosofia, a curiosidade e o Capítulo 1: Decifra-me ou te devoro

Pensar de modo autônomo e A filosofia, a curiosidade e o Capítulo 1: Decifra-me ou te devoro PRIMEIRO ANO DO ENSINO MÉDIO QUADRO CURRICULAR FILOSOFIA TEMAS NOÇÕES/CONCEITOS HABILIDADES O olhar filosófico Pensar de modo autônomo e A filosofia, a curiosidade e o Capítulo 1: Decifra-me ou te devoro

Leia mais

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO.

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. INTRODUÇÃO: Autor: Ana Paula Machado Gomes Instituição: UFCG E-mail: Paula.mg2010@hotmail.com

Leia mais

OFICINA: Aprendizagem no Ensino Superior. FORMADORAS: Profa. Blaise K. C. Duarte Profa. Lourdes Furlanetto Profa. Luciane Nesello

OFICINA: Aprendizagem no Ensino Superior. FORMADORAS: Profa. Blaise K. C. Duarte Profa. Lourdes Furlanetto Profa. Luciane Nesello OFICINA: Aprendizagem no Ensino Superior FORMADORAS: Profa. Blaise K. C. Duarte Profa. Lourdes Furlanetto Profa. Luciane Nesello IDENTIFICAÇÃO: Aprendizagem no Ensino Superior FORMADORES (AS): PLANO DE

Leia mais

PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA

PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA 1 PORTFÓLIO - DO CONCEITO À PRÁTICA UNIVERSITÁRIA: UMA VIVÊNCIA CONSTRUTIVA Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória RESUMO Acreditando na importância e amplitude que tem, para o professor,

Leia mais

Aula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática. Profª. M.e Cláudia Benedetti

Aula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática. Profª. M.e Cláudia Benedetti Aula 1 O processo educativo: a Escola, a Educação e a Didática Profª. M.e Cláudia Benedetti Profa. M.e Cláudia Benedetti Graduada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita

Leia mais

Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior

Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior Concepções de ensino-aprendizagem de docentes de Física Quântica do ensino superior Natália Pimenta 1 e Maria Inês Ribas Rodrigues 2 Universidade Federal do ABC 1 natalia.pimenta@aluno.ufabc.edu.br, 2

Leia mais

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica, PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga

Leia mais

PLANO DE CURSO CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA NO ENSINO SUPERIOR

PLANO DE CURSO CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA NO ENSINO SUPERIOR CURSO: ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA NO ENSINO SUPERIOR OBJETIVO DO CURSO: Preparar os alunos com conteúdos, métodos e técnicas para ensinarem com eficiência no nível superior e também formar profissionais

Leia mais

JUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS

JUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS JUVENTUDE E ESCOLHA PROFISSIONAL: A QUESTÃO DA ORIENTAÇÃO VOCACIONAL PARA ALUNOS DE ESCOLAS PÚBLICAS Valda Ozeane Camara Cassiano de Oliveira Universidade Estadual da Paraiba valdaozeane@hotmail.com 1.INTRODUÇÃO

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE INGLÊS - 3º CICLO - 2018/2019 Os critérios de avaliação têm como documentos de referência o Programa de Inglês

Leia mais

Tradicionalmente tornou-se consensual na literatura definir problema como uma situação que envolve o aluno em atividade, mas para a qual não conhece

Tradicionalmente tornou-se consensual na literatura definir problema como uma situação que envolve o aluno em atividade, mas para a qual não conhece Tradicionalmente tornou-se consensual na literatura definir problema como uma situação que envolve o aluno em atividade, mas para a qual não conhece à partida, ou não é óbvio, um caminho para chegar à

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NA SUPERAÇÃO DAS DIFICULDADES DOS ALUNOS COM A MATEMÁTICA

CONTRIBUIÇÕES DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NA SUPERAÇÃO DAS DIFICULDADES DOS ALUNOS COM A MATEMÁTICA CONTRIBUIÇÕES DA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS NA SUPERAÇÃO DAS DIFICULDADES DOS ALUNOS COM A MATEMÁTICA Daniele André da Silva Universidade Estadual da Paraíba daniandre2011@gmail.com RESUMO: O objetivo deste

Leia mais

PIBID DE FILOSOFIA: EXPECTATIVAS E DESAFIOS

PIBID DE FILOSOFIA: EXPECTATIVAS E DESAFIOS PIBID DE FILOSOFIA: EXPECTATIVAS E DESAFIOS Rosevânio de Britto Oliveira UEPB E-mail: rosevaniobritto@hotmail.com Valmir Pereira UEPB E-mail: provalmir@gmail.com Resumo: Diante do Programa Institucional

Leia mais

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO - LICENCIATURA EM ENSINO RELIGIOSO MODALIDADE A DISTÂNCIA. 1º Semestre

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO - LICENCIATURA EM ENSINO RELIGIOSO MODALIDADE A DISTÂNCIA. 1º Semestre FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM CIÊNCIAS DA RELIGIÃO - LICENCIATURA EM ENSINO RELIGIOSO MODALIDADE A DISTÂNCIA 1º Semestre Disciplina Carga Horária (hs) Período da Oferta Cosmovisão das Religiões e dos Movimentos

Leia mais

A EDUCAÇAO SUPERIOR E A FORMAÇAO DO PENSAMENTO CRITICO

A EDUCAÇAO SUPERIOR E A FORMAÇAO DO PENSAMENTO CRITICO A EDUCAÇAO SUPERIOR E A FORMAÇAO DO PENSAMENTO CRITICO Alzira Sant Ana Azevedo 1 Darcisio Muraro 2 Resumo Este estudo pretende fazer uma reflexão sobre o papel da educação superior na formação do indivíduo

Leia mais

DIDÁTICA E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO: INVESTIGANDO PRÁTICAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM UMA ESCOLA PÚBLICA

DIDÁTICA E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO: INVESTIGANDO PRÁTICAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM UMA ESCOLA PÚBLICA DIDÁTICA E PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO: INVESTIGANDO PRÁTICAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM UMA ESCOLA PÚBLICA Autor (1); David Rogério Santos Silva; Coautor (2); Silvana Ferreira Lima; Orientadora (3); Cilene

Leia mais

VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA

VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA Jerniel da Silva Parente 1 1 Graduando em Matemática IFRR. Bolsistas do PIPICT. e-mail: jerni-p@hotmail.comr

Leia mais

BNCC e a Educação Infantil

BNCC e a Educação Infantil BNCC e a Educação Infantil Departamento Pedagógico Educação Básica Fevereiro de 2018 Departamento Pedagógico Educação Básica 1 Educação é a Base Estrutura Regionalidade BNCC e o RCN Qualidade da Aprendizagem

Leia mais

O ENSINO DE GEOGRAFIA E A VIVÊNCIA DA EQUIPE PIBID NA ESCOLA POLIVALENTE, CAMPINA GRANDE-PB

O ENSINO DE GEOGRAFIA E A VIVÊNCIA DA EQUIPE PIBID NA ESCOLA POLIVALENTE, CAMPINA GRANDE-PB O ENSINO DE GEOGRAFIA E A VIVÊNCIA DA EQUIPE PIBID NA ESCOLA POLIVALENTE, CAMPINA GRANDE-PB O ENSINO DE GEOGRAFIA E A VIVÊNCIA DA EQUIPE PIBID NA ESCOLA POLIVALENTE, CAMPINA GRANDE-PB DANIELA SANTANA OLIVEIRA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS- GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PESQUISA INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA - ICV

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS- GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PESQUISA INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA - ICV UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS- GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PESQUISA INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA - ICV RESUMO EXPANDIDO (2009-2010) A ÉTICA NA FORMAÇÃO DOS PEDAGOGOS

Leia mais

Filosofia: o paradoxo de aprender e ensinar

Filosofia: o paradoxo de aprender e ensinar Filosofia: o paradoxo de aprender e ensinar Philosophy: the paradox of teaching and learning 14 Andréia Bonho Borba ** O autor Walter Omar Kohan é Pós-Doutor em Filosofia pela Universidade de Paris VIII,

Leia mais