PLANO DE CARREIRA DOS FUNCIONÁRIOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE CARREIRA DOS FUNCIONÁRIOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS"

Transcrição

1 PLANO DE CARREIRA DOS FUNCIONÁRIOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS Praia Grande São Paulo Dezembro de 2008

2 CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Artigo 1 - A implantação deste Plano Carreira dos Funcionários Técnico-Administrativos pela Faculdade do Litoral Sul Paulista é o reconhecimento de que um programa efetivo de administração salarial pode atrair e reter funcionários competentes porque ajusta-se à realidade de mercado, através do estabelecimento de padrões de remuneração compatíveis com as atribuições dos cargos, além de permitir a retribuição do aumento de produtividade e o desenvolvimento individual. Artigo 2º - O presente Regulamento do Plano Carreira dos Funcionários Técnico- Administrativos é o instrumento que regulamenta os procedimentos operacionais e disciplinares da política de Recursos Humanos da Faculdade do Litoral Sul Paulista, tendo por objetivo orientar as admissões, os enquadramentos nas faixas salariais, as transferências, as promoções e o regime de trabalho dos funcionários. CAPÍTULO II DA IMPLANTAÇÃO Artigo 3 - A implantação deste Plano deve ocorrer em fases sucessivas a partir do dia 1 de fevereiro de Parágrafo Único Após a ocorrência deste primeiro enquadramento e em função das avaliações de desempenho individuais, as possíveis promoções e readequações na estrutura de cargos serão realizadas a partir de 1 de fevereiro de CAPÍTULO III DAS ALTERAÇÕES Artigo 4 - Cabe à Diretoria Geral da Faculdade do Litoral Sul Paulista a responsabilidade pelo acompanhamento do cumprimento das normas estabelecidas por este Plano, assim como pela análise de propostas de alterações que se façam necessárias para garantir o alcance dos resultados. CAPÍTULO IV

3 DA DEFINIÇÃO DOS TERMOS TÉCNICOS Artigo 5 - Ficam definidos os termos técnicos a seguir, para que haja uma plena compreensão deste Plano: Tarefa É a atividade ou atribuição executada por um indivíduo que ocupa um determinado cargo. Função É o agregado de tarefas/atribuições de cada indivíduo na organização. Cargo É o posto funcional hierarquicamente definido segundo a natureza das tarefas executáveis e das especificações exigidas de seus ocupantes. Descrição de Cargo É o conjunto organizado das funções definidas e das tarefas desenvolvidas pelo ocupante do cargo e contém o título do cargo, setor, jornada semanal de trabalho, posição hierárquica, objetivo geral do cargo e principais atribuições. Perfil do Cargo É o conjunto de requisitos necessários para o cargo, tais como: faixa etária mínima e máxima, sexo, estado civil, escolaridade, cursos importantes, tempo de experiência, conhecimentos essenciais e desejáveis, características pessoais e responsabilidades por equipamentos, materiais e informações confidenciais. CAPÍTULO V DA DEFINIÇÃO DOS GRUPOS OCUPACIONAIS Artigo 6 - É considerado grupo ocupacional um conjunto de cargos que se assemelham quanto à natureza do trabalho, sendo definidos para esta instituição os seguintes grupos: (1) Grupo de Cargos Operacionais abrange os cargos de Jardineiro, Faxineiro, Porteiro, Auxiliar de Serviços Gerais, Servente de Pedreiro, Office-Boy, Motoboy, Telefonista, Inspetor, Motorista, Pedreiro e Eletricista e Assistente de Secretaria. (2) Grupo de Cargos Técnico abrange os cargos de Auxiliar de Secretaria, Auxiliar Administrativo, Técnico de Laboratório, Auxiliar de Informática, Auxiliar de Bibliotecária e outros congêneres que vierem a ser criados. (3) Grupo de Cargos Administrativos abrange os cargos de Secretária(o) da Faculdade, Bibliotecária, Técnico de Informática, Assistente Administrativo, Assistente Financeira, Assistente Educacional, Advogado, Contador e outros congêneres que vierem a ser criados. (4) Grupo de Cargos de Chefia abrange os cargos de Secretário Geral, Gerente de Operações Acadêmicas, Diretor de Planejamento, Supervisor de Informática e outros congêneres que vierem a ser criados. (5) Grupo de Cargos de Administração Acadêmica abrange os cargos de Diretor Geral de Faculdade, Coordenador de Curso, Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão, Coordenador de Estágio e outros congêneres que vierem a ser criados.

4 CAPÍTULO VI DA DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ADMISSÃO Artigo 7 - Em caso de admissão de novos funcionários, cabe ao Secretário Geral ou Gerente de Operações Acadêmicas a responsabilidade pelo encaminhamento dos documentos Ficha-Proposta de Indicação Funcional à Diretoria Geral da Faculdade para análise e aprovação, devidamente preenchido pelo Chefe do Setor requisitante, contendo os seguinte dados quanto à vaga: cargo, setor, dias e horários de trabalho, motivo da contratação, descrição sumária das atividades a serem desempenhadas e perfil do candidato (sexo, idade, formação, experiência, conhecimentos e características pessoais). Artigo 8 - A responsabilidade pela triagem, seleção, admissão e integração de novos funcionários é do Diretor Geral da Faculdade, podendo contar com assessoria específica da área de Recursos Humanos para a realização de entrevistas e a elaboração de laudos psicológicos. 1º - Para cada vaga, sempre que possível, serão encaminhados pelo menos três candidatos dentro do perfil estabelecido para o cargo, a fim de que a chefia requisitante possa escolher o que julgar mais adequado para a necessidade de sua área. 2º - Após realizado o processo seletivo, os candidatos não selecionados receberão carta de agradecimento pela participação no processo, objetivando a garantia de uma imagem institucional positiva e possibilidade de futuro aproveitamento. 3º - Os candidatos selecionados somente serão admitidos após a realização do exame médico admissional, de acordo com a legislação. Artigo 9 - O salário admissional é o ponto de partida da evolução salarial do funcionário, não correspondendo necessariamente ao mínimo da faixa, pois as chefias podem pleitear junto à Diretoria Geral da Faculdade que o funcionário seja admitido em faixa condizente com a sua qualificação profissional. Parágrafo Único Nenhum funcionário poderá ser admitido fora das faixas salariais estipuladas para cada cargo, conforme a tabela de cargos e salários da Faculdade do Litoral Sul Paulista. Artigo 10 Não serão contratados funcionários que não possuam a escolaridade mínima estipulada para cada cargo, sendo que os funcionários antigos que foram enquadrados nas faixas salariais sem possuir o pré-requisito exigido terão o prazo de 05 (cinco) anos, a contar da data de implantação deste plano, para a sua regularização. Artigo 11 Poderão ocorrer contratações de funcionários com carga horária diferenciada, sendo o seu salário estipulado proporcionalmente de acordo com o valor-hora de cada cargo e cada faixa salarial.

5 CAPÍTULO VII DA DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE PROGRESSÃO, TRANSFERÊNCIA E/OU PROMOÇÃO Artigo 12 Cabe à Diretoria Geral da Faculdade a responsabilidade pela análise e aprovação dos pedidos de progressão de faixa salarial (dentro do mesmo cargo), transferências de setor e/ou de cargo e promoção de funcionários, que devem ser solicitados pelas chefias através da Secretaria Geral ou Gerência de Operações Acadêmicas, mediante o preenchimento do impresso Ficha-Proposta de Indicação Funcional, onde constam os dados do funcionário e as justificativas das mudanças. Artigo 13 Os critérios a serem levados em conta para a progressão de faixas salariais, transferência e/ou promoção de funcionários são avaliação de desempenho positiva (mérito), tempo no cargo e/ou na instituição, progressão de escolaridade e cursos realizados para aprimoramento técnico e profissional de interesse da entidade ou outros congêneres, definidos pela Diretoria Geral da Faculdade. Artigo 14 As mudanças de faixa salarial (degraus) de um mesmo cargo são progressivas, mas não automáticas, variando de 5 em 5%, cumulativamente, cabendo à Diretoria Geral da Faculdade a criação e implantação de novas faixas salariais, caso achar necessário. Parágrafo Único As mudanças estabelecidas no caput somente serão válidas a partir de 1 de fevereiro de Artigo 15 Na ocorrência de transferência e/ou promoção, o funcionário está sujeito a um novo período de experiência de 90 (noventa) dias, recebendo como gratificação de função a diferença em relação ao novo cargo estabelecido e, caso não alcance o desempenho esperado, poderá ser novamente transferido, voltar ao cargo original ou até mesmo ser desligado. Parágrafo Único Caso o funcionário não permaneça no cargo proposto durante esse período de 90 dias, em voltando ao cargo original, deixará de receber a gratificação de função. Artigo 16 Os funcionários que tiverem tido alterações de cargo e/ou faixa salarial, serão notificados pela sua própria chefia, sendo que o novo cargo e/ou salário será praticado a partir do primeiro dia do mês subseqüente ao da aprovação pela Diretoria Geral da Faculdade. CAPÍTULO VIII DA DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE CARGOS DE CONFIANÇA Artigo 17 São considerados Cargos de Confiança os cargos de chefia designados no Grupo 4 e 5 do Artigo 6 o, sendo os funcionários respectivos dispensados de controle de ponto em função de jornada de trabalho flexível e fixada de acordo com os interesses da Faculdade.

6 Artigo 18 Os funcionários que ocupam Cargos de Confiança são responsáveis pelo desenvolvimento produtivo das atividades pertinentes ao seu setor, devendo garantir um alto grau de qualidade na prestação destes serviços e, para tanto, devem planejar, distribuir e acompanhar as atividades a serem desenvolvidas, buscando um contínuo aperfeiçoamento de seu quadro de pessoal. Parágrafo Único O detalhamento das atribuições específicas dos Cargos de Confiança são de responsabilidade da Diretoria Geral da Faculdade. Artigo 19 Os funcionários que ocupam Cargos de Confiança possuem ainda a responsabilidade de manterem-se atualizados quanto aos aspectos técnicos, humanos e legais inerentes à sua profissão, devendo apresentar projetos que visem a melhoria da performance da instituição, assim como de seu setor e funcionários. Artigo 20 A avaliação de desempenho dos funcionários que ocupam Cargos de Confiança é de responsabilidade da Diretoria Geral da Faculdade. CAPÍTULO IX DA DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DE NOVOS CARGOS Artigo 21 Cabe à Diretoria Geral da Faculdade, podendo contar com o apoio de assessoria específica da área de Recursos Humanos, proceder a descrição, a avaliação e a inclusão de novos cargos neste plano. CAPÍTULO X DA DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE EXTINÇÃO DE CARGOS E/OU SALÁRIOS EXISTENTES Artigo 22 São considerados cargos em extinção aqueles que forem julgados como desnecessários ou que não constem nos atuais quadros de pessoal da instituição, sendo determinados pela Diretoria Geral da Faculdade. Artigo 23 São consideradas faixas salariais em extinção, aquelas que não constam nas tabelas apresentadas neste plano, embora continuem sendo praticadas temporariamente na folha de pagamento. Parágrafo Único Estas faixas serão extintas quando os funcionários que nela estiverem registrados não mais aí permanecerem, por quaisquer motivos.

7 CAPÍTULO XI DA DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DAS TABELAS SALARIAIS Artigo 24 As tabelas de progressão de cargos e salários serão atualizadas anualmente, conforme índice de reajuste determinado pela Diretoria Geral da Faculdade, sendo de responsabilidade do Setor Financeiro ou Contábil as devidas alterações. CAPÍTULO XII DA DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE PESQUISAS SALARIAIS Artigo 25 A cada 2 (dois) anos será realizada uma pesquisa salarial em empresas e instituições congêneres da região, a fim de se obter as médias salariais praticadas para cada cargo com vistas à atualização deste Plano. CAPÍTULO XIII DA DEFINIÇÃO DAS TABELAS DE PROGRESSÃO DE CARGOS E SALÁRIOS Artigo 26 As tabelas de progressão de cargos e salários dos grupos (1) operacionais, técnicos e (3) administrativos serão definidas pela Direção Geral da Faculdade do Litoral Sul Paulista através de Potaria específica a partir de 1º de fevereiro de 2010, estando a sua ordenação definida do menor cargo hierárquico para o maior, assim como da menor faixa salarial para a maior. Parágrafo Único A tabela de progressão do Grupo de Cargos (4) de chefia e (5) Administração Acadêmica (4) serão definidas pela Direção Geral da Faculdade do Litoral Sul Paulista através de Potaria específica a partir de 1º de fevereiro de 2010, em função do Acordo ou Dissídio Coletivo da respectiva categoria profissional. Artigo 27 Quaisquer dúvidas sobre o constante neste Regulamento serão resolvidas pela Direção Geral da Faculdade do Litoral Sul Paulista, ouvida outras instâncias da Faculdade, caso necessário. Artigo 28 Este regualmento entra em vigor a partir de sua aprovação pela Congregação da Faculdade do Litoral Sul Paulista. Aprovado pela Congregação em Janeiro de Prof. Dr. Braz Bello Junior Dretor Geral

8

POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS. CAPÍTULO I - Princípios básicos da administração de Cargos e Salários

POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS. CAPÍTULO I - Princípios básicos da administração de Cargos e Salários POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS COB UNIDADE ADMINISTRATIVA GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS POLRH-001 GESTÃO DE CARGOS E SALÁRIOS Revisão: 00 ÁREA RESPONSÁVEL: Recursos Humanos SUMÁRIO CAPÍTULO I - Princípios

Leia mais

POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS

POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS COB UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS POLRH-001 GESTÃO DE CARGOS E SALÁRIOS Revisão: 02 ÁREA RESPONSÁVEL: Recursos Humanos SUMÁRIO CAPÍTULO

Leia mais

POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS

POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS COB UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS POLRH-001 GESTÃO DE CARGOS E SALÁRIOS Revisão: 01 ÁREA RESPONSÁVEL: Recursos Humanos SUMÁRIO CAPÍTULO

Leia mais

POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS

POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS COB UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS POLRH-001 GESTÃO DE CARGOS E SALÁRIOS Revisão: 03 ÁREA RESPONSÁVEL: Recursos Humanos SUMÁRIO CAPÍTULO

Leia mais

POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS

POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS COB UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS POLRH-001 GESTÃO DE CARGOS E SALÁRIOS Revisão: 04 ÁREA RESPONSÁVEL: Recursos Humanos SUMÁRIO CAPÍTULO

Leia mais

Manual do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração. Ordem dos Advogados de Pernambuco

Manual do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração. Ordem dos Advogados de Pernambuco Manual do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração Ordem dos Advogados de Pernambuco 2018 Introdução O Plano de Cargos, Carreira e Salários da OAB tem como objetivo estabelecer diretrizes para gestão da

Leia mais

POLÍTICA CARGOS E REMUNERAÇÃO

POLÍTICA CARGOS E REMUNERAÇÃO 1 / 9 1. OBJETIVO 1.1 Geral Estabelecer uma política eficaz para a ascensão profissional dos seus colaboradores, de acordo com suas aptidões e desempenho; assim como subsidiar o desenvolvimento no plano

Leia mais

Anexo I - Empregos Públicos de Provimento de Natureza Permanente. Empregos

Anexo I - Empregos Públicos de Provimento de Natureza Permanente. Empregos Anexo I - Empregos Públicos de Provimento de Natureza Permanente Empregos Grupo Remuneratório Básico - Nível e Grau ADMINISTRADOR ADVOGADO AFERIDOR DE HIDRÔMETROS II 1/ E ALMOXARIFE III 1/ B ANALISTA AMBIENTAL

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCESSO SELETIVO PAPA ADMISSÃO DE PESSOAL DA FUNDAÇÃO DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - FUNDIBIO

REGULAMENTO DE PROCESSO SELETIVO PAPA ADMISSÃO DE PESSOAL DA FUNDAÇÃO DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - FUNDIBIO REGULAMENTO DE PROCESSO SELETIVO PAPA ADMISSÃO DE PESSOAL DA FUNDAÇÃO DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - FUNDIBIO CAPÍTULO I Art. 1º - Este Regulamento estabelece normas, objetivando a contratação de pessoal

Leia mais

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO 1-OBJETIVO: Disponibilizar um plano de remuneração internamente consistente e externamente competitivo, que assegure a atração, retenção e desenvolvimento profissional dos funcionários

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL Entidade de Fiscalização e de Registro da Profissão Contábil

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL Entidade de Fiscalização e de Registro da Profissão Contábil Resolução revogada pela Resolução CRCRS nº 562/15, de 27/02/15. RESOLUÇÃO CRCRS Nº 506/10 20/05/10 ALTERA O REGULAMENTO DE PESSOAL DO CRCRS, PREVISTO NO ANEXO DA RESOLUÇÃO CRCRS Nº 447/05 E SUAS ALTERAÇÕES

Leia mais

Procedimento Operacional. Cargos, Salários e Benefícios Versão: 3 Vigência: 12/06/2018

Procedimento Operacional. Cargos, Salários e Benefícios Versão: 3 Vigência: 12/06/2018 1 APRESENTAÇÃO O Centro de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento do Desporto Não Profissional de São José dos Campos - SÃO JOSÉ DESPORTIVO, estabelece este Procedimento para Cargos, Salários e Benefícios com

Leia mais

PORTARIA Nº 02 de 20 de Fevereiro de 2018 PLANO DE ADMINISTRAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOS

PORTARIA Nº 02 de 20 de Fevereiro de 2018 PLANO DE ADMINISTRAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOS PORTARIA Nº 02 de 20 de Fevereiro de 2018 PLANO DE ADMINISTRAÇÃO DE CARGOS E SALÁRIOS O PRESIDENTE DA CBTri, RESOLVE: Art. 1 º - Estabelecer procedimentos de administração salarial, visando assegurar de

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSELHO DIRETOR Nº 021/10 (Processo nºª 9062/08)

RESOLUÇÃO CONSELHO DIRETOR Nº 021/10 (Processo nºª 9062/08) RESOLUÇÃO CONSELHO DIRETOR Nº 021/10 (Processo nºª 9062/08) Dispõe sobre a Estruturação do Plano de Classificação de Cargos e Carreiras do corpo técnico-administrativo da Fundação Santo André, estabelece

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N.º 136, DE 21 DE SETEMBRO DE

LEI COMPLEMENTAR N.º 136, DE 21 DE SETEMBRO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 136, DE 21 DE SETEMBRO DE 2.010. DISPÕE SOBRE RETIFICAÇÃO DE QUADROS DE CARGOS DA LEI COMPLEMENTAR N.º 104/2007, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. VALDEMIR ANTONIO

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Art. 4º - Os cargos efetivos, constantes do Apêndice A desta

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Art. 4º - Os cargos efetivos, constantes do Apêndice A desta MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a Estruturação do Plano de Classificação de Cargos e Carreiras do corpo técnico-administrativo da Fundação Santo André, estabelece normas gerais de enquadramento e dá outras

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 141 DE 03 DE MARÇO DE

LEI COMPLEMENTAR Nº 141 DE 03 DE MARÇO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 141 DE 03 DE MARÇO DE 2.011. ALTERA O QUADRO DE CARGOS PREVISTO NO ARTIGO 22 DA LEI COMPLEMENTAR Nº 104, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. VALDEMIR ANTONIO MORALLES,

Leia mais

LEI Nº 1.275/2013. CNPJ. nº / Praça Padre Francisco Pedro da Silva, nº 145- Centro CEP: OURICURI-PERNAMBUCO

LEI Nº 1.275/2013. CNPJ. nº / Praça Padre Francisco Pedro da Silva, nº 145- Centro CEP: OURICURI-PERNAMBUCO LEI Nº 1.275/2013 Ementa:Dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos dos Servidores da Prefeitura Municipal de Ouricuri, Estado de Pernambuco e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA. CAPÍTULO I Das Considerações Preliminares

REGULAMENTO DE MONITORIA. CAPÍTULO I Das Considerações Preliminares F a c u l d a d e d e R e a b i l i t a ç ã o d a A S C E - F R A S C E REGULAMENTO DE MONITORIA CAPÍTULO I Das Considerações Preliminares Art.1º A Monitoria constitui-se em mais um espaço de aprendizagem

Leia mais

SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 I DA FINALIDADE.. 2 II DA CONCEITUAÇÃO. 2 III DOS TRABALHOS EM PROGRAMAS E PROJETOS... 2

SUMÁRIO SUMÁRIO... 1 I DA FINALIDADE.. 2 II DA CONCEITUAÇÃO. 2 III DOS TRABALHOS EM PROGRAMAS E PROJETOS... 2 SUMÁRIO PÁG. SUMÁRIO... 1 I DA FINALIDADE.. 2 II DA CONCEITUAÇÃO. 2 III DOS TRABALHOS EM PROGRAMAS E PROJETOS... 2 IV - DOS REQUISITOS E DAS ATRIBUIÇÕES... 3 V DA TABELA DE... 3 VI DA DESIGNAÇÃO E CONTRATAÇÃO.

Leia mais

FACULDADE ESAMC SOROCABA PLANO DE CARREIRA DOCENTE

FACULDADE ESAMC SOROCABA PLANO DE CARREIRA DOCENTE FACULDADE ESAMC SOROCABA PLANO DE CARREIRA DOCENTE SOROCABA, AGOSTO DE 2016 1 SUMÁRIO CAPÍTULO I DA NATUREZA... 3 CAPÍTULO II- DO OBJETIVO... 3 CAPÍTULO III - DAS ATIVIDADES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR... 3

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Página 1 de 10 RESOLUÇÃO CFN N 524/2013 Dispõe sobre as formas de ingresso, as remunerações e os requisitos para ocupação de empregos do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) e dos Conselhos Regionais

Leia mais

regulamento gestão de pessoas

regulamento gestão de pessoas regulamento gestão de pessoas Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) REGULAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS Art. 1º O Quadro de Pessoal do CEBRASPE é composto

Leia mais

Prefeitura Municipal de Anagé CNPJ / Rua Fidelis Botelho, SN, Centro, Anagé/BA. Fone: (77)

Prefeitura Municipal de Anagé CNPJ / Rua Fidelis Botelho, SN, Centro, Anagé/BA. Fone: (77) LEI MUNICIPAL Nº 402/2017 Cria os empregos públicos no âmbito da Prefeitura Municipal de Anagé, Estado da Bahia. A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE ANAGÉ, ESTADO DA BAHIA, FAÇO SABER QUE O PODER LEGISLATIVO APROVOU

Leia mais

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Renato L. Filho. Coordenador da Qualidade

Procedimentos de Gestão da Qualidade. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Renato L. Filho. Coordenador da Qualidade Versão: 1 Pg: 1/6 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA ELABORADO POR Dr. Renato L. Filho Coordenador da Qualidade 22/08/2016 DE ACORDO Dra. Débora Salles Supervisora da Qualidade 22/08/2016 APROVADO POR Dr. Renato

Leia mais

Anagé. Prefeitura Municipal de Anagé CNPJ / Rua Fidelis Botelho, SN, Centro, Anagé/BA. Fone: (77)

Anagé. Prefeitura Municipal de Anagé CNPJ / Rua Fidelis Botelho, SN, Centro, Anagé/BA. Fone: (77) pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YzkxMjphODQ:VVkLCAyMiBOb3YgMjAxNyAxODowNzowMyAtMDIwMA== 1 de Setembro de 017 30 - Ano X - Nº 969 Prefeitura Municipal de CNPJ 13.906.09/0001-13 Fone:

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL Entidade de Fiscalização e de Registro da Profissão Contábil

CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO GRANDE DO SUL Entidade de Fiscalização e de Registro da Profissão Contábil Resolução revogada pela Resolução CRCRS nº 562/15, de 27/02/15. RESOLUÇÃO CRCRS Nº 527/11 11/10/11 ALTERA O REGULAMENTO DO QUADRO DE PESSOAL, APROVADO PELA RESOLUÇÃO CRCRS Nº 447/05, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS PCA

PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS PCA PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS PCA APRESENTAÇÃO O Plano de Cargos, Carreiras e Salários Administrativos PCA da Faculdade Atenas Maranhense FAMA faz parte da política de atração e

Leia mais

unesp REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO

unesp REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS FAZENDAS DE ENSINO, PESQUISA E PRODUÇÃO REGULAMENTO DE RESIDÊNCIA EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS BOTUCATU - SP SUMÁRIO Artigos

Leia mais

Aprova o Regulamento de Recursos Humanos e o Plano de Cargos e Salários do ITCBio

Aprova o Regulamento de Recursos Humanos e o Plano de Cargos e Salários do ITCBio RESOLUÇÃO N 02/2016, DE 10 DE AGOSTO DE 2016. Aprova o Regulamento de Recursos Humanos e o Plano de Cargos e Salários do ITCBio O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, reunido em de 2016, no exercício de suas competências

Leia mais

2º A monitoria remunerada por bolsa não gera nenhum vínculo empregatício entre o IFPE e o estudante.

2º A monitoria remunerada por bolsa não gera nenhum vínculo empregatício entre o IFPE e o estudante. 2º A monitoria remunerada por bolsa não gera nenhum vínculo empregatício entre o IFPE e o estudante. 3º O estudante-monitor deverá assinar um Termo de Compromisso específico à atividade de monitoria. Art.4º

Leia mais

Plano de Cargos, Carreiras e Salários CONTROLE DE REVISÕES

Plano de Cargos, Carreiras e Salários CONTROLE DE REVISÕES Plano de Cargos, Carreiras e Salários Abril de 2013 CONTROLE DE REVISÕES Versão Data Responsável Descrição 0 15/04/2013 Tríade RH Desenvolvimento e Implantação do Plano 1 26/06/2013 Tríade RH Revisão do

Leia mais

POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS

POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS COB UNIDADE RECURSOS HUMANOS E PROCESSOS GERÊNCIA DE GESTÃO DE PROCESSOS POLRH-001 GESTÃO DE CARGOS E SALÁRIOS Revisão: 03 ÁREA RESPONSÁVEL: Recursos Humanos SUMÁRIO CAPÍTULO

Leia mais

EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA DE PROFESSOR COORDENADOR. _01 (uma) vaga ao posto de trabalho de Professor Coordenador dos anos iniciais

EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA DE PROFESSOR COORDENADOR. _01 (uma) vaga ao posto de trabalho de Professor Coordenador dos anos iniciais SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE RIBEIRÃO PRETO ESCOLA ESTADUAL JARDIM DR. PAULO GOMES ROMEO --------------------------- FUNDADA EM 22/05/2015 -----------------------------

Leia mais

CONSELHO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA COMISSÃO DE ESTÁGIO REGULAMENTO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

CONSELHO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA COMISSÃO DE ESTÁGIO REGULAMENTO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA REGULAMENTO PARA O ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES ARTIGO 1º - Considera-se Estágio Curricular, o conjunto de atividades de aprendizagem social, profissional

Leia mais

CONSELHO CURADOR DA FUNDAHC RESOLUÇÃO Nº 002 / 2012

CONSELHO CURADOR DA FUNDAHC RESOLUÇÃO Nº 002 / 2012 CONSELHO CURADOR DA FUNDAHC RESOLUÇÃO Nº 002 / 2012 DIRETRIZES PARA AS CONTRATAÇÕES DE PESSOAL PELA FUNDAÇÃO DE APOIO AO HOSPITAL DAS CLINICAS DA UFG. CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º.

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 418, DE 31 DE MARÇO DE 2010.

LEI COMPLEMENTAR Nº 418, DE 31 DE MARÇO DE 2010. Governo do Estado do Rio Grande do Norte Gabinete Civil Coordenadoria de Controle dos Atos Governamentais LEI COMPLEMENTAR Nº 418, DE 31 DE MARÇO DE 2010. Institui o Plano de Cargos e Remuneração para

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE SANTOS E.E. Prof. Adelino Chuba Guímaro Rua Aracajú, nº 35-40, Jardim Real Presidente Epitácio, São Paulo

Leia mais

PROCEDIMENTO. Recrutamento, Seleção e Admissão de Colaboradores.

PROCEDIMENTO. Recrutamento, Seleção e Admissão de Colaboradores. -02 Rev. 19 1 de 5 1- OBJETIVO Desenvolve uma sistemática para admissão de colaboradores, visando atrair profissionais com perfil pessoal e profissional adequado às necessidades da Empresa. 2- CAMPO DE

Leia mais

NORMAS E REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

NORMAS E REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA NORMAS E REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA I DA OBRIGATORIEDADE DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º. A Atividade Acadêmica Estágio Supervisionado constitui-se em componente

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. RESOLUÇÃO CFFa nº 452, de 26 de setembro de 2014.

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. RESOLUÇÃO CFFa nº 452, de 26 de setembro de 2014. RESOLUÇÃO CFFa nº 452, de 26 de setembro de 2014. Altera o Normativo de Pessoal que trata dos Cargos de Livre Provimento do CFFa. A presidente do Conselho Federal de Fonoaudiologia, no exercício regular

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR nº 268

LEI COMPLEMENTAR nº 268 LEI COMPLEMENTAR nº 268 Dispõe sobre 0 Quadro de Pessoal da Prefeitura, cria cargos, institui 0 Plano de Cargos e Carreiras, e dá outras providências. Proc. n 37812/99 MARCIO FRANÇA, Prefeito do Município

Leia mais

CONSELHO DELIBERATIVO DA FUNAPE RESOLUÇÃO Nº 04, DE 13 DE JUNHO DE 2002.

CONSELHO DELIBERATIVO DA FUNAPE RESOLUÇÃO Nº 04, DE 13 DE JUNHO DE 2002. CONSELHO DELIBERATIVO DA FUNAPE RESOLUÇÃO Nº 04, DE 13 DE JUNHO DE 2002. CONSOLIDAÇÃO ALTERA A RESOLUÇÃO Nº 02 E TRAZ NOVAS DIRETRIZES PARA AS CONTRATAÇÕES DE PESSOAL PELA FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA

Leia mais

Proposta de alteração da portaria que regulamenta as atividades dos Estágios Curriculares Obrigatórios em Medicina Veterinária da FMVZ

Proposta de alteração da portaria que regulamenta as atividades dos Estágios Curriculares Obrigatórios em Medicina Veterinária da FMVZ Proposta de alteração da portaria que regulamenta as atividades dos Estágios Curriculares Obrigatórios em Medicina Veterinária da FMVZ O Diretor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2008 REGULAMENTO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIO DOS CURSOS TÉCNICOS

RESOLUÇÃO Nº 01/2008 REGULAMENTO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIO DOS CURSOS TÉCNICOS RESOLUÇÃO Nº 01/2008 REGULAMENTO DO ESTÁGIO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIO DOS CURSOS TÉCNICOS CAPÍTULO I DO ESTÁGIO PROFISSINAL OBRIGATÓRIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Profissional Obrigatório, previsto

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE IBATIBA ESTADO DO ESPIRITO SANTO.

PREFEITURA MUNICIPAL DE IBATIBA ESTADO DO ESPIRITO SANTO. LEI COMPLEMENTAR Nº 92/2014 CRIA CARGOS E ESTABELECE NORMAS PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA OS PROGRAMAS CRAS, CREAS, SCFV, INCLUIR E CASA LAR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO DO MUNICIPIO DE IBATIBA,

Leia mais

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DE MONITORIA TÍTULO I CAPÍTULO I DA FINALIDADE

FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DE MONITORIA TÍTULO I CAPÍTULO I DA FINALIDADE FACULDADE MORAES JÚNIOR MACKENZIE RIO REGULAMENTO DE MONITORIA TÍTULO I CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º. A Monitoria deve cumprir suas finalidades consoante os princípios norteadores de sua criação legal

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Praia Grande São Paulo Dezembro de 2008 CAPÍTULO I DA NATUREZA Artigo 1º O presente regulamento tem como objetivo normatizar as atividades relacionadas com o estágio

Leia mais

PLANO DE CARREIRA DA EQUIPE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA

PLANO DE CARREIRA DA EQUIPE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA PLANO DE CARREIRA DA EQUIPE TÉCNICO-ADMINISTRATIVA PLANO DE CARREIRA DA EQUIPE TÉCNICO ADMINISTRATIVA Capítulo I Art. 1º - Este Plano de Carreira Técnico-Administrativo regula as condições de admissão,

Leia mais

EDITAL DE DIVULGAÇÃO DE VAGAS N 02/2018

EDITAL DE DIVULGAÇÃO DE VAGAS N 02/2018 EDITAL DE DIVULGAÇÃO DE VAGAS N 02/2018 O Hospital do Tricentenário- Mestre Vitalino, no uso das suas atribuições, faz saber que será realizado PROCESSO SELETIVO para futuras contratações de profissionais

Leia mais

TABELA SALARIAL DOS CARGOS PERMANENTES (Anexo I da Resolução N SESC CR/PB Nº 0152/2017) NÍVEL CARGO 40 HORAS

TABELA SALARIAL DOS CARGOS PERMANENTES (Anexo I da Resolução N SESC CR/PB Nº 0152/2017) NÍVEL CARGO 40 HORAS TABELA SALARIAL DOS CARGOS PERMANENTES (Anexo I da Resolução N SESC CR/PB Nº 0152/2017) NÍVEL CARGO 40 HORAS Cargo de Assessoramento Superior Assessor Técnico 4.316,00 Cargo de Escolaridade Superior e

Leia mais

POLÍTICA CARGOS E REMUNERAÇÃO

POLÍTICA CARGOS E REMUNERAÇÃO 1 / 13 1. OBJETIVO 1.1 Geral Estabelecer uma política eficaz para a ascensão profissional dos seus colaboradores, de acordo com suas aptidões e desempenho; assim como subsidiar o desenvolvimento no plano

Leia mais

DA VAGA OFERECIDA: 01 vaga para Professor Coordenador Pedagógico para atendimento ao Ensino Fundamental /anos finais e Médio.

DA VAGA OFERECIDA: 01 vaga para Professor Coordenador Pedagógico para atendimento ao Ensino Fundamental /anos finais e Médio. GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DA REGIÃO DE SANTOS ESCOLA ESTADUAL MARCÍLIO DIAS TRAVESSA ERNESTINA AMADEO SANTOS Nº 50VILA ALICE DISTRITO DE VICENTE

Leia mais

Política de Recrutamento e Seleção. Estabelecer critérios para o recrutamento e seleção de profissionais para a empresa.

Política de Recrutamento e Seleção. Estabelecer critérios para o recrutamento e seleção de profissionais para a empresa. Política de Recrutamento e Seleção 1. OBJETIVO: Estabelecer critérios para o recrutamento e seleção de profissionais para a empresa. 2. ABRANGÊNCIA: Abrange todas as contratações de profissionais da empresa.

Leia mais

EDITAL N 003/2019 Seleção de Monitor do Transporte Escolar

EDITAL N 003/2019 Seleção de Monitor do Transporte Escolar EDITAL N 003/2019 Seleção de Monitor do Transporte Escolar O Prefeito Municipal da Campanha, Estado de Minas Gerais, no uso das suas atribuições, informa aos interessados que está aberto o Edital para

Leia mais

DECRETO Nº , DE 4 DE JANEIRO DE 2017.

DECRETO Nº , DE 4 DE JANEIRO DE 2017. DECRETO Nº 19.651, DE 4 DE JANEIRO DE 2017. Institui o Comitê para Gestão de Despesas de Pessoal (CGDEP). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições legais, na forma do artigo 94,

Leia mais

PLANO DE CARREIRA DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

PLANO DE CARREIRA DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO PLANO DE CARREIRA DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 2018 CAPÍTULO I DO PLANO DE CARREIRA DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Art. 1 O presente instrumento tem por objetivo estabelecer uma política de administração

Leia mais

COPERGÁS - COMPANHIA PERNAMBUCANA DE GÁS PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS -PCCS- Página 1 de 14

COPERGÁS - COMPANHIA PERNAMBUCANA DE GÁS PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS -PCCS- Página 1 de 14 COPERGÁS - COMPANHIA PERNAMBUCANA DE GÁS PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E SALÁRIOS -PCCS- Página 1 de 14 Sumário 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. PRINCIPIOS BÁSICOS... 3 3. CONCEITOS... 3 4. QUADRO DE PESSOAL... 5

Leia mais

ANEXO V REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA À DISTÂNCIA CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ANEXO V REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA À DISTÂNCIA CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS ANEXO V REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA À DISTÂNCIA CAPÍTULO I DA REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI COMPLEMENTAR Nº 771/2009 Institui o Plano de Carreiras, Cargos e Vencimentos dos Servidores da Prefeitura Municipal de Taquaraçu de Minas e dá outras providências. 1 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Leia mais

EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSORES COORDENADOR

EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA PARA PROFESSORES COORDENADOR SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DIADEMA E. E. PROFESSORA ANTONIETA BORGES ALVES Av. Dom Pedro I, 365 Vila Conceição- Diadema SP Tel. 40542321 EDITAL PARA PREENCHIMENTO DE VAGA

Leia mais

EDITAL 01/2018 EDITAL DE INSCRIÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR

EDITAL 01/2018 EDITAL DE INSCRIÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR EDITAL 01/2018 EDITAL DE INSCRIÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR Fundamento legal: Resolução SE 75, de 30-12-2014 alterada pela Resolução SE 3, de 12-1-2015 e Resolução SE 6, de 20-01-2017 que dispõe sobre

Leia mais

Credenciada pelo Decreto Estadual n.º 5.571, de 27 de agosto de 2002, publicado no Diário Oficial de Santa Catarina de 28/08/2002

Credenciada pelo Decreto Estadual n.º 5.571, de 27 de agosto de 2002, publicado no Diário Oficial de Santa Catarina de 28/08/2002 1 UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ UNOCHAPECÓ ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICAS EDITAL DE PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA CONTRATAÇÃO DOCENTE N.º 015/2011 Informações: 0** 49 33218231 http://www.unochapeco.edu.br

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 419, DE 31 DE MARÇO DE 2010.

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 419, DE 31 DE MARÇO DE 2010. RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 419, DE 31 DE MARÇO DE 2010. Dispõe sobre o Plano de Cargos e Remunerações da Fundação José Augusto e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MOBILIDADE ACADÊMICA PARA ACADÊMICOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO E PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MOBILIDADE ACADÊMICA PARA ACADÊMICOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO E PÓS-GRADUAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO Credenciada pela Portaria MEC n. 3.640, de 17/10/2005 DOU de 20/10/2005. CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO Reconhecido pela Portaria MEC

Leia mais

TABELA SALARIAL DOS CARGOS PERMANENTES (Anexo I da Resolução N SESC CR/PB Nº 0140/2016) NÍVEL CARGO 40 HORAS

TABELA SALARIAL DOS CARGOS PERMANENTES (Anexo I da Resolução N SESC CR/PB Nº 0140/2016) NÍVEL CARGO 40 HORAS TABELA SALARIAL DOS CARGOS PERMANENTES (Anexo I da Resolução N SESC CR/PB Nº 0140/2016) NÍVEL CARGO 40 HORAS Cargo de Assessoramento Superior Assessor Técnico 4.190,00 Cargo de Escolaridade Superior e

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO N 006/2017/SEI/FAI

EDITAL DE SELEÇÃO N 006/2017/SEI/FAI EDITAL DE SELEÇÃO N 006/2017/SEI/FAI A SOCIEDADE EDUCACIONAL DE ITAPIRANGA LTDA, pessoa jurídica de direito privado, estabelecida na Rua Carlos Kummer, nº 100, Bairro Universitário, na cidade de Itapiranga,

Leia mais

RESOLUÇÃO N 02/2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias;

RESOLUÇÃO N 02/2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias; RESOLUÇÃO N 02/2015 Estabelece os critérios de avaliação do desempenho acadêmico dos docentes, para fins de promoção funcional à Classe de Professor Associado e progressão entre os níveis dessa Classe,

Leia mais

REGULAMENTO DE MONITORIA

REGULAMENTO DE MONITORIA REGULAMENTO DE MONITORIA Ituiutaba/MG 2018 SUMÁRIO CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS... 03 CAPÍTULO II DOS REQUISITOS... 03 CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES E OBRIGAÇÕES... 03 CAPÍTULO IV DA FORMA DE MONITORIA,

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2010 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPÍTULO I - DA DEFINIÇÃO 4 CAPÍTULO II - DOS ASPECTOS JURÍDICOS E TRIBUTÁRIOS 4 CAPÍTULO III - DOS ASPECTOS ÉTICOS 4 CAPÍTULO IV - DOS INTEGRANTES E DA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA-UFSM FUNDAÇÃO DE APOIO À TECNOLOGIA E CIÊNCIA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N 2018/

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA-UFSM FUNDAÇÃO DE APOIO À TECNOLOGIA E CIÊNCIA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N 2018/ UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA-UFSM FUNDAÇÃO DE APOIO À TECNOLOGIA E CIÊNCIA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N 2018/6010013-01 INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO DE AUXILIAR ADMINISTRATIVO NÍVEL III A FUNDAÇÃO

Leia mais

presente política se aplicam a todos os colaboradores do Instituto

presente política se aplicam a todos os colaboradores do Instituto 1. OBJETIVO O objetivo desta política é orientar a execução das práticas de Cargos e Salários do Instituto Sócrates Guanaes, bem como estabelecer uma política efetiva e eficaz para o gerenciamento de pessoas

Leia mais

Faculdade do Vale do Rio Arinos. Regulamento do Programa de Monitoria Acadêmica do Ensino de Graduação da AJES. Juara - MT 2015

Faculdade do Vale do Rio Arinos. Regulamento do Programa de Monitoria Acadêmica do Ensino de Graduação da AJES. Juara - MT 2015 Regulamento do Programa de Monitoria Acadêmica do Ensino de Graduação da AJES Juara - MT 2015 A AJES, no âmbito das suas atividades acadêmicas, em articulação com Ensino, Extensão e Pesquisa de Graduação,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 01/2009

RESOLUÇÃO Nº 01/2009 RESOLUÇÃO Nº 01/2009 Estabelece critérios para aprovação de solicitação de capacitação, treinamento e qualificação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação, Menores do convênio da Cruz Vermelha

Leia mais

NORMA GERAL PARA GESTÃO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO INTERNA E EXTERNA CDP

NORMA GERAL PARA GESTÃO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO INTERNA E EXTERNA CDP NORMA GERAL PARA GESTÃO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO INTERNA E EXTERNA CDP Norma Geral TÍTULO 3 Área Administrativa e Financeira Capítulo 4 Gestão de Carreiras Seção 02 Concursos Públicos Nome 02 Gestão de

Leia mais

FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA

FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA REGIMENTO GERAL CAPÍTULO I Natureza e finalidades Art. 1º A Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura (FCPC), instituída nos termos da escritura pública de 21 de janeiro

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO N 005/2017/SEI/FAI

EDITAL DE SELEÇÃO N 005/2017/SEI/FAI EDITAL DE SELEÇÃO N 005/2017/SEI/FAI A SOCIEDADE EDUCACIONAL DE ITAPIRANGA LTDA, pessoa jurídica de direito privado, estabelecida na Rua Carlos Kummer, nº 100, Bairro Universitário, na cidade de Itapiranga,

Leia mais

IF SUDESTE MG REITORIA ANEXO I. Da Redistribuição

IF SUDESTE MG REITORIA  ANEXO I. Da Redistribuição ANEXO I Da Redistribuição Art. 1º A Redistribuição, estabelecida no art. 37 da Lei nº 8.112/90, consiste no deslocamento de cargo de provimento efetivo, ocupado ou vago, no âmbito do quadro geral de pessoal

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS

REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS REGULAMENTO DE COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS Art. 1 - O presente regulamento aplica-se as compras e contratação de serviços pela ASSOCIAÇÃO PRÓEX DE SOROCABA, denominada a seguir por ASSOCIAÇÃO PRÓEX,

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL Pró-Reitoria de Graduação Diretoria do Curso de Direito COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL Pró-Reitoria de Graduação Diretoria do Curso de Direito COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA - SAJULBRA - REGULAMENTO DO SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA GRATUITA DA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - SAJULBRA DOS

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA RESOLUÇÃO Nº 04/2016, DO CONSELHO DA FACULDADE DE MATEMÁTICA Estabelece Normas Complementares de Estágio Não Obrigatório para o Curso de Graduação em Estatística da Faculdade de Matemática da Universidade

Leia mais

EDITAL N. 002/2017/DIREX PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA PROJETOS E BOLSISTAS DE EXTENSÃO VINCULADO AO PROGRAMA DE BOLSAS DE EXTENSÃO PBEXT

EDITAL N. 002/2017/DIREX PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA PROJETOS E BOLSISTAS DE EXTENSÃO VINCULADO AO PROGRAMA DE BOLSAS DE EXTENSÃO PBEXT MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA EDITAL N. 002/2017/DIREX PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA PROJETOS E BOLSISTAS DE EXTENSÃO VINCULADO AO PROGRAMA DE BOLSAS

Leia mais

Edital nº 002 / 2016

Edital nº 002 / 2016 SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO DE DIADEMA E. E. Profª. MARIE NADER CALFAT Rua Olmeiro, nº 241 Jd. Amália CEP 09931-370 Fone / Fax 4091-7323- 4091-9108 Edital nº 002 / 2016 EDITAL

Leia mais

REGULAMENTO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2018

REGULAMENTO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2018 REGULAMENTO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2018 Sumário TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 CAPÍTULO I - DA MODALIDADE, OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS... 3 CAPÍTULO II - DO PROJETO PEDAGÓGICO... 3 TÍTULO II

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo. Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Mange

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo. Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Mange Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Mange BOLSA PARCIAL DE ESTUDOS PARA MONITORIA Campinas 2012 REGULAMENTO CAPÍTULO I DAS

Leia mais

REGIMENTO DA REVISTA 'EDUCAÇÃO E PESQUISA' CAPíTULO DA CARACTERIZAÇÃO

REGIMENTO DA REVISTA 'EDUCAÇÃO E PESQUISA' CAPíTULO DA CARACTERIZAÇÃO REGIMENTO DA REVISTA 'EDUCAÇÃO E PESQUISA' CAPíTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1 - Educação e Pesquisa, publicação trimestral da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (Feusp), online e contínua,

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS- CCL Coordenação do Curso de Letras

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS- CCL Coordenação do Curso de Letras REGULAMENTO DE MONITORIA TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO Art. 1 o A Monitoria no Centro de Comunicação e Letras (CCL) será regida por este regulamento e corresponderá ao conjunto

Leia mais

LEI Nº 552, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1990

LEI Nº 552, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1990 LEI Nº 552, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1990 REESTRUTURA O PLANO DE CARREIRA E O PLANO DE PAGAMENTO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS DISPOSIÇÕES. O PREFEITO MUNICIPAL DE CIRÍACO, Estado do Rio Grande

Leia mais

PROCESSO SELETIVO FUNDEPAG Nº 008/2017

PROCESSO SELETIVO FUNDEPAG Nº 008/2017 PROCESSO SELETIVO FUNDEPAG Nº 008/2017 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA A CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PARA A FUNDAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA DO AGRONEGÓCIO - FUNDEPAG A Fundação de Desenvolvimento da

Leia mais

Veja como você se enquadra no novo plano de carreira

Veja como você se enquadra no novo plano de carreira Veja como você se enquadra no novo plano de carreira O Sinteps fez um levantamento para mostrar como fica o enquadramento de cada segmento a partir de 1º de julho de 2014, quando o plano de carreira entrou

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU I. DOS OBJETIVOS Art. 1 o - Os cursos de Pós-graduação Lato Sensu (Especialização) do Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel) tem os seguintes

Leia mais

RESOLUÇÃO CRP/01 Nº 2, de 05 de maio de 2008.

RESOLUÇÃO CRP/01 Nº 2, de 05 de maio de 2008. RESOLUÇÃO CRP/01 Nº 2, de 05 de maio de 2008. Dispõe sobre o Plano de Carreira, Cargos e Salários do Conselho Regional de Psicologia da 1ª Região. O PLENÁRIO DO CONSELHO REGIONAL DE PSICOLOGIA DA 1ª REGIÃO

Leia mais

Responsável: Gerente de Recursos Humanos Revisado em: 16/09/2016

Responsável: Gerente de Recursos Humanos Revisado em: 16/09/2016 Responsável: Revisado em: 16/09/2016 Objetivos Estabelecer um conjunto de procedimentos para criar e manter uma estrutura de salários equitativa e justa na organização. Manter o equilíbrio interno dos

Leia mais

REGRAS GERAIS DE SELEÇÃO PÚBLICA

REGRAS GERAIS DE SELEÇÃO PÚBLICA REGRAS GERAIS DE SELEÇÃO PÚBLICA Público Alvo: Candidatos interessados nos cargos constantes no Edital de Publicação de Vagas. Objetivo: Apresentar as normas e diretrizes que regem o processo seletivo

Leia mais