PLANO DE CARREIRA DOS FUNCIONÁRIOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS
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- Sandra Sá Padilha
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1 PLANO DE CARREIRA DOS FUNCIONÁRIOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS Praia Grande São Paulo Dezembro de 2008
2 CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Artigo 1 - A implantação deste Plano Carreira dos Funcionários Técnico-Administrativos pela Faculdade do Litoral Sul Paulista é o reconhecimento de que um programa efetivo de administração salarial pode atrair e reter funcionários competentes porque ajusta-se à realidade de mercado, através do estabelecimento de padrões de remuneração compatíveis com as atribuições dos cargos, além de permitir a retribuição do aumento de produtividade e o desenvolvimento individual. Artigo 2º - O presente Regulamento do Plano Carreira dos Funcionários Técnico- Administrativos é o instrumento que regulamenta os procedimentos operacionais e disciplinares da política de Recursos Humanos da Faculdade do Litoral Sul Paulista, tendo por objetivo orientar as admissões, os enquadramentos nas faixas salariais, as transferências, as promoções e o regime de trabalho dos funcionários. CAPÍTULO II DA IMPLANTAÇÃO Artigo 3 - A implantação deste Plano deve ocorrer em fases sucessivas a partir do dia 1 de fevereiro de Parágrafo Único Após a ocorrência deste primeiro enquadramento e em função das avaliações de desempenho individuais, as possíveis promoções e readequações na estrutura de cargos serão realizadas a partir de 1 de fevereiro de CAPÍTULO III DAS ALTERAÇÕES Artigo 4 - Cabe à Diretoria Geral da Faculdade do Litoral Sul Paulista a responsabilidade pelo acompanhamento do cumprimento das normas estabelecidas por este Plano, assim como pela análise de propostas de alterações que se façam necessárias para garantir o alcance dos resultados. CAPÍTULO IV
3 DA DEFINIÇÃO DOS TERMOS TÉCNICOS Artigo 5 - Ficam definidos os termos técnicos a seguir, para que haja uma plena compreensão deste Plano: Tarefa É a atividade ou atribuição executada por um indivíduo que ocupa um determinado cargo. Função É o agregado de tarefas/atribuições de cada indivíduo na organização. Cargo É o posto funcional hierarquicamente definido segundo a natureza das tarefas executáveis e das especificações exigidas de seus ocupantes. Descrição de Cargo É o conjunto organizado das funções definidas e das tarefas desenvolvidas pelo ocupante do cargo e contém o título do cargo, setor, jornada semanal de trabalho, posição hierárquica, objetivo geral do cargo e principais atribuições. Perfil do Cargo É o conjunto de requisitos necessários para o cargo, tais como: faixa etária mínima e máxima, sexo, estado civil, escolaridade, cursos importantes, tempo de experiência, conhecimentos essenciais e desejáveis, características pessoais e responsabilidades por equipamentos, materiais e informações confidenciais. CAPÍTULO V DA DEFINIÇÃO DOS GRUPOS OCUPACIONAIS Artigo 6 - É considerado grupo ocupacional um conjunto de cargos que se assemelham quanto à natureza do trabalho, sendo definidos para esta instituição os seguintes grupos: (1) Grupo de Cargos Operacionais abrange os cargos de Jardineiro, Faxineiro, Porteiro, Auxiliar de Serviços Gerais, Servente de Pedreiro, Office-Boy, Motoboy, Telefonista, Inspetor, Motorista, Pedreiro e Eletricista e Assistente de Secretaria. (2) Grupo de Cargos Técnico abrange os cargos de Auxiliar de Secretaria, Auxiliar Administrativo, Técnico de Laboratório, Auxiliar de Informática, Auxiliar de Bibliotecária e outros congêneres que vierem a ser criados. (3) Grupo de Cargos Administrativos abrange os cargos de Secretária(o) da Faculdade, Bibliotecária, Técnico de Informática, Assistente Administrativo, Assistente Financeira, Assistente Educacional, Advogado, Contador e outros congêneres que vierem a ser criados. (4) Grupo de Cargos de Chefia abrange os cargos de Secretário Geral, Gerente de Operações Acadêmicas, Diretor de Planejamento, Supervisor de Informática e outros congêneres que vierem a ser criados. (5) Grupo de Cargos de Administração Acadêmica abrange os cargos de Diretor Geral de Faculdade, Coordenador de Curso, Coordenador de Ensino, Pesquisa e Extensão, Coordenador de Estágio e outros congêneres que vierem a ser criados.
4 CAPÍTULO VI DA DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ADMISSÃO Artigo 7 - Em caso de admissão de novos funcionários, cabe ao Secretário Geral ou Gerente de Operações Acadêmicas a responsabilidade pelo encaminhamento dos documentos Ficha-Proposta de Indicação Funcional à Diretoria Geral da Faculdade para análise e aprovação, devidamente preenchido pelo Chefe do Setor requisitante, contendo os seguinte dados quanto à vaga: cargo, setor, dias e horários de trabalho, motivo da contratação, descrição sumária das atividades a serem desempenhadas e perfil do candidato (sexo, idade, formação, experiência, conhecimentos e características pessoais). Artigo 8 - A responsabilidade pela triagem, seleção, admissão e integração de novos funcionários é do Diretor Geral da Faculdade, podendo contar com assessoria específica da área de Recursos Humanos para a realização de entrevistas e a elaboração de laudos psicológicos. 1º - Para cada vaga, sempre que possível, serão encaminhados pelo menos três candidatos dentro do perfil estabelecido para o cargo, a fim de que a chefia requisitante possa escolher o que julgar mais adequado para a necessidade de sua área. 2º - Após realizado o processo seletivo, os candidatos não selecionados receberão carta de agradecimento pela participação no processo, objetivando a garantia de uma imagem institucional positiva e possibilidade de futuro aproveitamento. 3º - Os candidatos selecionados somente serão admitidos após a realização do exame médico admissional, de acordo com a legislação. Artigo 9 - O salário admissional é o ponto de partida da evolução salarial do funcionário, não correspondendo necessariamente ao mínimo da faixa, pois as chefias podem pleitear junto à Diretoria Geral da Faculdade que o funcionário seja admitido em faixa condizente com a sua qualificação profissional. Parágrafo Único Nenhum funcionário poderá ser admitido fora das faixas salariais estipuladas para cada cargo, conforme a tabela de cargos e salários da Faculdade do Litoral Sul Paulista. Artigo 10 Não serão contratados funcionários que não possuam a escolaridade mínima estipulada para cada cargo, sendo que os funcionários antigos que foram enquadrados nas faixas salariais sem possuir o pré-requisito exigido terão o prazo de 05 (cinco) anos, a contar da data de implantação deste plano, para a sua regularização. Artigo 11 Poderão ocorrer contratações de funcionários com carga horária diferenciada, sendo o seu salário estipulado proporcionalmente de acordo com o valor-hora de cada cargo e cada faixa salarial.
5 CAPÍTULO VII DA DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE PROGRESSÃO, TRANSFERÊNCIA E/OU PROMOÇÃO Artigo 12 Cabe à Diretoria Geral da Faculdade a responsabilidade pela análise e aprovação dos pedidos de progressão de faixa salarial (dentro do mesmo cargo), transferências de setor e/ou de cargo e promoção de funcionários, que devem ser solicitados pelas chefias através da Secretaria Geral ou Gerência de Operações Acadêmicas, mediante o preenchimento do impresso Ficha-Proposta de Indicação Funcional, onde constam os dados do funcionário e as justificativas das mudanças. Artigo 13 Os critérios a serem levados em conta para a progressão de faixas salariais, transferência e/ou promoção de funcionários são avaliação de desempenho positiva (mérito), tempo no cargo e/ou na instituição, progressão de escolaridade e cursos realizados para aprimoramento técnico e profissional de interesse da entidade ou outros congêneres, definidos pela Diretoria Geral da Faculdade. Artigo 14 As mudanças de faixa salarial (degraus) de um mesmo cargo são progressivas, mas não automáticas, variando de 5 em 5%, cumulativamente, cabendo à Diretoria Geral da Faculdade a criação e implantação de novas faixas salariais, caso achar necessário. Parágrafo Único As mudanças estabelecidas no caput somente serão válidas a partir de 1 de fevereiro de Artigo 15 Na ocorrência de transferência e/ou promoção, o funcionário está sujeito a um novo período de experiência de 90 (noventa) dias, recebendo como gratificação de função a diferença em relação ao novo cargo estabelecido e, caso não alcance o desempenho esperado, poderá ser novamente transferido, voltar ao cargo original ou até mesmo ser desligado. Parágrafo Único Caso o funcionário não permaneça no cargo proposto durante esse período de 90 dias, em voltando ao cargo original, deixará de receber a gratificação de função. Artigo 16 Os funcionários que tiverem tido alterações de cargo e/ou faixa salarial, serão notificados pela sua própria chefia, sendo que o novo cargo e/ou salário será praticado a partir do primeiro dia do mês subseqüente ao da aprovação pela Diretoria Geral da Faculdade. CAPÍTULO VIII DA DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE CARGOS DE CONFIANÇA Artigo 17 São considerados Cargos de Confiança os cargos de chefia designados no Grupo 4 e 5 do Artigo 6 o, sendo os funcionários respectivos dispensados de controle de ponto em função de jornada de trabalho flexível e fixada de acordo com os interesses da Faculdade.
6 Artigo 18 Os funcionários que ocupam Cargos de Confiança são responsáveis pelo desenvolvimento produtivo das atividades pertinentes ao seu setor, devendo garantir um alto grau de qualidade na prestação destes serviços e, para tanto, devem planejar, distribuir e acompanhar as atividades a serem desenvolvidas, buscando um contínuo aperfeiçoamento de seu quadro de pessoal. Parágrafo Único O detalhamento das atribuições específicas dos Cargos de Confiança são de responsabilidade da Diretoria Geral da Faculdade. Artigo 19 Os funcionários que ocupam Cargos de Confiança possuem ainda a responsabilidade de manterem-se atualizados quanto aos aspectos técnicos, humanos e legais inerentes à sua profissão, devendo apresentar projetos que visem a melhoria da performance da instituição, assim como de seu setor e funcionários. Artigo 20 A avaliação de desempenho dos funcionários que ocupam Cargos de Confiança é de responsabilidade da Diretoria Geral da Faculdade. CAPÍTULO IX DA DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE IMPLANTAÇÃO DE NOVOS CARGOS Artigo 21 Cabe à Diretoria Geral da Faculdade, podendo contar com o apoio de assessoria específica da área de Recursos Humanos, proceder a descrição, a avaliação e a inclusão de novos cargos neste plano. CAPÍTULO X DA DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE EXTINÇÃO DE CARGOS E/OU SALÁRIOS EXISTENTES Artigo 22 São considerados cargos em extinção aqueles que forem julgados como desnecessários ou que não constem nos atuais quadros de pessoal da instituição, sendo determinados pela Diretoria Geral da Faculdade. Artigo 23 São consideradas faixas salariais em extinção, aquelas que não constam nas tabelas apresentadas neste plano, embora continuem sendo praticadas temporariamente na folha de pagamento. Parágrafo Único Estas faixas serão extintas quando os funcionários que nela estiverem registrados não mais aí permanecerem, por quaisquer motivos.
7 CAPÍTULO XI DA DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATUALIZAÇÃO DAS TABELAS SALARIAIS Artigo 24 As tabelas de progressão de cargos e salários serão atualizadas anualmente, conforme índice de reajuste determinado pela Diretoria Geral da Faculdade, sendo de responsabilidade do Setor Financeiro ou Contábil as devidas alterações. CAPÍTULO XII DA DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE PESQUISAS SALARIAIS Artigo 25 A cada 2 (dois) anos será realizada uma pesquisa salarial em empresas e instituições congêneres da região, a fim de se obter as médias salariais praticadas para cada cargo com vistas à atualização deste Plano. CAPÍTULO XIII DA DEFINIÇÃO DAS TABELAS DE PROGRESSÃO DE CARGOS E SALÁRIOS Artigo 26 As tabelas de progressão de cargos e salários dos grupos (1) operacionais, técnicos e (3) administrativos serão definidas pela Direção Geral da Faculdade do Litoral Sul Paulista através de Potaria específica a partir de 1º de fevereiro de 2010, estando a sua ordenação definida do menor cargo hierárquico para o maior, assim como da menor faixa salarial para a maior. Parágrafo Único A tabela de progressão do Grupo de Cargos (4) de chefia e (5) Administração Acadêmica (4) serão definidas pela Direção Geral da Faculdade do Litoral Sul Paulista através de Potaria específica a partir de 1º de fevereiro de 2010, em função do Acordo ou Dissídio Coletivo da respectiva categoria profissional. Artigo 27 Quaisquer dúvidas sobre o constante neste Regulamento serão resolvidas pela Direção Geral da Faculdade do Litoral Sul Paulista, ouvida outras instâncias da Faculdade, caso necessário. Artigo 28 Este regualmento entra em vigor a partir de sua aprovação pela Congregação da Faculdade do Litoral Sul Paulista. Aprovado pela Congregação em Janeiro de Prof. Dr. Braz Bello Junior Dretor Geral
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