Proposta de intervenção para proteção às crianças e adolescentes no carnaval 2017 em Belo Horizonte. BH protege suas crianças e adolescentes

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1 Proposta de intervenção para proteção às crianças e adolescentes no carnaval 2017 em Belo Horizonte BH protege suas crianças e adolescentes

2 1. Criação do Bloco da Proteção dando ênfase às questões junto aos foliões, trabalhadores do Carnaval 2017 (blocos, ambulantes, profissionais da SLU, BHTrans, Guarda Municipal, Belotur, PM, FMC, SMS, SME e outras secretarias da PBH), CMDCA, Entidade e organizações da Sociedade Civil, patrocinadores do carnaval 2017, empresas de comunicação, etc). 2. Mobilizar os blocos de carnaval para atuação direta destes durante os ensaios e os dias de carnaval fazendo parte do Bloco da Proteção. 3. Criação de uma marcha de carnaval com a abordagem do tema. 4. Lançar a marchinha de carnaval "Aqui não. BH é da proteção!" em um grande evento para apresentar também o Bloco da Proteção à cidade, com a presença de toda a imprensa local. 5. Ampla divulgação da marchinha a toda a rede escolar (municipal e estadual); rede socioassistencial: CRAS, CREAS, Entidades e organizações de assistência social; entidades que atuam na saúde e educação, rede pública de saúde; Fóruns; conselhos de direitos e de políticas (municipais e estaduais) etc. 6. Divulgar informações Bloco da Proteção para o Carnaval BH 2017, via endereço eletrônico (mala direta da SMPS).

3 7. Incluir os temas na pauta das campanhas educativas da PBH ( e pós carnaval em todas as agendas de eventos na cidade). 8. Contatos com associações de bairros, associação da rede hoteleira, associação de bares e restaurantes para apresentar o fenômeno e definir ações estratégicas (também pós carnaval). 9. Distribuição de cartazes seguida da abordagem aos temas T.I. e abuso e exploração sexual para a rede hoteleira, bares e restaurantes, via Comissões Operativas Locais, nas 9 regionais da PBH (Comissões Operativas Locais realizaram visitas nos hotéis e Abrasel mobilizou os bares e restaurantes). 10. Divulgação dos fenômenos junto aos usuários da rodoviária e Conexão Aeroporto realizada sob a coordenação do CMDCA. 11. Mapear locais de maior incidência de trabalho infantil e abuso e exploração sexual em todas as regionais (é preciso aprimorar). 12. Propor ronda da PM nos locais com maior incidência. 13. Atualizar o fluxo de atendimento e divulgá-lo a toda a rede do Bloco da Proteção, e para os municípios da RM (ainda é preciso aprimorá-lo). 14. Definir referências dos serviços de plantão no Carnaval - BH e RM (alguns não formalizaram, mas aconteceu).

4 13. Inserção no Centro de Operações da PBH COP ações de prevenção e atuação, quando necessário, frente aos dois fenômenos no posto de comando; 14. Parceria com o governo do estado, por meio da Secretaria de Estado de Trabalho e Desenvolvimento Social - Sedese e Coordenadoria Especial da Política Pró-Criança e Adolescente/Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania realizamos reunião com os municípios da Região Metropolitana para pactuar os fluxos de atendimentos; acordar plantão dos Conselhos Tutelares; etc. (preciso dar continuidade a estas reuniões). 15. Estrutura para o Plantão do conselho tutelar em BH reafirmando as interlocuções, principalmente com PM, Guarda Municipal e demais municípios da RM tendo como foco principal os direitos das crianças e adolescentes atendidxs. 16. Parceria com associações dos taxistas e UBER para divulgação do Bloco da Proteção e informações pertinentes para coibir a violação de direitos por parte de passageiros e transeuntes (NÃO) 17. Agências de viagens (NÃO). 18. Outras.

5 Obrigada pela participação ativa de todxs. Grupo Interinstitucional para ações integradas no período do carnaval 2017 para o combate ao Trabalho Infantil e o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes em Belo Horizonte.