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2 25% do país / não segue divisões estaduais Critério: desenvolvimento e industrialização S, SE (exceção: norte de MG), MS, GO, DF, Sul de MT e de TO

3 Quadro humano do Centro-Sul 130 milhões de habitantes (68% dos brasileiros) Região mais urbanizada do país

4 Quadro humano do Centro-Sul 130 milhões de habitantes (68% dos brasileiros) Região mais urbanizada do país 2 metrópoles nacionais (São Paulo / Rio de Janeiro) 4 metrópoles regionais (Goiania, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre) Diversas capitais regionais (Uberlândia, Juiz de Fora, Campinas, Ribeirão Preto, Londrina, Blumenau, Santa Maria, Pelotas)

5 Quadro humano do Centro-Sul 130 milhões Maior de dinamismo habitantes econômico (68% dos brasileiros) do país Região Forte mais investimento urbanizada agropecuário do país (soja, cana-de-açúcar, laranja, gado); 2 metrópoles nacionais (São Paulo Parque / Rio industrial de Janeiro) importante; 4 metrópoles Principais regionais centros de desenvolvimento (Goiania, tecnológico Belo Horizonte, e de pesquisa científica; Curitiba Densa e Porto rede Alegre) de infraestrutura de transporte Diversas e energia; capitais regionais (Uberlândia, Serviços Juiz qualificados; de Fora, Campinas, Ribeirão Preto, Londrina, Atividades Blumenau, financeiras Santa de maior porte; Maria, Pelotas) Concentra as sedes de grandes empresas.

6 1ª fase - A ocupação europeia no sul do país Meados do século XIX: estímulo estatal à migração europeia e sua fixação no Sul do país. Razões: Branqueamento da população Preocupação territorial em ocupar a região evitar que ela fosse ocupada por países vizinhos

7 1ª fase - A ocupação europeia no sul do país Meados do século XIX: estímulo estatal à migração europeia e sua fixação no Sul do país. Razões: Branqueamento da população Preocupação territorial em ocupar a região evitar que ela fosse ocupada por países vizinhos Cada família recebia um lote de terra onde deveria praticar a agricultura. A partir da década de 1970, há uma transformação da agricultura tradicional em lavouras comerciais de exportação.

8 2ª fase Cafeicultura interioriza a ocupação territorial Final do século XIX e início do XX Produção inicial no Vale do Paraíba. Dificuldades: terreno montanhoso, Mata Atlântica e baixa produtividade da mão de obra escrava. Produção se dirige para o oeste paulista. Vantagens: terreno aplainado e manchas de terra roxa. %20no%20estado/

9 2ª fase Cafeicultura interioriza a ocupação territorial Expansão Final do da século cafeicultura XIX e para início o do oeste XX Produção paulista inicial aconteceu no Vale ao mesmo tempo que o do Paraíba. fim do Dificuldades: tráfico negreiro terreno montanhoso, Mata Atlântica e baixa produtividade da mão de obra escrava. Produção se dirige para o oeste paulista. Vantagens: terreno aplainado e manchas de terra roxa. %20no%20estado/

10 2ª fase Cafeicultura interioriza a ocupação territorial Expansão Final do da século cafeicultura XIX e para início o do oeste XX Produção paulista inicial aconteceu no Vale ao mesmo tempo que o do Paraíba. fim do Dificuldades: tráfico negreiro terreno montanhoso, Substituição pela mão de obra livre dos Mata Atlântica colonos e baixa imigrantes (europeus e produtividade japoneses) da mão de obra escrava. Produção se dirige para o oeste paulista. Vantagens: terreno aplainado e manchas de terra roxa. %20no%20estado/

11 2ª fase Cafeicultura interioriza a ocupação territorial Expansão Final do da século cafeicultura XIX e para início o do oeste XX Produção paulista inicial aconteceu no Vale ao mesmo tempo que o do Paraíba. fim do Dificuldades: tráfico negreiro terreno montanhoso, Substituição pela mão de obra livre dos Mata Atlântica colonos e baixa imigrantes (europeus e produtividade japoneses) da mão de obra escrava. Sistema de colonato: parte do pagamento Produção era se feito dirige em para dinheiro e os colonos tinham o oeste paulista. o direito de construir uma moradia e de Vantagens: plantar terreno uma roça de %20no%20estado/ subsistência na aplainado fazenda. e manchas de terra roxa.

12 2ª fase Cafeicultura interioriza a ocupação territorial Economia cafeeira

13 2ª fase Cafeicultura interioriza a ocupação territorial Acumulação de capitais Economia cafeeira

14 2ª fase Cafeicultura interioriza a ocupação territorial Economia cafeeira Acumulação de capitais Expansão do mercado consumidor interno

15 2ª fase Cafeicultura interioriza a ocupação territorial Acumulação de capitais Expansão do mercado consumidor interno Economia cafeeira Desenvolvimento da rede de transporte ferroviário e portuário

16 2ª fase Cafeicultura interioriza a ocupação territorial Acumulação de capitais Expansão do mercado consumidor interno Economia cafeeira Desenvolvimento da rede de transporte ferroviário e portuário Estímulo à migração europeia adaptada ao trabalho industrial

17 2ª fase Cafeicultura interioriza a ocupação territorial Acumulação de capitais Economia cafeeira Expansão do mercado consumidor interno Desenvolvimento da rede de transporte ferroviário e portuário Estímulo à migração europeia adaptada ao trabalho industrial Favoreceram a expansão industrial

18 3ª fase Novas fronteiras agrícolas do Centro do país Zonas de expulsão demográfica SE industrialização e mecanização do campo NE estagnação econômica Sul alterações produtivas no campo Meados do século XX

19 3ª fase Novas fronteiras agrícolas do Centro do país Meados do século XX Zonas de expulsão demográfica SE industrialização e mecanização do campo NE estagnação econômica Sul alterações produtivas no campo Zona de atração demográfica Centro-Oeste do país Fluxos orientados por ações do Estado inclusão de novos espaços produtivos na economia nacional Abertura de estradas; Brasília; doação de lotes Região de fronteira agrícola

20 Síntese do processo de ocupação 1ª fase (meados do século XIX): forte entrada de imigrantes europeus no sul do país 2ª fase (final do XIX e início do XX): forte entrada de europeus e asiáticos + migração proveniente de outras regiões para SP e PR 3ª fase (a partir da década de 1970): grandes fluxos das áreas de agricultura tradicional em direção às novas fronteiras agrícolas localizadas no MT, MS e GO

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