Gestão de negócios I Prof. Ricardo Silvestre Soares
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- Otávio Manuel Padilha de Carvalho
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1 GESTÃO DE NEGÓCIOS A EVOLUÇÃO DA GESTÃO Em algum momento da evolução do mundo do trabalho emerge a gestão, que pode ser considerada como uma prática social que existe desde que o homem desenvolveu a capacidade de pensar. Porém, afirma-se que tenha surgido no ano a.c., na Suméria, quando os antigos sumerianos procuravam melhorar a maneira de resolver seus problemas práticos. Porém, acredita-se que a gestão é mais antiga, pois, este argumento de que tenha surgido na Suméria se dá pelo fato de que não existem registros de outras civilizações. Logo, é plausível considerarmos que o homem começou a pensar antes que tenha inserido a escrita em seu meio social. A história da humanidade traz outros exemplos, como no Egito, onde Ptolomeu dimensionou um sistema econômico planejado que não poderia ter-se operacionalizado sem uma gestão pública sistemática e organizada. Ainda, na China de 500 a.c, a necessidade de adotar um sistema organizado de governo para o império, a Constituição de Chow com seus oito regulamentos e as Regras de Gestão Pública de Confúcio exemplificam a tentativa chinesa de definir regras e princípios de gestão. Apontam-se, ainda, outras raízes históricas. As instituições otomanas, pela forma como eram geridos seus grandes feudos; a Alemanha e a Áustria, de 1550 a 1700, através do aparecimento de um grupo de professores e gestores públicos chamados os fiscalistas ou cameralistas; os mercantilistas ou fisiocratas franceses, que valorizavam a riqueza física e o Estado, pois ao lado das reformas fiscais preconizavam uma gestão sistemática, especialmente no setor público 1. No Brasil, a primeira forma de organização do trabalho, leia-se gestão, mesmo que sem a utilização de tecnologia e destinada à subsistência, foi a indígena. Os índios realizavam agricultura plantando feijão, milho, abóbora e principalmente mandioca; e tinham práticas rudimentares de gestão, pois, não se preocupavam em preservar os recursos naturais de uma região, mudando de local assim que tais recursos se exaurissem. Além disso, algumas tribos possuíam táticas de caça e guerra 2. Após a vinda dos portugueses, a forma de organização do trabalho mais significativa, devido à sua influência na sociedade e sua dimensão, foi o engenho de cana-de-açúcar. Os primeiros engenhos no Brasil foram estabelecidos na década de O trabalho nos engenhos era dividido, onde os escravos realizavam grande número de tarefas, sendo concentradas em sua maioria nos pesados trabalhos do campo. Excepcionalmente, escravos subiam na hierarquia de funções e chegavam a banqueiros, um auxiliar do mestre-de-açúcar, ou até mesmo a mestre, que era um trabalhador especializado, responsável pelas operações finais e, em última análise, pela qualidade do açúcar. Aos senhores de engenho cabia a gestão geral do engenho. Estavam sempre observando o mercado internacional, pois sua riqueza dependia não somente de sua capacidade de gestor, mas também dos preços fixados do outro lado do Atlântico, nos grandes centros importadores 2. Do Brasil colonial até o ano de 1930, o mundo do trabalho brasileiro foi predominantemente agrícola. Mas, as mudanças que transformariam significativamente o mundo do trabalho em grande parte do planeta, passando de uma economia agrícola baseada no trabalho manual, para uma economia baseada na indústria mecanizada, deram-se por influência de um processo conhecido como Revolução Industrial. Este 1 CRA/CE. História da administração. Informativo mensal CRA em ação. Ano 1, n.7, agosto/setembro de Extraído do original da autora: GOMES, Lucinda Pimental. Disponível em: < Acesso em: 02 de fevereiro de FAUSTO, Boris. História do Brasil. 13ª Edição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, de 5
2 processo é didaticamente dividido em três etapas, conhecidas como Primeira, Segunda e Terceira Revoluções Industriais. A primeira Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra no final do século XVIII. Posteriormente, durante o século XIX, outros países como os Estados Unidos, a França, a Alemanha, a Itália, a Holanda, o Japão e a Bélgica, também iniciaram sua industrialização. Esse período que se estende da segunda metade do século XVIII a meados do século XIX ficou caracterizado por duas importantes invenções que propuseram uma reviravolta no setor produtivo e de transportes. A ciência descobriu a utilidade do carvão como meio de fonte de energia e do ferro como material para a elaboração de máquinas e equipamentos, como a locomotiva e o tear mecânico 4. Porém, tais alterações tecnológicas da Primeira Revolução Industrial ocorridas na Inglaterra levaram algum tempo para se estabelecerem no Brasil. Enquanto na Inglaterra, a máquina a vapor foi utilizada pela primeira vez em 1785, somente em 1869, na província de São Paulo, no ramo têxtil, houve a sua primeira utilização com êxito para uso comercial 5. A segunda Revolução Industrial foi definida entre a segunda metade do século XIX e início do século XX e é marcada pela substituição do ferro pelo aço, do vapor pela energia elétrica e pelo desenvolvimento de produtos químicos, dentre eles os provenientes do petróleo, como o plástico e a gasolina 4. A descoberta da gasolina e a invenção do motor de combustão proporcionaram condições para o desenvolvimento de uma das indústrias mais importantes de nossa sociedade, a automotiva. Esta indústria trouxe transformações não somente ao mundo do trabalho, mas também mudou o modo de vida das pessoas em toda a sociedade, bem como trouxe consequências para o nosso meio ambiente. A terceira Revolução Industrial aconteceu a partir da metade do século XX e é marcada pela intensificação da já iniciada integração entre ciência e produção industrial. Também chamada de Revolução Tecnocientífica, foi neste período que começou o desenvolvimento da robótica e da informática (softwares e hardwares). Em suma, todo o processo de Revolução Industrial causou grandes transformações nos modos de produção, transporte e comunicação, alterando assim o mundo do trabalho e os modos de vida social por onde tal fenômeno se manifestou. O mundo do trabalho e a vida social no Brasil, mesmo que de forma tardia se comparado com países europeus, também foram significativamente transformados pela Revolução Industrial. A partir da segunda metade do século XX a atuação política influenciou no processo de industrialização brasileira e na consequente disseminação do fenômeno da Revolução Industrial no país. O governo de Juscelino Kubitschek, entre 1956 e 1961, com o Programa de Metas, que abrangia 31 metas, distribuídas em seis grandes grupos (energia, transportes, alimentação, indústrias de base, educação e a construção de Brasília); o regime militar com o chamado milagre brasileiro, entre 1968 e 1973; a abertura e estabilização econômica na década de 1990, abrindo espaço para a intensificação dos investimentos na indústria; as privatizações de empresas estatais, o que proporcionou mais eficiência a tais organizações. SOCIEDADE DE ORGANIZAÇÕES As organizações são combinações intencionais de recursos realizadas por pessoas visando objetivos específicos. Nossa sociedade pode ser considerada uma sociedade de organizações; pois, nossas vidas estão constantemente em contato com organizações de diferentes tipos. Escolas, hospitais, instituições HARDMAN, Foot e LEONARDI, Victor. História da indústria e do trabalho no Brasil: das origens aos anos 20. São Paulo: Editora Ática, de 5
3 financeiras e clubes são algumas das organizações que fazem parte de nossa vida. Quem nunca foi à escola? De alguma forma, qualquer ser humano que habite as sociedades ditas modernas, já teve algum contato ou vínculo com uma organização, ou melhor, com as pessoas que formam uma organização. Podemos destacar alguns tipos de organizações presentes em nossa sociedade: Empresas: um dos seus objetivos específicos é o lucro, que será distribuído ou reinvestido. Cooperativas: não visa lucro, mas permite distribuição de sobras aos cooperados. Associações e fundações: não possuem finalidade lucrativa e as sobras devem ser totalmente utilizadas para a consecução dos objetivos da associação/fundação; Organizações estatais: unidades de gestão ligadas ao estado. Organizações religiosas; Partidos políticos. NEGÓCIOS Costuma-se atribuir o termo negócio às organizações empresariais (atividade que visa lucro). Não é difícil encontrarmos pessoas dizerem que o sonho delas é iniciar o próprio negócio. Em outras palavras, elas estão dizendo que desejam iniciar e dirigir uma atividade empresária. Outro termo bastante comum envolvendo a palavra negócio é o sentido de transação comercial. Neste caso, um vendedor, no intuito de dizer que realizou uma venda, pode afirmar que fechou negócio com determinado cliente. Todas estas acepções da palavra negócio são válidas no mundo dos negócios, cabendo a nós saber identificar os diferentes sentidos conforme o contexto em que a expressão for inserida. GESTÃO A gestão pode ser considerada a aplicação da inteligência humana ao gerenciamento de organizações. As GESTÃO (Dicionário): 1.ato ou efeito de gerir; administração, gerência. pessoas, ao criarem organizações, devem estabelecer objetivos significativos, configurar estruturas organizacionais adequadas e elaborar estratégias inteligentes. Para podermos entender melhor a gestão é necessário compreender o significado de objetivo organizacional, estrutura e estratégia. O objetivo de uma organização é sua razão de existência. É por meio da definição de um objetivo organizacional que se decide quais necessidades e como (desejos) elas serão atendidas. Necessidade é aquilo que é possível e comum a todas as pessoas. Podem ser divididas em necessidades fisiológicas e psicológicas. Desejo é a forma pela qual uma pessoa quer satisfazer a sua necessidade; é moldado pelas opções disponíveis e a cultura da pessoa. Demanda é a presença de recurso financeiro e a intenção de usá-lo para a aquisição do produto ou serviço que irá satisfazer uma necessidade/desejo. NEGÓCIO (Dicionário Eletrônico Houaiss): 1. Local (real ou virtual) onde se realiza trato mercantil; loja, empresa; 2. Transações comerciais, contratos, ajustes, acordos entre pessoas, empresas ou países. Necessidade Qual o desejo? Nutrição Lasanha ou Churrasco Hidratação Água ou água de coco Dormir Cama normal ou King Sociais (fazer parte de grupos) Frequentar clubes Status Carro do ano ou roupa de marca Poder Ser promovido ou abrir uma empresa Outras necessidades: afeto, auto-realização, etc. 3 de 5
4 ESTRUTURA A estrutura é a disposição, ordem e relação dos elementos concretos ou abstratos que compõem a empresa, formando a base para as atividades do negócio. Em outras palavras, o desenho da organização, a forma que ela tomou para integrar seus recursos. São exemplos de estrutura organizacional: As Unidades Estratégicas de Negócios (UENs): UNILEVER Alimentos Cuidados pessoais Limpeza A Estrutura Departamental: Direção Geral Financeiro de Marketing de Desenvolvimento Humano de Produção A Estrutura de Cargos: Diretor Geral Gestor Financeiro Produção Marketing Desenvolvimento Humano Analista de Comunicação de Marketing Analista de Recrutamento e Seleção Analista de T&D As diferenças estruturais entre empresas ocorrerão com decorrência de quatro fatores principais: i) Porte: empresas de portes diferentes apresentarão estruturas diferentes; ii) Tipo de atividade: empresas varejistas, atacadistas ou industriais serão estruturadas de forma distinta; iii) Ramo de negócio: empresas de ramos de negócio diferentes (agronegócio, automobilístico, móveis, etc.) apresentarão estruturas diferentes; e iv) Características dos gestores: as estruturas serão distintas devido aos diferentes estilos de gestão. 4 de 5
5 ESTRATÉGIA Define-se estratégia o plano proposto na organização de alocação dos recursos disponíveis para a consecução dos objetivos. Consideraremos como recurso todo e qualquer fator tangível ou intangível que possa ser utilizado como meio para o alcance de objetivos. Assim, energia elétrica, madeira, minérios, animais e, inclusive o tempo, serão considerados recursos. De uma forma mais ampla, as máquinas, veículos, equipamentos, utensílios, materiais e dinheiro também serão considerados recursos. A boa gestão é composta de práticas eficientes e eficazes. A eficiência se mede pela análise do nível de utilização dos recursos disponíveis em relação a um objetivo proposto. Já a eficácia pode ser verificada quando se alcança o objetivo proposto. Exemplo: três pessoas devem iniciar ao mesmo tempo a resolução de um problema matemático. A primeira resolveu em 2 minutos, a segunda em 1 minuto e a terceira não conseguiu resolvê-lo. Nesta situação podemos dizer que a primeira e a segunda pessoa foram eficazes, pois atingiram o objetivo; já a terceira não foi eficaz. Ainda podemos dizer que a segunda pessoa foi mais eficiente do que a segunda, pois utilizou menor quantidade de recurso (tempo) para resolver o problema. DESAFIOS À GESTÃO DE NEGÓCIOS Dentre os desafios presentes, destacamos o avançado estágio da globalização e emergência da gestão socioambiental. Podemos considerar a globalização como um fenômeno que foi impulsionado pelo avanço tecnológico nas áreas de comunicações e transportes. O avanço das comunicações tem acelerado o processo de circulação da informação e aumentado os pontos de acesso a ela. Este fato é patente quando visualizamos o mercado financeiro, onde os investidores podem migrar seus investimentos de um país para outro rapidamente. Isto tem influência direta nas taxas de câmbio de moedas dos países, impactando nos negócios de exportação e importação. A gestão socioambiental tem emergido frente à necessidade de preservação do meio ambiente e o respeito à dignidade da pessoa humana. Os negócios responsáveis pela degradação do meio ambiente e danos às pessoas tem sido compelidos a rever suas práticas com vistas a direcioná-las num sentido sustentável e que observe os direitos dos stakeholders 6. Além disso, as escolas de gestão tem trabalhado crescentemente a gestão socioambiental. ALGUMAS PRÁTICAS DE GESTÃO SOCIOAMBIENTAL Exploração sustentável das florestas Respeito no ambiente de trabalho Máximo cuidado com a água Combate ao trabalho infantil Reduzir, reutilizar e reciclar Segurança no trabalho 6 Todos que possam legitimamente reclamar-se como parte interessada na atividade da empresa, como acionistas, investidores, parceiros comerciais, empregados, comunidade, Organizações Não Governamentais (ONGs), movimentos e grupos de pressão, consumidores, fornecedores, concorrentes e governo. 5 de 5
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