DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves
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1 DISCIPLINA: TREINAMENTO ESPORTIVO II Professor: Paulo César Neves 2012
2 PLANEJAMENTO DE TRABALHO PERIODIZAÇÃO Periodização é o planejamento geral do tempo disponível para o treinamento, de acordo com as competições alvo, respeitando os princípios científicos do Treinamento Esportivo. WEINECK 2004 Prof. Paulo César Neves
3 PERIODIZAÇÃO
4 DIVISÃO DO TREINAMENTO: SESSÃO: corresponde a um período de treinamento MICROCICLO: equivale de 3 a 12 dias, são varias sessões de treinamento. MESOCICLO: É o elemento estrutural do treinamento e dura de 3 a 6 semanas, é um conjunto de microciclos. MACROCICLO: É um conjunto de mesociclos CICLO ANUAL: composto por 1 ou mais macrociclos PLURIANUAL OU CICLO OLÍMPICO: 4 anos PREPARAÇÃO A LONGO PRAZO: vários ciclos olímpicos (Gomes 2009)
5 SESSÃO DE TREINO Corresponde a um período de treinamento: No período de preparação, fase básica, se trabalha até 3 sessões de treino em um dia, no esporte de alto rendimento Geralmente é composto por 3 partes: 1- Exercícios preliminares 2- Parte principal = onde se trabalha o objetivo propriamente dito do que se pretende 3- Atividades regenerativas
6 MICROCICLO Pode ter a duração entre 3 a 12 dias São varias sessões de treinamento. Para melhor organização, geralmente trabalha-se com 7 dias 6 dias de atividades e um de recuperação (folga, repouso, descanso) Pode-se trabalhar em sobretreinamento em até 3 dias, para depois, diminuir a carga e causar o efeito da super-compensação
7 MICROCICLO Microciclo com 6 dias de treinamento na semana: > Cresce o ganho de condicionamento, é utilizado no alto rendimento > Recomendado também para perda de peso Como negativo: aumento das lesões
8 SOBRECARGA DE TREINAMENTO NO MICROCICLO GRÁFICOS NO CADERNO MICROCICLO POSITIVO MICROCICLO NEUTRO MICROCICLO NEGATIVO MICROCICLO POSITIVOS COM SOBRETREINAMENTO
9 MESOCICLO: É o elemento estrutural do treinamento e dura de 3 a 6 semanas, é um conjunto de microciclos. A montagem do mesociclo deverá ser de acordo com o calendário e as competições Segundo Zakharov, citado por Gomes 2009 existem 7 tipos de mesociclos.
10 DIVISÃO DO MACROCICLO Prof. Paulo César Neves Período de Preparação: Fase Básica: Fase Específica Período de Manutenção/Competição: Período de Transição: Como um atleta não se mantém em forma o tempo todo, o ciclo é dividido em fases de: "aquisição, manutenção e perda da forma esportiva"
11 Fases do Macrociclo MANUTENÇÃO AQUISIÇÃO Perda NO MACROCICLO, DEVE HAVER UMA ALTERNÂNCIA ENTRE AUMENTO DO VOLUME E REDUÇÃO DA INTENSIDADE E VICE VERSA,
12 % DO TEMPO DISPONÍVEL NO TREINAMENTO PERÍODO DE PREPARAÇÃO - FASE BÁSICA: Físico 60% Técnico-tático-psicológico 40%
13 % DO TEMPO DISPONÍVEL NO TREINAMENTO PERÍODO DE PREPARAÇÃO FASE ESPECÍFICA Técnico-tático-psicológico 60% Físico 40%
14 % DO TEMPO DISPONÍVEL NO TREINAMENTO PERÍODO DE MANUTENÇÃO - COMPETIÇÃO Físico 20% Técnico-Tático-Psicológico 80%
15 % DO TEMPO DISPONÍVEL NO TREINAMENTO PERÍODO DE TRANSIÇÃO 100% ATIVIDADES PARA RECUPERAÇÃO PRIORITARIAMENTE REALIZAR ATIVIDADES LÚDICAS/RECREATIVAS/LAZER Prof. Paulo C. Neves
16 PERÍODO DE PREPARAÇÃO FASE BÁSICA CARACTERÍSTICAS PREDOMÍNIO DO VOLUME SOBRE A INTENSIDADE. DURAÇÃO É MAIS OU MENOS O DOBRO DA PREPARAÇÃO ESPECÍFICA. ÊNFASE NA PREPARAÇÃO FÍSICA COM TRABALHOS DE RESISTÊNCIA TRAÇAR UM PERFIL COMPLETO INDIVIDUALIZADO DO ATLETA.
17 PERÍODO DE PREPARAÇÃO - FASE BÁSICA CARACTERÍSTICAS REALIZAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO SOBRE A VIDA DO ATLETA. AVALIAÇÃO MÉDICA AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA, AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL, TESTES FÍSICOS, TÉCNICOS,PSICOLÓGICOS, CRIAÇÃO DAS PLANILHAS DE CONTROLE DO TREINO
18 AVALIAÇÃO FÍSICA TESTE DE FLEXIBILIDADE: EXECUÇÃO: NA POSIÇÃO SENTADO, FLEXIONAR O QUADRIL O MÁXIMO POSSÍVEL, COM OS JOELHOS TOTALMENTE ESTENDIDOS, IR COM AS MÃOS EM DIREÇÃO ÀS PONTAS DOS PÉS E SE MANTER NESTA POSIÇÃO POR 5 SEGUNDOS
19 AVALIAÇÃO FÍSICA Conceito - 5 cm : Fraco 0 cm : Regular 5 cm : Bom 10 cm : Muito Bom 15 cm : Ótimo Fonte: Weineck RESULTADOS
20 AVALIAÇÃO FÍSICA TESTE DE RESISTÊNCIA ABDOMINAL EXECUÇÃO : EM DECÚBITO DORSAL, COM AS PERNAS FLEXIONADAS, BRAÇOS CRUZADOS Á FRENTE DO PEITO, FLEXIONAR O QUADRIL, O COMPANHEIRO DEVERÁ SEGURAR COM AS MÃOS NA PERNA DO EXECUTANTE, QUE DEVERÁ EXECUTAR O MOVIMENTO DURANTE 1 MINUTO.
21 AVALIAÇÃO FÍSICA RESULTADOS De 1 a 20 - Fraco De 21 a 30 - Regular De 31 a 40 - Bom De 41 a 45 - Muito Bom De 46 a 55 - Ótimo Acima 56 - Excelente
22 AVALIAÇÃO FÍSICA TESTES DE FORÇA EXPLOSIVA DE PERNA SALTO HORIZONTAL: EXECUÇÃO: O ATLETA EM POSIÇÃO INICIAL DE SEMI-AFASTAMENTO LATERAL DAS PERNAS, DEVERÁ FLEXIONAR OS JOELHOS E SALTAR COM AS DUAS PERNAS À FRENTE
23 AVALIAÇÃO FÍSICA RESULTADOS: CONCEITOS Até 2,19: Regular Até 2,29: Bom Até 2,39: Muito Bom Até 2,49: Ótimo Até 2,59: Excelente
24 Classificação do Teste de Força Explosiva de Membros Inferiores (PROESP-BR, 2009)
25 AVALIAÇÃO FÍSICA TESTE DE FORÇA EXPLOSIVA DE PERNA > SALTO VERTICAL EXECUÇÃO: O ATLETA DEVERÁ SE POSICIONAR AO LADO DO QUADRO, ESTENDER TOTALMENTE O BRAÇO E MEDIR A ALTURA ALCANÇADA, PARADO. APÓS, REALIZAR UMA FLEXÃO DE JOELHOS E SEMI- AFASTAMENTO LATERAL DAS PERNAS, DEVERÁ SALTAR COM AS DUAS PERNAS COM O MÁXIMO DE FORÇA PARA O ALTO E TOCAR COM A MÃO NO PONTO MAIS ALTO
26 AVALIAÇÃO FÍSICA RESULTADOS RESULTADO = ALTURA DO SALTO ALTURA PARADO De 60 a 64: Fraco De 65 a 68: Regular De 69 a 74: Bom De 75 a 79: Muito Bom Acima de 80: Excelente
27 AVALIAÇÃO FÍSICA TESTE DE VELOCIDADE TESTE DE 10M/20M/30 M. PROTOCOLO: O ATLETA DE FRENTE PARA O OBJETIVO. O AVALIADOR DEVERÁ DIZER PRONTO NÃO É DADO NENHUM SINAL DE PARTIDA, ACIONAR OS CRONOMÉTROS À PARTIR DA ELEVAÇÃO DA PERNA TRASEIRA DO ATLETA DO SOLO E TRAVAR OS CRONÓMETROS NAS LINHAS DE CHEGADA. VERIFICA-SE O RESULTADOS DOS 10, 20 E 30 METROS
28 AVALIAÇÃO FÍSICA Resultados dos 30 metros Acima de 4,24: Fraco De 4,15 a 4,24: Regular De 4,05 a 4,14: Bom De 3,95 a 4,04: Muito Bom Abaixo de 3,95: Excelente OBS: Não temos os índices de 10 e 20 metros na literatura.
29 AVALIAÇÃO FÍSICA Teste Agilidade- quadrado Os cones estarão em forma de quadrado a 4 metros de distância entre eles. O atleta deverá sair do cone 4, na diagonal em direção ao cone 1 em velocidade máxima, correndo de frente, ir para o 2, 3 e fechar no 4
30 AVALIAÇÃO FÍSICA Classificação do Teste de Agilidade Teste do quadrado (PROESP-BR-2009)
31 AVALIAÇÃO FÍSICA TESTE RESISTÊCIA ANAERÓBIA TESTE DE 400 metros PROTOCOLO: EM UMA PISTA DEMARCADA O ATLETA DEVERÁ PERCORRER 400 METROS NO MENOR TEMPO POSSÍVEL. OBTEREMOS 3 RESULTADOS: 1- FREQUENCIA CARDÍACA 2- TEMPO 3- TEMPO DE RECUPERÇÃO APÓS ESTÍMULO TRABALHAR O % DE FC E % DO TEMPO VELOCIDADE DE CORRIDA
32 AVALIAÇÃO FÍSICA: TESTE DE RESISTÊCIA CONCONI EXECUÇÃO : MÍNIMO DE 8 VOLTAS DE 200 METROS É INICIADO COM RITMO BAIXO, 72 SEGUNDOS PARA UM PERCURSO DE 200 M, DE FORMA QUE A CADA VOLTA ELEVA-SE A VELOCIDADE, BAIXANDO-SE O TEMPO EM 2 POR VOLTA. DEPOIS DOS 40 SEGUNDOS, BAIXA-SE O TEMPO EM 1 SEGUNDO POR VOLTA.
33 AVALIAÇÃO FÍSICA-TESTE DE RESISTÊNCIA RESULTADO CONCONI OBJETIVO: ENCONTRAR A CURVA DE DEFLEXÃO, QUE VAI DETERMINA O LIMIAR ANAERÓBIO PELA FC e VELOCIDADE DE CORRIDA Até 12Km/h: Até 13 Km/h: Até 14 Km/h: Até 15 Km/h: Até 15,5 Km/h: Fraco Regular Bom Muito Bom Ótimo Acima de 16 Km/h: Excelente
34 AVALIAÇÃO FÍSICA: TESTE RESISTÊCIA LACTATO Determina-se um percurso de 1000 metros Determina-se por estimativa a velocidade de corrida que será percorrida estes 1000 metros. O atleta percorre a distância na velocidade determinada. Após 3 minutos, com o atleta sentado, realizar a coleta de sangue no lóbulo da orelha ou no dedo.
35 AVALIAÇÃO FÍSICA: Teste de Resistência Lactato Para se determinar o LIMIAR ANAERÓBIO, através do acúmulo de lactato, o atleta deverá acumular entre 3.9 mmo/l a 4.1 mmo/l Se o treinador não acertar na 1ª tentativa, deverá esperar no mínimo 10 minutos para novo estímulo, nova tentativa O máximo de tentativas por dia deverá ser 3 Resultado: Limiar anaeróbio pela FC e VELOCIDADE DE CORRIDA Tabela idem a do Teste de Conconi.
36 AVALIAÇÃO FÍSICA TESTE PARA TRABALHO MUSCULAR Teste de 1 Repetição Máxima (1RM) PARA SE DETERMINAR O TRABALHO MUSCULAR MUSCULAÇÃO REALIZAR EM ATLETAS DE ALTO RENDIMENTO
37 Período de Preparação: FASE BÁSICA CAPACIDADES FÍSICAS TRABALHADAS COORDENAÇÃO:CAPACIDADES COORDENATIVAS FLEXIBILIDADE RESISTÊNCIA DE FORÇA RESISTÊNCIA AERÓBIA RML / RMG RESISTÊNCIA DE VELOCIDADE
38 Período de Preparação: FASE BÁSICA TIPOS DE TREINAMENTOS CORRIDAS DE LONGAS DISTÂNCIAS COM RITMO CONSTANTE CORRIDAS INTERVALADAS EXTENSIVAS CORRIDAS DE LONGAS DISTÂNCIAS COM RITMO VARIADO CIRCUITOS COM RITMO CONSTANTE CIRCUITOS INTERVALADOS EXTENSIVOS ALONGAMENTOS:ESTÁTICO / BALÍSTICO/ FNP
39 Período de Preparação: FASE BÁSICA TIPOS DE TREINAMENTOS MÉTODOS PLIOMÉTRICOS E COORDENATIVOS COM BAIXA INTENSIDADE TRAÇÃO COM 60%-70% DA FORÇA MÁXIMA TRABALHOS EM APARELHOS DE RML / RMG (60 a 70 % 1 RM) TRABALHOS TÉCNICOS-TÁTICOS COM POUCA INTENSIDADE E COM UM MAIOR TEMPO DE DURAÇÃO. AVALIAÇÕES INDIVIDUALIZADAS
40 Período de Preparação: FASE BÁSICA OBJETIVO ESTRUTURAR UMA BASE FÍSICA-TÉCNICA E PSICOLÓGICA SÓLIDA, PARA O ATLETA SUPORTAR POSTERIORMENTE CARGAS MAIS INTENSAS NOS TREINAMENTOS E PRINCIPALMENTE NAS COMPETIÇÕES ALVO, DURANTE TODA TEMPORADA, AUMENTANDO O LASTRO FISIOLÓGICO DO ATLETA.
41 PERÍODO DE PREPARAÇÃO FASE ESPECÍFICA CARACTERÍSTICAS PREDOMÍNIO DA INTENSIDADE SOBRE O VOLUME O TREINAMENTO DEVE SER O MAIS ESPECÍFICO E SE APROXIMAR O MÁXIMO POSSÍVEL DA COMPETIÇÃO AJUSTES FÍSICOS ÊNFASE NA PREPARAÇÃO TÉCNICO-TÁTICO
42 PERÍODO DE PREPARAÇÃO FASE ESPECÍFICA CAPACIDADES TRABALHADAS RESISTÊNCIA ANAERÓBIA FORÇA: EXPLOSIVA (RÁPIDA) FORÇA MÁXIMA VELOCIDADE REAÇÃO VELOCIDADE DE ACELERAÇÃO VELOCIDADE MÁXIMA TÉCNICO / TÁTICO / PSICOLÓGICO FLEXIBILIDADE (MANUTENÇÃO) COORDENAÇÃO ( MANUTENÇÃO)
43 PERÍODO DE PREPARAÇÃO FASE ESPECÍFICA TIPOS DE TREINAMENTO REAVALIAÇÃO DOS ATLETAS CIRCUITO INTERVALADO INTENSIVO CIRCUITO COM RECUPERAÇAO COMLETA E MÁXIMA INTENSIDADE CORRIDA INTERVALADA INTENSIVA CORRIDA COM MÁXIMA INTENSIDADE E RECUPERAÇAO COMLETA
44 PERÍODO DE PREPARAÇÃO FASE ESPECÍFICA TIPOS DE TREINAMENTO PLIOMETRIA COM SALTOS EM PROFUNDIDADE E SALTOS MÁXIMOS, COM RECUPERAÇÃO COMPLETA TREINAMENTO DE TRAÇÃO COM 100% DA FORÇA E EXPLOSIVA TREINAMENTO TÉCNICO INTENSO TREINAMENTO TÁTICO NA REALIDADE DA COMPETIÇÃO ALONGAMENTO E ATIVIDADES COORDENATIVAS PARA MANUTENÇÃO
45 PERÍODO DE PREPARAÇÃO FASE ESPECÍFICA OBJETIVO LEVAR O ATLETA A NÍVEIS COMPETITIVOS, AO ÁPICE DA FORMA EM TODOS OS ASPECTOS
46 PERÍODO DE MANUTENÇÃO / COMPETIÇÃO CARACTERÍSTICAS REDUÇÃO DA CARGA DE TREINAMENTO FÍSICO FASE DE COMPETIÇÕES MAIS IMPORTANTES. FASE DE TRABALHAR O PSICOLÓGICO DO ATLETA, POIS É O MOMENTO MAIS IMPORTANTE DA TEMPORADA E DE MAIOR PRESSÃO DE RESULTADOS FASE DE MAIOR RENDIMENTO DA TEMPORADA FASE PARA SE MANTER NO ÁPICE
47 PERÍODO DE MANUTENÇÃO / COMPETIÇÃO CAPACIDADES TRABALHADAS MANUTENÇÃO EM ALTO RENDIMENTO FÍSICO DA RESISTÊNCIA, VELOCIDADE, FORÇA, COORDENAÇÃO E FLEXIBILIDADE MANUTENÇÃO EM ALTO RENDIMENTO TÉCNICO/TÁTICO/PSICOLÓGICO
48 PERÍODO DE MANUTENÇÃO / COMPETIÇÃO TIPOS DE TREINAMENTO A COMPETIÇÃO É ATIVIDADE PRINCIPAL ATIVIDADES REGENERATIVAS ENTRE AS COMPETIÇÕES: CORRIDA 50% DO LIMIAR, ALONGAMENTOS E MASSAGENS TRABALHOS DE REAJUSTES TÁTICOS TRABALHO PSICOLÓGICO INDIVIDUAL E DE GRUPO PARA MANTER O ESTADO ÓTIMO DE ESTRESSE E CONCENTRAÇÃO TOTAL DO ATLETA PARA O OBJETIVO TRAÇADO.
49 PERÍODO DE MANUTENÇÃO / COMPETIÇÃO OBJETIVO MANTER O ATLETA EM ALTO NÍVEL COMPETITIVO DURANTE TODO O PERÍODO ÁPICE DA FOMA
50 PERÍODO DE TRANSIÇÃO CARCTERÍSTICAS É A CHAVE PARA O SUCESSO EM QUALQUER PLANEJAMENTO A MÉDIO E LONGO PRAZO. RECUPERAÇÃO DO ATLETA NOS ASPECTOS CLÍNICO, FÍSICO E PSICOLÓGICO DURAÇÃO: 30 A 45 DIAS (no final do ano). DURAÇÃO: 7 A 15 DIAS ( no meio do ano)
51 PERÍODO DE TRANSIÇÃO ATIVIDADES ATIVIDADES COMO: NATAÇÃO, CICLISMO, CORRIDA EM BAIXA INTENSIDADE, CAMINHADA. ATIVIDADES LÚDICAS/RECREATIVAS /LAZER PRÁTICA DE OUTROS ESPORTES, DEIXANDO À ESCOLHA DO ATLETA
52 PERÍODO DE TRANSIÇÃO OBJETIVO RECUPERAR O ATLETA NOS ASPECTOS CLÍNICO, PSICOLÓGICO E FÍSICO PARA ENFRENTAR A PRÓXIMA TEMPORADA OU O PRÓXIMO MACROCICLO E EVITAR UM QUADRO DE INIBIÇÃO REATIVA (DANTAS 2004)
53 TIPOS DE MACROCICLO TIPOS DE PERIODIZAÇÃO SIMPLES / DUPLA / TRIPLA 1 PICK - 1 PERÍODO DE TRANSIÇÃO 2 PICKS - 2 PERÍODOS DE TRANSIÇÃO 3 PICKS - 3 PERÍODOS DE TRANSIÇÃO REFERÊNCIAS Treinamento Ideal J. Weineck Treinamento Desportivo - A.C. Gomes A prática da Preparação Física E. DANTAS Futebol Total J. Weineck Metodologia Científica do Treinamento Desportivo - M.G. Tubino PROESP-BR
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