Gestão da Tesouraria. Breno Aragão Pedro Neves
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- Rafael Viveiros Moreira
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1 Gestão da Tesouraria Breno Aragão Pedro Neves
2 Gestão da Tesouraria Introdução Gestão da Tesouraria Administração do caixa Administração das contas bancárias Administração das aplicações financeiras de curto prazo Gestão do risco das instituições financeiras Operações de hedge Reciprocidade bancária Gestão do Disponível
3 Introdução Tesouraria dentro do Capital de Giro Importância do caixa Gestão da Tesouraria Gestão precisa Relações com o restante da empresa
4 Introdução Gestão do Disponível Eficiência de mercado Gestão da Tesouraria Mercado imperfeito
5 Introdução Finalidades do Disponível Transação Gestão da Tesouraria Precaução Especulação
6 Gestão da Tesouraria Fluxo de Caixa Fluxo de caixa é um instrumento que apura o resultado entre o fluxo de entradas e de saídas de moeda corrente em determinado período de tempo Fluxos das operações Fluxos dos financiamentos Fluxos dos investimentos
7 Gestão da Tesouraria Fluxo de Caixa Método Direto Demonstração de Fluxo de Caixa ou Fluxo de Caixa Efetivo Demonstrar efetivamente as movimentações dos recursos financeiro Facilitar o entendimento, pois detalha as origens dos recursos de caixa e onde eles foram aplicados. Base nos recebimentos efetivos
8 Saldo Inicial das Disponibilidades Fluxo das operações (+) Recebimento das vendas MÉTODO DIRETO (-) Pagamento de compra (-) Pagamento de despesa operacionais (=) Caixa gerado pelas operações Fluxo de Financiamentos (+) Empréstimos bancários (-) Amortização de financiamentos (=) Caixa gerado pelos financiamentos Fluxo de investimentos (-) Aquisição de novos investimentos (=) Caixa gerado pelos novos investimentos Variação Total das Disponibilidades Saldo Final das Disponibilidade
9 Gestão da Tesouraria Fluxo de Caixa Método Indireto Base no Lucro Líquido Demonstração de Fluxo de Líquido de Caixa Pode ser feito a partir do BP e DRE Não apresenta diretamente as variações nas disponibilidades
10 MÉTODO INDIRETO Saldo Inicial das Disponibilidades Fluxo das operações (+) Lucro líquido do exercício (-) Aumento de clientes (-) Aumento de estoques (+) Aumento de fornecedores (+) Aumentoda provisão de IR (=) Caixa gerados pelas operações Fluxo de Financiamentos (+) Empréstimos bancários (-) Amortização de financiamentos (=) Caixa gerado pelos financiamentos Fluxo de investimentos (-) Aquisição de novos investimentos (=) Caixa gerado pelos novos investimentos Variação Total das Disponibilidades Saldo Final das Disponibilidade
11 Modelos de Administração de Caixa Modelo do caixa mínimo operacional Modelo de Baumol Modelo de Miller e Orr Modelo sazonal
12 Modelos de Administração de Caixa Modelo de Caixa Mínimo Operacional É o modelo menos sofisticado, mas que pode ser útil no estabelecimentos de um padrão de investimento mínimo, dada a atividade da empresa. Uma empresa que possui um ciclo de caixa de 30 dias terá um giro de caixa de 12vezes: Período entre o pagamento do insumo e o recebimento das vendas Se os desembolsos previstos forem de , o caixa mínimo esperado será de :
13 Modelo de Baumol
14 Modelo de Baumol Aplicável em empresas que possuem fluxos financeiros com pouca variabilidade. Em vez de manter todos os recursos em caixa para fazer os pagamentos em determinado período, eles podem ser alocados em aplicações financeira e sacados conforme as necessidades previstas.
15 Entradas de Caixa Gestão da Tesouraria
16 Equação de Baumol Para resolver a questão entre rendimentos obtidos e custos incorridos, Baumol propôs a seguinte equação: N= 0,5. i. R /b Onde, i= taxa de juros R= recebimento no período b= custo de cada operação N= Número de operações realizadas no período
17 Exemplo Prático Recebimento (único no período) = R$ Dias úteis: 21 Taxa de Juros de mercado: 1,96% Custo de transação: R$3,00
18 Modelo de Miller e Orr
19 Gestão da Tesouraria Modelo de Miller e Orr Caixa é imprevisível Não há momento predeterminado para ocorrer a transferência de recursos para investimento, na forma de aplicação e resgates para o caixa. Definição de limite máximo e mínimo Quando o nível é abaixo do mínimo é providenciado o resgate de recursos. Quando o nível é acima do máximo é feita a aplicação dos recursos.
20 Ponto de Retorno z* A equação abaixo mostra o ponto de retorno z*, para qual a empresa deve retornar sempre que estiver abaixo ou acima dos pontos máximos e mínimos:,.. Dicionário das variáveis: m= valor caixa mínimo, b= custo δ²= variância diária do caixa i= taxa de juros diária do investimento Ponto máximo : h*=m+3z*
21 Aleatoriedade do fluxo de caixa no tempo
22 Gestão da Tesouraria Modelos de Administração de Caixa Modelo Sazonal Terceirização
23 Gestão da Tesouraria Administração das aplicações financeiras de curto prazo Mercados Domésticos de Títulos Governo Intuições Financeiras Instituições Não Financeiras Mercados de títulos públicos Tesouro Nacional LTN NTN Mercados de títulos privados CDI CDB LC
24 Gestão da Tesouraria Administração das aplicações financeiras de curto prazo Mercados entre instituições financeiras e público em geral Fundos de Investimentos Financeiros (FIF) Certificado de depósitos bancários (CDB) Mercado entre instituições não financeiras e o públicos em geral Estratégias de aplicações financeiras
25 Situação Financeira Patrimonial Risco Estratégias de aplicações financeiras Prazode Investimento Objetivo da Rentabilidade
26 Gestão da Tesouraria Risco de contraparte Solidez Idoneidade Mecanismos
27 Gestão da Tesouraria Sistema de Pagamentos Brasileiro
28 Gestão da Tesouraria Coafe combate à lavagem de dinheiro
29 Exemplo de esquema de lavagem de dinheiro Conexão HAWALA Este é o nome do esquema clandestino que o bicheiro Carlinhos Cachoeira utilizava para lavar milhões de dólares do seu grupo criminoso. O método é usado por grupos terroristas como a Al- Qaeda de Bin Laden. ESQUEMA SOFISTICADO Lavagem de dinheiro, proveniente do jogo ilegal, era feita com base em sistema adotado por terroristas internacionais Fonte: Isto é,
30 Como funciona o esquema de lavagem de dinheiro HAWALA Fonte: Isto é,
31 Referências Consultadas GITMAN, L. J. Princípios da administração financeira, 10 ed., São Paulo: Pearson Addison Wesley, MATIAS, A. B. Finanças Corporativas de curto prazo: a gestãodovalordocapitaldegiro.sãopaulo:atlas,2007.
32 OBRIGADO!
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