ESTUDO DA MOTIVAÇÃO ENVOLVENDO TEORIAS MOTIVACIONAIS APLICADAS A GRUPOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA E PRIVADA ATUANTES NO ENSINO MÉDIO

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1 ESTUDO DA MOTIVAÇÃO ENVOLVENDO TEORIAS MOTIVACIONAIS APLICADAS A GRUPOS DE PROFESSORES DE ESCOLA PÚBLICA E PRIVADA ATUANTES NO ENSINO MÉDIO Caroline Cataneo Cleusa Maria Frainer Joana M. P. Gallina 1 Leane Maria Filipetto 2 RESUMO: A motivação é uma ordenação de processos fisiológicos, psicológicos e intelectuais, que em uma determinada situação define qual a atitude a ser tomada e qual a direção a ser seguida. Vários autores e estudiosos apresentam diversas teorias a respeito do assunto como o psicólogo K. B. Madsen, Victor H. Vroon, David McClelland e outros. O objetivo deste artigo é avaliar dois grupos de professores, atuantes na rede pública e privada, com o intuito de verificar a motivação destes, promovendo um pensar em variáveis que possam influenciar para que todos possam se sentir motivados com suas atividades e ambiente de trabalho. PALAVRAS-CHAVE: motivação, professores, rede pública e privada INTRODUÇÃO A melhor medida para saber qual é o grau de satisfação de um indivíduo com sua profissão é saber como está seu ambiente de trabalho. Educadores são profissionais submetidos, diariamente, ao estresse das salas de aula. A conquista de seus propósitos está de acordo com o grau de comprometimento de seu trabalho; 1 Estudantes, Curso de Tecnologia em Logística IFRS campus Bento Gonçalves, Av. Osvaldo Aranha, 540, CEP , Bento Gonçalves, RS. Fone (54) Docente, Mestre Leane Filipetto, IFRS campus Bento Gonçalves, Av. Osvaldo Aranha, 540, CEP , Bento Gonçalves, RS. Fone (54)

2 educadores sem apoio, com auto-estima baixa e sem condições favoráveis para o desenvolvimento de seus projetos são fortes candidatos a não levarem seus projetos até o fim. Além destes fatores, existem também as políticas pedagógicas das escolas, que devem ser discutidas com o grupo a fim de que todos se sintam incluídos e fazendo parte do processo de ensino. Tendo por objetivo descobrir qual é o principal fator motivacional que mantém, apesar das contrariedades, estes profissionais na sua jornada, realizou-se uma pesquisa de campo entre educadores de uma escola pública estadual e de uma escola da rede privada. A pesquisa foi fundamentada na Teoria dos dois fatores de Frederick Hersberg. REFERENCIAL TEÓRICO MOTIVAÇÃO O Dicionário Houaiss (2009, pág.515), trás como o significado de motivação... motivação para: estimular, impulsionar.... Motivação, então, é um processo de estimulação contínua de satisfação, um impulso para alcançar o objetivo desejado. Segundo Iain Maintland (1995, pág.7), a definição para motivação é... a força ou o impulso que leva os indivíduos a agirem de uma forma específica. Também podemos definir como motivação a determinação de um individuo em tomar decisões e ter atitudes diante de situações, com a expectativa que revertam em satisfação de suas necessidades. A característica básica da motivação é ser individual, ou seja, cada pessoa tem seus desejos, necessidades e sonhos, independentes do ambiente que a cerca. Conforme Maintland (1995)a motivação pode ser dividida em dois tipos: Intrínseca: a motivação está conectada com recompensas individuais: reconhecimento, respeito, status... Extrínseca: quando a motivação está relacionada a recompensas alcançáveis: salários, benefícios, promoções..

3 TEORIA DE MOTIVAÇÃO DE FREDERICK HERZBERG Conhecido pelos estudos sobre motivação humana, Frederick Herzberg, formulou a Teoria dos Dois Fatores, tomando como ponto de partida, a Teoria Clássica de Maslow, acrescida de novas pesquisas. Em seu livro A Motivação para Trabalhar (The Motivation towork), Herzberg apresentou os resultados de suas pesquisas e as classificou em fatores higiênicos e fatores motivacionais. Os fatores higiênicos englobam condições de trabalho, salários, prêmios, benefícios, vida pessoal, e que, se não estimulam, precisam ser satisfatórios para não se tornarem desmotivacionais. Já os fatores motivacionais estão relacionados aos sentimentos que a pessoa tem em relação ao trabalho em si: reconhecimento, satisfação pessoal, responsabilidades, realização. Herzberg, em sua teoria relaciona a satisfação ao trabalho em si, a insatisfação está ligada a fatores intrínsecos como a falta de perspectiva de crescimento, o não reconhecimento no trabalho entre outros. MOTIVAÇÕES NA GESTÃO DA EDUCAÇÃO Nos últimos anos a má qualidade do ensino passou a ser discutida com maior ênfase pela sociedade. Segundo Guiomar N. de Mello (apud Marisa Abreu, pág.11), os professores passaram a ser parte do problema da má qualidade da educação básica e não de sua solução... É no caráter educativo da gestão escolar democrática que encontramos as possibilidades de mudança. Ao se constituir como um espaço coletivo de partilhamento de poder torna-se um espaço pedagógico rico em possibilidades de aprendizagem para o exercício da cidadania. A realização do caráter pedagógico da gestão escolar supõe ainda, como condição para sua efetivação, não apenas a partilha de poder com o coletivo da escola, mas também a co-responsabilização pela gestão da escola. Embora indissociáveis, a primeira é condição para que a segunda possa emergir, ou seja, a participação efetiva, plena, coletiva e

4 democrática é condição para que a co-responsabilização possa ocorrer não como imposição, mas como engajamento e cooperação solidária. DESCRIÇÃO E RESUMO DA PESQUISA O artigo realizado abrange referências bibliográficas e pesquisa de campo. As referências bibliográficas concentraram-se em livros e artigos específicos e a pesquisa de campo seguiu as seguintes etapas: Escolha dos profissionais a serem pesquisados: foram escolhidos, aleatoriamente, dez professores de duas escolas, da rede pública e privada. São docentes do ensino médio, turno manhã das seguintes escolas: Colégio Sagrado Coração de Jesus e Instituto Estadual de Educação Professora Irmã Teofânia, ambas do município de Garibaldi/RS. Produção do questionário: foi elaborado um questionário composto de dez perguntas, seguindo a teoria dos dois fatores de Frederick Herzberg. No questionário foram dadas duas opções de resposta objetivas: sim e não. Aplicação do questionário: o questionário foi aplicado nos dias 24 de maio de 2011 simultaneamente nas duas escolas. Análise dos dados e elaboração das conclusões: foram analisadas respostas do questionário. Abaixo apresentamos os questionários e seus resultados, conforme Tabela 1 e 2. QUESTIONÁRIO Escola Irmã Teofânia SIM 1. Condições físicas do ambiente de trabalho são satisfatórias? O salário é compatível com a função exercida? Você está de acordo com o projeto político pedagógico da escola? O relacionamento entre colegas e direção é satisfatório? Você está satisfeito com o seu desempenho? Você tem apoio da direção para o desenvolvimento do seu trabalho? Você se sente envolvido com o ambiente escolar? Você se sente realizado quando está em sala de aula? Você se sente estimulado a progredir na profissão? Você optaria por outra profissão? 5 5 NÃO

5 Tabela 1: Questionário motivacional aplicado na escola pública. Fonte: Os autores QUESTIONÁRIO Colégio Sagrado Coração de Jesus SIM NÃO 1. Condições físicas do ambiente de trabalho são satisfatórias? O salário é compatível com a função exercida? Você está de acordo com o projeto político pedagógico da escola? O relacionamento entre colegas e direção é satisfatório? Você está satisfeito com o seu desempenho? Você tem apoio da direção para o desenvolvimento do seu trabalho? Você se sente envolvido com o ambiente escolar? Você se sente realizado quando está em sala de aula? * Você se sente estimulado a progredir na profissão? Você optaria por outra profissão? 2 8 Tabela 2: Questionário motivacional aplicado na escola particular. Fonte: Os autores * Um dos entrevistados não respondeu a questão. Comparando os dados entre a escola pública e a privada, pode-se chegar a algumas conclusões no que se refere à motivação do professor pesquisado. O primeiro item analisado foi a questão da estrutura física das instalações de ambas. Na escola pública, 80% dos professores entrevistados consideraram a estrutura física de suas escolas satisfatórias, no caso do colégio particular esse percentual chegou a 100%. Foi uma situação esperada, pois em instituições particulares a infraestrutura acaba tendo maior atenção. O segundo item questionado na pesquisa foi quanto ao salário e sua compatibilidade com a função exercida. Esse item foi um dos que geraram mais discussão entre os entrevistados e a maior diferença entre a organização pública e privada. Enquanto apenas 30% dos entrevistados da escola particular se mostraram insatisfeitos com o salário recebido, na escola pública 100% deles demonstraram insatisfação. Percebe-se que em relação ao projeto pedagógico da escola não é uma fonte de insatisfação, verificou-se que o percentual ficou em torno de 90% e 100%, sendo este

6 referente aos professores do ensino particular.. E quanto à gestão percebe-se que há um bom relacionamento. A análise do desempenho, segundo os professores, demonstrou que os mesmos acreditam que seu trabalho em sala está bom, representado pelo percentual de 80% na escola pública e 90% na particular. Então se sentem qualificados para a realização das atividades propostas pelas escolas. O sexto ponto questionado foi em relação ao apoio da direção ao desenvolvimento de seu trabalho. Mais uma vez não houve muita diferença entre a escola particular e a pública, sendo que apresentaram como percentual respectivamente 100% e 90%. Demonstra um ponto positivo no que tange a motivação dos professores a situação de sentirem-se envolvidos no ambiente escolar, representado pelos resultados da sétima questão. Porém a realização em sala de aula demonstrou um percentual de 70% na escola pública, isso significa que há necessidade de pesquisar com o grupo o que pode ser feito no sentido de aumentar essa satisfação. A progressão na função é um dos índices mais baixos no questionário, em relação à escola pública, isso demonstra ser um fator de desmotivação e avaliando quanto à questão salarial percebe-se que esse é um dos fatores, pois há sempre uma briga política pela valorização monetária de suas carreiras. Percebe-se no grupo avaliado que gostam da profissão, pois mesmo os professores do ensino público, com suas dificuldades de valorização financeira, 50% quer se manter na profissão escolhida. CONSIDERAÇÕES FINAIS Podemos ver através desse trabalho realizado que apesar das duas instituições estarem inseridas numa mesma cidade e das mesmas utilizarem planos pedagógicos semelhantes às diferenças de instalações físicas e salários são as mais notáveis quando do questionamento realizado junto aos educadores das mesmas.

7 Avaliando a Teoria de Herzberg quanto aos fatores higiênicos, que não causam satisfação, porém evita a insatisfação, o que mais se ressaltou foi o salarial, seguido da infraestrutura, que no ensino público pode ser um dos fatores que estejam afetando os professores quanto ao seu desempenho em sala de aula. Ao realizar tarefas educacionais tendo um plano físico que auxilie na hora de repassar seus ensinamentos, através de laboratórios bem equipados, multimídias variadas, salas de aula adequadas e material pedagógico de alto nível, isto se torna uma forma de maior qualidade, satisfazendo a todos, tanto os educadores como os educandos. Devemos nos lembrar que o público-alvo destas duas instituições e sua forma gerenciadora é diferente. Enquanto a instituição privada tem uma forma gestora e de ganho baseadas numa captação de renda maior, podendo assim dar mais condições aos educadores e podendo fazer investimentos de alta monta, a instituição pública depende dos proventos vindos de órgãos estaduais, que são poucos tanto para os investimentos físicos quanto a remuneração do profissional que ali se encontra. Quanto à remuneração, melhores salários proporcionam uma forma de sustento em que lhe traz oportunidades maiores tanto no seu dia a dia quanto no investimento de uma capacitação com maior frequência e assim sendo as suas aulas torna-se de um nível de qualidade maior. Observa-se o relacionamento com colegas e direção e apoio da direção como variáveis positivas para evitar a insatisfação, aliando-se a isso está a visão do desempenho exercido em sala de aula e o envolvimento com o ambiente escolar como fatores que promovem a satisfação. Salienta-se ainda o grupo que mesmo com problemas salariais continuaria na profissão e a maioria que está atuando na escola privada. REFERÊNCIAS ABREU, Marisa. Boa Escola Para Todos. Porto Alegre: AGE, 2011 PATO, Vitor Henrique. Escrito Sobre Educação. São Paulo: Xamã, 2001

8 MAITLAND, Iain. Como Motivar Pessoas, 1995, Coleção VOCE AS São Paulo, Edi. Nobel, 2000

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