Atividade prática - Estudando a água Parte 17

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Atividade prática - Estudando a água Parte 17"

Transcrição

1 Atividade prática - Estudando a água Parte 17 9º ano do Ensino Fundamental e 1º ano do Ensino Médio Objetivo Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são possíveis e importantes para vivenciar as principais propriedades físicas e químicas da água, bem como de sua interação com outras substâncias. É desnecessário falar da importância de se conhecer as propriedades da água, principalmente em tempos que anunciam a escassez desse recurso. Além disso, o estudo da água também permite introduzir a compreensão das propriedades de outras substâncias, ampliando os horizontes do entendimento científico de diversos fenômenos do cotidiano; que, por sua vez, são inerentes às questões ambientais, industriais, culinárias, medicinais e muitas outras. Introdução É a chama que faz o ovo cozido e a água entrar na garrafa? Como foi visto na parte 16, é frequente que um mesmo fenômeno tenha, ao longo da história, diferentes explicações. Nos dois experimentos realizados, você viu que o ovo tem a tendência de entrar na garrafa, porque ela foi aquecida por uma chama ou por outra fonte de calor. Sendo assim, o ar no seu interior teve suas moléculas mais agitadas, mais distantes, fazendo parte do ar escapar da garrafa. Portanto, o ar interno ficou mais rarefeito; mas, na medida em que foi esfriando, a pressão do ar interno tende a diminuir, porque as moléculas gasosas tendem a reduzir sua agitação e se reaproximar. Assim, a pressão atmosférica fica maior que a pressão interna, e tende a empurrar o ovo para dentro da garrafa. A antiga explicação para o fenômeno é bastante conhecida e foi bastante difundida no meio estudantil há algumas décadas, tendo sido considerada válida por muito tempo. Segundo essa explicação, a pressão interna sofreria redução devido ao consumo do oxigênio pela queima do álcool (C2H6O) do algodão [C6H12O6]n. Ora, analisando as equações de combustão das duas substâncias combustíveis, temos: Equação 1: 1 C2H6O (l) + 3 O2 (g) 2 CO2 (g) + 3 H2O (v) Equação 2: 1 C2H6O (l) + 2 O2 (g) 2 CO (g) + 3 H2O (v) Equação 3: 1 [C6H12O6]n (s) + 6n O2 (g) 6n CO2 (g) + 6n H2O (v) Equação 4: 1 [C6H12O6]n (s) + 3n O2 (g) 6n CO (g) + 6n H2O (v) Verifica-se que a queima completa do álcool (equação 1) consome 3 moléculas de oxigênio por mol, liberando 5 moléculas gasosas como produto, sendo 2 de dióxido de carbono e 3 de vapor d água. Nessa equação e também em todas as outras, percebe-se que a proporção de gases formada é maior que a de gás consumido, e não o contrário; o que aparentemente invalida a explicação. No entanto, o argumento geral é mais complexo e afirma que o dióxido de carbono (CO2) produzido dissolveria rapidamente na água; e que, portanto, não deveria ser contabilizado; afirma também que o vapor de água produzido sofreria condensação rapidamente com o resfriamento da garrafa e do ar interno; e, portanto, também não deveria ser contabilizado. Há ainda uma grande coincidência a favor da explicação, que é o resultado da medição de volume perdido de ar interno no processo, cerca de 20%, bem próximo do que realmente existe de oxigênio no ar. Essa medição pode ser feita pelo experimento da vela que faz a água subir, muito

2 semelhante ao experimento do ovo com álcool e algodão. O resultado certo da medição dá a sensação de que a explicação também estaria correta. Será? Contestando as falácias da explicação Acontece que o dióxido de carbono não é tão solúvel assim, nem se dissolve tão rapidamente na água. O dióxido de carbono é o mesmo gás dos refrigerantes; sabe-se que, se o refrigerante está quente, boa parte do gás é expelida rapidamente da garrafa, assim que ela é aberta. E o experimento da vela na garrafa é bastante rápido; não dá tempo de o dióxido de carbono dissolver no meio aquoso, durante os poucos segundos do teste, principalmente por estar aquecido pela chama da vela. Da mesma forma, o vapor d água também não condensa dentro da garrafa de vidro tão rapidamente, pois ela está ainda morna ao final do experimento. Se isso acontecesse, seria de se esperar que o vidro embaçasse, formando gotas de água líquida em toda a superfície interna da garrafa. Além disso, outros experimentos demonstraram que, no teste da água que sobe pela garrafa, mesmo depois que a vela apaga, ainda há oxigênio gasoso no ar capaz de manter vivo um rato durante alguns minutos. Ou seja, o oxigênio não foi totalmente consumido no processo. O experimento realizado na parte 16 com a garrafa aquecida por água fervente sem chama fornece uma pista bem clara do que realmente acontece: a água também entra na garrafa, embora em menor quantidade, mesmo que não tenha uma chama no interior da garrafa. Ora, então, a causa não é a queima em si, mas o aquecimento do ar interno. O ar aquecido dilata e parte dele é expulso do recipiente, enquanto ele está aberto. Quando a garrafa começa a resfriar, já fechada pelo ovo ou pela água, o ar interno contrai novamente, reduzindo a pressão interna e a pressão atmosférica faz o resto. Na pressão! Normalmente, a pressão atmosférica não é muito valorizada, porque estamos acostumados a ela. A pressão interna das nossas células e a pressão sanguínea equilibra a pressão atmosférica externa, para não sermos esmagados pelo ar. Isso mesmo! A pressão do ar equivale a cerca de 1kg por centímetro quadrado! Uma folha de papel qualquer de 20 por 30cm sofre uma pressão atmosférica de 600kg em sua superfície, somente de um dos lados. Mas, como o ar pressiona igualmente de todos os lados, parece que a pressão atmosférica simplesmente não existe. De forma parecida, como não vemos o ar, não é fácil entender o que acontece quando ele é aquecido ou resfriado. Por exemplo, partindo da temperatura ambiente (cerca de 300K) e dobrando a temperatura absoluta (600K) de certa quantidade restrita de ar, estamos dobrando o volume ocupado por ele. Na escala Celsius, isso representa aquecer o ar de 27ºC até 327ºC (600K 273 = 327ºC). Ora, sabe-se que a temperatura de uma chama comum alcança valores em torno de 350 a 450ºC, sendo então capaz de aquecer o ar de seu entorno pelo menos até cerca de 250ºC, dependendo do tamanho do recipiente, provocando, assim, a saída de parte significativa de ar de dentro da garrafa. Depois que a chama apaga, o ar esfria, voltando à temperatura ambiente original. Então, ele tende a ocupar um volume proporcional à quantidade de moléculas que restou no recipiente, reduzindo a pressão interna. Considerando o quanto a pressão interna fica menor que a pressão atmosférica, se o recipiente estivesse totalmente lacrado, provavelmente o vidro seria implodido de fora para dentro. É o que acontece no experimento da latinha vazia esmagada pelo ar, resfriada bruscamente quando entra em contato com a água fria.

3 Experimento 1: A vela que faz a água subir pela garrafa Material A) Uma vela. B) Fósforos. C) Uma cuba de vidro, aquário pequeno, bacia pequena ou prato fundo. Obs.: Quanto mais fundo o recipiente, melhor, para que seja possível fazer a medição do volume perdido de ar. Mas, certamente, a água não pode encobrir a vela. D) Água de torneira. E) Corante à base de água, de qualquer cor (opcional). F) Uma garrafa comum, grande, de preferência de vidro grosso e incolor. G) Proveta de 500mL. H) Caneta pincel ou canetinha para escrever no vidro. I) Câmera filmadora ou celular com esse recurso. Procedimento 1. Risque um fósforo para derreter um pouco a base da vela, fixando-a no fundo da cuba de vidro. 2. Ligue a câmera filmadora. 3. Coloque água na cuba até cerca de 1/3 da altura da vela. Dissolva algumas gotas de corante na água. 4. Acenda a vela. 5. Emborque a garrafa de vidro sobre a vela, sem apagá-la, levando a boca da garrafa até abaixo do nível da água da cuba. Obs.: Fique atento nesse ponto, para não deixar entrar ar, senão a água que começa a entrar na garrafa vai sair de novo. 6. Aguarde até que a chama apague e o nível da água estabilize. 7. Ajuste a altura da garrafa com as mãos, igualando o nível da água internamente e externamente. Marque com uma caneta pincel ou canetinha esse nível o mais exatamente possível. Obs.: Essa etapa é muito importante para a medição exata do volume de ar que foi perdido no experimento, pois o nível igual da água dentro e fora da garrafa garante que a pressão do ar interno está igual à pressão atmosférica externa. 8. Encha a garrafa com água totalmente até à borda e transfira para uma proveta. Anote o valor do volume total da garrafa. 9. Coloque mais água na garrafa, dessa vez até a marca feita com a caneta pincel. Transfira para uma proveta e anote o volume correspondente à quantidade de ar contida na garrafa no final do experimento. 10. Subtraia os dois volumes anotados; a diferença será a quantidade de ar perdido no experimento. Observações e questões 1) Qual foi o volume total de ar na garrafa, no início do experimento? 2) Qual foi o volume de ar no final do experimento, sob pressão normal? 3) Qual foi o volume de ar perdido ao final do experimento? Qual foi o percentual de redução do volume de ar ao final do experimento? Calcule e comente.

4 4) Assista com cuidado a gravação de vídeo feita durante o experimento. Responda: Depois que a chama da vela apaga, ainda acontece entrada de água na garrafa? O volume de água que entra depois que a chama apaga é significativo? Por quanto tempo entra água depois que a chama apaga? Comente as informações. Quais conclusões são possíveis para a explicação do fenômeno, a partir dessas informações? Experimento 2: Esmagando uma latinha em menos de 1 segundo com a pressão atmosférica Material A) Cuba de vidro ou bacia de qualquer tamanho. B) Água de torneira. C) Duas latinhas de refrigerante vazias e não amassadas. D) Pinça metálica de laboratório para segurar objetos quentes. E) Bico de Bunsen ligado a um sistema de gás. F) Fósforos. G) Câmera de filmar ou celular com câmera. Procedimento 1 Aquecendo a latinha por dentro 1. Coloque água na cuba ou bacia até quase na borda. 2. Estude cuidadosamente como você vai segurar a latinha com a pinça metálica, para atender a duas condições: 1) a chama deve ser dirigida para dentro da latinha; e, 2) A forma de segurar precisa ser de tal forma que seja fácil emborcar a latinha na água com rapidez. Obs.: Só passe para o próximo item, depois que se sentir seguro sobre as recomendações acima. Faça alguns ensaios dos movimentos recomendados. 3. Acenda a chama do bico de Bunsen. 4. Ligue a câmera filmadora. 5. Segure a latinha conforme o recomendado no item 2, aquecendo-a, por dentro, no contato com a chama. Aguarde pelo menos uns 10 segundos. 6. Emborque rapidamente a latinha na água, sem deixar entrar ar. Observe. Procedimento 2 Aquecendo a latinha por fora

5 Repita todo o procedimento, alterando apenas o posicionamento da latinha em relação à chama do bico de Bunsen, de forma que o aquecimento seja na parte externa da latinha. Todo o restante do procedimento deve ser feito exatamente da mesma forma. Observações e questões 1) Explique o fenômeno observado, utilizando as expressões abaixo, em ordem lógica de causa e efeito: Agitação das partículas gasosas. Temperatura. Pressão interna. Pressão atmosférica. Dilatação do ar. Aquecimento. Resfriamento. 2) Houve diferença significativa de resultados observados nos procedimentos 1 e 2? Comente. 3) Reveja a filmagem realizada e tente marcar o tempo que levou para que a latinha fosse esmagada pelo ar. O fenômeno demorou mais de 1 segundo? Comente. 4) Depois do experimento realizado, você mudou sua impressão pessoal sobre o valor da pressão atmosférica? A pressão atmosférica tem valor pequeno ou grande? Comente.

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32 AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 32 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º ANO DO ENSINO MÉDIO OBJETIVO Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são

Leia mais

QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO

QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO SUBSTÂNCIA PURA MISTURA ESTUDO DAS SUBSTÂNCIAS E MISTURAS SUBSTÂNCIA: material formado por moléculas quimicamente iguais. Substância simples: é constituída de uma molécula formada

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Resposta

Questão 1. Questão 2. Resposta Questão 1 Os componentes principais dos óleos vegetais são os triglicerídeos, que possuem a fórmula genérica ao lado: Nessa fórmula, os grupos R, R e R representam longas cadeias de carbono, com ou sem

Leia mais

Condução. t x. Grupo de Ensino de Física da Universidade Federal de Santa Maria

Condução. t x. Grupo de Ensino de Física da Universidade Federal de Santa Maria Condução A transferência de energia de um ponto a outro, por efeito de uma diferença de temperatura, pode se dar por condução, convecção e radiação. Condução é o processo de transferência de energia através

Leia mais

Nesta experiência vamos ver que o conceito de temperatura pode ser subjectivo.

Nesta experiência vamos ver que o conceito de temperatura pode ser subjectivo. Estudo do Meio Físico-Natural I P06 - Termodinâmica 1 Objectivo Realizar várias experiências relacionadas com termodinâmica. 2 Quente ou frio? Nesta experiência vamos ver que o conceito de temperatura

Leia mais

Substâncias puras e misturas; análise imediata

Substâncias puras e misturas; análise imediata Segmento: Pré-vestibular Resoluções Coleção: Alfa, Beta e Gama Disciplina: Química Volume: 1 Série: 5 Substâncias puras e misturas; análise imediata 1. C Considerando as ilustrações, temos: I. Mistura

Leia mais

Atividade prática Estudo das misturas: fases e componentes Parte 3

Atividade prática Estudo das misturas: fases e componentes Parte 3 Atividade prática Estudo das misturas: fases e componentes Parte 3 9º ano do Ensino Fundamental/1º ano do Ensino Médio Objetivo Vivenciar conceitos importantes sobre a classificação dos diversos tipos

Leia mais

Resolução Comentada Unesp - 2013-1

Resolução Comentada Unesp - 2013-1 Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um

Leia mais

INTERPRETAÇÃO MOLECULAR DA TEMPERATURA:

INTERPRETAÇÃO MOLECULAR DA TEMPERATURA: REVISÃO ENEM Termodinâmica Termodinâmica é o ramo da física que relaciona as propriedades macroscópicas da matéria com a energia trocada, seja ela sob a forma de calor (Q) ou de trabalho (W), entre corpos

Leia mais

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 24

AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 24 AULA PRÁTICA DE QUÍMICA GERAL Estudando a água parte 24 9º NO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 1º ANO DO ENSINO MÉDIO OBJETIVO Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são

Leia mais

Química Geral Experimental - Aula 10

Química Geral Experimental - Aula 10 Química Geral Experimental - Aula 10 Título da Prática: Reações Químicas (Parte l) Objetivos: Determinar a concentração exata (padronizar) de soluções aquosas diluídas de ácidos e bases fortes utilizando

Leia mais

Cobre, prata e ouro. Introdução. Materiais Necessários

Cobre, prata e ouro. Introdução. Materiais Necessários Intro 01 Introdução Realize o sonho dos alquimistas e transforme uma moeda de cobre em ouro. Descubra o que realmente acontece neste experimento. Cadastrada por Leandro Fantini Material - onde encontrar

Leia mais

Tecnologia Pneumática. 1) Incremento da produção com investimento relativamente pequeno.

Tecnologia Pneumática. 1) Incremento da produção com investimento relativamente pequeno. Tecnologia Pneumática Vantagens: 1) Incremento da produção com investimento relativamente pequeno. 2) Redução dos custos operacionais. A rapidez nos movimentos pneumáticos e a libertação do operário (homem)

Leia mais

SUPER PRESS GRILL INSTRUÇÕES. Ari Jr. DATA. Diogo APROV. Nayana. Super Press Grill. Folheto de Instrução - User Manual 940-09-05. Liberação do Arquivo

SUPER PRESS GRILL INSTRUÇÕES. Ari Jr. DATA. Diogo APROV. Nayana. Super Press Grill. Folheto de Instrução - User Manual 940-09-05. Liberação do Arquivo N MODIFICAÇÃO POR 0 Liberação do Arquivo Ari Jr 10-12-2012 1 Inclusão da informação sobe uso doméstico (certificação) Ari Jr 14-02-2013 PODERÁ SER UTILIZADO POR TERCEIROS DA BRITÂNIA ELETRODOMÉSTICOS LTDA.

Leia mais

Abril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:

Abril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Abril Educação Fontes de energia, calor e temperatura Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 Como podemos relacionar o calor, a agitação térmica e o equilíbrio térmico? Questão 2 O

Leia mais

Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm

Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica Num condutor metálico em equilíbrio eletrostático, o movimento dos elétrons livres é desordenado. Em destaque, a representação de

Leia mais

ALTERNATIVAS E IDEIAS SUSTENTÁVEIS PARA UMA MELHOR UTILIZAÇÃO DO LIXO ATRAVÉS DA RECICLAGEM E REAPROVEITAMENTO

ALTERNATIVAS E IDEIAS SUSTENTÁVEIS PARA UMA MELHOR UTILIZAÇÃO DO LIXO ATRAVÉS DA RECICLAGEM E REAPROVEITAMENTO Josuel Da Silva Nascimento Filho Pedro Henrique Silva de Almeida Universidade Federal de Pernambuco josuel_filho@hotmail.com almeida.phs@gmail.com Estagio de pesquisa: Concluída ALTERNATIVAS E IDEIAS SUSTENTÁVEIS

Leia mais

Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP)

Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP) Universidade Federal de Viçosa Campus de Rio Paranaíba - MG Normas de Utilização do Laboratório de Fisiologia e Aspectos Práticos e Éticos da Experimentação Animal Curso de Nutrição (UFV/CRP) Rio Paranaíba

Leia mais

Abril de 2008. Daniela Alexandra Diogo

Abril de 2008. Daniela Alexandra Diogo O Abril de 2008 Daniela Alexandra Diogo 16 1 Ambos os métodos podem criar severos danos ambientais, portanto, devem ser muito bem controlados. Conclusão Com este trabalho aprendemos que a água é muito

Leia mais

E X P E R I Ê N C I A S D E 1º A N O

E X P E R I Ê N C I A S D E 1º A N O E X P E R I Ê N C I A S D E 1º A N O PROF. AGAMENON ROBERTO < 2007 > Prof. Agamenon Roberto 1º ANO EXPERIÊNCIAS 2 1ª e 2ª EXPERIÊNCIAS DESTILAÇÃO SIMPLES E DESTILAÇÃO FRACIONADA OBJETIVO: Mostrar como

Leia mais

63 Química na cozinha: observando a chama

63 Química na cozinha: observando a chama A U A UL LA Atenção Mãos à obra Química na cozinha: observando a chama Vamos dar continuidade ao estudo que iniciamos na Aula 62, sobre reações químicas, aprofundando nossa compreensão sobre a reação de

Leia mais

Leis Ponderais e Cálculo Estequiométrico

Leis Ponderais e Cálculo Estequiométrico Leis Ponderais e Cálculo Estequiométrico 1. (UFF 2009) Desde a Antiguidade, diversos povos obtiveram metais, vidro, tecidos, bebidas alcoólicas, sabões, perfumes, ligas metálicas, descobriram elementos

Leia mais

MÉTODO BRASILEIRO INOVADOR PARA A DETERMINAÇÃO DA EMISSÃO EVAPORATIVA EM MOTOCICLOS E SIMILARES

MÉTODO BRASILEIRO INOVADOR PARA A DETERMINAÇÃO DA EMISSÃO EVAPORATIVA EM MOTOCICLOS E SIMILARES IBAMA MMA MÉTODO BRASILEIRO INOVADOR PARA A DETERMINAÇÃO DA EMISSÃO EVAPORATIVA EM MOTOCICLOS E SIMILARES Renato R A Linke CETESB Cia Ambiental do Estado de São Paulo Congresso 2013 SAE BRASIL São Paulo,

Leia mais

Separação de misturas

Separação de misturas Separação de misturas Misturas Heterogêneas Sólido + Sólido Catação A catação é um tipo de separação manual de sistemas do tipo "sólidosólido". As substâncias são separadas manualmente e pode utilizar

Leia mais

Colégio João Paulo I

Colégio João Paulo I Colégio João Paulo I Laboratório de Química Roteiros de aulas práticas I Prof.: Cristiano Alfredo Rupp 1 Índice: NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Pág. 3 EQUIPAMENTOS E VIDRARIAS MAIS UTILIZADOS

Leia mais

O interesse da Química é analisar as...

O interesse da Química é analisar as... O interesse da Química é analisar as... PROPRIEDADES CONSTITUINTES SUBSTÂNCIAS E MATERIAIS TRANSFORMAÇÕES ESTADOS FÍSICOS DOS MATERIAIS Os materiais podem se apresentar na natureza em 3 estados físicos

Leia mais

Solubilidade de um sólido em água. Objectivos de Aprendizagem. No final desta lição, você será capaz de:

Solubilidade de um sólido em água. Objectivos de Aprendizagem. No final desta lição, você será capaz de: Lição N o 5 Solubilidade de um sólido em água Objectivos de Aprendizagem No final desta lição, você será capaz de: Indicar os factores que influenciam a solubilidade de um sólido na água. Tem empo po necessário

Leia mais

MUDANÇA DE ESTADO - 2

MUDANÇA DE ESTADO - 2 MUDANÇA DE ESTADO - 2-09 ;4 Mostrar a mudança do estado gasoso para o líquido. Contexto A troca de calor entre materiais, ou seja, propagação de energia térmica, pode causar mudanças nos materiais que

Leia mais

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.

SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FÍSICA 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Provas contém seis questões, constituídas de itens e subitens,

Leia mais

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.

Dureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza. A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema

Leia mais

Rejuvenescimento da Pele com Laser

Rejuvenescimento da Pele com Laser Rejuvenescimento da Pele com Laser O resurfacing a laser, também conhecido como peeling a laser, é uma técnica de rejuvenescimento facial eficaz, que pode produzir resultados duradouros. Com o tempo, fatores

Leia mais

MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO)

MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO) MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0424, de 24 de fevereiro

Leia mais

sabe o que é a DPOC?

sabe o que é a DPOC? sabe o que é a DPOC? Doença quer dizer mal estar Pulmonar quer dizer que se localiza nos pulmões Obstrutiva quer dizer brônquios parcialmente danificados Crónica quer dizer que é para sempre DPOC o que

Leia mais

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 04. Física Geral e Experimental III 2012/1

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 04. Física Geral e Experimental III 2012/1 Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 04 Física Geral e Experimental III 2012/1 Experimento: Capacidade Térmica de um Calorímetro 1. Calorimetria Nesta tarefa serão abordados os seguintes

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DOS GASES, R.

DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DOS GASES, R. DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DOS GASES, R. Aula 2 META Conhecer um pouco sobre estequiometria, reatividade de metais com ácido e como utilizar desses conceitos para determinar a constante universal

Leia mais

4. (Mackenzie 2010) Uma placa de alumínio (coeficiente de dilatação linear do alumínio = 2.10-5

4. (Mackenzie 2010) Uma placa de alumínio (coeficiente de dilatação linear do alumínio = 2.10-5 1. (Pucrs 214) O piso de concreto de um corredor de ônibus é constituído de secções de 2m separadas por juntas de dilatação. Sabe-se que o coeficiente de dilatação linear do concreto é 6 1 121 C, e que

Leia mais

M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto

M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto MATERIAS DE LABORATÓRIO 2 TUBO DE ENSAIO: Tubo de vidro fechado em uma das extremidades, empregado para fazer reações

Leia mais

H = +25,4 kj / mol Neste caso, dizemos que a entalpia da mistura aumentou em 25,4 kj por mol de nitrato de amônio dissolvido.

H = +25,4 kj / mol Neste caso, dizemos que a entalpia da mistura aumentou em 25,4 kj por mol de nitrato de amônio dissolvido. Lei de Hess 1. Introdução Termoquímica é o ramo da termodinâmica que estuda o calor trocado entre o sistema e sua vizinhança devido à ocorrência de uma reação química ou transformação de fase. Desta maneira,

Leia mais

TUTORIAL LIMPEZA DE ESPELHO DE TELESCÓPIO NEWTONIANO: PROCEDIMENTOS, MATERIAIS E ETAPAS. Por: James Solon

TUTORIAL LIMPEZA DE ESPELHO DE TELESCÓPIO NEWTONIANO: PROCEDIMENTOS, MATERIAIS E ETAPAS. Por: James Solon TUTORIAL LIMPEZA DE ESPELHO DE TELESCÓPIO NEWTONIANO: PROCEDIMENTOS, MATERIAIS E ETAPAS. Por: James Solon Com o passar do tempo e principalmente do uso, os espelhos dos telescópios de modelo Newtoniano

Leia mais

CENTRO EDUCACIONAL SIGMA

CENTRO EDUCACIONAL SIGMA 5ºAno 1.5 CIÊNCIAS 4º período 10 de dezembro de 2015 Cuide da organização da sua prova. Escreva de forma legível. Fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado na correção.

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Revisão Produto Data da revisão Página

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Revisão Produto Data da revisão Página 13/02/2014 Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa Nome Nº: 000050 SC Códigos / AASC1000V / AASC100V / ICPSC1000V / ICPSC10000V / ICPSC100V / 2. Identificação de perigos CLASSIFICAÇÃO DE

Leia mais

Nome: N.º: endereço: data: telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA A 1 ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 2012. Disciplina: matemática

Nome: N.º: endereço: data: telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA A 1 ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 2012. Disciplina: matemática Nome: N.º: endereço: data: telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA A 1 ạ SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 01 Disciplina: matemática Prova: desafio nota: QUESTÃO 16 (UNESP) O gráfico a seguir apresenta dados

Leia mais

Professora Sonia Exercícios sobre Cinética gasosa

Professora Sonia Exercícios sobre Cinética gasosa Exercícios sobre Cinética gasosa O próximo enunciado se refere às questões de 01 a 09. Coloque V (verdadeiro) e F (falso) para as questões a seguir. 01. ( ) As partículas que formam um gás (que podem ser

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA COM VÍDEOS DE EXPERIMENTOS DEMONSTRATIVO- INVESTIGATIVOS SOBRE O TEMA COMBUSTÃO

SEQUÊNCIA DIDÁTICA COM VÍDEOS DE EXPERIMENTOS DEMONSTRATIVO- INVESTIGATIVOS SOBRE O TEMA COMBUSTÃO 1 SEQUÊNCIA DIDÁTICA COM VÍDEOS DE EXPERIMENTOS DEMONSTRATIVO- INVESTIGATIVOS SOBRE O TEMA COMBUSTÃO Produto Educacional gerado a partir da dissertação de mestrado: Vídeos de Experimentos Demonstrativo-Investigativos:

Leia mais

3.4 Capacidade Térmica e Calor Específico

3.4 Capacidade Térmica e Calor Específico 78 3.4 Capacidade Térmica e Calor Específico 3.4.1 Material Necessário 01 Calorímetro com capacidade de 230 ml 01 termômetro -10 o C a 110 o C 01 proveta de 150 ml 01 lamparina a álcool. 01 caixa de fósforos.

Leia mais

PORTARIA DAAE Nº 0031/10 ANEXO I MANUAL DE INSTALAÇÃO: PADRONIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ÁGUA

PORTARIA DAAE Nº 0031/10 ANEXO I MANUAL DE INSTALAÇÃO: PADRONIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ÁGUA PORTARIA DAAE Nº 0031/10 ANEXO I MANUAL DE INSTALAÇÃO: PADRONIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES DE ÁGUA O Novo Padrão de Ligações Residenciais do DAAE facilita muito sua vida. Algumas vantagens que o Novo Padrão traz

Leia mais

Professores: Alinne Borges Tiago Albuquerque Sandro Sobreira Josiane. Exercícios Substâncias puras e misturas. Métodos de separação. Vídeos.

Professores: Alinne Borges Tiago Albuquerque Sandro Sobreira Josiane. Exercícios Substâncias puras e misturas. Métodos de separação. Vídeos. Professores: Alinne Borges Tiago Albuquerque Sandro Sobreira Josiane Exercícios Substâncias puras e misturas Métodos de separação Vídeos Gabaritos Pesquise Momento Sheldon Substância pura Substância pura

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A 01) Baseado no que foi visto no laboratório sobre transmissão de calor, analise as alternativas abaixo. I. A convecção térmica só ocorre nos fluidos,

Leia mais

Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa

Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa 1 Orientações para Inscrição do Grupo e Projeto de Pesquisa O primeiro passo é criar um login de acesso que será com um e-mail e uma senha única para o grupo. Ao entrar no ambiente de Inscrição e selecionar

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 11/10/08

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 11/10/08 P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 11/10/08 Nome: Gabarito Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Constantes: R 8,314 J mol -1 K -1 0,0821

Leia mais

Determinação de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico

Determinação de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico Página 1 de 10 1 Escopo Este método tem como objetivo determinar a porcentagem de lipídios em leite e produtos lácteos pelo método butirométrico (Gerber). 2 Fundamentos Baseia-se na separação e quantificação

Leia mais

química FUVEST ETAPA Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2 c) Determine o volume adicionado da solução

química FUVEST ETAPA Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2 c) Determine o volume adicionado da solução Química QUESTÃO 1 Um recipiente contém 100 ml de uma solução aquosa de H SO 4 de concentração 0,1 mol/l. Duas placas de platina são inseridas na solução e conectadas a um LED (diodo emissor de luz) e a

Leia mais

Professor (a): William Alves. Disciplina: Matemática

Professor (a): William Alves. Disciplina: Matemática J+C Roteiro de Recuperação ª Etapa Professor (a) William Alves Disciplina Matemática º Ano Ensino Fundamental Objetivo Resolver problemas que envolvam caracterização, a representação e operações com números

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se

Leia mais

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo)

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM

Leia mais

As Bolhas Fatais do Mergulho

As Bolhas Fatais do Mergulho Walter Ruggeri Waldman Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/legalcode

Leia mais

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS POP: I 115 Página 1 de 6 1. Objetivo Estabelecer a sistemática para a produção de água reagente para o abastecimento do equipamento Architecti2000 (Abbott), dos demais equipamentos que utilizam esta água

Leia mais

Atividade prática - Estudando a água Parte 15

Atividade prática - Estudando a água Parte 15 Atividade prática - Estudando a água Parte 15 9º ano do Ensino Fundamental e 1º ano do Ensino Médio Objetivo Diversos experimentos, usando principalmente água e materiais de fácil obtenção, são possíveis

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

6º Ano do Ensino Fundamental

6º Ano do Ensino Fundamental MINISTÉRIO DA DEFESA Manaus AM 8 de outubro de 2009. EXÉRCITO BRASILEIRO CONCURSO DE ADMISSÃO 2009/200 DECEx - D E P A COLÉGIO MILITAR DE MANAUS MATEMÁTICA 6º Ano do Ensino Fundamental INSTRUÇÕES (CANDIDATO

Leia mais

OFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO

OFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO OFICINA: POLUIÇÃO DO SOLO E PRODUÇÃO DE SABÃO RECICLADO ROTEIRO APRESENTAÇÃO DOS PROFESSORES E OFICINA INTRODUÇÃO: CONTEXTO HISTÓRICO CONSUMISMO E PROBLEMAS AMBIENTAIS DEMONSTRAÇÃO COM GARRAFA PET APRESENTAÇÃO

Leia mais

FONTES DE ENERGIA. Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se

FONTES DE ENERGIA. Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se exerce uma força. 2. Força moral; firmeza. 3. Vigor, força. 4. Filos. Segundo Aristóteles, o exercício mesmo da atividade, em oposição

Leia mais

Uso de escalas logaritmicas e linearização

Uso de escalas logaritmicas e linearização Uso de escalas logaritmicas e linearização Notas: Rodrigo Ramos 1 o. sem. 2015 Versão 1.0 Obs: Esse é um texto de matemática, você deve acompanhá-lo com atenção, com lápis e papel, e ir fazendo as coisas

Leia mais

Exercícios Gases e Termodinâmica

Exercícios Gases e Termodinâmica Exercícios Gases e Termodinâmica 1-O gás carbônico produzido na reação de um comprimido efervescente com água foi seco e recolhido àpressão de 1 atm e temperatura de 300K, ocupando um volume de 4 L. Se

Leia mais

15.053 26 de fevereiro de 2002

15.053 26 de fevereiro de 2002 15.053 26 de fevereiro de 2002 Análise de Sensibilidade apresentado como Perguntas Freqüentes Pontos ilustrados em um exemplo contínuo de fabricação de garrafas. Se o tempo permitir, também consideraremos

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Representação nº 140/98 RECOMENDAÇÃO Nº 23/99 Trata o procedimento de representação formulada por Paulo Murilo Castilho Barone em face da recusa da Polícia Federal em São Paulo em lhe conceder passaporte

Leia mais

Editorial Módulo: Física

Editorial Módulo: Física 1. No gráfico a seguir, está representado o comprimento L de duas barras e em função da temperatura θ. Sabendo-se que as retas que representam os comprimentos da barra e da barra são paralelas, pode-se

Leia mais

QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano)

QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) TABELA PERIÓDICA ATUAL Exemplo: Se o K (potássio) encontra-se no 4º período ele possui 4 camadas. Nº atômico = Z 19 K-2; L-8, M-8; N-1 Propriedades gerais dos elementos Metais:

Leia mais

BALANÇA DIGITAL Luxury Collection Alta Sensibilidade

BALANÇA DIGITAL Luxury Collection Alta Sensibilidade BALANÇA DIGITAL Luxury Collection Alta Sensibilidade MODELO 28002 Manual de Instruções Parabéns por ter adquirido um produto da qualidade INCOTERM. Este é um produto de grande precisão e qualidade comprovada.

Leia mais

1 Objectivo. 2 Material. 3 Procedimento. Experiências de demonstração relacionadas com fluidos.

1 Objectivo. 2 Material. 3 Procedimento. Experiências de demonstração relacionadas com fluidos. Estudo do Meio Físico-Natural I P04 - Fluidos 1 Objectivo Experiências de demonstração relacionadas com fluidos. 2 Material Vários recipientes de plástico, palhinhas, tubos flexíveis ou mangueiras, copo,

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO - Basquete Duplo Instruções de Montagem

MANUAL DO USUÁRIO - Basquete Duplo Instruções de Montagem MANUAL DO USUÁRIO - Basquete Duplo Instruções de Montagem Por favor, contate-nos antes de retornar o produto à loja: (19) 3573-8999. Garantia Limite de 90 dias Este produto tem garantia de até 90 dias

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.

Leia mais

5.4 Evolução pós-sp: estrelas pequena massa

5.4 Evolução pós-sp: estrelas pequena massa AST434: C5-31/68 5.4 Evolução pós-sp: estrelas pequena massa O termo estrelas de pequena massa refere-se às estrelas que ocupam a zona inferior direita da Sequência Principal. Devido ao valor da massa

Leia mais

Manual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905

Manual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905 Manual do Usuário BALANÇA DIGITAL & ANALISADOR CORPORAL W905 Obrigado por escolher esta balança eletrônica de medição de gordura corporal e porcentagem de água, dentre os nossos produtos. Para garantir

Leia mais

Normas de segurança em laboratório. 15) Em caso de acidente, avise imediatamente seu professor.

Normas de segurança em laboratório. 15) Em caso de acidente, avise imediatamente seu professor. Normas de segurança em laboratório Com a intenção de evitar acidentes e/ou danos físicos ou funcionais, durante as aulas, é importante que você tome as seguintes medidas: 15) Em caso de acidente, avise

Leia mais

Técnicas de Contagem I II III IV V VI

Técnicas de Contagem I II III IV V VI Técnicas de Contagem Exemplo Para a Copa do Mundo 24 países são divididos em seis grupos, com 4 países cada um. Supondo que a escolha do grupo de cada país é feita ao acaso, calcular a probabilidade de

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa

PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Num laboratório químico, havia três frascos que continham, respectivamente, um alcano, um álcool e um alqueno. Foram realizados experimentos que envolviam

Leia mais

DESIDRATADOR E DEFUMADOR

DESIDRATADOR E DEFUMADOR DESIDRATADOR E DEFUMADOR Rodovia BR 116 km 153,2 Nª 22.581 Fone: (54) 3213-8000/3213-3122 Fax: (54) 3213-8021 Bairro São Leopoldo - Caxias do Sul -RS BRASIL http;//www.tomasi.com.br max@tomasiequipamentos.com.br

Leia mais

Tema Energia térmica Tópico 8 O efeito estufa e o clima na Terra

Tema Energia térmica Tópico 8 O efeito estufa e o clima na Terra CECIMIG-FaE/UF Secretaria de Estado da Educação - Tema Energia térmica Tópico 8 O efeito estufa e o clima na Terra Curso de Imersão Física 2007 Eixo II: Transferência, transformação e conservação da energia

Leia mais

VASOS SEPARADORES E ACUMULADORES

VASOS SEPARADORES E ACUMULADORES VASOS SEPARADORES E ACUMULADORES SÃO EQUIPAMENTOS MUITO USADOS NA INDÚSTRIA QUÍMICA PARA VÁRIAS FUNÇÕES, ENTRE ELAS: MISTURA OU SEPARAÇÃO DE FASES DISSOLUÇÃO AQUECIMENTO NEUTRALIZAÇÃO CRISTALIZAÇÃO REAÇÃO

Leia mais

6 a Experiência: Calorimetria

6 a Experiência: Calorimetria 6 a Experiência: Calorimetria Objetivo Determinar os calores específicos dos materiais (latão, alumínio) e comparar com os valores teóricos já conhecidos. Introdução Para compreender essa experiência é

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MILIOHMÍMETRO MODELO MO-1200

MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MILIOHMÍMETRO MODELO MO-1200 MANUAL DE INSTRUÇÕES DO MILIOHMÍMETRO MODELO MO-1200 julho 2009 Leia cuidadosamente as instruções contidas neste manual antes de iniciar o uso do medidor ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 1 2. REGRAS DE SEGURANÇA...

Leia mais

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.

Leia mais

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.

PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,

Leia mais

SISTEMA GÁLATAS EDUCACIONAL DISCIPLINA: CIÊNCIAS - 5ºANO DATA: / /2014 AV2-1ºBIMESTRE. NOME: Vale 10,0

SISTEMA GÁLATAS EDUCACIONAL DISCIPLINA: CIÊNCIAS - 5ºANO DATA: / /2014 AV2-1ºBIMESTRE. NOME: Vale 10,0 SISTEMA GÁLATAS EDUCACIONAL DISCIPLINA: CIÊNCIAS - 5ºANO DATA: / /2014 AV2-1ºBIMESTRE NOME: Vale 10,0 1ª QUESTÃO VALE 0,2 Leia a charge de Maurício de Souza abaixo com atenção: Marque com um x a resposta

Leia mais

Relatório da atividade nº 2 do módulo de Minas. Laboratório de Ciências do Ambiente I (modulo de Minas) Catarina Espregueira up201303364@fe.up.

Relatório da atividade nº 2 do módulo de Minas. Laboratório de Ciências do Ambiente I (modulo de Minas) Catarina Espregueira up201303364@fe.up. Relatório da atividade nº 2 do módulo de Minas DETERMINAÇÃO GRANULOMÉTRICA DE UM SOLO UTILIZANDO UM CYCLOSIZER Laboratório de Ciências do Ambiente I (modulo de Minas) Catarina Espregueira up201303364@fe.up.pt

Leia mais

Exercícios cinemática Conceitos básicos e Velocidade média

Exercícios cinemática Conceitos básicos e Velocidade média Física II Professor Alexandre De Maria Exercícios cinemática Conceitos básicos e Velocidade média COMPETÊNCIA 1 Compreender as Ciências Naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas,

Leia mais

O estado de um gás ideal é caracterizado pelas grandezas pressão, volume e temperatura.

O estado de um gás ideal é caracterizado pelas grandezas pressão, volume e temperatura. O estado de um gás ideal é caracterizado pelas grandezas pressão, volume e temperatura. pv = nr n = m M ol R = 0,08atm l / mol K p = pressão V = volume n = número de moles R = constante universal dos gases

Leia mais

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA

CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA COMPOSIÇÃO QUÍMICA COMPLEXA Está representada por: Substâncias inorgânicas: água e sais minerais. Substâncias orgânicas (possuem o carbono como elemento

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

LABORATÓRIO DE QUÍMICA ATIVIDADES LABORATORIAIS

LABORATÓRIO DE QUÍMICA ATIVIDADES LABORATORIAIS LABORATÓRIO DE QUÍMICA ATIVIDADES LABORATORIAIS EMENTA QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA Elementos químicos e as propriedades periódicas; ligações químicas; algumas funções orgânicas e inorgânicas; reações

Leia mais

MATÉRIA E SEUS FENÔMENOS

MATÉRIA E SEUS FENÔMENOS MATÉRIA E SEUS FENÔMENOS 01- Leia o texto: Quando se acende uma vela, pode-se observar que: I- A parafina derrete e logo depois se consolida. II- Aparece fuligem quando colocamos um prato logo acima da

Leia mais

A MATÉRIA E SEUS ESTADOS FÍSICOS I TRIMESTRE CIÊNCIAS NATURAIS SABRINA PARENTE

A MATÉRIA E SEUS ESTADOS FÍSICOS I TRIMESTRE CIÊNCIAS NATURAIS SABRINA PARENTE A MATÉRIA E SEUS ESTADOS FÍSICOS I TRIMESTRE CIÊNCIAS NATURAIS SABRINA PARENTE Matéria é tudo em que você puder pensar, destas páginas que você está lendo até a cadeira que você está sentado, a água que

Leia mais

Estado. Observado. Estrutura strutura da Salinidade alinidade dos Oceanosceanos. Médio

Estado. Observado. Estrutura strutura da Salinidade alinidade dos Oceanosceanos. Médio Estado Médio Observado Estrutura strutura da Salinidade alinidade dos Oceanosceanos Introdução O entendimento dos fluxos de calor e água doce é fundamental para a compreensão da distribuição de temperatura

Leia mais

QUÍMICA - 1 Ano Processos de separação de misturas PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS

QUÍMICA - 1 Ano Processos de separação de misturas PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS Conceitos iniciais Na natureza, raramente encontramos substâncias puras. Em função disso, é necessário usarmos métodos de separação para obtermos determinada substância.

Leia mais

QUÍMICA. Questão 31. Questão 32

QUÍMICA. Questão 31. Questão 32 QUÍMICA Questão 3 Em 9,9 g de um sal de cálcio encontra-se 0,5 mol desse elemento. Qual a massa molar do ânion trivalente que forma esse sal? Dado: Ca 40 g/mol. (A) 39 g/mol. (B) 278 g/mol. (C) 63,3 g/mol.

Leia mais

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo

Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte. Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Critério de Desenvolvimento da Embalagem de Transporte Magda Cercan Junho/2013 São Paulo Magda Cercan Garcia Tecnôloga Mecânica em Processos de Produção e Projetos de Máquinas pela Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Everaldo Guedes de Azevedo França

Everaldo Guedes de Azevedo França Everaldo Guedes de Azevedo França Investindo para o Longo Prazo: O que fazer além dos juros? Onde estamos? Onde estamos? Crise econômica Crise política Incertezas por todos os lados Isso é novo no Brasil?

Leia mais

Identificação de Plásticos através de Testes Físico-Químicos MANUAL PARA O PROFESSOR

Identificação de Plásticos através de Testes Físico-Químicos MANUAL PARA O PROFESSOR Identificação de Plásticos através de Testes Físico-Químicos MANUAL PARA O PROFESSOR 0 Índice 1. Introdução... 3 2. Objectivos... 4 3. Material/Equipamento... 5 3.1. Preparação das amostras... 5 3.2. Teste

Leia mais

Flutuar ou não flutuar eis a questão

Flutuar ou não flutuar eis a questão 15 Flutuar ou não flutuar eis a questão E15-1 o que necessitas uma proveta com a capacidade de 1 l, copo cilíndrico grande de forma alta ou uma garrafa de plástico de 1,5 l cortada na parte superior amostras

Leia mais