Reforma da Segurança Social Prioridade Estratégica Nacional
|
|
- Alexandra Andrade Affonso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL Reforma da Segurança Social Prioridade Estratégica Nacional - A ligação entre os Fundos de Pensões e o 1
2 Os Fundos de Pensões em Portugal Início em 1987 Fundos de Pensões Fechados Promovidos pelas empresas para financiamento dos seus planos de pensões complementares ou substitutivos da Segurança Social Fundos de Pensões Abertos Adesões colectivas pequenas e médias empresas Adesões individuais (inclui PPR/E e PPA) 2
3 Mil Milhões de Euros ,1 Montante dos Fundos de Pensões 11,6 12,9 13,8 14,
4 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% A ligação entre os Fundos de Pensões e o 11% 11% 10% 4% 5% 6% 8% 29% 26% 24% 22% 22% 12% 13% 25% 20% 23% 28% Outros Terrenos e edif icios Unidades de participação em f undos de investimento Acções e títulos de participação Obrigações e papel comercial Títulos de dívida pública e equiparados 4
5 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 27% 30% 51% 38% 65% 50% 69% 64% 55% 46% 40% 32% Títulos de dívida pública Obrigações Acções Portugal Internacionais Outros países da União Europeia Países fora da União Europeia 5
6 Finlândia Itá lia Austria Alemanha Dinamarca Suécia França Portugal Holanda Noruega Espanha B é lgic a Suíça Irlanda R e ino Unido % em obrigações, incluindo títulos do Estado 6
7 R e ino Unido Irla nda B é lgic a Holanda Suécia Espanha Noruega Austria Dinamarca Suíça Alemanha Portugal Itália Finlândia França % em acções 7
8 A ligação entre os Fundos de Pensões e o Fundos de Pensões versus A nível mundial tem-se vindo a assistir a uma cada vez maior correlação entre o desenvolvimento dos mercados financeiros e a estrutura dos sistemas de segurança social Os países em que os fundos de pensões têm grande implantação tendem a ter mercados financeiros bastante desenvolvidos e com muita profundidade 8
9 A ligação entre os Fundos de Pensões e o Fundos de Pensões versus Para os mercados de capitais é extremamente importante a apetência para o investimento de longo prazo por parte dos investidores institucionais que operam no segmento do financiamento das reformas através de sistemas de capitalização Os fundos de pensões sustentam a procura de instrumentos financeiros de longa maturidade e contribuem para tornar o mercado mais 9 completo
10 A ligação entre os Fundos de Pensões e o As diferentes abordagens regulamentares às políticas de investimento Baseada em regras quantitativas, ou Baseada em regras qualitativas Nova abordagem do ISP (Norma 21/2002-R) Prudent Person Plus Princípios base qualitativos Algumas regras quantitativas justificáveis numa óptica prudencial 10
11 Política de investimento... deve ser definida uma política de investimento baseada em regras e procedimentos que um gestor sensato, prudente e conhecedor aplicaria no sentido de prosseguir uma gestão no exclusivo interesse dos representados, evitar um inadequado risco de perda e de obter um rendimento adequado ao risco incorrido. (Norma 21/2002-R do ISP) 11
12 Norma 21/2002-R, de 28 de Novembro Objectivos: Estabelecimento de um conjunto de regras relativas à composição do património dos fundos de pensões Enunciação de um conjunto de princípios a seguir pelas entidades gestoras na definição, implementação e controlo da política de investimento dos fundos de pensões 12
13 Norma 21/2002-R, de 28 de Novembro A política de investimento de um fundo de pensões deve ser adequada às suas especificidades, tendo em conta nomeadamente: O tipo de fundo de pensões A natureza dos benefícios abrangidos pelo plano de pensões As características da população abrangida e o horizonte temporal das responsabilidades assumidas O nível de cobertura das responsabilidades do fundo de pensões 13
14 Norma 21/2002-R, de 28 de Novembro A gestão dos fundos de pensões deve reger-se pelos seguintes princípios: Diversificação e dispersão adequadas das aplicações, evitando uma dependência excessiva de um determinado activo ou emitente Selecção criteriosa das aplicações, em função simultaneamente do seu risco intrínseco e do risco de mercado, bem como das informações 14 credíveis disponíveis
15 Norma 21/2002-R, de 28 de Novembro A gestão dos fundos de pensões deve reger-se pelos seguintes princípios (cont.): Prudência na percentagem das aplicações em activos que, pela sua natureza ou qualidade do emitente, apresentem um elevado grau de risco Racionalidade e controlo de custos, qualquer que seja a sua natureza Limitação a níveis prudentes das aplicações que, em função das suas características específicas e das do mercado em que são transaccionadas, apresentem reduzida liquidez 15
16 Norma 21/2002-R, de 28 de Novembro Regras de diversificação e dispersão prudenciais: Limites máximos: Exposição accionista (max 55% pode ser excedido mediante estudo de ALM) Títulos não cotados Fundos não harmonizados Imobiliário Investimento num único emitente e em emitentes pertencentes a um mesmo grupo Auto-investimento 16
17 Norma 21/2002-R, de 28 de Novembro A política de investimento deve ser formulada por escrito e deve identificar claramente: Os limites de exposição a diferentes tipos de aplicações, incluindo valores não cotados O limite relativo a aplicações expressas em euros e em outras moedas A possibilidade de uso de instrumentos derivados e de operações de reporte e de empréstimo de valores As aplicações eventualmente proibidas e demais restrições à política de investimento 17
18 Norma 21/2002-R, de 28 de Novembro A política de investimento deve ser formulada por escrito e deve identificar claramente (cont.): A incidência geográfica dos principais mercados e sectores alvo, se tal for definido As medidas de referência relativas à rendibilidade e ao risco estabelecidas como padrão de comparação para a análise do desempenho da gestão dos investimentos, se existirem As estratégias a prosseguir em matéria de intervenção e exercício do direito de voto nas sociedades emitentes 18
19 Norma 21/2002-R, de 28 de Novembro As entidades gestoras devem possuir procedimentos internos, formulados por escrito, que estabeleçam o processo pelo qual a política de investimento será implementada e monitorizada Os procedimentos internos devem: Identificar a cadeia de responsabilidades Definir o processo de recomendação, aprovação, implementação e monitorização das decisões de investimento Definir a frequência e o formato do reporte interno 19
20 Norma 21/2002-R, de 28 de Novembro As entidades gestoras devem: assegurar que a política de investimento: seja implementada por pessoas com um nível de conhecimentos apropriado e que pela sua situação pessoal não sejam susceptíveis de incorrer em conflitos de interesses com os dos representados seja monitorizada por pessoas distintas daquelas a quem cabe a sua implementação dispor de procedimentos de controlo interno adequados para a monitorização da exposição 20 aos diferentes tipos de risco de investimento
21 Desafios futuros Desenvolvimento de um sistema de supervisão baseado no risco apresentado pela entidade gestora e/ou pelo fundo de pensões: Risco determinado pela tipologia de benefícios a financiar Risco associado às garantias assumidas Risco associado à política de investimento prosseguida Capacidade de gestão de risco por parte da entidade gestora 21
22 Desafios futuros Continuação do estabelecimento de um conjunto de princípios de boa gestão a seguir pelas entidades gestoras Reforço dos mecanismos de prestação de informação aos participantes e beneficiários, aumentando a transparência e contribuindo para melhorar a imagem de credibilidade e confiança do sector de fundos de pensões Necessidade de incremento da oferta de activos adequados ao financiamento de compromissos de longo prazo 22
23 A regulação e a supervisão prudencial são um dos pilares essenciais para a criação de um clima de confiança nos sistemas complementares de reforma por parte dos consumidores 23
24 A reforma dos sistemas de segurança social pressupõe a existência de mecanismos de supervisão, das empresas de seguros, das sociedades gestoras de fundos de pensões e dos próprios fundos de pensões, que se mostrem eficientes e adequados à dimensão e à importância do desafio que lhes é colocado 24
25 Em conclusão O incremento continuado dos níveis de profissionalismo dos operadores e A especial atenção sempre assumida em termos de supervisão dos sistemas complementares de reforma, representam um capital de transparência e segurança que não pode ser menosprezado e que será certamente tido em conta nas opções que forem tomadas a nível governativo quanto à reforma da segurança social 25
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL A SUPERVISÃO DAS ENTIDADES GESTORAS DOS SISTEMAS COMPLEMENTARES DE REFORMA 1 A regulação e a supervisão prudencial são um dos pilares essenciais para a criação de um clima
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA
DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA N.º 8/2010 Projecto de Orientação Técnica relativa ao desenvolvimento dos sistemas de gestão de riscos e de controlo interno das entidades gestoras de fundos de pensões 31
Leia maisIII COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura
III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES Sessão de Abertura A regulação e supervisão da actividade seguradora e de fundos de pensões Balanço, objectivos e estratégias futuras É com
Leia maisSeguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras
Seguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras José Figueiredo Almaça Instituto de Seguros de Portugal 21 de fevereiro de 2014 ÍNDICE 1. Principais indicadores do mercado segurador
Leia maisDE QUE FORMA OS CONHECIMENTOS
COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE QUE FORMA OS CONHECIMENTOS E A EXPERIÊNCIA DOS INVESTIDORES DETERMINAM O MODO COMO SÃO TRATADOS PELOS INTERMEDIÁRIOS
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS e da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RELATÓRIO SOBRE A CONCESSÃO DE GARANTIAS PESSOAIS PELO ESTADO PARA O REFORÇO DA ESTABILIDADE FINANCEIRA E DA DISPONIBILIZAÇÃO DE LIQUIDEZ NOS MERCADOS FINANCEIROS O presente Relatório é elaborado nos termos
Leia maisTransferência parcial para a Segurança Social das responsabilidades. dos fundos de pensões das instituições de crédito
Transferência parcial para a Segurança Social das responsabilidades dos fundos de pensões das instituições de crédito Audição parlamentar de 11 de janeiro de 2012 Muito bom dia, senhores Presidentes e
Leia maisFicha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?
Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
RELATÓRIO SOBRE REGIME DE CAPITALIZAÇÃO PÚBLICA PARA O REFORÇO DA ESTABILIDADE FINANCEIRA E DA DISPONIBILIZAÇÃO DE LIQUIDEZ NOS MERCADOS FINANCEIROS (REPORTADO A 25 DE MAIO DE 2012) O presente Relatório
Leia maisIniciativas Legislativas
2015 Iniciativas Legislativas Este documento enumera as iniciativas legislativas que envolvem o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros () ou que podem implicar o parecer do, ainda que incidam sobre
Leia maisAviso n. o 006/2014-AMCM
Aviso n. o 006/2014-AMCM ASSUNTO: UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS NOS FUNDOS DE PENSÕES De acordo com o disposto no n. o 6 do aviso n. o 006/2013-AMCM, de 10 de Janeiro, os instrumentos derivados, tais
Leia maisDirecção de Redes Comerciais & Cross Selling Banif Euro Corporates
Direcção de Redes Comerciais & Cross Selling Banif Euro Corporates Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações Julho de 2014 Banif Euro Corporates porquê? Trata-se de um Fundo de obrigações maioritariamente
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisComissão de Orçamento e Finanças
Apresentação à Comissão de Orçamento e Finanças 20 de Março de 2007 Fernando Nogueira Presidente do Instituto de Seguros de Portugal Sumário 1. A avaliação do FMI - FSAP 2. A evolução do mercado 3. Principais
Leia maisAumento do investimento: Considerações sobre a gestão do investimento público
Aumento do investimento: Considerações sobre a gestão do investimento público COMENTÁRIOS DE ENRIQUE BLANCO ARMAS, BANCO MUNDIAL MAPUTO, 11 DE MARÇO DE 2013 Estrutura dos comentários Por que razão a gestão
Leia maisREGULAMENTO DA AGMVM N.º 1/2012 SUPERVISÃO PRUDENCIAL
REGULAMENTO DA AGMVM N.º 1/2012 SUPERVISÃO PRUDENCIAL A recente crise financeira internacional em que vivemos e os seus efeitos no sector financeiro suscitaram uma profunda reflexão internacional sobre
Leia maisX CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro
X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro Permitam-me uma primeira palavra para agradecer à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas pelo amável convite que
Leia maisIntegração da Gestão de Risco Operacional noutras Áreas da Gestão. Maio 2008
Integração da Gestão de Risco Operacional noutras Áreas da Gestão Maio 2008 Agenda 1. Risco Operacional a definição 2. Cálculo de capital requisitos regulamentares relação com perfil de risco utilidade
Leia maisREGIME PRUDENCIAL DOS FUNDOS DE PENSÕES POLÍTICA DE INVESTIMENTO E COMPOSIÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ACTIVOS
Não dispensa a consulta do regulamento publicado em Diário da República NORMA REGULAMENTAR N.º 9/2007-R, de 28 de Junho REGIME PRUDENCIAL DOS FUNDOS DE PENSÕES POLÍTICA DE INVESTIMENTO E COMPOSIÇÃO E AVALIAÇÃO
Leia maisCONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA
CONFERÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DE SEGUROS E PRODUTOS FINANCEIROS FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA 28 de Novembro de 2014 AGENDA FUNÇÕES DA BANCA E DOS SEGUROS BANCASSURANCE E ASSURBANK RACIONAL E CONDICIONANTES EVOLUÇÃO
Leia maisGlossário sobre Planos e Fundos de Pensões
Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões Associados Benchmark Beneficiários Beneficiários por Morte CMVM Comissão de Depósito Comissão de Gestão Comissão de Transferência Comissão Reembolso (ou resgate)
Leia mais2º CONGRESSO DA CIP E DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS
2º CONGRESSO DA CIP E DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS 4º PAINEL: AS NOVAS FORMAS DE FINANCIAMENTO DA ECONOMIA - CONCLUSÕES - A CIP reconhece que a nossa economia atingiu um nível de alavancagem excessivo que
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia maisQuais as vantagens do CERR para a Empresa?
CERIMÓNIA DE ENTREGA DOS CERTIFICADOS DE RESPONSABILIDADE PARA A REFORMA (CERR) ÀS ENTIDADES QUE DISPONIBILIZAM, AOS SEUS TRABALHADORES, PLANOS DE PENSÕES QUE SEGUEM AS MELHORES PRÁTICAS DO MERCADO Hoje,
Leia maisIV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões. Lisboa, 15 de Abril de 2009
IV Fórum do Sector Segurador e Fundos de Pensões Lisboa, 15 de Abril de 2009 Foi com todo o gosto e enorme interesse que aceitei o convite do Diário Económico para estar presente neste IV Fórum do sector
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS CONSULTA PÚBLICA N.º 3/2007 BETTER REGULATION DO SECTOR FINANCEIRO EM MATÉRIA DE REPORTE ACTUARIAL
CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS CONSULTA PÚBLICA N.º 3/2007 BETTER REGULATION DO SECTOR FINANCEIRO EM MATÉRIA DE REPORTE ACTUARIAL 1 I - ENQUADRAMENTO 1. A iniciativa de Better Regulation
Leia maisPOLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA
HOMOLOGAÇÃO: José Eduardo Carvalho 14-03- Pág. 2 de 5 A Tagusgás subscreve a Política AQS da Galp Energia. A Política AQS da Tagusgás foi definida tendo em consideração os Objectivos Estratégicos do Grupo
Leia maisRelatório Estatístico Mensal
Relatório Estatístico Mensal Fundos de Investimento Mobiliário Julho 2013 Sede: Rua Castilho, 44-2º 1250-071 Lisboa Telefone: 21 799 48 40 Fax: 21 799 48 42 e.mail: info@apfipp.pt home page: www.apfipp.pt
Leia maisA ADEQUAÇÃO DO INSTRUMENTO FINANCEIRO AO PERFIL DO INVESTIDOR
A ADEQUAÇÃO DO INSTRUMENTO FINANCEIRO AO PERFIL DO INVESTIDOR CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 A adequação do Instrumento Financeiro ao Perfil do Investidor nota Os intermediários
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Orçamentos 15.9.2010 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre o mandato externo do BEI Comissão dos Orçamentos Relator: Ivailo Kalfin DT\830408.doc PE448.826v01-00 Unida na
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: POUPAR E INVESTIR NOÇÕES BÁSICAS SOBRE APLICAÇÃO DE POUPANÇA
ÁREA DE FORMAÇÃO: POUPAR E INVESTIR NOÇÕES BÁSICAS SOBRE APLICAÇÃO DE Índice A importância da poupança Remuneração e risco Principais tipos de riscos Princípios básicos da aplicação da poupança Produtos
Leia maisNºAULAS PONTO PROGRAMA Cap. 35 1 1 INTRODUÇÃO 1
ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA CURSO de ECONOMIA 2004-2005 NºAULAS PONTO PROGRAMA Cap. 35 1 1 INTRODUÇÃO 1 Porquê estudar mercados financeiros? Porquê estudar os bancos e as outras instituições financeiras?
Leia maisEspaço Fiscal e a Extensão da Protecção Social: Lições de Países em Desenvolvimento
Espaço Fiscal e a Extensão da Protecção Social: Lições de Países em Desenvolvimento Nuno Cunha, Coordenador dos Programas de Protecção Social da OIT em Moçambique 20 de Junho 2012 Centro de Conferências
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO
PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.4.2009 C(2009) 3177 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO que complementa as Recomendações 2004/913/CE e 2005/162/CE no que respeita ao regime de remuneração
Leia maisMODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS
MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas
Leia maisPROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Princípios aplicáveis ao desenvolvimento dos Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno das Empresas de Seguros As melhores práticas internacionais na regulamentação
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO
RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do
Leia maisII Fórum do sector segurador e de fundos de pensões. Lisboa, 7 de Março de 2007. Novas regras de solvência Implementação e gestão de risco
II Fórum do sector segurador e de fundos de pensões Lisboa, 7 de Março de 2007 Novas regras de solvência Implementação e gestão de risco Foi com todo o gosto, e também com enorme interesse, que aceitei
Leia maisSecção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional
Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento
Leia maisWORKSHOP INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA PAPEL DO BANCO DE CABO VERDE NA PROMOÇÃO DA INCLUSÃO FINANCEIRA
WORKSHOP INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA PAPEL DO BANCO DE CABO VERDE NA PROMOÇÃO DA INCLUSÃO FINANCEIRA Banco de Portugal, 11 de Julho de 2013 Solange Lisboa Ramos Gabinete de Apoio ao Consumidor do Banco
Leia maisPerspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal
Perspectiva de um Emitente Soberano República de Portugal 31 de Janeiro de 2011 Alberto Soares IDENTIDADE FUNDAMENTAL DA MACROECONOMIA ECONOMIA ABERTA Poupança Interna + Poupança Externa Captada = Investimento
Leia maisDecreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro (com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 211-A/2008, de 3 de Novembro) A supervisão
Leia maisCompanhia de Seguros Açoreana, S.A. PROSPECTO INFORMATIVO INVESTSEGURO
Companhia de Seguros Açoreana, S.A. PROSPECTO INFORMATIVO INVESTSEGURO Dezembro de 2004 1/6 Parte I Informações sobre a empresa de seguros 1. Denominação ou firma da empresa de seguros: Companhia de Seguros
Leia maisCONTEXTO: Avanços importantes: - Planificação anual conjunta das actividades do sector; -Relatório anual comum de actividades integradas.
PLANO ESTRATÉGICO INTEGRADO DE ENSINO TÉCNICO, PROFISSIONAL E EMPREGO CONTEXTO: O Governo de Cabo Verde (CV) começou a trabalhar ao longo desta última legislatura na integração dos sectores da formação
Leia maisGerenciamento de Riscos Risco de Mercado
Gerenciamento de Riscos Risco de Mercado 2. Risco de Mercado A divulgação da Resolução 3.464 do CMN pelo BACEN em 26 de junho de 2007 foi o primeiro passo no processo de implementação de uma estrutura
Leia maisPolítica de Remuneração aplicada aos Colaboradores com Funções Chave
Política de Remuneração aplicada aos Colaboradores com Funções Chave V04, de 2015.03.04 -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisBanco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014
Banco Mercedes-Benz RISCO DE MERCADO E LIQUIDEZ Base: Janeiro 2014 INTRODUÇÃO O Banco Mercedes-Benz do Brasil considera a gestão de riscos como um dos pilares de sustentação de seus objetivos estratégicos.
Leia maisPrograma de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental
Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas Algumas Medidas de Política Orçamental CENÁRIO O ano de 2015 marca um novo ciclo de crescimento económico para Portugal e a Europa. Ante tal cenário,
Leia maisCONFERÊNCIA. Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética FINANCIAMENTO DE CENTRAIS DE BIOMASSA. Lisboa, 7 de Julho de 2010
CONFERÊNCIA Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética FINANCIAMENTO DE CENTRAIS DE BIOMASSA Lisboa, 7 de Julho de 2010 Luís Sousa Santos lsantos@besinv.pt Financiamento de Centrais de Biomassa
Leia maisA IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO SOCIAL COMPLEMENTAR. Palestrante: Manuel Moreira
A IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO SOCIAL COMPLEMENTAR Palestrante: Manuel Moreira OBJECTIVOS DA SEGURANÇA SOCIAL A segurança social tem o fim primordial de libertar os membros da sociedade das preocupações
Leia maisPolítica de Suitability
Política de Suitability Outubro 2015 1. OBJETIVO O objetivo da Política de Suitability ( Política ) é estabelecer procedimentos formais que possibilitem verificar a adequação do investimento realizado
Leia maisAs Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas
30 11 2012 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Porto, 13 Dezembro 2010 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTAÇÃO REGIME PRUDENCIAL DOS FUNDOS DE PENSÕES POLÍTICA DE INVESTIMENTO E COMPOSIÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ACTIVOS CAPÍTULO I
PROJECTO DE REGULAMENTAÇÃO REGIME PRUDENCIAL DOS FUNDOS DE PENSÕES POLÍTICA DE INVESTIMENTO E COMPOSIÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ACTIVOS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto A presente Norma Regulamentar
Leia maisDirectivas para o investimento dos fundos da seguranca social da AISS Curso sobre Seguro Social Maputo, Moçambique, de 9 a 13 de Novembro de 2009
Directivas para o investimento dos fundos da seguranca social da AISS Curso sobre Seguro Social Maputo, Moçambique, de 9 a 13 de Novembro de 2009 Nuno Cunha Especialista en Proteção Social STEP Portugal
Leia maisSEPA - Single Euro Payments Area
SEPA - Single Euro Payments Area Área Única de Pagamentos em euros APOIO PRINCIPAL: APOIO PRINCIPAL: Contexto O que é? Um espaço em que consumidores, empresas e outros agentes económicos poderão efectuar
Leia maisApresentação de Resultados 2009. 10 Março 2010
Apresentação de Resultados 2009 10 Março 2010 Principais acontecimentos de 2009 Conclusão da integração das empresas adquiridas no final de 2008, Tecnidata e Roff Abertura de Centros de Serviços dedicados
Leia maisOs modelos de financiamento da saúde e as formas de pagamento aos hospitais: em busca da eficiência e da sustentabilidade
Os modelos de financiamento da saúde e as formas de pagamento aos hospitais: em busca da eficiência e da sustentabilidade Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Agenda Enquadramento
Leia maisInstituto de Seguros de Portugal Relatório de Regulação e Supervisão da Conduta de Mercado 2013
Instituto de Seguros de Portugal Relatório de Regulação e Supervisão da Conduta de Mercado 2013 19 de novembro de 2014 Índice Relatório de Regulação e Supervisão da Conduta de Mercado 1 Atividade regulatória
Leia maisO financiamento de projetos no sector da água nos países de operação do BERD
O financiamento de projetos no sector da água nos países de operação do BERD Abel Mateus, Diretor por Portugal/Grécia no BERD Lisboa 23 de março de 2012 Informação geral sobre o Banco 12 10 8 6. 65 55
Leia maisSaúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007
Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS
I. Introdução TERMOS DE REFERÊNCIA PARA O POSTO DE CONSELHEIRO EM GESTÃO DE FINANÇAS PUBLICAS O melhoramento da prestação de serviços públicos constitui uma das principais prioridades do Governo da Província
Leia mais3. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões
Figura 5 Evolução de empréstimos, depósitos e taxas de juro do setor bancário 3% 2% 1% % -1% -2% -3% -4% -5% -6% -7% -8% Emprés mos concedidos pelo setor bancário (variação anual) dez-1 dez-11 dez-12 dez-13
Leia maisGerenciamento de Riscos Risco de Liquidez
Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez
Leia maisNORMA REGULAMENTAR N.º 15/2008-R, de 4 de Dezembro
Não dispensa a consulta da Norma Regulamentar publicada em Diário da República NORMA REGULAMENTAR N.º 15/2008-R, de 4 de Dezembro PLANOS DE POUPANÇA REFORMA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO SOBRE COMISSÕES E RENDIBILIDADE
Leia maisEstatísticas de Seguros
Estatísticas de Seguros 2009 Autoridade de Supervisão da Actividade Seguradora e de Fundos de Pensões Autorité de Contrôle des Assurances et des Fonds de Pensions du Portugal Portuguese Insurance and Pension
Leia maisSISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Nº 01 / SIAC / 2011 SISTEMA DE APOIO A ACÇÕES COLECTIVAS (SIAC) ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA - TIPOLOGIA CLUSTERS E DINÂMICAS DE REDE Nos termos do Regulamento
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisPOLÍTICA DE COESÃO 2014-2020
INVESTIMENTO TERRITORIAL INTEGRADO POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 As novas regras e legislação para os investimentos futuros da política de coesão da UE durante o período de programação 2014-2020 foram formalmente
Leia maisFundo Caixa Crescimento. Junho de 2015
Fundo Caixa Crescimento Junho de 2015 O que é o Capital de Risco Modalidades O Capital de Risco constitui uma forma de financiamento de longo prazo das empresas, realizado por investidores financeiros
Leia mais4. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões
4. Evolução do mercado segurador e dos fundos de pensões O número total de empresas de seguros a operar no mercado nacional manteve-se estável em 212, sem alterações significativas à sua estrutura. Neste
Leia maisCódigo de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A.
Código de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A. Novembro de 2011 CÓDIGO DE CONDUTA DE PROMOTORES O objectivo deste documento é o de fixar um código de conduta e um
Leia maisO Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações
O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835
Directriz de Revisão/Auditoria 835 Abril de 2006 Certificação do Relatório Anual sobre os Instrumentos de Captação de Aforro Estruturados (ICAE) no Âmbito da Actividade Seguradora Índice INTRODUÇÃO 1 4
Leia maisFundos de Investimento Mobiliário em Portugal
Fundos de Investimento Mobiliário em Portugal Fernando Teixeira dos Santos Presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários Presidente do Comité Executivo da IOSCO 9 de Abril de 2003 Sumário I
Leia maisMecanismos de supervisão e regulação para o setor segurador e dos fundos de pensões
Mecanismos de supervisão e regulação para o setor segurador e dos fundos de pensões Mário Ribeiro Instituto de Seguros de Portugal 29 de setembro de 2011 1 ÍNDICE Risco sistémico O novo regime de solvência
Leia maisInformação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007
BANIF SGPS S.A. Sociedade Aberta Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal Sede Social: Rua de João Tavira, 30, 9004 509 Funchal Capital Social: 250.000.000 Euros * Número único de matrícula
Leia mais3. OFERT FER AS PÚBLICAS
. OFERTAS 3.. O PÚBLICAS 3. Ofertas Públicas O QUE É UMA OFERTA PÚBLICA NO MERCADO DE CAPITAIS? O QUE SÃO OPAS, OPVS, OPSS E OPTS? Uma oferta pública no mercado de capitais é uma proposta de negócio feita
Leia maisVANTAGENS, BOAS PRÁTICAS E ROBUSTEZ DA APLICAÇÃO DO INSTRUMENTO LEASING. Setembro de 2014 - Moove Consulting Francisco Fonseca da Silva
VANTAGENS, BOAS PRÁTICAS E ROBUSTEZ DA APLICAÇÃO DO INSTRUMENTO LEASING Setembro de 2014 - Moove Consulting Francisco Fonseca da Silva LEASING è Contrato pelo qual uma pessoa jurídica ou física Cliente
Leia maisAPOGOM. Compromissos da indústria alimentar sobre Alimentação, Actividade Física e Saúde
APOGOM Compromissos da indústria alimentar sobre Alimentação, Actividade Física e Saúde É hoje amplamente reconhecido que o aumento significativo de certas doenças não transmissíveis (tais como as doenças
Leia maisA certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.
A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade
Leia maisOrganização do Mercado de Capitais Português
Instituto Superior de Economia e Gestão Organização do Mercado de Capitais Português Docente: Discentes : Prof. Dra. Raquel Gaspar Inês Santos João Encarnação Raquel Dias Ricardo Andrade Temas a abordar
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define
Leia maisSUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE
V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de
Leia maisRelatório da estrutura de gerenciamento de riscos do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob)
1/7 Relatório da estrutura de gerenciamento de riscos do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Módulo I Apresentação 1. Com a finalidade de promover a harmonização, a integração e a racionalização
Leia maisMercado de Capitais e Investimento de Longo Prazo
Mercado de Capitais e Investimento de Longo Prazo Alguns Tópicos Essenciais Dia da Formação Financeira 31 de Outubro de 2012 Abel Sequeira Ferreira, Director Executivo Outubro, 31, 2012 Crescimento Económico
Leia maisSEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR. Viana do Castelo, 11de Fevereiro
SEMINÁRIO EXPORTAR, EXPORTAR, EXPORTAR Viana do Castelo, 11de Fevereiro www.cosec.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos, S.A. 2014 Índice Sobre a COSEC Seguro de Créditos Soluções à medida em resumo
Leia maisFiscalidade no Sector da Construção
Fiscalidade no Sector da Construção Conferência AICCOPN Os Fundos de Investimento Imobiliário para Arrendamento Habitacional Lisboa, 26 de Março de 2009 Paulo Alexandre de Sousa Director de Financiamento
Leia maisInformações Fundamentais Destinadas aos Investidores (IFI)
Informações Fundamentais Destinadas aos Investidores (IFI) O presente documento fornece as informações fundamentais destinadas aos investidores sobre este Fundo. Não é material promocional. Estas informações
Leia mais. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:
Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo
Leia maisApoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012
Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação
Leia maisO valor da remuneração do Depósito Indexado não poderá ser inferior a 0%. O Depósito garante na Data de Vencimento a totalidade do capital aplicado.
Designação Depósito Indexado PSI 20 Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de Risco Instrumentos ou variáveis subjacentes ou associados Perfil de cliente
Leia maisSISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI)
AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO Nº 03 / SAFPRI / 2009 SISTEMA DE APOIO AO FINANCIAMENTO E PARTILHA DE RISCO DA INOVAÇÃO (SAFPRI) CONSTITUIÇÃO OU REFORÇO DE FUNDOS DE CAPITAL DE RISCO (FCR) PROJECTOS FASE
Leia maisPRÉMIOS MORNINGSTAR DIÁRIO ECONÓMICO 2012 OBJETIVO
PRÉMIOS MORNINGSTAR DIÁRIO ECONÓMICO 2012 OBJETIVO O objectivo dos Prémios Morningstar consiste em seleccionar os fundos e gestoras que mais valor proporcionaram aos participantes neste tipo de fundos,
Leia mais2103 CONFERÊNCIA RESPONSABILIDADE SOCIAL. RS vs Stakeholders. Pensões de reforma: um olhar sobre a responsabilidade social da empresa
2103 CONFERÊNCIA RESPONSABILIDADE SOCIAL RS vs Stakeholders Pensões de reforma: um olhar sobre a responsabilidade social da empresa Instituto Português de Corporate Governance 27 de Novembro de 2013, Lisboa
Leia maisA REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12
A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12 AGENDA 2 I. CONSIDERAÇÕES GERAIS II. PRINCIPAIS INSTRUMENTOS LEGAIS E CONTRATUAIS III. REGULAÇÃO DO SECTOR PETROLÍFERO
Leia mais