Visão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris
|
|
- Bruna Barreto Belo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Visão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris Shelley de Souza Carneiro Gerente Executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade Confederação Nacional da Indústria - CNI
2 Sumário O que é a CNI? Estrutura e Articulação da CNI Meio Ambiente e Sustentabilidade Mudanças Climáticas: contextos nacional e internacional Rede Clima da Indústria: consolidação de interfaces e produtos Acordo de Paris Processo de ratificação no Brasil NDC Brasileira Ações CNI: pré e pós COP 21 Visão da CNI: implementação do Acordo de Paris Considerações finais
3 O que é a CNI?
4 Crescimento da Indústria e Desenvolvimento do país Defender e representar a indústria, gerando um ambiente favorável aos negócios, a competitividade e ao desenvolvimento do país Representatividade: sindicatos patronais associados 700 mil estabelecimentos industriais 27 Federações de indústrias nos Estados e no Distrito Federal
5 Compromisso com o futuro Mapa estratégico da indústria ( )
6 Estrutura e Articulação da CNI Meio Ambiente e Sustentabilidade Equipe 1 Secretária Executiva 6 Especialistas 4 Analistas 1 Assistente Técnica Presidência Robson Braga de Andrade Diretoria de Relações Institucionais Mônica Messenberg Guimarães Gerência Executiva de Meio Ambiente e Sustentabilidade Shelley de Souza Carneiro (*) Formado por integrantes das Federações de Indústria, Associações Setoriais e Empresas. Modus Operandi (*) COEMAS (Conselhos de Meio Ambiente e Sustentabilidade) 1) Nacional 2) Centro Norte 3) Nordeste 4) Sul Sudeste (*) Redes Técnicas Temáticas 1) Clima 2) Florestas 3) Resíduos 4) Recursos Hídricos 5) Biodiversidade 6) Produção e Consumo Sustentável
7 Estrutura e Articulação da CNI Mudanças Climáticas: contexto nacional Modus Operandi Atual Mitigação de GEE (*) Rede Clima da Indústria Agenda de Mudanças Climáticas Temas transversais: florestas, biodiversidade, recursos hídricos, energia, etc (*) Formado por integrantes das Federações de Indústria, Associações Setoriais e Empresas. Adaptação às Mudanças Climáticas (**) Câmara Técnica de Adaptação às Mudanças Climáticas (**) Formado por integrantes das Redes Clima, Recursos Hídricos, Biodiversidade e Florestas da CNI.
8 Estrutura e Articulação da CNI Mudanças Climáticas: contexto internacional Agenda de Mudanças Climáticas
9 Estrutura e Articulação da CNI Rede Clima da Indústria Objetivos: Circular a informação e qualificar o debate Melhorar articulação e coordenar a diversidade do setor Alinhar posicionamento Defender os interesses da indústria juntos aos demais atores Agenda de Mudanças Climáticas Identificar temas prioritários, tendências, riscos e oportunidades na agenda de mudanças climáticas Promover práticas de baixa emissão de carbono
10 Estrutura e Articulação da CNI Rede Clima: consolidação de interfaces CIM Parceiros GEx FBMC BIAC UNFCCC Rede Clima CNI ICC Governos Estaduais Governos Municipais BiZMEF Federações Associações Setoriais Empresas Legenda: Interfaces internacionais
11 Estrutura e Articulação da CNI Rede Clima: produtos Publicações: Diálogos Climáticos em parceria com o governo e federações de indústrias
12 Estrutura e Articulação da CNI Rede Clima: produtos Estratégias Corporativas de Baixa Emissão de Carbono Gestão de Riscos e Oportunidades Documentos Setoriais Setor Têxtil e Confecção (ABIT) Setor de Mineração (IBRAM) Setor de Eletroeletrônicos (ABINEE) Setor de Produtos de Limpeza (ABIPLA) Setor de Vidro (ABIVIDRO) (ABRAVIDRO)
13 Acordo de Paris Processo de ratificação no Brasil Ratificado por meio do Decreto 140 / 2016 Rápida tramitação no Congresso Nacional: 3 meses A nível mundial entra em vigor a partir de 4 de novembro de 2016 pós adesão dos EUA, China e União Europeia O compromisso brasileiro de redução de emissões de GEE (NDC) é um dos instrumentos para reger metas e Agenda de Mudanças Climáticas ações A Política Nacional sobre Mudança do Clima (Lei ) está passando por revisão, visando contemplar as modificações em virtude da NDC e Acordo de Paris
14 NDC Brasileira Aplicável a todo conjunto da economia Metas de redução de emissões de GEE % 43% Ano base: 2005 A NDC tem escopo amplo com ações para mitigação de emissões de GEE, adaptação às mudanças climáticas (Plano Nacional de Adaptação - PNA) e meios de implementação Não há metas de redução de emissão de GEE para o setor industrial. Há compromissos para setores que estão ligados as cadeias produtivas da indústria Biocombustíveis Florestas Energias renováveis Setor elétrico Principais Compromissos NDC Aumentar a participação de biocombustíveis na matriz energética para 18% até Restaurar e reflorestar 12 milhões de hectares de florestas até Alcançar participação de 45% de energias renováveis na matriz energética até Expandir o uso de fontes renováveis, além da energia hídrica, na matriz total de energia para uma participação de 28% a 33% até Alcançar 10% de ganhos de eficiência do setor elétrico até Expandir o uso de fontes de energia não fóssil, aumentando a parcela de energias renováveis (além da energia hídrica) no fornecimento de energia elétrica para 23% até Fonte: NDC brasileira
15 Ações da CNI: pré-cop 21 Documento de contribuição com propostas da indústria brasileira para o Novo Acordo de Paris Evento CNI Sustentabilidade Mudança Climática e Economia de Baixa Emissão de Carbono
16 Ações da CNI: pós COP 21 Governo lançou em maio / 2016 o PNA Plano Nacional de Adaptação às Mudanças Climáticas Principais ações da CNI: Elaboração do capítulo do PNA relacionado às estratégias de adaptação às mudanças climáticas para o setores industrial e mineração Envio de contribuições ao PNA no processo de consulta pública Elaboração de documento de contribuição da indústria à estratégia nacional de adaptação às mudanças climáticas Realização de reuniões com o governo federal para análise, discussão e entrega do documento
17 Ações da CNI: pós COP 21 Visão de negócios no contexto das políticas regulamentadoras do Acordo de Paris Riscos Imposições de restrições e aumento de custo de produção Enfraquecimento de cadeias produtivas e exportação Documento de contribuição da indústria aos aspectos em regulamentação no Acordo de Paris Oportunidades Melhoria da Competitividade Industrial Geração de novos negócios Consolidação de uma economia de baixa emissão de carbono
18 Visão da CNI Implementação do Acordo de Paris Foco na indústria mais competitiva, inovadora e sustentável Eficiência da Indústria Valorização de ações já realizadas pelo Brasil Agregação de valor aos produtos de base florestal e agroindústria Custo e precificação de carbono no longo prazo Custo carbono no transporte internacional Acesso a recursos financeiros, tecnologia e capacitação Intenso diálogo com a indústria previamente a novas regulações Sistema de governança transparente e simplificado
19 Considerações finais O setor industrial brasileiro tem opinião positiva sobre a implementação do Acordo de Paris e a NDC brasileira. Neste momento as prioridades são: Trabalhar para a implementação do Acordo de Paris e NDC brasileira em condições competitivas para indústria baseada em sua eficiência Conhecer os riscos e oportunidades, principalmente aqueles ligados a competitividade da cadeia produtiva da indústria e das exportações. Vale destacar os projetos sobre custo e precificação de carbono e tecnologias de abatimento de emissões de GEE, que estão sendo conduzidos pelo governo brasileiro Preparar os ambientes regulatório e de negócios para ter o Acordo de Paris como um vetor de atração de fluxos de investimentos para o Brasil, bem como aumentar a competitividade de produtos brasileiros no exterior
20 Considerações finais A CNI tem discutido junto aos membros da Rede Clima da Indústria, proposta de desenvolvimento de trabalho (horizonte ), visando melhor qualificar os debates e as futuras tomadas de decisão. As propostas de trabalho estão alinhadas com os seguintes pilares entre outros: Energia Modelos econômicos: custo e precificação de carbono e revisão da carga tributária na cadeia da indústria Condições comerciais internacionais competitivas Uso da terra: fomento a geração de novos negócios na indústria de base florestal Princípios de transferência de tecnologia e mecanismos de financiamento Gerenciamento de riscos climáticos e continuidade de negócios Governança do sistema regulatório brasileiro para mudanças climáticas
21 Obrigado! Shelley de Souza Carneiro Gerente Executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade scarneiro@cni.org.br
Conselho Empresarial de Meio Ambiente FIRJAN 4 de agosto de 2015
Conselho Empresarial de Meio Ambiente FIRJAN 4 de agosto de 2015 Mário Cardoso Especialista em Meio Ambiente Gerência de Meio Ambiente e Sustentabilidade GEMAS/CNI Mudanças Climáticas Marco Regulatório
Leia maisCOP-21 em Pauta A indc Brasileira 28/9/2015
COP-21 em Pauta A indc Brasileira 28/9/2015 Adriano Santhiago de Oliveira Diretor Departamento de Mudanças Climáticas Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Ministério do Meio Ambiente
Leia maisAções da Indústria em ACV
Seminário O Programa Brasileiro de Avaliação do Ciclo de Vida e as Políticas Públicas Nacionais Módulo 4 Ações da Indústria em ACV 9 de novembro de 2015 Mário Cardoso Especialista em Meio Ambiente Gerência
Leia maisELABORAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO E FINANCIAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA DO BRASIL AO ACORDO DE PARIS: Setor de Energia
ELABORAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE IMPLEMENTAÇÃO E FINANCIAMENTO DA CONTRIBUIÇÃO NACIONALMENTE DETERMINADA DO BRASIL AO ACORDO DE PARIS: Setor de Energia Marcela Cardoso Guilles da Conceição Rio de Janeiro,
Leia maisA responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.
A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. Levando em considerações os aspectos sociais, econômicos e ambientais, o Sistema Federação
Leia maisBrasil submete suas INDCs à Convenção do Clima
Edição nº 69 Outubro 215 submete suas INDCs à Convenção do Clima A vigésima Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 2) foi uma etapa essencial no processo negociador
Leia maisContexto Acordo de Paris Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) Brasil
O acordo de mudanças climáticas: impactos na eficiência energética no Brasil Contexto Acordo de Paris Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) Brasil uma meta de redução absoluta de emissões aplicável
Leia maisFinanças Climáticas Annelise Vendramini Finanças Sustentáveis Gvces Outubro, 2017
www.gvces.com.br annelise.vendramini@fgv.br @VendraminiAnne Finanças Climáticas Annelise Vendramini Finanças Sustentáveis Gvces Outubro, 2017 Mudanças no ambiente físico Mudanças no ambiente político
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DA SUSTENTABILIDADE
PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESTRATÉGICA DA SUSTENTABILIDADE 1 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. O novo contexto de negócios (48 horas) 2. Economia de Baixo Carbono (44 horas) 3. Governança, Responsabilidade Corporativa
Leia maisA responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações.
A responsabilidade socioambiental é uma preocupação global, fundamental para a qualidade de vida das futuras gerações. Levando em considerações os aspectos sociais, econômicos e ambientais, o Sistema Federação
Leia maisAs Mudanças Climáticas e o Brasil
SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÄVEIS 2016 As Mudanças Climáticas e o Brasil Carlos Rittl, Dr. Observatório do Clima Secretário Executivo Setembro, 2016 SBDIMA Sociedade Brasileira de Direito Internacional do
Leia maisO PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL
O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL Jornadas Locais sobre Sustentabilidade Pinhal Novo, 21 de abril de 2017 REDE RURAL NACIONAL REDE QUE PROMOVE A LIGAÇÃO ENTRE ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS Aumentar a participação
Leia maisrestauração em larga escala?
Como os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil podem auxiliar a restauração em larga escala? II Conferência Brasileira de Restauração Ecológica SOBRE 2018 Belo Horizonte-MG, 21 a 23 de novembro
Leia maisWORKSHOP: A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DO SETOR PRODUTIVO EM FÓRUNS AMBIENTAIS. Jundiaí - São Paulo - 21 /09/2010
WORKSHOP: A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DO SETOR PRODUTIVO EM FÓRUNS AMBIENTAIS Jundiaí - São Paulo - 21 /09/2010 A CNI em Resumo Histórico Criada em 12/08/1938 por iniciativa das Federações de Indústrias
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente Estrutura da apresentação Contexto Brasileiro Plano de Energia e Mudanças Climáticas Plataforma Clima Gerais Índice
Leia maisAgenda Internacional da Indústria. 22 de setembro de 2016
Agenda Internacional da Indústria 22 de setembro de 2016 Apresentação 1. Panorama do Comércio Exterior Brasileiro 2. CNI 3. Área Internacional da CNI 4. Agenda Internacional da Indústria 5. Pesquisa Desafios
Leia maisA Importância Estratégica dos ODS e Exemplos de Sucesso na Implementação. 20ª Semana do Meio Ambiente FIESP São Paulo, 7 de junho de 2018
A Importância Estratégica dos ODS e Exemplos de Sucesso na Implementação 20ª Semana do Meio Ambiente FIESP São Paulo, 7 de junho de 2018 1 Agenda 2030 Oportunidades e Desafios Até 2030 o Brasil e outros
Leia maisContribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs)
Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) Estratégia para redução de gases de efeito estufa para o Brasil AGO 2018 1 PRINCIPAIS DESAFIOS CONTRIBUIÇÕES NACIONALMENTE DETERMINADAS (NDCS) Acordo de
Leia mais2ª Reunião da Câmara Temática Cidades e Resíduos Brasília, 17 de Maio de 2017 XX Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios
2ª Reunião da Câmara Temática Cidades e Resíduos Brasília, 17 de Maio de 2017 XX Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios Agenda do Dia 14:00 14:30 Boas Vindas, Apresentação dos Participantes e Agenda
Leia maisWORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL. Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis
WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis Energia Dimensões da Energia Tecnológica Física Energia
Leia maisPolítica de Sustentabilidade Lojas Renner S.A
Política de Sustentabilidade Lojas Renner S.A SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 2 2 A QUEM SE APLICA...2 3 POLÍTICA... 2 3.1 Princípios... 2 3.2 Compromissos... 4 3.3 Diretrizes estratégicas... 4 4 RESPONSABILIDADES...
Leia maisPolítica. Página 1 de 6. Assunto: Política de Sustentabilidade Código da Norma: NSU-1. Área responsável: Gerência de Sustentabilidade e Comunicação
Página 1 de 6 Índice Resumo: Estabelece os princípios para o desenvolvimento sustentável das atividades da empresa.. 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA 3. DEFINIÇÕES 3.1. Desenvolvimento Sustentável 3.2. Responsabilidade
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas 2 PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Fevereiro 2015 Evolução do parque de geração de eletricidade no RS no período
Leia maisFederação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG
Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais FIEMG Vídeo: A Força de quem FAZ O SISTEMA FIEMG A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais representa as indústrias do Estado e atua na defesa
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas 3 Potência instalada (MW) PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Fevereiro 2015 Evolução do parque de geração de
Leia maisFINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO
FINANCIAMENTO DA MITIGAÇÃO E DA ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ATRAVÉS DO PO SEUR HELENA PINHEIRO DEAZEVEDO 25-OUT-2016 PORTUGAL 2020 (APLICAÇÃO FEEI EM PORTUGAL 2014 2020) DOMÍNIO: SUSTENTABILIDADE
Leia mais16º CONGRESSO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO
SEMINÁRIO 16º CONGRESSO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO Mineração no mundo da inovação 05 Agosto 2015 O setor mineral e sua relevância na gestão de recursos hídricos dos territórios 05 Agosto 2015 Quem é o setor
Leia maisAlternativa para produção de combustíveis sustentáveis de aviação CTBE - Junho 2017
Alternativa para produção de combustíveis sustentáveis de aviação CTBE - Junho 2017 Lidando com a Mudança Climática Aviação e o Meio Ambiente Representa 2% das emissões totais de GEE A Aviação Internacional
Leia maisMudanças climáticas e o setor privado. George Magalhães Programa Brasileiro GHG Protocol / GVces
Mudanças climáticas e o setor privado George Magalhães Programa Brasileiro GHG Protocol / GVces Instituição de Ensino Superior e think tank brasileiro, dedicada a promover o desenvolvimento econômico e
Leia maisMinistério de Minas e Energia Ministro Bento Albuquerque
Visão Geral Ministério de Minas e Energia Ministro Bento Albuquerque Apresentação para o ABDIB Fórum 2019 Estratégias para a Retomada da Infraestrutura 21/05/2019-14h30 Este documento foi preparado pelo
Leia maisMudanças Climáticas, grave problema ambiental deste século, é o pano de fundo
Estudos de Caso Introdução Mudanças Climáticas, grave problema ambiental deste século, é o pano de fundo deste estudo de caso. A Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, junto com o Banco Interamericano
Leia maisFundo Amazônia BNDES. Eduardo Bandeira de Mello Área de Meio Ambiente. KATOOMBA Cuiabá, 02/04/2009
BNDES Eduardo Bandeira de Mello Área de Meio Ambiente KATOOMBA Cuiabá, 02/04/2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral da União Instrumento chave para implementação
Leia maisEscolhas Mostra Estudo Sobre Taxação de Carbono à Rede Clima da CNI.
São Paulo, dezembro de 2015. Escolhas Mostra Estudo Sobre Taxação de Carbono à Rede Clima da CNI. É possível criar um imposto sobre carbono que reduza emissões, estimule a economia e a competitividade
Leia maisTask Force on Climate Related Financial Disclosures
Task Force on Climate Related Financial Disclosures Agenda 1. Estratégia de Sustentabilidade 2. Gestão de Riscos e Oportunidades 3. Facilidades e Desafios do Task Force Agenda 1. Estratégia de Sustentabilidade
Leia maisO Baobá. é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade.
O Baobá é a árvore da vida, e tem em si a mais profunda mensagem de sustentabilidade e prosperidade. Especializada em gestão e sociedade, com foco em sustentabilidade para os setores público e privado.
Leia maisMUDANÇA DO CLIMA E INDÚSTRIA BRASILEIRA INICIATIVAS E RECOMENDAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA IMPLEMENTAÇÃO E FINANCIAMENTO DA NDC DO BRASIL
MUDANÇA DO CLIMA E INDÚSTRIA BRASILEIRA INICIATIVAS E RECOMENDAÇÕES ESTRATÉGICAS PARA IMPLEMENTAÇÃO E FINANCIAMENTO DA NDC DO BRASIL Brasília 2018 MUDANÇA DO CLIMA E INDÚSTRIA BRASILEIRA INICIATIVAS E
Leia maisFinanciamento Climático
Financiamento Climático Annelise Vendramini Finanças Sustentáveis Gvces Abril, 2017 www.gvces.com.br annelise.vendramini@fgv.br @VendraminiAnne Desenvolvemos estratégias, políticas e ferramentas de gestão
Leia maisRECURSOS REEMBOLSÁVEIS
Histórico: Linha do tempo 2011 2012 2013 2014 Resolução 4008/2011 BACEN Repasse R$200MM (dez) Programa Fundo Clima no BNDES Lançamento oficial 13/02 no BNDES TJLP + PSI Repasse R$360MM Resolução 4267/2013
Leia maisSeminário Apoios Comunitários para o Ambiente e Energia
Seminário Apoios Comunitários para o Ambiente e Energia 4 de fevereiro de 2015 Enquadramento: Os Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) para o período de 2014-2020 serão determinantes no
Leia maisA opinião dos consumidores sobre o papel da aviação civil internacional para o combate as mudanças climáticas
Esquema de Redução de Emissões da Aviação Civil Internacional (Corsia/Icao): A opinião dos consumidores sobre o papel da aviação civil internacional para o combate as mudanças climáticas CONTEXTO Em outubro
Leia maisPlano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.
Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e
Leia mais2.5 Desenvolvimento de Mercados
2.5 Desenvolvimento de Mercados Por que Desenvolvimento de Mercados? O mercado influencia a competitividade das empresas. A dimensão do mercado doméstico gera escala, permite a existência de uma base industrial
Leia maisJailson Bittencourt de Andrade Secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento São Paulo, SP, 21 de Março de 2017
SEPED Secretaria de Mudança do e Segurança Hídrica Reflexos e Impactos para a Sociedade Estratégias e InstrumentosEconômicos Aplicados à Política de Mudança do no Brasil Jailson Bittencourt de Andrade
Leia maisü Resgatar espécies florestais ameaçadas ou em processo de vulnerabilidade;
Projetos 1. Reflorestamento: Projetos que visam: ü Minimizar os impactos ambientais; ü Resgatar espécies florestais ameaçadas ou em processo de vulnerabilidade; ü Manutenção da biodiversidade e dos recursos
Leia maisPlano Estratégico
Plano Estratégico 2016-2019 Objetivos Estratégicos e Metas Revisão - Decreto 8.788 de junho/2016 Objetivos, Descrições e Conceitos Apex-Brasil Roberto Jaguaribe Gomes de Mattos PRESIDENTE André Marcos
Leia maisECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL
ECONOMIA VERDE NA AMAZÔNIA: DESAFIOS NA VALORIZAÇÃO DA FLORESTA EM PÉ CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO BANCO MUNDIAL Adriana Moreira, Banco Mundial Carlos Klink IFC NIVEL FEDERAL Programa de Áreas Protegidas da Amazônia
Leia maisAGENDA DE PRIORIDADES
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA TECNOLOGIA E INOVAÇÃO AGENDA DE PRIORIDADES DA INDÚSTRIA CATARINENSE AGENDA DE PRIORIDADES DA INDÚSTRIA CATARINENSE Apresentação Os números da indústria
Leia maisAgenda da MEI Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI
Agenda da MEI 2019-2020 Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI CT&I uma agenda fundamental para o Brasil Prioridades construídas em torno de visões de futuro,
Leia maisPolítica Nacional de Florestas Plantadas
Política Nacional de Florestas Plantadas TOCANTIS FLORESTAL Novembro 2013 PORQUE DE UMA POLÍTICA: Existe política, ainda desarticulada Necessidade de se complementar a família de políticas florestais UNIDADES
Leia maisCPFL Energia Todos os direitos reservados. O futuro no caminho certo.
CPFL Energia 2017. Todos os direitos reservados. O futuro no caminho certo. Danilo Leite Especialista de Estratégia e Inovação Gerente do Programa de Mobilidade Elétrica da CPFL Energia Vice Presidente
Leia maisFórum sobre Sustentabilidade ABINEE
Fórum sobre Sustentabilidade ABINEE Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental São Paulo, 03/09/2012 Sustentabilidade Ambiental Econômica Social
Leia maisCarbon Disclosure Program lança Sumário Executivo CDP Cities 2013 Brasil
Edição nº 54 Julho 2014 Carbon Disclosure Program lança Sumário Executivo CDP Cities 2013 Brasil O Carbon Disclosure Program (CDP), organização internacional sem fins lucrativos que disponibiliza um sistema
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: 3 Seminário de Rotas Tecnológicas 21/09/2015
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: 3 Seminário de Rotas Tecnológicas 21/09/2015 Emissões de GEE (MTeqCO 2 ) CONTEXTO FEDERAL Arcabouços legais Política Nacional sobre Mudança do Clima
Leia maisGerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica
Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica Rio de Janeiro, 07 de Março de 2017 Painel Gestão de Emissões de GEEs e combate ao desmatamento ilegal no Rio de Janeiro
Leia maisCOPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil
COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa 2014 Brasil BRASIL - UM PAÍS DIFERENCIADO Megadiversidade ambiental e social Reconhecido como país estratégico no cenário global Sequência de mega eventos com visibilidade
Leia maisBiodiversidade e biocombustíveis. Agosto 2009 M. Cecilia Wey de Brito Secretária de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente
Biodiversidade e biocombustíveis Agosto 2009 M. Cecilia Wey de Brito Secretária de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente DESAFIOS Continuidade da perda da biodiversidade (conversão do
Leia maisO CEBDS VISÃO MISSÃO. Associação civil sem fins lucrativos criada em 1997 para promover o desenvolvimento sustentável nas empresas que atuam no país.
O CEBDS No Associação civil sem fins lucrativos criada em 1997 para promover o desenvolvimento sustentável nas empresas que atuam no país. VISÃO Brasil de 2050, 226 milhões de pessoas vivem em uma sociedade
Leia maisPOLÍTICAS DOS ÓRGÃOS DE GESTÃO
POLÍTICAS DOS ÓRGÃOS DE GESTÃO Processo Sustentabilidade Sub-Processo Sustentabilidade Emissão Código 25/05/2018 POG.10.000.R10 br.ccb.com Informação Confidencial Propriedade do CCB Brasil 1 1. OBJETIVO
Leia maisInovação como prioridade estratégica do BNDES
Inovação como prioridade estratégica do BNDES Helena Tenorio Veiga de Almeida APIMECRIO 20/04/2012 Histórico do apoio à inovação no BNDES 2 Histórico do apoio à inovação no BNDES 1950 Infraestrutura Econômica
Leia maisGestão de Riscos Socioambientais no BNDES
Fórum de Direito Ambiental da EMERJ Gestão de Riscos Socioambientais no BNDES abril/2018 Responsabilidade Social no BNDES Política de Responsabilidade Social e Ambiental (PRSA) Políticas Corporativas Comitê
Leia maisAviação Comercial e Meio Ambiente. Projetos e Diretrizes
Aviação Comercial e Meio Ambiente Projetos e Diretrizes Histórico Principais questões ambientais relacionadas ao transporte aéreo ao longo do tempo: Ruído Aeronáutico e Emissões de Motores 1944 Convenção
Leia maisBRASIL. Líder mundial em bioeconomia. A biotecnologia como vetor de desenvolvimento sustentável
BRASIL Líder mundial em bioeconomia A biotecnologia como vetor de desenvolvimento sustentável O FUTURO QUE A BIOTECNOLOGIA PODE REALIZAR Superar o déficit de combustíveis nacional, que poderá atingir 23
Leia maisCadeia de Petróleo e Gás:
Contexto: Lançamento do Plano Brasil Maior Atuação da CNI, em conjunto com entidades parceiras, para o detalhamento de agendas de política industrial Parceria com a ONIP Organização Nacional da Indústria
Leia maisPlenária: Perspectivas e Desafios da Energia no Meio Rural no Estado de São Paulo e no Brasil
Ministério de Minas e Energia Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis Plenária: Perspectivas e Desafios da Energia no Meio Rural no Estado de São Paulo e no Brasil Ricardo de Gusmão
Leia maisMudanças climáticas e negócios. George Magalhães Programa Brasileiro GHG Protocol / GVces
Mudanças climáticas e negócios George Magalhães Programa Brasileiro GHG Protocol / GVces Emissões antrópicas de CO 2 2012 a 2014: 2,25 ppm/ano 400 2015 Fonte: NOAA. Aquecimento Global 450 ppm CO 2 = +2
Leia maisPlano Nacional de Internet das Coisas Uma Estratégia para o País
Plano Nacional de Internet das Coisas Uma Estratégia para o País Secretaria de Política de Informática SEPIN ABINEE TEC - 2017 São Paulo 28/07/2017 Internet das Coisas gera valor a partir de dados extraídos
Leia maisRELATÓRIO DIRETORIA DE DIFUSÃO AGROTECNOLÓGICA. Palmas- TO, 09 de junho de 2015.
RELATÓRIO DIRETORIA DE DIFUSÃO AGROTECNOLÓGICA Palmas- TO, 09 de junho de 2015. 1 PLANO ABC-TOCANTINS OBETIVO O Plano Estadual de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de
Leia maisCiViA Ciclo de Vida Aplicado. No non on nonnno
CiViA Ciclo de Vida Aplicado 2017 No non on nonnno Sobre a CiViA A iniciativa Ciclo de Vida Aplicado CiViA foi lançada em 2015 com o intuito de fomentar a inclusão do pensamento de ciclo de vida na gestão
Leia mais25 de abril de Mercado do Amanhã A TRANSIÇÃO DO MODELO DE DESENVOLVIMENTO. Israel Klabin
Mercado do Amanhã A TRANSIÇÃO DO MODELO DE DESENVOLVIMENTO Israel Klabin 1 Conceito MERCADO Concepção das relações comerciais baseada, essencialmente, no equilíbrio de compras e vendas (Dicionário Houaiss)
Leia maisCOMBUSTÍVEIS SUSTENTÁVEIS DE AVIAÇÃO, UMA CONTRIBUIÇÃO AO NDC BRASILEIRO
COMBUSTÍVEIS SUSTENTÁVEIS DE AVIAÇÃO, UMA CONTRIBUIÇÃO AO NDC BRASILEIRO Bioquerosene para avançar Ao ratificar o Acordo do Clima de Paris, o Brasil assumiu o compromisso de redução das emissões de gases
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Programa ABC Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas visando à Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura
Leia maisSISTEMA FIEP. Nosso I é de Indústria
SISTEMA FIEP Nosso I é de Indústria Vídeo de 1:35 SISTEMA INDÚSTRIA LIDERADO PELA CNI SISTEMA INDÚSTRIA 2 Colégio SESI Internacional + 4.000 Colaboradores + 90 Unidades 7 Institutos SENAI de Tecnologia
Leia maisAções para o desenvolvimento do Setor do Biogás e Biometano no contexto das Energias Renováveis.
Clovis L. Reichert Gerente de Operações IST PGE Porto Alegre, 13 de setembro de 2018 Institutos SENAI de Tecnologia Total 57 Institutos SENAI de Inovação Total 25 Fonte: Atlas das Biomassas - SME RS Contextualização
Leia maisDefesa de Interesses do Setor Industrial na Área de Recursos Hídricos. Rede de Recursos Hídricos da Indústria
Defesa de Interesses do Setor Industrial na Área de Recursos Hídricos Rede de Recursos Hídricos da Indústria Sustentabilidade - água Social água e saneamento para as pessoas a um preço justo (saúde/equidade)
Leia maisAcordo de Paris é aprovado
Acordo de Paris é aprovado Durante a COP 21, os 195 países membros da Convenção do Clima aprovaram, por consenso, o texto do novo acordo climático que substituirá o Protocolo de Quioto e passará a valer
Leia maisAPLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL
APLICAÇÃO DO BPM PARA REESTRUTURAÇÃO DO PORTFÓLIO DE SERVIÇOS DA APEX-BRASIL BPM Congress Brasília, 27 de novembro de 2012. Carlos Padilla, CBPP, Assessor da Gerência de Negócios. PANORAMA DA APEX-BRASIL
Leia maisRoteiro do Mar. UNIVERSIDADE DE AVEIRO 23 de fevereiro de 2015 UNIÃO EUROPEIA
Roteiro do Mar UNIVERSIDADE DE AVEIRO 23 de fevereiro de 2015 UNIÃO EUROPEIA Roteiro do Mar UNIVERSIDADE DE AVEIRO 23 de fevereiro de 2015 UNIÃO EUROPEIA Nova Politica 2014-2020 - Mensagens Chave O Fundo
Leia maisDEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE ACORDO DE PARIS CONTRIBUIÇÃO BRASILEIRA RISCOS E OPORTUNIDADES 05/05/2016
ACORDO DE PARIS CONTRIBUIÇÃO BRASILEIRA RISCOS E OPORTUNIDADES 05/05/2016 O NOVO ACORDO: PARIS AGREEMENT É o novo marco legal sob a Convenção do Clima (4 anos de negociação). Está embasado nas intensões
Leia maisEMPREENDEDORISMO E PEQUENOS NEGÓCIOS CONTEÚDOS
Conteúdo Programático EMPREENDEDORISMO E PEQUENOS NEGÓCIOS 1. Ambiente de Negócios 1.1.1 Contexto dos Pequenos Negócios no Brasil 1.2 Políticas públicas de apoio aos Pequenos Negócios 1.2.1 Lei Geral 1.2.2
Leia maisEstratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Leia maisCRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA APROVADA PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR NA REUNIÃO DE 16 DE MARÇO DE 2015
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E RESPETIVA METODOLOGIA APROVADA PELO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO POSEUR NA REUNIÃO DE 16 DE MARÇO DE 2015 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO Na seleção das candidaturas respeitantes às tipologias
Leia maisO papel da lata de alumínio para bebidas na Economia Circular
O papel da lata de alumínio para bebidas na Economia Circular Renault de Freitas Castro Presidente Executivo Abralatas Fórum Internacional Waste Expo Brasil 22 Novembro de 2016 São Paulo- SP - Brasil A
Leia maisSubprograma Ação Climática Programa LIFE Sessão Divulgação Convocatória 2014
Subprograma Ação Climática Programa LIFE 2014-2017 Sessão Divulgação Convocatória 2014 Cristina Carreiras Pedro Baptista APA, 14-07-2014 LIFE Clima 2014 Clima no LIFE Tipos de projetos tradicionais elegíveis
Leia maisFinanciamento de Projetos e Responsabilidade Socioambiental 20/10/2017
Financiamento de Projetos e Responsabilidade Socioambiental 20/10/2017 Legislação Constituição Federal Meio Ambiente - art. 225, 3º Ordem Econômica e Financeira art. 170, VI Política Nacional de Meio Ambiente
Leia maisCARTA DE PRINCÍPIOS Indústria Brasileira de Árvores (Ibá)
CARTA DE PRINCÍPIOS Indústria Brasileira de Árvores (Ibá) A Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), entidade que representa institucionalmente as principais empresas do setor de árvores plantadas, criada
Leia maisBernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012
Linhas de Financiamento Veículos Elétricos Bernardo Hauch Ribeiro de Castro Gerente AI/DEPIP Agosto 2012 Agenda Indústria Automotiva Drivers para difusão Situação atual Linhas do BNDES Indústria Automotiva
Leia maisCIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
9º Diálogos da MEI ESTRATÉGIA NACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL JAILSON BITTENCOURT DE ANDRADE SECRETÁRIO DE POLÍTICAS E PROGRAMAS
Leia maisImpacto Social. florestas & fibras. energia & clima. Resíduos & Reciclagem. Cadeia de suprimentos
RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE KIMBERLY-CLARK 2017 Essencial para uma vida melhor Nossa abordagem e resultados Impacto Social florestas & fibras energia & clima Resíduos & Reciclagem Cadeia de suprimentos
Leia maisfinanciado pelo PO SEUR e pelos Programas Operacionais Regionais do Continente e Regiões Autónomas dos Açores e Madeira
HELENA AZEVEDO 6 JUL 2015 DOMÍNIOS TEMÁTICOS COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO CAPITAL HUMANO SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DE RECURSOS financiado pelo PO SEUR e pelos Programas Operacionais
Leia maisCÓDIGO TÍTULO VERSÃO LAJ.DIR.POL.0002 INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
SISTEMA NORMATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO LAJ.DIR.POL.0002 00 APROVADO POR DIRETORIA SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES... 3 3. APLICAÇÃO... 3 4. REFERÊNCIAS EXTERNAS... 3 5. DEFINIÇÕES...
Leia maisWEBINAR REDE REGIONAL DE CAMBIO CLIMÁTICO Y TOMADA DE DECISIONES
WEBINAR REDE REGIONAL DE CAMBIO CLIMÁTICO Y TOMADA DE DECISIONES 28 de setembro de 2017 GVces Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas O GVces Centro de Estudos em Sustentabilidade
Leia maisRESUMO EXECUTIVO. Esquema de Redução de Emissões da Aviação Civil Internacional (Corsia/Icao): DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O BRASIL
RESUMO EXECUTIVO Esquema de Redução de Emissões da Aviação Civil Internacional (Corsia/Icao): DESAFIOS E OPORTUNIDADES PARA O BRASIL CONTEXTO Em outubro de 2013 a ICAO, agência das Nações Unidas responsável
Leia maisCopa do Mundo FIFA 2014
Code-P0 Copa do Mundo FIFA 2014 AGENDA DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Claudio Langone Coordenador da CTMAS/ME Code-P1 O QUE O BRASIL QUER COM A COPA DO MUNDO FIFA Mobilizar o país Promover o país
Leia maisAPLs como Estratégia de Desenvolvimento
APLs como Estratégia de Desenvolvimento Os Núcleos Estaduais de Apoio aos Arranjos Produtivos Locais: Estrutura, Parceiros e Compromissos com o Desenvolvimento Fabiany Made e Vellasco Coordenação Geral
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação. Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Inovação Nelson Akio Fujimoto Secretário de Inovação Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer.
Leia mais17 maio 2018 WHORKSHOP Mesa Redonda Escola Superior Agrária [IPSantarém]
17 maio 2018 WHORKSHOP Mesa Redonda Escola Superior Agrária [IPSantarém] Revisão da Estratégia Europeia para a BIOECONOMIA Carla Brites Estratégia Europeia para a BIOECONOMIA Em 2012, a Comissão apresentou
Leia maisAÇÕES REALIZADAS EM 2014
RESÍDUOS SÓLIDOS - Articulação junto à CNI para criar a proposta de resolução CONAMA sobre aproveitamento de Areias de Fundição - Distribuição de cartilhas A Indústria e a Política Nacional de resíduos
Leia maisSistema OCB. Você participa. Todos crescem.
Sistema OCB. Você participa. Todos crescem. COOPERATIVISMO NO MUNDO COOPERATIVISMO NO MUNDO HOJE 1 a cada 7 PESSOAS no mundo são associadas a COOPERATIVAS Se as 300 maiores cooperativas do mundo fossem
Leia maisLIFE 2014/2020 Subprograma Ação Climática Mitigação às Alterações Climáticas
LIFE 2014/2020 Subprograma Ação Climática Mitigação às Alterações Climáticas Auditório do LNEC, Lisboa, 25 de janeiro de 2017 Ana Daam DCLIMA/DMMC 25/01/2017 Pacote Clima-Energia 2020 2 Política Climática
Leia maisPrograma de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais -APLs
Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais -APLs Sistema de Desenvolvimento Sistema de Desenvolvimento Programas Setoriais Fundopem Integrar Pacto pela educação Infraestrutura
Leia mais