SEGURANÇA HÍDRICA NO BRASIL

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1 SEGURANÇA HÍDRICA NO BRASIL Sérgio Ayrimoraes Superintendente de Planejamento de Recursos Hídricos SPR/ANA São Paulo-SP, 14 de agosto de 2014

2 Ampla variação da precipitação no território brasileiro: espacial e temporalmente

3 Períodos de precipitação foco dos eventos críticos de cheias e secas

4 NORDESTE: SECA 2012/2013 Evolução do Volume do Reservatório Equivalente* Percentagem do Reservatório Equivalente 100,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% DATA BA PE PB PI CE RN Nordeste mai-12 37,3% 48,9% 59,4% 68,0% 68,0% 71,1% 61,7% jun-12 36,5% 47,4% 57,1% 63,2% 65,2% 67,0% 59,1% jul-12 36,4% 47,3% 56,4% 63,2% 64,4% 66,6% 58,6% ago-12 35,2% 46,6% 54,5% 61,6% 62,1% 64,7% 56,7% set-12 35,0% 44,0% 51,4% 59,5% 59,2% 61,6% 54,1% out-12 34,0% 41,5% 49,1% 56,1% 56,5% 59,2% 51,5% nov-12 32,5% 39,9% 45,1% 52,7% 53,3% 56,6% 48,7% dez-12 32,7% 37,6% 42,2% 52,5% 50,4% 52,5% 46,6% jan-13 32,4% 35,4% 40,3% 48,6% 49,1% 50,4% 45,2% fev-13 33,3% 33,3% 36,7% 46,2% 46,1% 47,2% 42,2% mar-13 32,8% 31,9% 35,5% 46,0% 45,3% 45,9% 41,5% abr-13 31,6% 29,9% 36,4% 44,3% 44,3% 44,1% 40,8% mai-13 31,7% 29,0% 38,2% 47,8% 44,5% 44,3% 41,3% jun-13 33,6% 28,1% 37,8% 47,9% 44,7% 46,1% 41,7% jul-13 34,2% 29,1% 37,6% 46,6% 43,9% 46,0% 41,2% ago-13 33,9% 31,1% 36,9% 44,3% 42,7% 44,2% 40,5% set-13 33,2% 30,9% 35,2% 44,3% 40,7% 42,3% 38,8% out-13 32,2% 30,1% 33,2% 41,9% 38,4% 40,4% 36,9% nov-13 31,5% 28,5% 31,8% 40,2% 36,2% 38,7% 35,1% dez-13 30,3% 28,0% 29,5% 39,5% 34,2% 37,1% 33,4% jan-14 48,2% 26,3% 29,1% 39,1% 32,3% 35,9% 34,2% fev-14 49,3% 24,4% 26,6% 39,0% 30,9% 34,6% 33,1% mar-14 48,4% 23,7% 25,9% 40,3% 30,7% 33,0% 32,6% abr-14 47,4% 24,2% 27,3% 42,9% 31,9% 34,6% 33,6% mai-14 48,6% 24,1% 32,0% 44,3% 33,5% 38,8% 35,7% jun-14 48,7% 24,8% 31,9% 44,3% 33,4% 41,3% 36,0% jul-14 48,3% 24,5% 31,3% 44,0% 32,2% 40,4% 35,1% ago-14 45,9% 23,0% 30,0% 42,8% 30,5% 38,6% 33,4% 20,0% 10,0% 0,0% PI CE RN PB BA PE Nordeste mai.2012 jun.2012 jul.2012 ago.2012 set.2012 out.2012 * Considerando reservatórios com capacidade acima de 10hm³ **Valores sujetios a posterior consolidação. nov.2012 dez.2012 jan.2013 fev.2013 mar.2013 abr.2013 *** Apartir de fev-14 considera-se novo volume para os reservatórios Curema e Mãe D'Água na Paraíba devido a batimetria realizada pela ANA. mai.2013 jun.2013 jul.2013 ago.2013 set.2013 out.2013 nov.2013 dez.2013 jan.2014 fev.2014 mar.2014 abr.2014 mai.2014 jun.2014 jul.2014 ago.2014

5 NORDESTE: SECA 2012/ % 90% Evolução do Volume do Reservatório Equivalente* Agosto Agosto Agosto Percentagem do Reservatório Equivalente 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 35,2% 33,9% 45,9% 62,1% 42,7% 30,5% 54,5% 36,9% 30,0% 46,6% 31,1% 23,0% 61,6% 44,3% 42,8% 64,7% 44,2% 38,6% ,7% 40,5% 33,4% 10% 0% Bahia Ceará Paraíba Pernambuco Piauí Rio Grande do Norte Nordeste * Considerando reservatórios com capacidade acima de 10hm³ **Valores sujetios a posterior consolidação. *** Apartir de fev-14 considera-se novo volume para os reservatórios Curema e Mãe D'Água na Paraíba devido a batimetria realizada pela ANA.

6 A QUESTÃO DA SEGURANÇA HÍDRICA IMPACTO DA SECA 2012/2013 NO ABASTECIMENTO URBANO Moradores de Luís Gomes (RN) estão sem água há 139 dias e vivem castigados pela seca. UOL Notícias 16/03/2012 Manancial sem garantia hídrica Sistema integrado associado a manancial robusto infraestrutura hídrica estratégica

7 AVALIAÇÃO OFERTA/DEMANDA Cenário % - abastecimento de água satisfatório 55% do total de sedes (3.059) requerem investimentos para garantia da oferta de água até milhões de hab. 46% ampliação sistema 9% novo manancial

8 RESUMO DOS INVESTIMENTOS R$ R$ 22,2 bilhões bilhões 9,1 7,4 2,0 2,0 1,7 2,0 1,9 1,7 NE SE S N CO Sistemas integrados e sedes acima de 50 mil hab. Sedes até 50 mil hab. INVESTIMENTO ESTIMADO R$ 16,9 bilhões 107,7 milhões hab. 76% R$ 5,3 bilhões 31,3 milhões hab. 24% 790 municípios municípios SEDES URBANAS 26% 74%

9 Medidas Regulatórias OBJETIVO: Aumentar a vida útil do manancial para o enfrentamento da estiagem prolongada, através das ações: Fiscalização de usos irregulares; Restrição de uso para irrigação ou outras finalidades; Alteração de regras de operação para reservatórios. PRINCIPAIS EXEMPLOS NO SEMI-ÁRIDO: Açude Mirorós/BA; Açude Gorutuba/MG; Açude Boqueirão/PB; Açudes Engenheiro Ávidos e São Gonçalo (PB); Sistema Coremas/Mãe D agua-armando Ribeiro Gonçalves (PB/RN).

10 Aprimoramento da informação hidrológica Estudo para 204 reservatórios estratégicos do NE

11 Ações emergenciais ADUTORAS DE MONTAGEM RÁPIDA PARA ABASTECER SOUSA, NAZAREZINHO E CAJAZEIRAS NA PARAÍBA Estágio adutoras

12 PLANO NACIONAL DE SEGURANÇA HÍDRICA - PNSH 1. BARRAGENS CONTROLE DE CHEIAS E REGULARIZAÇÃO DA OFERTA DE ÁGUA PARA USOS MÚLTIPLOS 2. INFRAESTRUTURA DE CONDUÇÃO E DERIVAÇÃO DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO URBANO OU USOS MÚLTIPLOS SISTEMAS ADUTORES, CANAIS E EIXOS DE INTEGRAÇÃO PRINCIPAIS REQUISITOS DAS INTERVENÇÕES Visão da bacia hidrográfica Abrangência interestadual ou estadual, desde que se configure em solução integrada ou estratégica não contempla soluções tipicamente locais Solução estruturante que garanta resultados duradouros não limitado a soluções de caráter emergencial ou paliativo Sustentabilidade hídrica e operacional, nos moldes do CERTOH/ANA Foco no atendimento a demandas efetivas Otimização de excedentes hídricos e ênfase em obras complementares

13 Anomalias de Precipitação em 2014 Bacias PCJ

14 Cota máxima 2014: 19,74m (30/03/2014) 16,68 m - Cota de Emergência (CPRM) Fonte: Superintendência de Gestão da Rede Hidrometeorológica (SGH)

15 Santa Maria da Boa Vista Juazeiro Casa Nova Sento Sé Remanso Pilão Arcado Xique-Xique Rio Grande Belém do São Francisco SOBRADINHO ITAPARICA MOXOTÓ 8000 (áreas urbanas, saída de emissário, tomada d água) P. A. 4 P. A. 1,2, XINGÓ Bacia do Rio São Francisco Pão de Açúcar Vazões médias mensais naturais em Sobradinho Rio Corrente Januária São Francisco Rio Urucuia São Romão RioSãoFrancisco RioPreto QUEIMADO Unai 300 Rio Paracatu Pirapora Rio Abaeté Rio Jequitaí Rio das Velhas 4000 TRÊS MARIAS CONVENÇÃO usina a fio d água com restrição a jusante restrição de vazão máxima (m³/s) cidade reservatório com operação para o controle de cheias

16 ,25 Sobradinho Desde a Resolução ANA nº 442,, de 8 de abril de 2013, está em vigor o patamar mínimo de descarga defluente dos reservatórios de Sobradinho e Xingó de 1.100m³/s 90, ,39 74,11 83,43 79,8 81,66 74,82 Volume Útil (%) ,62 29,57 63,49 32,4 47,34 38,84 33,73 66,7 63,16 61,96 47,91 41,53 43, ,52 0

17 SISTEMA CANTAREIRA

18 EVOLUÇÃO DA VAZÃO MÉDIA MENSAL DO SISTEMA EQUIVALENTE Vazão média mensal (m³/s) ,3 13,8 13,5 10 8,5 7,3 6,6 4,2 6,5 0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Média 63,4 66,1 60,1 43,5 34,2 31,3 25,4 21,4 22,4 27,1 31,0 47, ,5 29,1 26,7 30,4 21,5 18,5 15,6 14,2 14,1 15,4 23,7 27, ,1 44,8 45,6 31,1 19,9 19,0 19,4 13,7 11,3 21,0 19,4 21, ,3 8,5 13,8 13,5 7,3 6,6 4,2 6,5

19 Ações de gestão GTAG-Cantareira Instituição: Resolução ANA/DAEE nº 120, de 10 de fevereiro de Competências: acompanhamento dos dados e avaliar a situação dos reservatórios e estruturas componentes do Sistema Cantareira; recomendar as vazões médias a serem praticadas ou eventuais medidas de restrição ou suspensão de usos da água. Composição: ANA, DAEE, Sabesp, Comitês PCJ e CBH-AT Resolução ANA/DAEE nº 910, de 07 de julho de 2014: Prorrogação da Outorga do Sistema Cantareira até 31 de outubro de 2015 Resolução ANA/DAEE nº 1052, de 31 de julho de 2014: Prorrogação do GTAG- Cantareira até 31 de outubro de 2015 Comunicados disponíveis em:

20 VOLUME ÚTIL VOLUME ÚTIL + RESERVA ESTRATÉGICA

21 BACIAS DO PCJ SITUAÇÃO ATUAL

22 Macrometrópole/SP Os esquemas hidráulicos estudados foram organizados em 10 arranjos (combinações de soluções) acréscimo de 27,2 m 3 /s (vazão média em 2035) com custo estimado entre R$ 4,7 e 10,9 bilhões

23 Paraíba do Sul: manancial responsável por quase 60 m 3 /s para o abastecimento de 36 cidades (09 na RM do Rio de Janeiro e outras 27 ao longo do seu curso nos Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro*). *O abastecimento da RMRJ ocorre por meio da transferência de vazões do rio Paraíba do Sul para o rio Guandu. Campos dos Goytacazes/RJ Três Rios/RJ Volta Redonda/RJ Barra Mansa/RJ São José dos Campos/SP Transferência para rio Guandu: abastecimento da RM do Rio de Janeiro Jacareí/SP

24 Ações de gestão Grupo técnico de trabalho com representantes do RJ/SP/MG; do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (Ceivap) e da ANA análise de proposta de interligação que atenda às necessidades de São Paulo e garanta a segurança hídrica do RJ, sem causar prejuízos a MG e impactos negativos à Bacia do Paraíba do Sul Resolução ANA nº 1.038/2014 determina a redução da vazão mínima afluente à barragem de Santa Cecília, em Barra do Piraí (RJ), no rio Paraíba do Sul, de 190m³/s para 165m³/s preservar os estoques de água disponíveis no reservatório equivalente da bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul

25 CONSIDERAÇÕES FINAIS QUESTÕES IMPORTANTES Definição dos conceitos básicos abordagem qualitativa e quantitativa: segurança hídrica, medida estruturantes, plano de contingência, redundância, resiliência, sustentabilidade hídrica e operacional, etc. metodologia! Ações regulatórias, ações de gestão e investimentos em infraestrutura hídrica medidas estratégicas! Estabelecimento de pactos e articulação institucional para busca do consenso tomada de decisão! Convite Lançamento do PNSH na ANA em 20/08/2014

26 Obrigado! Sérgio Ayrimoraes Superintendente de Planejamento de Recursos Hídricos (+55) (61)

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