Exportação Temporária

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Exportação Temporária"

Transcrição

1 Mercadores Coletânea (Versão Histórica) Versão Maio de 2016 Atualizada até: nstrução Normativa RFB nº 1.602, de 15 de dezembro de 2015 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com

2 EXPLCAÇÃO Este trabalho destina-se a tornar mais fácil o conhecimento e o cumprimento da legislação. A versão "normas vigentes" apresenta as normas (ou partes delas) em vigor, quando da publicação da coletânea, referentes ao assunto em tela. A versão "histórica" apresenta as normas que foram consideradas como estando em vigor pela nstrução Normativa SRF nº 85, de 18 de agosto de 2000, e posteriores, em vigor ou não, anotadas quanto a revogações e alterações. Poderão ainda ser apresentadas normas mais antigas. Na primeira página o número da versão e mês de publicação, bem como pelo indicativo de qual a última norma considerada, presente no campo "Atualizada até:", indicam até quando a coletânea está atualizada. Adicionalmente, na página em que as coletâneas são armazenadas, indica, na página principal, qual a última norma considerada pelo atualizador, ou seja, baixando-se qualquer coletânea, para saber se está completa ou não, basta consultar qual a última norma considerada, pela informação da página, e em seguida consultar a página da Receita Federal, Legislação, e verificar se alguma norma das publicadas após a indicada no sítio Mercadores refere-se ao assunto em questão. nfelizmente a atualização sistemática só está sendo feita com relação às instruções normativas; as normas de outras hierarquias poderão estar revogadas ou desatualizadas! Os textos foram obtidos principalmente em sítios oficiais na nternet, tais como os da Receita Federal, Presidência da República e Senado Federal, sem cotejo com o Diário Oficial da União. Esta consolidação é fruto do trabalho do autor, não podendo ser considerado, em hipótese alguma, posição oficial da Secretaria da Receita Federal do Brasil. Críticas, sugestões e demais contribuições poderão ser encaminhadas para o endereço eletrônico ymail.com". É autorizada a reprodução sem finalidade comercial, desde que citada a fonte. 2

3 SUMÁRO REGULAMENTO ADUANERO... 5 Decreto nº 4.543, de 26 de dezembro de NSTRUÇÕES NORMATVAS nstrução Normativa SRF nº 89, de 1º de dezembro de Estabelece normas complementares para a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária nstrução Normativa SRF nº 45, de 24 de maio de Estabelece procedimento a ser observado na prorrogação do prazo de exportação temporária, nos casos que específica nstrução Normativa SRF nº 62, de 4 de julho de Estabelece procedimento simplificado para a concessão do regime aduaneiro especial de nas condições que especifica nstrução Normativa SRF nº 174, de 16 de julho de Dispõe sobre o reconhecimento da equivalência entre os produtos importados e exportados, para a extinção dos regimes de admissão temporária e de exportação temporária relativamente a partes, peças e componentes de aeronave nstrução Normativa SRF nº 280, de 10 de janeiro de Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária.14 nstrução Normativa SRF nº 319, de 4 de abril de Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária.17 nstrução Normativa SRF nº 368, de 28 de novembro de Dispõe sobre o reconhecimento da equivalência entre os produtos importados e exportados, para a extinção dos regimes de admissão temporária e de exportação temporária relativamente a partes, peças e componentes de aeronave nstrução Normativa SRF nº 522, de 10 de março de Altera a nstrução Normativa SRF nº 319, de 4 de abril de 2003, que dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária nstrução Normativa SRF nº 523, de 10 de março de Altera a nstrução Normativa SRF nº 368, de 28 de novembro de 2003, que dispõe sobre o reconhecimento da equivalência entre os produtos importados e exportados, para a extinção dos regimes de admissão temporária e de exportação temporária relativamente a partes, peças e componentes de aeronave nstrução Normativa RFB nº 1.361, de 21 de maio de Dispõe sobre a aplicação dos regimes aduaneiros especiais de admissão temporária e exportação temporária nstrução Normativa RFB nº 1.404, de 23 de outubro de Altera a nstrução Normativa RFB nº 1.361, de 21 de maio de 2013, que dispõe sobre a aplicação dos regimes aduaneiros especiais de admissão temporária e exportação temporária nstrução Normativa RFB nº 1.466, de 21 de maio de Altera a nstrução Normativa RFB nº 1.361, de 21 de maio de 2013, que dispõe sobre a aplicação dos regimes aduaneiros especiais de admissão temporária e exportação temporária nstrução Normativa RFB nº 1553, de 9 de março de

4 Altera a nstrução Normativa RFB nº 1.361, de 21 de maio de 2013, que dispõe sobre a aplicação dos regimes aduaneiros especiais de admissão temporária e exportação temporária nstrução Normativa RFB nº 1566, de 28 de maio de Altera a nstrução Normativa RFB nº 1361, de 21 de maio de 2013, que dispõe sobre a aplicação dos regimes aduaneiros especiais de admissão temporária e exportação temporária nstrução Normativa RFB nº 1.600, de 14 de dezembro de Dispõe sobre a aplicação dos regimes aduaneiros especiais de admissão temporária e de exportação temporária nstrução Normativa RFB nº 1.602, de 15 de dezembro de Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de admissão temporária e de exportação temporária aos bens de viajante, nas hipóteses que especifica

5 REGULAMENTO ADUANERO Decreto nº 4.543, de 26 de dezembro de 2002 Art. 262 [...] Livro V - dos Regimes Aduaneiros Especiais e dos Aplicados em Áreas Especiais Título - dos Regimes Aduaneiros Especiais Capítulo - das Disposições Preliminares O prazo de suspensão do pagamento das obrigações fiscais pela aplicação dos regimes aduaneiros especiais, na importação, será de até um ano, prorrogável, a juízo da autoridade aduaneira, por período não superior, no total, a cinco anos (Decreto-lei nº 37, de 1966, artigo 71 e 1º, com a redação dada pelo Decreto-lei nº 2.472, de 1988, artigo 1º). 1º A título excepcional, em casos devidamente justificados, o prazo de que trata este artigo poderá ser prorrogado por período superior a cinco anos, observada a regulamentação editada pelo Ministério da Fazenda (Decreto-lei nº 37, de 1966, artigo 71, 2º, com a redação dada pelo Decreto-lei nº 2.472, de 1988, artigo 1º). 2º Quando o regime aduaneiro especial for aplicado a mercadoria vinculada a contrato de prestação de serviço por prazo certo, de relevante interesse nacional, o prazo de que trata este artigo será o previsto no contrato, prorrogável na mesma medida deste (Decreto-lei nº 37, de 1966, artigo 71, 3º, com a redação dada pelo Decreto-lei nº 2.472, de 1988, artigo 1º). Art. 263 Art. 264 Art. 265 Art. 266 Os bens admitidos nos regimes de admissão temporária e de exportação temporária, por força de acordos ou convênios internacionais firmados pelo País, estarão sujeitos aos prazos neles previstos. Ressalvado o disposto no Capítulo V, as obrigações fiscais suspensas pela aplicação dos regimes aduaneiros especiais serão constituídas em termo de responsabilidade firmado pelo beneficiário do regime, conforme disposto nos artigos 674 e 676 (Decreto-lei nº 37, de 1966, artigo 72, com a redação dada pelo Decreto-lei nº 2.472, de 1988, artigo 1º). Poderá ser autorizada a transferência de mercadoria admitida em um regime aduaneiro especial ou aplicado em área especial para outro, observadas as condições e os requisitos próprios do novo regime e as restrições estabelecidas em ato normativo da Secretaria da Receita Federal. No caso de descumprimento dos regimes aduaneiros especiais de que trata este Título, o beneficiário ficará sujeito ao pagamento dos impostos incidentes, com acréscimo de juros de mora e de multa, de mora ou de ofício, calculados da data do registro da declaração de admissão no regime ou do registro de exportação, sem prejuízo da aplicação de penalidades específicas. [...] Capítulo X - da Seção - do Conceito 5

6 Art. 385 Art. 386 Art. 387 Art. 388 O regime de exportação temporária é o que permite a saída, do País, com suspensão do pagamento do imposto de exportação, de mercadoria nacional ou nacionalizada, condicionada à reimportação em prazo determinado, no mesmo estado em que foi exportada (Decreto-lei nº 37, de 1966, artigo 92, com a redação dada pelo Decreto-lei nº 2.472, de 1988, artigo 1º). Seção - dos Bens a que se Aplica o Regime O regime será aplicado aos bens relacionados em ato normativo da Secretaria da Receita Federal, e aos exportados temporariamente ao amparo de acordos internacionais. Não será permitida a exportação temporária de mercadorias cuja exportação definitiva esteja proibida, exceto nos casos em que haja autorização do órgão competente. Seção - da Concessão, do Prazo e da Aplicação do Regime A concessão do regime poderá ser requerida à unidade que jurisdiciona o exportador ou àquela que jurisdiciona o porto, aeroporto ou ponto de fronteira de saída das mercadorias. Par. único A verificação da mercadoria poderá ser feita no estabelecimento do exportador ou em outros locais permitidos pela autoridade aduaneira. Art. 389 O registro de exportação, no Siscomex, constitui requisito para concessão do regime. 1º O registro de exportação não será exigido para bagagem e para os veículos referidos nos incisos e do artigo º A Secretaria da Receita Federal, ouvida a Secretaria de Comércio Exterior, poderá estabelecer outros casos de não-exigência do registro de exportação para a concessão do regime. Art. 390 A autoridade competente poderá indeferir pedido de concessão do regime em decisão fundamentada, da qual caberá recurso hierárquico, na forma estabelecida pela Secretaria da Receita Federal. 1º O indeferimento do pedido não impede a saída da mercadoria do território aduaneiro, exceto no caso das mercadorias a que se refere o artigo º Estará sujeita ao pagamento de tributos, na sua reimportação, a mercadoria para a qual foi indeferido, em decisão administrativa final, o pedido de concessão do regime (Decreto-lei nº 37, de 1966, artigo 92, 4º, com a redação dada pelo Decreto-lei nº 2.472, de 1988, artigo 1º). 3º No caso de indeferimento do pedido, em decisão administrativa final, o fato será comunicado à Secretaria de Comércio Exterior. Art. 391 O prazo de vigência do regime será de até um ano, prorrogável, a juízo da autoridade aduaneira, por período não superior, no total, a dois anos (Decreto-lei nº 37, de 1966, artigo 92, 1º, com a redação dada pelo Decreto-lei nº 2.472, de 1988, artigo 1º). 1º A título excepcional, em casos devidamente justificados, a critério do Ministro de Estado da Fazenda, o prazo de vigência do regime poderá ser prorrogado por 6

7 período superior a dois anos (Decreto-lei nº 37, de 1966, artigo 92, 2º, com a redação dada pelo Decreto-lei nº 2.472, de 1988, artigo 1º). 2º Quando o regime for aplicado a mercadoria vinculada a contrato de prestação de serviços por prazo certo, o prazo de vigência do regime será o previsto no contrato, prorrogável na mesma medida deste (Decreto-lei nº 37, de 1966, artigo 92, 3º, com a redação dada pelo Decreto-lei nº 2.472, de 1988, artigo 1º). 3º Na hipótese a que se refere o 2º, o prazo de vigência do regime poderá ser prorrogado com base em novo contrato de prestação de serviço no exterior, desde que o pleito seja formulado dentro do prazo de vigência do regime. 4º Não estão sujeitos a prazo os bens compreendidos no conceito de bagagem que, nessa condição, saiam do País. Art. 392 Art. 393 Art. 394 Art. 395 Art. 396 O regime será aplicado pela autoridade aduaneira da unidade que jurisdicione o exportador ou por aquela que jurisdicione o porto, aeroporto ou ponto de fronteira de saída dos bens do País, de acordo com as normas estabelecidas pela Secretaria da Receita Federal. Na aplicação do regime deverão ser atendidos os controles especiais, se for o caso. Reputam-se em exportação temporária, independentemente de qualquer procedimento administrativo: a bagagem acompanhada; os veículos para uso de seu proprietário ou possuidor, quando saírem por seus próprios meios; e os veículos de transporte comercial brasileiro, conduzindo carga ou passageiros. No caso de bagagem acompanhada, será feito, a pedido do viajante, simples registro de saída dos bens para efeito de comprovação no seu retorno. A autoridade aduaneira que aplicar o regime deverá manter controle adequado de saída dos bens, tendo em vista a sua reimportação e o prazo concedido. Par. único Se os bens não retornarem ao País no prazo estabelecido, o fato deverá ainda ser comunicado à Secretaria de Comércio Exterior. Art. 397 Art. 398 Art. 399 Considera-se cumprido o regime na data do embarque da mercadoria, no exterior, desde que efetivada a reimportação com o ingresso da mercadoria no território aduaneiro. Seção V - das Disposições Finais O exame do mérito de aplicação do regime exaure-se com a sua concessão, não cabendo mais discuti-lo quando da reimportação da mercadoria. Quando se tratar de exportação temporária de mercadoria sujeita ao imposto de exportação, a obrigação tributária será constituída em termo de responsabilidade, não se exigindo garantia. Par. único O termo de responsabilidade será baixado quando comprovada uma das seguintes providências: reimportação da mercadoria no prazo fixado; ou 7

8 Art. 400 Art. 401 Art. 402 pagamento do imposto de exportação suspenso. Os veículos de uso particular exclusivos de residentes no País, poderão sair do território aduaneiro, para viagem de turismo nos países integrantes do Mercosul, de conformidade com o estabelecido no artigo 309 (Norma de Aplicação sobre Circulação de Veículos Comunitários do Mercosul de Uso Particular Exclusivo dos Turistas, artigo 4, aprovada pela Resolução GMC nº 131, de 1994, internalizada pelo Decreto nº 1.765, de 1995). A Secretaria da Receita Federal poderá editar ato complementar à implementação do disposto neste Capítulo. Capítulo X - da para Aperfeiçoamento Passivo Seção - do Conceito O regime de exportação temporária para aperfeiçoamento passivo é o que permite a saída, do País, por tempo determinado, de mercadoria nacional ou nacionalizada, para ser submetida a operação de transformação, elaboração, beneficiamento ou montagem, no exterior, e a posterior reimportação, sob a forma do produto resultante, com pagamento dos tributos sobre o valor agregado (Decreto-lei nº 37, de 1966, artigo 93, com a redação dada pelo Decreto-lei nº 2.472, de 1988, artigo 3º). 1º O regime de que trata este artigo aplica-se, também, na saída do País de mercadoria nacional ou nacionalizada para ser submetida a processo de conserto, reparo ou restauração. 2º O Ministro de Estado da Fazenda poderá permitir outras operações de industrialização, no regime. 3º O crédito correspondente aos impostos incidentes na exportação será constituído em termo de responsabilidade, ficando seu pagamento suspenso pela aplicação do regime. Art. 403 Art. 404 Art. 405 Art. 406 Art. 407 Seção - da Concessão, do Prazo e da Aplicação do Regime O Ministério da Fazenda regulamentará a concessão e a aplicação do regime, respeitado o disposto nesta Seção. O prazo para importação dos produtos resultantes da operação de aperfeiçoamento será fixado tendo em conta o período necessário à realização da respectiva operação e ao transporte das mercadorias. A mercadoria importada com isenção ou com redução de tributos vinculada a sua destinação não poderá ser admitida no regime enquanto perdurarem as condições fixadas para fruição da isenção ou da redução. A aplicação do regime não gera direitos decorrentes de operação de exportação a título definitivo. Seção - da Extinção da Aplicação do Regime Na vigência do regime, deverá ser adotada uma das seguintes providências, para extinção de sua aplicação: reimportação da mercadoria, inclusive sob a forma de produto resultante da operação autorizada; ou 8

9 Art. 408 Art. 409 exportação definitiva da mercadoria admitida no regime. O valor dos tributos devidos na importação do produto resultante da operação de aperfeiçoamento será calculado, deduzindo-se, do montante dos tributos incidentes sobre este produto, o valor dos tributos que incidiriam, na mesma data, sobre a mercadoria objeto da exportação temporária, se esta estivesse sendo importada do mesmo país em que se deu a operação de aperfeiçoamento. Na reimportação de mercadoria exportada temporariamente, nos termos previstos no 1º do artigo 402, são exigíveis os tributos incidentes na importação dos materiais acaso empregados. Par. único O despacho aduaneiro da mercadoria deverá compreender: Art. 410 a reimportação da mercadoria exportada temporariamente; e a importação do material acaso empregado, apurando-se o valor aduaneiro desse material e aplicando-se a alíquota que lhe corresponda, fixada na Tarifa Externa Comum. Seção V - das Disposições Finais Aplicam-se ao regime, no que couber, as normas previstas para o regime de exportação temporária. 9

10 NSTRUÇÕES NORMATVAS nstrução Normativa SRF nº 89, de 1º de dezembro de 1981 Publicada em 3 de dezembro de Considerada em vigor pela nstrução Normativa SRF nº 85, de 18 de agosto de Revogada pela nstrução Normativa SRF nº 280, de 10 de janeiro de Estabelece normas complementares para a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária. O Secretário da Receita Federal, no uso de suas atribuições e considerando o disposto na alínea "b" do artigo 5º do Decreto nº /68 (na redação do Decreto nº /71), que permite a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária a outros casos, no interesse do comércio exterior brasileiro, e a necessidade de editarem-se normas processuais supletivas às do Decreto nº /68, resolve: 1 O regime aduaneiro especial de exportação temporária deverá ser requerido ao chefe da repartição aduaneira com jurisdição sobre o local de saída da mercadoria. 1.1 Do indeferimento do pedido caberá recurso voluntário, no prazo de 30 (trinta) dias, ao Superintendente da Receita Federal. 1.2 O indeferimento do pedido de aplicação do regime, pela autoridade fiscal, ou o não provimento do recurso não prejudicará o direito de efetivar-se a exportação de mercadoria, sujeitando-se a parte, neste caso, ao pagamento dos tributos devidos por ocasião da reimportação. 2 O exame do mérito de aplicação do regime exaure-se com a sua concessão, não cabendo rediscuti-lo quando da reimportação da mercadoria. 2.1 Na reimportação poderá ser suscitada questão atinente à divergência física (qualitativa ou quantitativa) ou de valor do produto reimportado. 3 Quando se tratar de exportação temporária de mercadoria sujeita a imposto de exportação, a obrigação tributária será garantida mediante termo de responsabilidade, dispensada fiança. 4 O processo de exportação temporária deverá instruir o despacho aduaneiro na reimportação. 4.1 A repartição em que ocorreu a exportação temporária, de ofício ou a pedido do interessado, remeterá o processo à repartição perante a qual for promovido o despacho aduaneiro da mercadoria reimportada, quando forem diversas. 5 O regime aduaneiro especial de exportação temporária, atendido o disposto no artigo 11 do Decreto nº /68, poderá aplicar-se também às remessas de matérias-primas ou produtos intermediários ao exterior, para fins de beneficiamento ou transformação, desde que de tais operações não resulte produto final. 10

11 5.1 A prévia autorização pela Carteira de Comércio Exterior (CACEX) do Banco do Brasil S/A será concedida, após o exame, em cada caso, quanto à conveniência da operação ser executada no exterior. 5.2 A eficácia da concessão subordinar-se-á também a que as matérias primas ou produtos intermediários reimportados sejam utilizados, direta e exclusivamente, pelo beneficiário no processo produtivo de sua empresa. 5.3 Na relação a que se refere o artigo 7º do Decreto nº /68, serão indicados o estado em que se encontra a mercadoria e a natureza do beneficiamento ou transformação a que será submetida. 6 Na reimportação de mercadoria exportada temporariamente para conserto, reparo, restauração, beneficiamento ou transformação, são exigíveis os tributos incidentes na importação dos materiais acaso empregados naqueles serviços. 6.1 Os materiais de que trata este item serão objeto de adição(ões) específica(s) à declaração de importação, instruída esta com a fatura comercial correspondente, e serão tributados segundo sua classificação, peso ou quantidade e valor. 6.2 Se a verificação dos materiais empregados na mercadoria reimportada oferecer elevado grau de dificuldade, a fatura será tida como elemento hábil e suficiente para sua identificação, dispensando-se a conferência física. nstrução Normativa SRF nº 45, de 24 de maio de 1985 Publicada em 28 de maio de Considerada em vigor pela nstrução Normativa SRF nº 85, de 18 de agosto de Revogada pela nstrução Normativa SRF nº 280, de 10 de janeiro de Estabelece procedimento a ser observado na prorrogação do prazo de exportação temporária, nos casos que específica. O Secretário da Receita Federal, no uso de suas atribuições, resolve: Ao concederem prorrogação do prazo de permanência no exterior às mercadorias saídas do País no regime aduaneiro especial de exportação temporária, as unidades da SRF deverão comunicar o fato à CACEX que emitiu a G, sempre que o prazo inicialmente concedido e o da prorrogação perfizerem total superior a um (1) ano. nstrução Normativa SRF nº 62, de 4 de julho de 1997 Publicada em 9 de julho de Considerada em vigor pela nstrução Normativa SRF nº 85, de 18 de agosto de Revogada pela nstrução Normativa SRF nº 280, de 10 de janeiro de Estabelece procedimento simplificado para a concessão do regime aduaneiro especial de 11

12 Art. 1º Art. 2º nas condições que especifica. O Secretário da Receita Federal, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria nterministerial nº 371, de 29 de julho de 1985 e considerando o disposto no artigo 371, do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto nº , de 5 de março de 1985, resolve: O regime aduaneiro especial de exportação temporária será concedido a material de emprego militar e de apoio logístico às tropas brasileiras designadas para integrar forca de paz em território estrangeiro, de conformidade com os procedimentos previstos nesta nstrução Normativa. O despacho aduaneiro dos bens referidos no artigo anterior será processado com base em Declaração Simplificada de Exportação (DSE), conforme modelo anexo, com dispensa de classificação fiscal e de registro no Siscomex. 1º O formulário devera ser impresso em papel A4 (210 mm x 297 mm). 2º Poderão ser impressas tantas folhas suplementares quantas forem necessárias à completa descrição dos bens objeto do despacho. Art. 3º A aplicação do regime ficará à cargo da unidade aduaneira que jurisdiciona o porto, aeroporto ou ponto de fronteira de saída dos bens do Pais. único Observado o limite máximo de cinco anos, o prazo de vigência do regime será estabelecido de acordo com o período da missão no exterior e o tempo necessário para a execução dos procedimentos de reimportação. Art. 4º A reimportação dos bens será processada com base na Declaração Simplificada de mportação (DS), aprovada pela nstrução Normativa SRF nº 89, de 31 de dezembro de 1996, na qual deverá constar: no quadro "modalidade", opção "outros", a expressão: "Reimportação de material de emprego militar"; no quadro "observações": o número identificador de registro da Declaração Simplificada de Exportação (DSE), pela qual foi concedido o regime especial de exportação temporária. único Para efeito do despacho aduaneiro referido neste artigo, fica dispensado o preenchimento dos campos da DS relativos aos cálculos dos tributos e das multas. Art. 5º Art. 6º A extinção do regime dar-se-á pela reimportação dos bens no prazo estipulado. Esta nstrução entra em vigor na data de sua publicação. Everardo Maciel nstrução Normativa SRF nº 174, de 16 de julho de 2002 Publicada em 17 de julho de Dispõe sobre o reconhecimento da equivalência entre os produtos importados e exportados, para a extinção dos regimes de admissão temporária e 12

13 Art. 1º Art. 2º de exportação temporária relativamente a partes, peças e componentes de aeronave. O Secretário da Receita Federal, no uso da atribuição que lhe confere o inciso XV do artigo 209 do Regimento nterno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 2001, e tendo em vista o disposto no artigo 8º do Decreto nº 2.889, de 20 de dezembro de 1999, e no 2º do artigo 21 da Medida Provisória nº 38, de 14 de maio de 2002, resolve: O reconhecimento da equivalência entre os produtos importados e exportados, para a extinção dos regimes de admissão temporária e de exportação temporária de partes, peças e componentes de aeronave, objeto da isenção prevista na alínea "j" do inciso do artigo 2º e no inciso do artigo 3º da Lei nº 8.032, de 12 de abril de 1990, recebidos do exterior ou a ele enviado, em razão de contrato de garantia ou de prestação de serviços de reparo, restauração, renovação ou recondicionamento, observará o disposto nesta nstrução Normativa. Poderão ser reconhecidos como equivalentes para efeito de extinção dos regimes referidos no artigo 1º os bens: V classificáveis no mesmo código da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM); que realizem as mesmas funções; obtidos a partir dos mesmos materiais; e cujos modelos ou versões sejam de tecnologia equivalente. Par. único A equivalência entre os bens será reconhecida ainda que exista inovação ou atualização tecnológica, no caso de obsolescência do modelo ou versão do bem admitido no regime. Art. 3º Art. 4º A exportação pelo beneficiário de regime de admissão temporária, ou a importação pelo beneficiário do regime de exportação temporária, de bem trocado por equivalente ao admitido ou ao exportado temporariamente, será processada por meio de Declaração Simplificada de Exportação (DSE) ou de Declaração Simplificada de mportação (DS), respectivamente, de acordo com os procedimentos estabelecidos pela nstrução Normativa nº 155/99, de 22 de dezembro de 1999, instruída também com o Requerimento para Reconhecimento de Equivalência entre Produtos (REP), de acordo com o modelo a ser aprovado pela Coordenação-Geral de Administração Aduaneira (Coana). O REP deverá estar acompanhado de laudo emitido por engenheiro aeronáutico, ou por instituição especializada, de reconhecida capacidade técnica, que observará as exigências constantes da nstrução Normativa nº 157, de 22 de dezembro de 1998, com a redação dada pela nstrução Normativa nº 152, de 8 de abril de º A exigência prevista no caput fica dispensada para o bem admitido ou exportado temporariamente cujo valor FOB for inferior a US$ 20, (vinte mil dólares dos Estados Unidos da América). 2º Na hipótese de dúvida fundamentada sobre a equivalência dos bens, apurada no curso do despacho ou em qualquer outro momento, a fiscalização aduaneira 13

14 Art. 5º Art. 6º poderá exigir a apresentação do laudo técnico, mesmo no caso de dispensa previsto no 1º. O REP deverá consignar as indicações dos registros técnicos a que o estabelecimento esteja obrigado pelas autoridades aeronáuticas para identificação do bem, das operações industriais a que foi submetido, e do produto final em que esteja incluído como parte ou peça, quando for o caso. A fiscalização aduaneira poderá verificar a regularidade da declaração de equivalência entre os bens no prazo de cinco anos, contado do ano seguinte ao do desembaraço aduaneiro. 1º Para os efeitos deste artigo, o beneficiário deverá manter em boa guarda e ordem, no prazo previsto no caput, os documentos apresentados no despacho aduaneiro e os demais registros técnicos referidos no artigo 5º. 2º O descumprimento da obrigação acessória de que trata o 1º acarretará o não reconhecimento de equivalência entre os bens objeto do despacho aduaneiro, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis. Art. 7º Esta nstrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Everardo Maciel nstrução Normativa SRF nº 280, de 10 de janeiro de 2003 Art. 1º Publicada em 14 de janeiro de Revogada pela nstrução Normativa SRF nº 319, de 4 de abril de 2003 Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária. O Secretário da Receita Federal, no uso da atribuição que lhe confere o inciso do artigo 209 do Regimento nterno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 2001, e tendo em vista o disposto nos artigos 386, 390 e 401 do Decreto nº 4.543, de 26 de dezembro de 2002, resolve: O regime aduaneiro especial de exportação temporária é o que permite a saída, do País, com suspensão do pagamento do imposto de exportação, de mercadoria nacional ou nacionalizada, condicionada à reimportação em prazo determinado, no mesmo estado em que foi exportada, na forma e nas condições previstas nesta nstrução Normativa. Dos Bens a que se Aplica o Regime Art. 2º O regime se aplica a bens destinados a: V feiras, exposições, congressos ou outros eventos científicos ou técnicos; espetáculos, exposições e outros eventos artísticos ou culturais; competições ou exibições esportivas; feiras ou exposições comerciais ou industriais; 14

15 V V V V X promoção comercial, inclusive amostras sem destinação comercial e mostruários de representantes comerciais; execução de contrato de arrendamento operacional, de aluguel, de empréstimo ou de prestação de serviços, no exterior; prestação de assistência técnica a produtos exportados, em virtude de termos de garantia; atividades temporárias de interesse da agropecuária, inclusive animais para feiras ou exposições, pastoreio, trabalho, cobertura ou cuidados da medicina veterinária; e emprego militar e apoio logístico às tropas brasileiras designadas para integrar força de paz em território estrangeiro. Par. único O disposto no caput deste artigo inclui, ainda os veículos para uso de seu proprietário ou possuidor. Art. 3º Reputam-se em exportação temporária, independentemente de qualquer procedimento administrativo: a bagagem acompanhada; os veículos para uso de seu proprietário ou possuidor, quando saírem por seus próprios meios; e os veículos de transporte comercial brasileiro, conduzindo carga ou passageiros. Par. único No caso de bagagem acompanhada, será feito, a pedido do viajante, simples registro de saída dos bens para efeito de comprovação, no seu retorno. Art. 4º Art. 5º Não será permitida a exportação temporária de mercadorias cuja exportação definitiva esteja proibida, exceto nos casos em que haja autorização do órgão competente. Da Concessão, dos Prazos e da Aplicação do Regime O despacho aduaneiro de exportação temporária será processado com base na Declaração para Despacho de Exportação (DDE) a que se refere o artigo 3º da nstrução Normativa SRF nº 28/94, de 28 de abril de 1994, dispensada a formalização de processo. 1º Na hipótese de a exportação não estar sujeita a autorização por parte de outros órgãos, o despacho poderá ser processado com base na Declaração Simplificada de Exportação (DSE) a que se refere o artigo 30 da nstrução Normativa SRF nº 155/99, de 22 de dezembro de º O despacho aduaneiro dos bens referidos no inciso X do art 2º será processado com base na DSE a que se refere o artigo 31 da nstrução Normativa SRF nº 155/99. 3º Os bens a serem admitidos no regime deverão estar descritos detalhadamente na respectiva declaração de exportação, de modo a permitir sua identificação quando do retorno ao País. 15

16 Art. 6º A concessão do regime será requerida, na própria declaração, à unidade que jurisdiciona o exportador ou àquela que jurisdiciona o porto, aeroporto ou ponto de fronteira de saída das mercadorias. Par. único A verificação da mercadoria poderá ser feita no estabelecimento do exportador ou em outros locais permitidos pelo titular da unidade da Secretaria da Receita Federal (SRF) responsável pelo despacho aduaneiro. Art. 7º Art. 8º O regime de exportação temporária somente será concedido pela autoridade competente após a comprovação do atendimento de eventuais controles específicos a cargo de outros órgãos. O Auditor-Fiscal da Receita Federal responsável pelo despacho poderá indeferir pedido de concessão do regime em decisão fundamentada, da qual caberá recurso ao titular da unidade, no prazo de dez dias. 1º O indeferimento do pedido não impede a saída da mercadoria do território aduaneiro, exceto no caso das mercadorias a que se refere o artigo 4º. 2º Estará sujeita ao pagamento de tributos, na sua eventual reimportação, a mercadoria para a qual foi indeferido, em decisão administrativa final, o pedido de concessão do regime. 3º No caso de indeferimento do pedido, em decisão administrativa final, o fato será comunicado à Secretaria de Comércio Exterior. Art. 9º O prazo de vigência do regime será de até um ano, prorrogável, a juízo da autoridade aduaneira, por período não superior, no total, a dois anos. 1º O prazo de vigência do regime poderá ser prorrogado por período não superior a cinco anos, pelo titular da unidade da SRF jurisdicionante. 2º A título excepcional, em casos devidamente justificados, a critério da Superintendência Regional da Receita Federal jurisdicionante, o prazo de vigência do regime poderá ser prorrogado por período superior a cinco anos. 3º Quando o regime for aplicado a mercadoria vinculada a contrato de prestação de serviços por prazo certo, o prazo de vigência do regime será o previsto no contrato, prorrogável na mesma medida deste. 4º Na hipótese a que se refere o 1º, o prazo de vigência do regime poderá ser prorrogado com base em novo contrato de prestação de serviço no exterior, desde que o pleito seja formulado dentro do prazo de vigência do regime. 5º No caso dos bens referidos no inciso X do art 2º, o prazo de vigência do regime será estabelecido de acordo com o período da missão no exterior e o tempo necessário para a execução dos procedimentos de reimportação. 6º Não estão sujeitos a prazo os bens compreendidos no conceito de bagagem que, nessa condição, saiam do País. Art. 10 Se os bens não retornarem ao País no prazo estabelecido, o fato deverá ser comunicado à Secretaria de Comércio Exterior. Da Extinção do Regime 16

17 Art. 11 Art. 12 Considera-se cumprido o regime na data de emissão do respectivo conhecimento de carga, no exterior, desde que efetivada a reimportação com o ingresso da mercadoria no território aduaneiro. O despacho aduaneiro de reimportação dos bens exportados temporariamente será processado com base na Declaração Simplificada de mportação (DS) a que se refere o artigo 3º da nstrução Normativa SRF nº 155/99. Par. único Na DS deverá ser indicado o número de registro da declaração de exportação temporária dos bens. Art. 13 Art. 14 O exame do mérito de aplicação do regime exaure-se com a sua concessão, não cabendo mais discuti-lo quando da reimportação da mercadoria. Das Disposições Finais Quando se tratar de exportação temporária de mercadoria sujeita ao imposto de exportação, a obrigação tributária será constituída em termo de responsabilidade, não se exigindo garantia. Par. único O termo de responsabilidade será baixado quando comprovada uma das seguintes providências: Art. 15 Art. 16 Art. 17 reimportação da mercadoria no prazo fixado; ou pagamento do imposto de exportação suspenso. O disposto nesta nstrução Normativa não se aplica a bens exportados em regime de consignação, a veículos de uso particular exclusivos de residentes no País, que saiam do território aduaneiro, para viagem de turismo nos países integrantes do Mercosul, e aos bens objeto de conserto, reparo ou restauração no exterior, que são objeto de normas específicas. Ficam formalmente revogadas, sem interrupção de sua força normativa, as nstruções Normativas SRF nº 89, de 1º de dezembro de 1981; 45, de 24 de maio de 1985; e 62, de 4 de julho de Esta nstrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação. Jorge Antônio Deher Rachid nstrução Normativa SRF nº 319, de 4 de abril de 2003 Publicada em 7 de abril de Alterada pela nstrução Normativa SRF nº 522, de 10 de março de Revogada pela nstrução Normativa RFB nº 1.361, de 21 de maio de Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária. O Secretário da Receita Federal, no uso da atribuição que lhe confere o inciso do artigo 209 do Regimento nterno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 2001, e tendo em vista o disposto nos artigos 386, 390 e 401 do Decreto nº 4.543, de 26 de dezembro de 2002, resolve: 17

18 Art. 1º O regime aduaneiro especial de exportação temporária é o que permite a saída do País, com suspensão do pagamento do imposto de exportação, de mercadoria nacional ou nacionalizada, condicionada à reimportação em prazo determinado, no mesmo estado em que foi exportada, na forma e nas condições previstas nesta nstrução Normativa. Dos Bens a que se Aplica o Regime Art. 2º O regime aplica-se a bens destinados a: V V V V V X X X feiras, exposições, congressos ou outros eventos científicos ou técnicos; espetáculos, exposições e outros eventos artísticos ou culturais; competições ou exibições esportivas; feiras ou exposições comerciais ou industriais; promoção comercial, inclusive amostras sem destinação comercial e mostruários de representantes comerciais; execução de contrato de arrendamento operacional, de aluguel, de empréstimo ou de prestação de serviços, no exterior; prestação de assistência técnica a produtos exportados, em virtude de termos de garantia; atividades temporárias de interesse da agropecuária, inclusive animais para feiras ou exposições, pastoreio, trabalho, cobertura ou cuidados da medicina veterinária; emprego militar e apoio logístico às tropas brasileiras designadas para integrar força de paz em território estrangeiro; a assistência e salvamento em situações de calamidade ou de acidentes de que decorra dano ou ameaça de dano à coletividade ou ao meio ambiente; e acondicionamento ou manuseio de outros bens exportados, desde que reutilizáveis. Par. único O regime aplica-se, ainda, na exportação temporária de: Art. 3º veículos para uso de seu proprietário ou possuidor; bens a serem submetidos a ensaios, testes de funcionamento ou de resistência; e outros produtos manufaturados e acabados, autorizados, em cada caso, pelo titular da unidade da Secretaria da Receita Federal (SRF) onde será realizado o respectivo despacho aduaneiro. Reputam-se em exportação temporária, independentemente de qualquer procedimento administrativo: a bagagem acompanhada; os veículos referidos no inciso do parágrafo único do artigo 2º, quando saírem do País por seus próprios meios; e 18

19 os veículos de transporte comercial brasileiro, conduzindo carga ou passageiros. Par. único No caso de bagagem acompanhada, será feito, a pedido do viajante, simples registro de saída dos bens para efeito de comprovação, no seu retorno. Art. 4º Art. 5º Não será permitida a exportação temporária de mercadorias cuja exportação definitiva esteja proibida, exceto nos casos em que haja autorização do órgão competente. Da Concessão, dos Prazos e da Aplicação do Regime O despacho aduaneiro de exportação temporária será processado com base na Declaração para Despacho de Exportação (DDE) a que se refere o artigo 3º da nstrução Normativa SRF nº 28, de 28 de abril de º Na hipótese de a exportação não estar sujeita a controle por parte de outros órgãos, o despacho poderá ser processado com base na Declaração Simplificada de Exportação (DSE) a que se refere o artigo 30 da nstrução Normativa SRF nº 155, de 22 de dezembro de º O despacho aduaneiro dos bens referidos nos incisos X e X do art 2º será processado com base na DSE a que se refere o artigo 31 da nstrução Normativa SRF nº 155/ º Os bens a serem admitidos no regime deverão estar descritos detalhadamente na respectiva declaração de exportação, de modo a permitir sua identificação quando do retorno ao País. Art. 6º A concessão do regime será requerida à unidade da SRF que jurisdiciona o exportador ou àquela que jurisdiciona o porto, aeroporto ou ponto de fronteira de saída das mercadorias do País. Par. único A verificação da mercadoria poderá ser feita no estabelecimento do exportador ou em outros locais permitidos pelo titular da unidade SRF responsável pelo despacho aduaneiro. Art. 7º Compete ao Auditor-Fiscal da Receita Federal responsável pelo despacho aduaneiro a concessão do regime e a fixação do prazo de permanência dos bens no exterior. Par. único O regime de exportação temporária somente será concedido após a comprovação do atendimento de eventuais controles específicos a cargo de outros órgãos. Art. 8º O pedido de concessão do regime poderá ser indeferido pela autoridade a que se refere o artigo 7º, em decisão fundamentada, da qual caberá recurso, em última instância, ao titular da unidade da SRF responsável pelo despacho aduaneiro, no prazo de dez dias. 1º O indeferimento do pedido não impede a saída da mercadoria do País, exceto no caso das mercadorias a que se refere o artigo 4º. 2º Estará sujeita ao pagamento de tributos, na sua eventual reimportação, a mercadoria para a qual foi indeferido, em decisão administrativa final, o pedido de concessão do regime. 3º No caso de indeferimento do pedido, em decisão administrativa final, o fato será comunicado à Secretaria de Comércio Exterior. 19

20 Art. 9º O prazo de vigência do regime será de até um ano, prorrogável, a juízo da autoridade aduaneira, por período não superior, no total, a dois anos, contados da data de registro, na declaração, do desembaraço da mercadoria. Alterado pela nstrução Normativa SRF nº 522, de 10 de março de Redação original: O prazo de vigência do regime será de até um ano, prorrogável, a juízo da autoridade aduaneira, por período não superior, no total, a dois anos, contados da averbação do embarque ou da transposição de fronteira da mercadoria. 1º O prazo de vigência do regime poderá ser prorrogado por período não superior a cinco anos, pelo titular da unidade da SRF responsável pela sua concessão. 2º A título excepcional, em casos devidamente justificados, a critério da Superintendência Regional da Receita Federal (SRRF) com jurisdição sobre a unidade da SRF responsável pela concessão, o prazo de vigência do regime poderá ser prorrogado por período superior a cinco anos. 3º Quando o regime for aplicado a mercadoria vinculada a contrato de prestação de serviços por prazo certo, o prazo de vigência do regime será o previsto no contrato, prorrogável na mesma medida deste. 4º Na hipótese a que se refere o 3º, o prazo de vigência do regime poderá ser prorrogado com base em novo contrato de prestação de serviço no exterior, desde que o pleito seja formulado dentro do referido prazo de vigência. 5º Do indeferimento do pedido de prorrogação de prazo de vigência do regime, caberá recurso, em última instância: à SRRF com jurisdição sobre a unidade da SRF responsável pela concessão, na hipótese a que se refere o 1º; ou ao Secretário da Receita Federal, na hipótese a que se refere o 2º. 6º No caso dos bens referidos no inciso X do art 2º, o prazo de vigência do regime será estabelecido de acordo com o período da missão no exterior e o tempo necessário para a execução dos procedimentos de reimportação. 7º Não estão sujeitos a prazo os bens compreendidos no conceito de bagagem que, nessa condição, saiam do País. Art. 10 A autoridade aduaneira que aplicar o regime deverá manter controle adequado de saída dos bens, tendo em vista a sua reimportação e o prazo concedido. Par. único Enquanto não disponibilizada função que permita o acompanhamento informatizado do regime, o controle a que se refere o caput deverá ser efetuado mediante formalização de processo administrativo. Art. 11 Se os bens não retornarem ao País no prazo estabelecido, o fato deverá ser comunicado à Secretaria de Comércio Exterior. Da Extinção do Regime 20

21 Art. 12 Art. 13 Considera-se cumprido o regime na data de emissão do respectivo conhecimento de carga, no exterior, desde que efetivada a reimportação com o ingresso da mercadoria no território aduaneiro. O despacho aduaneiro de reimportação dos bens exportados temporariamente poderá ser processado com base na Declaração Simplificada de mportação (DS) a que se refere o artigo 3º da nstrução Normativa SRF nº 155/ º Na declaração de importação deverá ser indicado o número de registro da declaração de exportação temporária dos bens. Renumerado pela nstrução Normativa SRF nº 522, de 10 de março de Numeração original: parágrafo único. 2º Para fins do disposto neste artigo, não será exigida a fatura comercial. Acrescido pela nstrução Normativa SRF nº 522, de 10 de março de Art. 14 Art. 15 O exame do mérito de aplicação do regime exaure-se com a sua concessão, não cabendo mais discuti-lo quando da reimportação da mercadoria. Das Disposições Finais Quando se tratar de exportação temporária de mercadoria sujeita ao imposto de exportação, a obrigação tributária será constituída em termo de responsabilidade, não se exigindo garantia. Par. único O termo de responsabilidade será baixado quando comprovada uma das seguintes providências: Art. 16 Art. 17 Art. 18 reimportação da mercadoria no prazo fixado; ou pagamento do imposto de exportação suspenso. O disposto nesta nstrução Normativa não se aplica a bens exportados em regime de consignação, a veículos de uso particular exclusivos de residentes no País, que saiam do território aduaneiro, para viagem de turismo nos países integrantes do Mercosul, e aos bens objeto de conserto, reparo ou restauração no exterior, que são objeto de normas específicas. Fica formalmente revogada, sem interrupção de sua força normativa, a nstrução Normativa SRF nº 280, de 10 de janeiro de Alterações anotadas. Esta nstrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação. Jorge Antonio Deher Rachid nstrução Normativa SRF nº 368, de 28 de novembro de 2003 Publicada em 2 de dezembro de Alterada pela nstrução Normativa SRF nº 523, de 10 de março de Revogada pela nstrução Normativa RFB nº 1.361, de 21 de maio de

22 Art. 1º Art. 2º Dispõe sobre o reconhecimento da equivalência entre os produtos importados e exportados, para a extinção dos regimes de admissão temporária e de exportação temporária relativamente a partes, peças e componentes de aeronave. O Secretário da Receita Federal, no uso da atribuição que lhe confere o inciso do artigo 209 do Regimento nterno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 2001, e tendo em vista o disposto no 2º do artigo 44 da Medida Provisória nº 135, de 30 de outubro de 2003, resolve: O reconhecimento da equivalência entre os produtos importados e exportados, para a extinção dos regimes de admissão temporária, de admissão temporária para aperfeiçoamento ativo, de exportação temporária e de exportação temporária para aperfeiçoamento passivo, aplicados a partes, peças e componentes de aeronave, objeto da isenção prevista na alínea "j" do inciso do artigo 2º e no inciso do artigo 3º da Lei nº 8.032, de 12 de abril de 1990, recebidos do exterior ou a ele enviados, em razão de contrato de garantia ou de prestação de serviços de reparo, restauração, renovação ou recondicionamento, observará o disposto nesta nstrução Normativa. Poderão ser reconhecidos como equivalentes, para efeito de extinção dos regimes aduaneiros referidos no artigo 1º, os bens: V classificáveis no mesmo código da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM); que realizem as mesmas funções; obtidos a partir dos mesmos materiais; e cujos modelos ou versões sejam de tecnologia equivalente. Par. único A equivalência entre os bens será reconhecida ainda que exista inovação ou atualização tecnológica, no caso de obsolescência do modelo ou versão do bem admitido no regime. Art. 3º A exportação por beneficiário do regime de admissão temporária ou admissão temporária para aperfeiçoamento ativo, ou a importação por beneficiário do regime de exportação temporária ou exportação temporária para aperfeiçoamento passivo, de bem trocado por equivalente ao admitido ou ao exportado temporariamente, será processada por meio de Declaração Simplificada de Exportação (DSE) ou de Declaração Simplificada de mportação (DS), respectivamente, de acordo com os procedimentos estabelecidos pela nstrução Normativa nº 155, de 22 de dezembro de 1999, instruída também com o Requerimento para Reconhecimento de Equivalência entre Produtos (REP). 1º O REP deverá conter: Renumerado pela nstrução Normativa SRF nº 523, de 10 de março de Numeração original: parágrafo único. o nome do estabelecimento requerente (beneficiário do regime) e seu número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ); 22

23 V a descrição detalhada e a indicação da NCM, das funções e dos materiais constitutivos do bem ao amparo de regime aduaneiro referido no caput, e do apresentado como equivalente; as indicações dos registros técnicos a que o estabelecimento requerente esteja obrigado pelas autoridades aeronáuticas para identificação do bem, das operações industriais a que foi submetido, e do produto final em que esteja incluído como parte ou peça, quando for o caso; e o nome, o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) e a assinatura do representante legal do estabelecimento requerente. 2º Para fins do disposto neste artigo, no despacho de reimportação não será exigida a apresentação de fatura comercial. Acrescido pela nstrução Normativa SRF nº 523, de 10 de março de Art. 4 º O REP deverá estar acompanhado de laudo emitido por engenheiro aeronáutico, ou por instituição especializada, de reconhecida capacidade técnica, devendo ser observadas as exigências constantes da nstrução Normativa nº 157, de 22 de dezembro de 1998, alterada pelas nstruções Normativas nº 22, de 23 de fevereiro de 1999 e nº 152, de 8 de abril de º O disposto no caput não se aplica a bens cujo valor FOB seja inferior a US$ 20, (vinte mil dólares dos Estados Unidos da América). 2º Na hipótese de dúvida fundamentada sobre a equivalência dos bens, apurada no curso do despacho aduaneiro ou em qualquer outro momento, a fiscalização aduaneira poderá exigir a apresentação do laudo técnico a que se refere o caput, inclusive para bens de valor FOB inferior ao indicado no 1º. Art. 5º A fiscalização aduaneira poderá verificar a regularidade da declaração de equivalência entre os bens no prazo de cinco anos, contado do ano seguinte ao do desembaraço aduaneiro. 1º Para os efeitos deste artigo, o beneficiário deverá manter em boa guarda e ordem, no prazo previsto no caput, os documentos apresentados no despacho aduaneiro e os registros técnicos referidos no inciso do artigo 3º. 2º O descumprimento da obrigação acessória de que trata o 1º acarretará o nãoreconhecimento da equivalência entre os bens objeto do despacho aduaneiro, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis. Art. 6º Esta nstrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Jorge Antonio Deher Rachid nstrução Normativa SRF nº 522, de 10 de março de 2005 Publicada em 14 de março de Revogada pela nstrução Normativa RFB nº 1.361, de 21 de maio de Altera a nstrução Normativa SRF nº 319, de 4 de abril de 2003, que dispõe sobre a aplicação 23

EXPORTAÇÃO TEMPORÁRIA E SUAS MODALIDADES DE EXTINÇÃO

EXPORTAÇÃO TEMPORÁRIA E SUAS MODALIDADES DE EXTINÇÃO EXPORTAÇÃO TEMPORÁRIA E SUAS MODALIDADES DE EXTINÇÃO Revisão conforme IN 1600/2015 de 15/12/2015 Por: Danielle Rodrigues Manzoli Proibida reprodução sem autorização EXPORTAÇÃO TEMPORÁRIA: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

Leia mais

Transferência de Bens entre Regimes Aduaneiros

Transferência de Bens entre Regimes Aduaneiros Mercadores Transferência de Bens entre Regimes Aduaneiros Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: nstrução Normativa SRF nº 410, de 19 de março de 2004 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com

Leia mais

Transferência de Bens entre Regimes Aduaneiros

Transferência de Bens entre Regimes Aduaneiros Mercadores Transferência de Bens entre Regimes Aduaneiros Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: nstrução Normativa SRF nº 410, de 19 de março de 2004 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com

Leia mais

Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação (REDEX)

Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação (REDEX) Mercadores Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação (REDEX) Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa SRF nº 114, de 31 de dezembro de 2001

Leia mais

Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação (REDEX)

Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação (REDEX) Mercadores Recinto Especial para Despacho Aduaneiro de Exportação (REDEX) Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa SRF nº 114, de 31 de dezembro de 2001

Leia mais

Transferência de Bens Havidos com Benefício

Transferência de Bens Havidos com Benefício Mercadores Transferência de Bens Havidos com Benefício Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa SRF nº 581, de 20 de dezembro de 2005 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com

Leia mais

Mercadores. Mala Diplomática. Coletânea (Normas Vigentes)

Mercadores. Mala Diplomática. Coletânea (Normas Vigentes) Mercadores Coletânea (Normas Vigentes) Versão 1.00 - Agosto de 2013 Atualizada até: Instrução Normativa SRF nº 338, de 7 de julho de 2003 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com www.mercadores.com.br EXPLICAÇÃO

Leia mais

Importação de Petróleo Bruto e seus Derivados, para fins de Exportação (REPEX)

Importação de Petróleo Bruto e seus Derivados, para fins de Exportação (REPEX) Mercadores Importação de Petróleo Bruto e seus Derivados, para fins de Exportação (REPEX) Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.01 - Dezembro de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa RFB nº 1.078, de

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.727, DE 10 DE AGOSTO DE 2017

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.727, DE 10 DE AGOSTO DE 2017 CIRCULAR SINDICOMIS Nº SI/227/17 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.727, DE 10 DE AGOSTO DE 2017 DOU de 14/08/2017 (nº 155, Seção 1, pág. 30) Altera

Leia mais

Mercadores. Moeda e Câmbio. Coletânea (Normas Vigentes)

Mercadores. Moeda e Câmbio. Coletânea (Normas Vigentes) Mercadores Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: nstrução Normativa RFB nº 737, de 2 de maio de 2007 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com www.mercadores.com.br EXPLCAÇÃO

Leia mais

Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária de bens ao amparo do Carnê ATA.

Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária de bens ao amparo do Carnê ATA. MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.657, DE 29 DE AGOSTO DE 2016 DOU de 30/08/2016 (nº 167, Seção 1, pág. 15) Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro

Leia mais

Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF)

Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF) Mercadores Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF) Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa SRF nº

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 300, de 14 de fevereiro de 2003

Instrução Normativa SRF nº 300, de 14 de fevereiro de 2003 Instrução Normativa SRF nº 300, de 14 de fevereiro de 2003 Disciplina a saída temporária de mercadorias da Zona Franca de Manaus, das Áreas de Livre Comércio e da Amazônia Ocidental. O SECRETÁRIO DA RECEITA

Leia mais

Mercadores. Moeda e Câmbio. Coletânea (Versão Histórica)

Mercadores. Moeda e Câmbio. Coletânea (Versão Histórica) Mercadores Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: nstrução Normativa RFB nº 737, de 2 de maio de 2007 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com www.mercadores.com.br EXPLCAÇÃO

Leia mais

Comércio de Subsistência

Comércio de Subsistência Mercadores Comércio de Subsistência Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.1 - Dezembro de 2013 Atualizada até: Instrução Normativa RFB nº 1.413, de 28 de novembro de 2013 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com

Leia mais

Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (RECAP)

Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (RECAP) Mercadores Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (RECAP) Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: nstrução Normativa SRF nº 605, de 4

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Instrução Normativa nº 1.456, de 10.03.14 DOU-1, de 11.03.14. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Altera a Instrução Normativa SRF nº 611, de 18 de janeiro de 2006, que dispõe sobre a utilização de

Leia mais

Regime de Entrega de Embalagens no Mercado Interno em razão da Comercialização a Empresa sediada no Exterior (Remicex)

Regime de Entrega de Embalagens no Mercado Interno em razão da Comercialização a Empresa sediada no Exterior (Remicex) Mercadores Regime de Entrega de Embalagens no Mercado nterno em razão da Comercialização a Empresa sediada no Exterior () Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: nstrução

Leia mais

Regime Aduaneiro Especial de Importação de Embalagens (RAEIE)

Regime Aduaneiro Especial de Importação de Embalagens (RAEIE) Mercadores Regime Aduaneiro Especial de mportação de Embalagens (RAEE) Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: nstrução Normativa SRF nº 661, de 17 de julho de 2006 Paulo

Leia mais

Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária.

Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária. BRASIL Instrução Normativa SRF nº 319, de 4 de abril de 2003 DOU de 7.4.2003 Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação temporária. Alterada pela IN SRF nº 522, de 10 de março

Leia mais

Despacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul)

Despacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul) Mercadores Despacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul) Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.03 - Maio de 2016 Atualizada até: nstrução Normativa RFB nº 1.598, de 9 de dezembro de 2015 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de

Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de 6.1.2006 Dispõe sobre o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap). O SECRETÁRIO RECEITA FEDERAL,

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006

Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de 6.1.2006 Dispõe sobre o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap). O SECRETÁRIO RECEITA FEDERAL,

Leia mais

Depósito Alfandegado Certificado (DAC)

Depósito Alfandegado Certificado (DAC) Mercadores (DAC) Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.01 - Fevereiro de 2012 Atualizada até: nstrução Normativa RFB nº 1.208, de 4 de novembro de 2011 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com www.mercadores.com.br

Leia mais

Mercadores. Mercosul. Coletânea (Versão Histórica)

Mercadores. Mercosul. Coletânea (Versão Histórica) Mercadores Mercosul Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa SRF nº 63, de 21 de dezembro de 1995 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com www.mercadores.com.br

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 07/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 07/2018 ANO XXIX - 2018 2ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 07/2018 FGTS CIRCULAR CAIXA Nº 800, de 08.02.2018 (DOU de 16.02.2018) - Manual De Orientação Divulgação.. Pág. 88 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

Leia mais

Regime Aduaneiro Especial de Importação de Embalagens (RAEIE)

Regime Aduaneiro Especial de Importação de Embalagens (RAEIE) Mercadores Regime Aduaneiro Especial de mportação de Embalagens (RAEE) Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: nstrução Normativa SRF nº 661, de 17 de julho de 2006 Paulo

Leia mais

Operador Estrangeiro Certificado

Operador Estrangeiro Certificado Mercadores Operador Estrangeiro Certificado Coletânea (Versão Histórica) Versão 1.01 - Junho de 2013 Atualizada até: nstrução Normativa RFB nº 1.278, de 2 de julho de 2012 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 241, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2002

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 241, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2002 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 241, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2002 Dispõe sobre o regime especial de entreposto aduaneiro na importação e na exportação. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL,

Leia mais

Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF)

Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF) Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização (FUNDAF) Coletânea de Instruções Normativas (Versão Histórica) Versão 1.0 - Setembro de 2002 Atualizada até a Instrução

Leia mais

Transferência de Bens Havidos com Benefício

Transferência de Bens Havidos com Benefício Mercadores Transferência de Bens Havidos com Benefício Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: nstrução Normativa SRF nº 581, de 20 de dezembro de 2005 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com

Leia mais

Instrução Normativa nº 424 de

Instrução Normativa nº 424 de SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF Instrução Normativa nº 424 de 19.05.2004 Disciplina o regime de suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação, na importação de bens por

Leia mais

Mercadores. Reporto. Coletânea (Normas Vigentes) Versão Julho de 2013 Atualizada até: Instrução Normativa RFB nº 1.370, de 28 de junho de 2013

Mercadores. Reporto. Coletânea (Normas Vigentes) Versão Julho de 2013 Atualizada até: Instrução Normativa RFB nº 1.370, de 28 de junho de 2013 Mercadores Reporto Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.01 - Julho de 2013 Atualizada até: nstrução Normativa RFB nº 1.370, de 28 de junho de 2013 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com www.mercadores.com.br

Leia mais

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL. INSTRUÇÃO NORMATIVA No-1.081, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010

SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL. INSTRUÇÃO NORMATIVA No-1.081, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA No-1.081, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2010 Dispõe sobre regime especial de substituição tributária do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI),

Leia mais

Regime Especial para a Indústria Aeronáutica Brasileira (Retaero)

Regime Especial para a Indústria Aeronáutica Brasileira (Retaero) Mercadores Regime Especial para a ndústria Aeronáutica Brasileira (Retaero) Coletânea (Normas Vigentes) Versão 1.00 - Novembro de 2011 Atualizada até: nstrução Normativa RFB nº 1.186 de 29 de agosto de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 18 DE MARÇO DE 2010

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 18 DE MARÇO DE 2010 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 18 DE MARÇO DE 2010 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, nomeado pela Portaria nº 383 da Ministra de Estado Chefe

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.063, de 10 de agosto de D.O.U. de 11/08/2010, 1

Instrução Normativa RFB nº 1.063, de 10 de agosto de D.O.U. de 11/08/2010, 1 Instrução Normativa RFB nº 1.063, de 10 de agosto de 2010 D.O.U. de 11/08/2010, 1 Dispõe sobre procedimentos a serem adotados na coleta, prazo de guarda, destinação de amostras e emissão de laudo técnico

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018. Subsecretaria Responsável: Subsecretaria de Administração Aduaneira (Suana)

CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018. Subsecretaria Responsável: Subsecretaria de Administração Aduaneira (Suana) CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018 Brasília, 27 de novembro de 2018. Assunto: Edição de Instrução Normativa que estabelece requisitos e condições para a realização de operações de importação por conta e ordem

Leia mais

OBRIGAÇÕES NÃO TRIBUTÁRIAS DO DESPACHO ADUANEIRO EXEMPLOS BASEADOS EM REGIMES ESPECIAIS ADUANEIROS

OBRIGAÇÕES NÃO TRIBUTÁRIAS DO DESPACHO ADUANEIRO EXEMPLOS BASEADOS EM REGIMES ESPECIAIS ADUANEIROS OBRIGAÇÕES NÃO TRIBUTÁRIAS DO DESPACHO ADUANEIRO EXEMPLOS BASEADOS EM REGIMES ESPECIAIS ADUANEIROS QUAL O OBJETIVO DA ADUANA? REGULAÇÃO ECONÔMICA: Proteção Tarifária Defesa Comercial Defesa do Ambiente

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 26, DE 20 DE JULHO DE 2017.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 26, DE 20 DE JULHO DE 2017. INSTRUÇÃO NORMATIVA N 26, DE 20 DE JULHO DE 2017. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe conferem os artigos

Leia mais

DOU 23/12/16, SEÇÃO 1, PÁG SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.678, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016

DOU 23/12/16, SEÇÃO 1, PÁG SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.678, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016 DOU 23/12/16, SEÇÃO 1, PÁG. 154. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.678, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2016 Altera a Instrução Normativa SRF nº 228, de 21 de outubro de 2002, que dispõe

Leia mais

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 006/2018 MFZ /03/2018 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 006/2018 MFZ /03/2018 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 006/2018 MFZ-01-00 139 15/03/2018 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O Assunto: Altera as Instruções Normativas RFB Nºs 1.415, de 4 de dezembro de

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2018 ANO XXIX - 2018 3ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2018 ASSUNTOS SUNTOS TRABALHISTAS ATO SEGJUD/GP N 329, de 17.07.2018 (DEJT de 18.07.2018) Clt - Depósito Recursal.. Pág. 347 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

Leia mais

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 075/2012 MFZ /10/2012 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O

C I R C U L A R C Ó D I G O N Ú M E R O D A T A 075/2012 MFZ /10/2012 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL A S S U N T O Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima Rua Visconde de Inhaúma, 134 Gr 1005 CEP 20094-900 - Centro - Rio de Janeiro RJ Brasil Tel.: (55 21) 3232-5600 Fax.: (55 21) 3232-5619 E-mail: syndarma@syndarma.org.br

Leia mais

Mercadores. Reporto. Coletânea (Versão Histórica)

Mercadores. Reporto. Coletânea (Versão Histórica) Mercadores Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.01 - Julho de 2013 Atualizada até: nstrução Normativa RFB nº 1.370, de 28 de junho de 2013 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com www.mercadores.com.br EXPLCAÇÃO

Leia mais

Entreposto Industrial sob Controle Informatizado (RECOF)

Entreposto Industrial sob Controle Informatizado (RECOF) Mercadores Entreposto ndustrial sob Controle nformatizado (RECOF) Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.04 - Maio de 2016 Atualizada até: nstrução Normativa RFB nº 1.612, de 26 de janeiro de 2016 Paulo

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 Visão Multivigente INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 (Publicado(a) no DOU de 28/12/2018, seção 1, página 352) Estabelece requisitos e condições para a realização de operações de

Leia mais

Delegação de Competência

Delegação de Competência Mercadores Delegação de Competência Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.00 - Maio de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa nº 38, de 15 de abril de 1980 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com www.mercadores.com.br

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21

Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21 Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21 RESOLUÇÃO - RDC Nº 99, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias e medicamentos sob

Leia mais

*C9C307D5* Ofício nº (SF) Brasília, em 11 de julho de 2013.

*C9C307D5* Ofício nº (SF) Brasília, em 11 de julho de 2013. Ofício nº 1.616 (SF) Brasília, em 11 de julho de 2013. A Sua Excelência o Senhor Deputado Marcio Bittar Primeiro-Secretário da Câmara dos Deputados Assunto: Projeto de Lei do Senado à revisão. Senhor Primeiro-Secretário,

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 14 13 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 93 - Data 7 de abril de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: REGIMES ADUANEIROS ADMISSÃO TEMPORÁRIA - UNIDADES DE CARGA. Na vigência

Leia mais

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 99 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008(*) Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias

Leia mais

Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura (REIDI)

Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infra-Estrutura (REIDI) Mercadores Regime Especial de ncentivos para o Desenvolvimento da nfra-estrutura (RED) Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.03 - Julho de 2013 Atualizada até: nstrução Normativa RFB nº 1.367, de 20 de

Leia mais

Regimes Aduaneiros Especiais - Introdução

Regimes Aduaneiros Especiais - Introdução Regimes Aduaneiros Especiais - Introdução Marcelo Alvares Vicente Advogado, Professor universitário Mestre em Direito Tributário pela PUC/SP Despachante aduaneiro credenciado 8ª RF/RFB 1 Regimes aduaneiros

Leia mais

Dos Bens a que se Aplica o Regime. III - utilizáveis em conformidade com o prazo de permanência e com a finalidade constantes do ato concessivo.

Dos Bens a que se Aplica o Regime. III - utilizáveis em conformidade com o prazo de permanência e com a finalidade constantes do ato concessivo. Instrução Normativa SRF nº 285, de 14 de janeiro de 2003 DOU de 17.1.2003 Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de admissão temporária. Alterada pela IN SRF nº 317, de 4 de abril de 2003.

Leia mais

Ministério da Fazenda. RECEITA FEDERAL DO BRASIL Instrução Normativa RFB nº 563, de 23 de agosto de 2005 (*)

Ministério da Fazenda. RECEITA FEDERAL DO BRASIL Instrução Normativa RFB nº 563, de 23 de agosto de 2005 (*) Ministério da Fazenda RECEITA FEDERAL DO BRASIL Instrução Normativa RFB nº 563, de 23 de agosto de 2005 (*) DOU de 2.9.2005 Altera a Instrução Normativa SRF nº 460, de 18 de outubro de 2004. O SECRETÁRIO-GERAL

Leia mais

Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana)

Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana) DESPACHO ADUANEIRO Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana) Um despachante oficial em Portugal é um representante por

Leia mais

PORTARIA ALF/COR Nº 27, DE 01 DE MARÇO DE (Publicado(a) no DOU de 05/03/2018, seção 1, página 32)

PORTARIA ALF/COR Nº 27, DE 01 DE MARÇO DE (Publicado(a) no DOU de 05/03/2018, seção 1, página 32) PORTARIA ALF/COR Nº 27, DE 01 DE MARÇO DE 2018 (Publicado(a) no DOU de 05/03/2018, seção 1, página 32) Disciplina o art. 6º da Instrução Normativa RFB nº 1.152, de 10 de maio de 2011, a ser observado nas

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Conceito de Reimportação

Orientações Consultoria de Segmentos Conceito de Reimportação Conceito de 11/06/2018 Sumário 1 Questão... 3 2 Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 2.1 Normas Encaminhadas... 3 3 Análise da Consultoria... 7 3.1 Exportação Termporária... 7 3.2 Exportação Temporária

Leia mais

DA ADMISSÃO TEMPORÁRIA

DA ADMISSÃO TEMPORÁRIA DA ADMISSÃO TEMPORÁRIA A referida matéria tem seu regramento estabelecido nas mais variadas modalidades de legislação, entre eles, decretos, instruções normativas, leis ordinárias, atos declaratórios,

Leia mais

Ato Declaratório Executivo Coana nº 33, de 28 de setembro de 2012

Ato Declaratório Executivo Coana nº 33, de 28 de setembro de 2012 Ato Declaratório Executivo Coana nº 33, de 28 de setembro de 2012 DOU de 1.10.2012 Estabelece documentos e normas complementares para a habilitação de importadores, exportadores e internadores da Zona

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE

INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE 26.03.2018 Dispõe sobre operações de câmbio e a manutenção de recursos no exterior, em moeda estrangeira, relativos a exportações de mercadorias e serviços, e institui

Leia mais

Despacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul)

Despacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul) Mercadores Despacho Aduaneiro Expresso (Linha Azul) Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.03 - Maio de 2016 Atualizada até: nstrução Normativa RFB nº 1.598, de 9 de dezembro de 2015 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018 ANO XXIX - 2018 3ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2018 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS SOLUÇÃO DE CONSULTA COSIT N 202, de 13.11.2018 (DOU de 19.11.2018) - Contribuições Sociais Previdenciárias

Leia mais

Dúvidas. Remessas Expressas Perguntas e Respostas. 1 O que é? 2 Tributação. 3 Valor Máximo dos bens. 4 Bens que podem ser enviados

Dúvidas. Remessas Expressas Perguntas e Respostas. 1 O que é? 2 Tributação. 3 Valor Máximo dos bens. 4 Bens que podem ser enviados Dúvidas Remessas Expressas Perguntas e Respostas 1 O que é? 2 Tributação 3 Valor Máximo dos bens 4 Bens que podem ser enviados 5 Bens que NÃO podem ser enviados 6 Diferença entre Remessa Expressa e Postal

Leia mais

Boletim de Atualização Tributária BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de

Boletim de Atualização Tributária BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA. Código das Melhores Práticas de BOLETIM DE ATUALIZAÇÃO TRIBUTÁRIA Código das Melhores Práticas de N 38 Data 18.11.2016 Período Governança pesquisado: Atos publicados entre 11.11.2016 a 18.11.2016 RECEITA FEDERAL DO BRASIL Data da publicação:

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 844 (DOU de 12/05/08)

Instrução Normativa RFB nº 844 (DOU de 12/05/08) Instrução Normativa RFB nº 844 (DOU de 12/05/08) Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação e importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 844, de 9 de maio de 2008

Instrução Normativa RFB nº 844, de 9 de maio de 2008 Instrução Normativa RFB nº 844, de 9 de maio de 2008 DOU de 12.5.2008 Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação e importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de

Leia mais

Portaria RFB nº 2.166, de 05 de novembro de 2010

Portaria RFB nº 2.166, de 05 de novembro de 2010 Portaria RFB nº 2.166, de 05 de novembro de 2010 DOU de 8.11.2010 Disciplina o acesso a informações protegidas por sigilo fiscal e o uso de instrumento público para conferir poderes para a prática de atos

Leia mais

RECOF-SPED: Novidades e Benefícios

RECOF-SPED: Novidades e Benefícios www.pwc.com RECOF-SPED: Novidades e Benefícios São Paulo 27.Outubro.2016 Comércio exterior brasileiro Curiosidades sobre o comércio exterior brasileiro Documentos (número) Tempo (dias) Custo (US$ por contêiner)

Leia mais

DECLARAÇÃO SIMPLIFICADA DE IMPORTAÇÃO

DECLARAÇÃO SIMPLIFICADA DE IMPORTAÇÃO ADVERTÊNCIA Informamos que os textos das normas constantes deste material são digitados ou digitalizados, não sendo, portanto, textos oficiais. São reproduções digitais de textos publicados na internet

Leia mais

Taxa Siscomex DIA DÓLAR EURO LIBRA ESTERLINA PESO- ARG 01 3,9682 4,4587 5,1944 0, ,8967 4,3760 5,0782 0,08983

Taxa Siscomex DIA DÓLAR EURO LIBRA ESTERLINA PESO- ARG 01 3,9682 4,4587 5,1944 0, ,8967 4,3760 5,0782 0,08983 Santos, 01 de abril de 2019. Taxa Siscomex DIA DÓLAR EURO LIBRA ESTERLINA PESO- ARG 01 3,9682 4,4587 5,1944 0,09101 02 3,8967 4,3760 5,0782 0,08983 PORTARIA No 247, DE 28 DE MARÇO DE 2019 Aplicar direito

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 285, de 14 de janeiro de Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de admissão temporária.

Instrução Normativa SRF nº 285, de 14 de janeiro de Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de admissão temporária. DOU de 17.1.2003 Instrução Normativa SRF nº 285, de 14 de janeiro de 2003 Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de admissão temporária. Alterada pela IN SRF nº 317, de 4 de abril de 2003.

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018 ANO XXIX - 2018 4ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, de 26.03.2018 (DOU de 27.03.2018) - Exportação De Mercadorias - Disposições...

Leia mais

O presente Memorando sumariza as principais disposições do Convênio ICMS n 3/2018.

O presente Memorando sumariza as principais disposições do Convênio ICMS n 3/2018. TRIBUTÁRIO 18/01/2018 CONFAZ edita o Convênio ICMS n 3/2018 para dispor sobre isenção e redução de base de cálculo do ICMS em operações com bens e mercadorias destinadas às atividades de E&P. Conforme

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA Nº 2.384, DE 13 DE JULHO DE DOU de 14/07/2017 (nº 134, Seção 1, pág.

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA Nº 2.384, DE 13 DE JULHO DE DOU de 14/07/2017 (nº 134, Seção 1, pág. CIRCULAR SINDICOMIS Nº SI/205/17 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA Nº 2.384, DE 13 DE JULHO DE 2017 DOU de 14/07/2017 (nº 134, Seção 1, pág. 36) Dispõe sobre a participação

Leia mais

Exportação e Importação de Bens destinados à Pesquisa e Lavra de Petróleo e de Gás Natural (Repetro)

Exportação e Importação de Bens destinados à Pesquisa e Lavra de Petróleo e de Gás Natural (Repetro) Mercadores Exportação e mportação de Bens destinados à Pesquisa e Lavra de Petróleo e de Gás Natural (Repetro) Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.04 - Maio de 2016 Atualizada até: Lei nº 10.833, de

Leia mais

EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS

EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS TRIBUTOS: 1) Como são tributadas as operações de exportações de mercadorias? Alguns países adotam o princípio da não tributação

Leia mais

Normas - Sistema Gestão da Informação

Normas - Sistema Gestão da Informação Normas - Sistema Gestão da Informação Visão Anotada INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1277, DE 28 DE JUNHO DE 2012 (Publicado(a) no DOU de 29/06/2012, seção, pág. 40) Institui a obrigação de prestar informações

Leia mais

Art. 1º A prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional será efetuada mediante apresentação de:

Art. 1º A prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional será efetuada mediante apresentação de: Portaria Conjunta nº 3, de 02.05.2007 - DOU 1 de 02.05.2007 - Edição Extra Dispõe sobre a prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA

Leia mais

HABILITAÇÃO PARA OPERAR NO COMÉRCIO EXTERIOR ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CURITIBA

HABILITAÇÃO PARA OPERAR NO COMÉRCIO EXTERIOR ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CURITIBA ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EM CURITIBA Legislação: A) Instrução Normativa RFB nº 1.603/2.015; B) Instrução Normativa RFB nº 1.745/2.017; C) Portaria Coana nº 123/2.015. MODALIDADES: a) Pessoa

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 682, de 4 de outubro de 2006

Instrução Normativa SRF nº 682, de 4 de outubro de 2006 Instrução Normativa SRF nº 682, de 4 de outubro de 2006 DOU de 5.10.2006 Dispõe sobre a auditoria de sistemas informatizados de controle aduaneiro, estabelecidos para os recintos alfandegados e para os

Leia mais

Portaria CAT 53, de

Portaria CAT 53, de Publicado no D.O.E. (SP) de 25/05/2013 Portaria CAT 53, de 24-05-2013 Disciplina a atribuição, por regime especial, da condição de sujeito passivo por substituição tributária, conforme inciso VI do artigo

Leia mais

Finalidade do Repetro. Art. 2º O Repetro aplica-se aos bens constantes do anexo único a esta Instrução Normativa.

Finalidade do Repetro. Art. 2º O Repetro aplica-se aos bens constantes do anexo único a esta Instrução Normativa. 1 de 10 Instrução Normativa SRF nº 004, de 10 de janeiro de 2001 DOU de 16/01/2001 Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de exportação e importação de bens destinados às atividades de pesquisa

Leia mais

Loja Franca em Fronteira Terrestre

Loja Franca em Fronteira Terrestre Loja Franca em Fronteira Terrestre 1 Condições gerais de Loja Franca (Decreto-Lei nº 1.455/76) O funcionamento poderá ser autorizado: LOJA FRANCA DE PORTO E AEROPORTO (Regime Aduaneiro Especial) Para venda

Leia mais

Orientações aos Usuários

Orientações aos Usuários Orientações aos Usuários 1 Sumário O QUE É O SERVIÇO DE REMESSA EXPRESSA?... 3 OBRIGAÇÕES DO CLIENTE... 3 RESTRIÇÕES E CONDIÇÕES... 5 REGIMES DE TRIBUTAÇÕES PARA REMESSAS EXPRESSAS... 6 RTS - Regime de

Leia mais

Instrução Normativa nº 19, (DOE de 04/07/03)

Instrução Normativa nº 19, (DOE de 04/07/03) Instrução Normativa nº 19, (DOE de 04/07/03) Estabelece procedimentos relativos a operações de saídas de mercadorias com o fim específico de exportação O Secretário da Fazenda do Estado do Ceará, no uso

Leia mais

ANO XXIX ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2018

ANO XXIX ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2018 ANO XXIX - 2018 1ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 49/2018 ASSUNTOS DIVERSOS INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.851, de 29.11.2018 (DOU de 03.12.2018) - Instrução Normativa Rfb N 1.800/2018 -

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 285, de 14 de janeiro de 2003

Instrução Normativa SRF nº 285, de 14 de janeiro de 2003 Instrução Normativa SRF nº 285, de 14 de janeiro de 2003 DOU de 17.1.2003 Dispõe sobre a aplicação do regime aduaneiro especial de admissão temporária. Alterada pela IN SRF nº 317, de 4 de abril de 2003.

Leia mais

Devolução ao Exterior

Devolução ao Exterior Mercadores Devolução ao Exterior Coletânea (Normas Vigentes) Versão 2.01 - Julho de 2011 Atualizada até: nstrução Normativa RFB nº 1.169 de 29 de junho de 2011 Paulo Werneck mercadores.blogspot.com www.mercadores.com.br

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº de 17 de agosto de Impressão

Instrução Normativa RFB nº de 17 de agosto de Impressão Page 1 of 7 Instrução Normativa RFB nº 1.181 de 17 de agosto de 2011 DOU de 18.8.2011 Institui o procedimento de verificação de conformidade aduaneira aplicado a operador estrangeiro. O SECRETÁRIO DA RECEITA

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2016 ANO XXVII - 2016-3ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 25/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA IRPF - COMUNICAÇÃO DE SAÍDA DEFINITIVA DO PAÍS - 2016 - NORMAS GERAIS... Pág. 360 IMPOSTO DE RENDA

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 232, DE 13 DE ABRIL DE 2012. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 660, de 17 de julho de Impressão

Instrução Normativa SRF nº 660, de 17 de julho de Impressão Page 1 of 6 Instrução Normativa SRF nº 660, de 17 de julho de 2006 DOU de 25.7.2006 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a venda de produtos

Leia mais

COMPARATIVO. Instrução Normativa SRF nº 102, de 20 de dezembro de 1994 Instrução Normativa SRF nº 1.479, de 07 de julho de 2014

COMPARATIVO. Instrução Normativa SRF nº 102, de 20 de dezembro de 1994 Instrução Normativa SRF nº 1.479, de 07 de julho de 2014 COMPARATIVO Instrução Normativa SRF nº 102, de 20 de dezembro de 1994 Instrução Normativa SRF nº 1.479, de 07 de julho de 2014 Disciplina os procedimentos de controle aduaneiro de carga aérea procedente

Leia mais

Decreto nº 6.234, de 11 de outubro de 2007

Decreto nº 6.234, de 11 de outubro de 2007 Decreto nº 6.234, de 11 de outubro de 2007 DOU de 15.10.2007 Estabelece critérios para a fruição dos incentivos decorrentes do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Equipamentos

Leia mais

ADMISSÃO TEMPORÁRIA. Paulo Sergio Celani Auditor-Fiscal da RFB ALF/Viracopos 9/11/2012 1

ADMISSÃO TEMPORÁRIA. Paulo Sergio Celani Auditor-Fiscal da RFB ALF/Viracopos 9/11/2012 1 ADMISSÃO TEMPORÁRIA Paulo Sergio Celani Auditor-Fiscal da RFB ALF/Viracopos 1 Introdução 2 Imposto de Importação Incide na entrada de mercadoria estrangeira no território brasileiro. Regra geral, seu aspecto

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Decreto nº 58.388, de 14 de setembro de 2012 Disciplina o Programa de Incentivo à Indústria de Produção e de Exploração de Petróleo e de Gás Natural no Estado de São Paulo

Leia mais

COMPARATIVO ENTRE OS ARTIGOS ALTERADOS

COMPARATIVO ENTRE OS ARTIGOS ALTERADOS COMPARATIVO ENTRE OS ARTIGOS ALTERADOS PORTARIA RFB Nº 3.518 DE 30 DE SETEMBRO DE 2011 (DOU 03/10/2011) Art. 1º - Os procedimentos para o alfandegamento de locais e recintos devem observar o disposto nesta

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES PARA CONSULTA PÚBLICA PARA ELABORAÇÃO DE MINUTA DE DECRETO DE REGULAMENTAÇÃO DO MARCO LEGAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

CONTRIBUIÇÕES PARA CONSULTA PÚBLICA PARA ELABORAÇÃO DE MINUTA DE DECRETO DE REGULAMENTAÇÃO DO MARCO LEGAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CONTRIBUIÇÕES PARA CONSULTA PÚBLICA PARA ELABORAÇÃO DE MINUTA DE DECRETO DE REGULAMENTAÇÃO DO MARCO LEGAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO 8. Art. 20, 4º, da Lei nº 10.973/2004, incluído pela Lei nº 13.243/2016

Leia mais