Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira. Profª. Neusa

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1 Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira Profª. Neusa

2 Mário de Andrade Macunaíma

3 Macunaíma No fundo do mato-virgem nasceu Macunaíma, herói de nossa gente. Era preto retinto e filho do medo da noite. Houve um momento em que o silêncio foi tão grande escutando o murmurejo do Uraricoera, que a índia tapanhumas pariu um criança feia. Essa criança é que chamaram de Macunaíma. Já na meninice fez coisas de sarapantar. De primeiro passou mais de seis anos não falando. Si o incitavam a falar exclamava: Ai! que preguiça!... e não dizia mais nada. (...) O divertimento dele era decepar cabeça de saúva. Vivia deitado mas si punha os olhos em dinheiro, Macunaíma dandava pra ganhar vintém. E também espertava quando a família ia tomar banho no rio, todos juntos e nus.

4 Macunaíma O herói sem nenhum caráter Perda da muiraquitã Ida para SP Luta com Venceslau Recuperação da muiraquitã Retorno ao Uraricoera Luta com Vei Vitória Derrota Aceitação dos próprios valores Sedução pelos valores estrangeiros

5 Oswald de Andrade Profª Neusa

6 Manifesto antropófago Só a Antropofagia nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente. (...) Tupy, or not tupy that is the question. (...) Roteiros. Roteiros. Roteiros. Roteiros. Roteiros. Roteiros. Roteiros. (...) A nossa independência ainda não foi proclamada. Frase típica de D. João VI: Meu filho, põe essa coroa na tua cabeça, antes que algum aventureiro o faça! Expulsamos a dinastia. Em Piratininga Ano 374 da Deglutição do Bispo Sardinha. (Revista de Antropofagia, Ano 1, No. 1, maio de 1928.)

7 Manifesto da Poesia Pau - brasil A poesia existe nos fatos. Os casebres de açafrão e de ocre nos verdes da Favela, sob o azul cabralino, são fatos estéticos. (...) A poesia Pau-Brasil. Ágil e cândida. Como uma criança. (...) A língua sem arcaísmos, sem erudição. Natural e neológica. A contribuição milionária de todos os erros. Como falamos. Como somos (...) Nenhuma fórmula para a contemporânea expressão do mundo. Ver com olhos livres. Correio da Manhã, 18 de março de 1924

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11 O capoeira Qué apanhá sordado? O quê? Qué apanhá? Pernas e cabeças na calçada.

12 Canto de regresso à pátria Minha terra tem palmares Onde gorjeia o mar Os passarinhos daqui Não cantam como os de lá Minha terra tem mais rosas E quase que mais amores Minha terra tem mais ouro Minha terra tem mais terra Ouro terra amor e rosas Eu quero tudo de lá Não permita Deus que eu morra Sem que volte para lá Não permita Deus que eu morra Sem que volte pra São Paulo Sem que veja a Rua 15 E o progresso de São Paulo.

13 Manuel Bandeira Estrela da vida inteira Temas: Doença / Morte Terra Natal (Recife)/ Infância/ Família Entes queridos Seres marginalizados

14 1ª FASE Influência parnasiana e simbolista Epígrafe Sou bem-nascido. Menino, Fui, como os demais, feliz. Depois, veio o mau destino E fez de mim o que quis. Veio o mau gênio da vida, Rompeu em meu coração, Levou tudo de vencida, Rugiu como um furacão, Turbou, partiu, abateu, Queimou sem razão nem dó - Ah, que dor! Magoado e só, - Só! - meu coração ardeu: Ardeu em gritos dementes Na sua paixão sombria... E dessas horas ardentes Ficou esta cinza fria. - Esta pouca cinza fria. A cinza das horas

15 2ª FASE preceitos de 22 Pneumotórax Febre, hemoptise, dispnéia e suores noturnos. A vida inteira que podia ter sido e que não foi. Tosse, tosse, tosse. Mandou chamar o médico: - Diga trinta e três. - Trinta e três... trinta e três... trinta e três... - Respire O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o pulmão direito infiltrado. - Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax? - Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino.

16 Poema do beco Que importa a paisagem, a Glória, a baía, a linha do horizonte? - O que eu vejo é o beco. Estrela da manhã MADRIGAL TÃO ENGRAÇADINHO Teresa, você é a coisa mais bonita que eu vi até hoje na minha vida, inclusive o porquinho-da-índia que me deram quando eu tinha seis anos. Libertinagem

17 Rejeição à tristeza da fase anterior Liberdade formal e temática Valorização do cotidiano Coloquialidade Versos livres Expressões antipoéticas Poema-piada, bom humor, ironia Mistura entre prosa e poesia

18 3ª FASE - Distante do ideário modernista Soneto Italiano Frescuras das sereias e do orvalho, Graça dos brancos pés dos pequeninos, Voz das manhãs cantando pelos sinos, Rosa mais alta no mais alto galho: De quem me valerei, se não me valho De ti, que tens a chave dos destinos Em que arderam meus sonhos cristalinos Feitos cinza que em pranto ao vento espalho? (...)

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