ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO
|
|
- Tânia Salgado Arantes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO
2 UNIDADE II - ESTRUTURAS METÁLICAS
3 DEFINIÇÕES As formas mais comuns de metais ferrosos são o aço, o ferro fundido e o ferro forjado, sendo o aço o mais importante dos três atualmente O aço é uma liga formada principalmente por ferro e carbono, e possui outros elementos de dois tipos Elementos residuais do processo de fabricação, como silício, manganês, fósforo e enxofre Elementos adicionados para melhoria das características físicas e mecânicas do material (elementos de liga) Quanto mais carbono adicionamos ao aço, mais resistente ele se torna, porém também se torna mais frágil Quando o aço possui teores normais de elementos residuais, ele é chamado de aço-carbono. Quando o aço-carbono é acrescido de elementos de liga ou apresenta altos teores de elementos residuais, ele é chamado de aço-liga
4 TIPOS DE AÇOS ESTRUTURAIS Segundo a composição química, os aços utilizados em estruturas são divididos em aços-carbono e aços de baixa liga Aços-carbono São os tipos mais usados O aumento da resistência em relação ao ferro puro é produzido pelo baixo carbono e, em menor escala, pelo manganês Porcentagens máximas de elementos adicionais: Carbono 2,00% Manganês 1,65% Silício 0,60% Cobre 0,35% Em função do carbono, são três categorias: Baixo carbono C < 0,29% Médio carbono 0,30% < C < 0,59% Alto carbono 0,60% < C < 2,00%
5 TIPOS DE AÇOS ESTRUTURAIS O aumento do teor de carbono eleva a resistência do aço, mas diminui sua ductilidade (capacidade de se deformar), podendo trazer problemas na soldagem Usualmente utilizam-se aços com baixo teor de carbono Tipos mais comuns de aço-carbono utilizado em estruturas: Especificação Teor de carbono % Limite de escoamento f y (MPa) Resistência à ruptura f u (MPa) ABNT MR250 Baixo ASTM A36 0,25-0, (36ksi) ASTM A307 (parafuso) Baixo ASTM A325 (parafuso) Médio 635 (mín) 825 (mín) EM S235 Baixo
6 TIPOS DE AÇOS ESTRUTURAIS Adicionando alguns elementos de liga, pode-se obter um aumento considerável de resistência mantendo um teor relativamente baixo de carbono, da ordem de 0,20%, e permitindo a soldagem dos aços sem preocupações especiais Tipos mais comuns de aços de baixa liga utilizado em estruturas: Especificação Principais elementos de liga Limite de escoamento f y (MPa) Resistência à ruptura f u (MPa) ASTM A572 grau 50 C < 0,23%; Mn < 1,35% ASTM A588 C < 0,17%; Mn < 1,20%; Cu < 0,50% ASTM A992 C < 0,23%; Mn < 1,50%
7 TIPOS DE AÇOS ESTRUTURAIS Aços com tratamento térmico são menos comuns no uso de perfis, mesmo tendo resistências superiores aos aços sem tratamento térmico, por conta da dificuldade na soldagem No entanto, utilizam-se os parafusos de alta resistência sujeitos a tratamento térmico, com especificação ASTM A325 Na indústria mecânica e em alguns casos na construção civil utilizam-se aços usando a nomenclatura da SAE (Society of Automotive Engineers) Na indústria naval utilizam-se os aços de especificação ASTM A131, com várias subdivisões. Estes aços normalmente possuem alta resistência mecânica, resistência à corrosão e a outras intempéries
8 TRAÇÃO SIMPLES Nas aplicações estruturais, as grandezas mais frequentes são as tensões (s) e as deformações (e) Considere uma barra reta, com uma força F de tração aplicada no seu eixo. Este estado de solicitação é chamado de tração simples. Considerando a área da seção transversal igual a A, temos que a tensão normal s é igual a σ = F A No caso da tração simples, as tensões são iguais em todos os pontos da seção transversal Se l o é um comprimento arbitrário medido na barra sem a aplicação da força F, sob o efeito desta força o comprimento terá aumentado para (l o + Dl). Define-se como alongamento unitário e (deformação) a relação ε = l l o
9 TRAÇÃO SIMPLES A Lei de Hooke afirma que, dentro do regime elástico, as tensões s são proporcionais às deformações e. O coeficiente de proporcionalidade E se denomina módulo de deformação longitudinal ou módulo de elasticidade, ou módulo de Young. σ = E. ε O módulo de elasticidade é praticamente igual para todos os tipos de aço, variando entre 200GPa e 210GPa
10 TRAÇÃO SIMPLES Ensaio de tração simples É muito utilizado para se obter as propriedades mecânicas dos aços As mesmas propriedades podem ser usadas para a compressão, desde que se despreze os efeitos de flambagem Aplica-se uma força crescente de tração A cada incremento, mede-se o alongamento Dl Se plotarmos o alongamento unitário e a tensão, teremos um diagrama tensão-deformação do aço
11 TRAÇÃO SIMPLES Ensaio de tração simples A inclinação do trecho retilíneo é o módulo de elasticidade E do aço Ultrapassando o regime elástico, o material apresenta uma propriedade, chamada escoamento ou cedência, que é caracterizada pelo aumento da deformação com tensão constante A tensão que produz esse escoamento chama-se limite de escoamento (f y ) Para deformações superiores ao patamar de escoamento, o material apresenta um acréscimo de tensões (encruamento) Utiliza-se como tensão limite o limite de escoamento
12 CISALHAMENTO SIMPLES Ensaio de cisalhamento simples Neste ensaio, obtém-se um diagrama semelhante ao de tensão x deformação, chamado de diagrama tensão cisalhante t x distorção g A inclinação deste diagrama é o chamado módulo de cisalhamento G, em que a relação é demonstrada G = E υ n é o coeficiente de deformação transversal (Poisson) Normalmente, n = 0,3 e G = MPa A tensão de escoamento ao cisalhamento f v é proporcional a f y, na relação f v 0,6. f y
13 PROPRIEDADES DOS AÇOS Características físicas Módulo de elasticidade E = MPa Coeficiente de Poisson n = 0,3 Coeficiente de dilatação térmica b = C -1 Massa específica r a = 7850 kg/m³ Ductilidade: capacidade de se deformar sob a ação das cargas. Usualmente é desejável que um aço estrutural seja dúctil, para que ele sofra deformações plásticas quando submetidos a tensões elevadas, sendo capaz de redistribuir as tensões Fragilidade: é o oposto da ductilidade, podendo apresentar em um aço pela ação de vários agentes, como baixas temperaturas, efeitos térmicos locais (como solda elétrica), etc.
14 PROPRIEDADES DOS AÇOS Resiliência e tenacidade: relacionadas com a capacidade do metal de absorver energia mecânica. Resiliência é a capacidade de absorver energia mecânica em regime elástico. Já tenacidade é a energia total (elástica e plástica) que o aço pode absorver por unidade de volume até a sua ruptura Dureza: resistência ao risco ou abrasão Efeito de temperatura elevada: temperaturas acima de 100 C tendem a eliminar o limite de escoamento bem definido, tornando o diagrama tensão x deformação mais arredondado. Temperaturas elevadas reduzem f y, f u e E. Temperaturas ainda mais elevadas, acima de 250 C, podem provocar fluência nos aços Fadiga: é a redução da resistência do material devido a esforços repetidos em grande número Corrosão: reação do aço com alguns elementos presentes no ambiente, promovendo a perda de seção das peças de aço
15 PRODUTOS SIDERÚRGICOS ESTRUTURAIS Tipos de produtos estruturais Produtos laminados Chapas Barras Perfis laminados Produtos por trefilação Fios Cordoalhas Cabos Derivados de chapas Perfis de chapa dobrada Perfis soldados
16 PRODUTOS SIDERÚRGICOS ESTRUTURAIS Produtos laminados Barras: uma dimensão superior às outras duas Chapas: duas dimensões superiores à terceira Chapas grossas: espessura superior a 5,0mm e fabricadas a quente Chapas finas: fabricadas a quente (espessura entre 1,2 e 5,0mm) ou a frio (espessuras inferiores a 2,65mm) Perfis laminados Perfis C ou U Perfis L, ou cantoneiras Perfis I, com flanges de faces internas inclinadas, perfis W, com flanges de faces paralelas e perfis H/HP, com flanges de faces paralelas e largura aproximadamente igual à altura Trilhos Tubos de seção retangular, quadrada ou circular
17 ELEMENTOS ESTRUTURAIS Barras Elementos alongados, em que as dimensões transversais são pequenas em relação ao comprimento Podem ser classificadas em Tirantes (tração axial) Colunas ou escoras (compressão axial) Vigas (cargas transversais produzindo momentos fletores e esforços cortantes) Eixos (torção) Na prática, os elementos trabalham sob a ação de solicitações combinadas (flexotração e flexocompressão)
18 ELEMENTOS ESTRUTURAIS Placas: elementos de espessura pequena em relação à largura e ao comprimento. São usadas isoladamente ou como elementos constituintes de sistemas planos ou espaciais Sistemas planos de elementos lineares São formados pela combinação dos principais elementos lineares, constituindo as estruturas portantes Treliças: as barras trabalham predominantemente a tração ou compressão simples Grelha plana: formada por dois feixes de vigas, suportando conjuntamente cargas atuando na direção perpendicular ao plano da grelha. São usadas em pisos de edifícios e superestruturas de pontes Pórticos: sistemas formados por associação de hastes com ligações rígidas entre si
19 ELEMENTOS ESTRUTURAIS
20 ELEMENTOS ESTRUTURAIS Comportamento das ligações Temos dois tipos ideais de ligações: perfeitamente rígidas ou rotuladas Não conseguimos materializar completamente essas ligações ideais, mas fazemos aproximações
21 ELEMENTOS ESTRUTURAIS Estruturas aporticadas Pórticos com ligações rígidas - estável para ação das cargas verticais e horizontais Estrutura contraventada com ligações flexíveis - estável para ação das cargas verticais, mas pouco estável para cargas horizontais - necessário associar com uma estrutura com grande rigidez à flexão (contraventamento), composta de uma ou mais paredes diafragma ou paredes de cisalhamento, ou um trecho da estrutura treliçado Ligações mais simples e de menor custo em relação às ligações rígidas, mas concentra reações horizontais nos pilares do contraventamento
22 ELEMENTOS ESTRUTURAIS Sistemas de piso para edificações Usualmente são compostas de vigas principais e secundárias, associadas a painéis de laje de concreto armado Com as vigas secundárias pouco espaçadas, as lajes trabalham armadas na direção do menor vão Sendo assim, as cargas das lajes são transferidas para as vigas secundárias, que por sua vez transmitem para as vigas principais, e essas transmitem para os pilares As vigas secundárias podem ser constituídas de elementos treliçados, chamados joists A laje pode ser pré-moldada ou in loco (podendo ser apenas de concreto ou mista de aço e concreto, como steel decks)
23 MÉTODOS DE CÁLCULO Os objetivos de um projeto estrutural são: Garantia da segurança estrutural evitando-se o colapso da estrutura Garantia do bom desempenho da estrutura, evitando-se a ocorrência de grandes deslocamentos, vibrações e danos locais Fases de um projeto estrutural Anteprojeto ou projeto básico - definição do sistema estrutural, dos materiais a serem utilizados e do sistema construtivo Dimensionamento ou cálculo estrutural - definidas as dimensões dos elementos da estrutura e suas ligações Detalhamento - são elaborados os desenhos executivos da estrutura contendo as especificações de todos os seus componentes
24 MÉTODOS DE CÁLCULO Verificação à segurança Até os anos 1980, era utilizado o Método das Tensões Admissíveis, em que as tensões de resistência dos materiais eram minoradas e comparadas com as cargas atuantes Hoje em dia, utiliza-se o Método dos Coeficientes Parciais ou Método dos Estados Limites. Neste caso, aplicamos fatores de majoração das cargas e minoração das resistências O Método dos Estados Limites exige a verificação em dois estados distintos Estado Limite Último Estado Limite de Utilização ou de Serviço
25 MÉTODOS DE CÁLCULO Estados Limites Últimos A garantia da segurança no método dos estados limites é traduzida pela equação de conformidade, para cada seção da estrutura S d = S γ fi F i < R d = R(f i /γ m ) onde a solicitação de projeto S d é menor que a resistência de projeto R d A solicitação de projetos é obtida a partir de uma combinação de ações F i, majoradas por um coeficiente g fi, enquanto que a resistência de projeto é função da resistência característica do material f k, minorada pelo coeficiente g m Para o aço estrutural, pinos e parafusos, ao analisar nos estados limites de escoamento e flambagem, utilizamos g m = 1,10
26 MÉTODOS DE CÁLCULO Estados Limites de Utilização Após as combinações dos carregamentos para as situações dos estados limites de utilização, dependendo de suas frequências (quase permanentes, frequentes ou raras), verificamos os deslocamentos máximos relativos na estrutura, e comparamos com os deslocamentos admissíveis apresentados na NBR 8800:2008 Além do estado limite de deformação elástica, deve-se também verificar o estado limite de vibração excessiva, através de análises dinâmicas dos efeitos de vibração do vento e de outras cargas móveis
27 MÉTODOS DE CÁLCULO
Introdução ao estudo das Estruturas Metálicas
Introdução ao estudo das Estruturas Metálicas Processos de produção Propriedades físicas e mecânicas do aço estrutural FTC-116 Estruturas Metálicas Eng. Wagner Queiroz Silva UFAM Composição do aço O elemento
Leia maisSistemas Estruturais
Notas de aula Prof. Andréa 1. Elementos Estruturais Sistemas Estruturais Uma vez especificados os tipos de aço comumente utilizados em estruturas metálicas, determinadas as características geométricas
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS 2 Sistemas Estruturais
PUC Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS METÁLICAS 2 Sistemas Estruturais Professor Juliano Geraldo Ribeiro Neto, MSc. Goiânia,2016. 2.1 ELEMENTOS ESTRUTURAIS
Leia maisEstruturas Metálicas PROPRIEDADES DOS AÇOS
Estruturas Metálicas PROPRIEDADES DOS AÇOS 1. Diagrama Tensão- Deformação Uma propriedade mecânica importante para os materiais em geral é a chamada tensão ( ), definida por: F A o Onde F é a carga aplicada
Leia maisPropriedades Mecânicas e Geométricas dos Perfis Estruturais. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas
Propriedades Mecânicas e Geométricas dos Perfis Estruturais DEFINIÇÃO DE AÇO: AÇO = LIGA METÁLICA COMPOSTA POR Fe + C (Ferro + Carbono) ENSAIO DE TRAÇÃO: σ = F A Tensão σ (F/A) DIAGRAMA TENSÃO X DEFORMAÇÃO:
Leia maisAULA 01: ASPECTOS GERAIS DAS ESTRUTURAS DE AÇO
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 113 ESTRUTURAS DE CONCRETO, METÁLICAS E DE MADEIRA AULA 01: ASPECTOS GERAIS DAS
Leia maisAções Normais. Ações permanentes diretas agrupadas
Propriedades Gerais dos Aços: Propriedade Valor Módulo de Elasticidade E = 200.000 MPa Módulo de Elasticidade Transversal G = 70.000 MPa Coeficiente de Poisson ν = 0,3 Coeficiente de Dilatação Térmica
Leia maisPropriedades mecânicas dos materiais
Propriedades mecânicas dos materiais Ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa propriedade é inerente
Leia maisTeste de tração - compressão
PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS Prof. Renata Machado Soares - REMA I Teste de tração - compressão Resistência capacidade de suportar carga sem deformação excessiva ou ruptura; A partir de um ensaio
Leia mais1 AÇOS ESTRUTURAIS 1.1 INTRODUÇÃO E HISTÓRICO 1.2 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DAS ESTRUTURAS DE AÇO 1.3 CARACTERÍSTICAS DO AÇO ESTRUTURAL
1 AÇOS ESTRUTURAIS 1.1 INTRODUÇÃO E HISTÓRICO As primeiras obras de aço surgiram praticamente ao mesmo tempo em que se iniciou a produção industrial desse material, por volta de 1780 existe registro da
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS 1 Estruturas Metálicas e suas aplicações
PUC Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS METÁLICAS 1 Estruturas Metálicas e suas aplicações Professor Juliano Geraldo Ribeiro Neto, MSc. Goiânia, 2016.
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO UNIDADE II - ESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS DE ALMA CHEIA INTRODUÇÃO No projeto no estado limite último de vigas sujeitas à flexão simples calculam-se,
Leia maisProf. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos Materiais
Ciências dos Materiais Propriedades Mecânicas dos Materiais IMPORTÂNCIA Aplicações onde são necessárias solicitações mecânicas. Atender as exigências de serviço previstas. POR QUÊ ESTUDAR? A determinação
Leia maisPropriedades Geométricas de um seção Plana e Propriedades Mecânicas dos Materiais
MKT-MDL-05 Versão 00 Propriedades Geométricas de um seção Plana e Propriedades Mecânicas dos Materiais Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Turma: 5º Docente: Carla Soraia da Silva Pereira MKT-MDL-05
Leia maisAula 6 Propriedades dos materiais
Aula 6 Propriedades Mecânicas dos Materiais E-mail: daniel.boari@ufabc.edu.br Universidade Federal do ABC Princípios de Reabilitação e Tecnologias Assistivas 3º Quadrimestre de 2018 Conceitos fundamentais
Leia maisCapítulo 3: Propriedades mecânicas dos materiais
Capítulo 3: Propriedades mecânicas dos materiais O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa propriedade
Leia maisa) Os três materiais têm módulos de elasticidade idênticos. ( ) Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia PMT 3110
Lista de Exercícios 06 / 2018 Comportamento mecânico dos materiais - Parte I 1. Um pedaço de arame recozido de aço baixo carbono tem 2 mm de diâmetro, limite de escoamento 210 MPa e módulo de elasticidade
Leia maisíndice zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba
índice zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba Capítulo 1 - Introdução 17 1.1 - Histórico 18 1.1.1 - Precursores da construção em aço 18 1.1.2 - O aço e a arquitetura dos séculos XIX e XX
Leia maisGMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução. Módulo II Ensaios Mecânicos
GMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução Módulo II Ensaios Mecânicos OBJETIVOS DOS ENSAIOS MECÂNICOS Os ensaios são realizados com o objetivo de se obter informações específicas em relação
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Aula 03 TENSÃO
CONTROLE DE QUALIDADE INDUSTRIAL Tensão Tensão é ao resultado da ação de cargas externas sobre uma unidade de área da seção analisada na peça, componente mecânico ou estrutural submetido à solicitações
Leia maisPropriedades Geométricas de um seção Plana e Propriedades Mecânicas dos Materiais
MKT-MDL-05 Versão 00 Propriedades Geométricas de um seção Plana e Propriedades Mecânicas dos Materiais Curso: Bacharelado em Engenharia Civil Turma: 5º Docente: Carla Soraia da Silva Pereira MKT-MDL-05
Leia maisCapítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais
Capítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais Resistência dos Materiais I SLIDES 04 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Propriedades Mecânicas dos Materiais 2 3 Propriedades
Leia maisObjetivo do capítulo. O ensaio de tração e compressão
Capítulo 3: Propriedades mecânicas dos materiais Adaptado pela prof. Dra. Danielle Bond Objetivo do capítulo Agora que já discutimos os conceitos básicos de tensão e deformação, mostraremos, neste capítulo,
Leia maisAlta resistência. Coeficientes Parciais γ f : Combinações Ações Especiais / Normais
Propriedades Gerais dos Aços: Propriedade Valor Módulo de Elasticidade E = 200.000 MPa Módulo de Elasticidade Transversal G = 70.000 MPa Coeficiente de Poisson ν = 0,3 Coeficiente de Dilatação Térmica
Leia maisConceito de resistência de cálculo
Conceito de resistência de cálculo Introdução Na elaboração de projetos de estruturas, os elementos estruturais, sejam metálicos ou de concreto armado, devem ser todos dimensionados, ou seja, é função
Leia maisPROJETO DE COBERTURAS ADOTANDO PERFIS FORMADOS A FRIO BEM VINDOS!
BEM VINDOS! Aço : Definição e Características Tipos de aços mais utilizados Tipos de Perfis Os Perfis metálicos e suas aplicações Aço PROJETO DE COBERTURAS ADOTANDO 1- Definição É uma liga de ferro e carbono
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
ESTRUTURAS METÁLICAS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá Corrosão Reação do aço com alguns elementos presentes no ambiente em que mse encontra exposto, sendo o produto desta reação muito similar ao
Leia maisConteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013
Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um
Leia maisProfessor: José Junio Lopes
A - Deformação normal Professor: José Junio Lopes Lista de Exercício - Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1. Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02
LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 1 Disciplina: Mecânica dos Sólidos MECSOL34 Semestre: 2016/02 Prof: Diego R. Alba 1. O macaco AB é usado para corrigir a viga defletida DE conforme a figura. Se a força compressiva
Leia maisCOMPORTAMENTO MECÂNICO DOS MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES COMPORTAMENTO MECÂNICO DOS MATERIAIS Propriedades Mecânicas dos Materiais
Leia maisResistência dos Materiais Teoria 2ª Parte
Condições de Equilíbrio Estático Interno Equilíbrio Estático Interno Analogamente ao estudado anteriormente para o Equilíbrio Estático Externo, o Interno tem um objetivo geral e comum de cada peça estrutural:
Leia maisP-Δ deslocamentos horizontais dos nós da estrutura ou efeitos globais de segunda ordem;
3 Estabilidade e Análise Estrutural O objetivo da análise estrutural é determinar os efeitos das ações na estrutura (esforços normais, cortantes, fletores, torsores e deslocamentos), visando efetuar verificações
Leia maisEstabilidade. Marcio Varela
Estabilidade Marcio Varela Esforços internos O objetivo principal deste módulo é estudar os esforços ou efeitos internos de forças que agem sobre um corpo. Os corpos considerados não são supostos perfeitamente
Leia maisCapítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais
Capítulo 3 Propriedades Mecânicas dos Materiais 3.1 O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES - APOIOS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES - APOIOS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá LIGAÇÕES Edificações Ligações entre vigas; Ligações entre viga e coluna; Emenda de colunas; Emenda de vigas; Apoio de colunas;
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS EM TRELIÇAS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
ESTRUTURAS METÁLICAS VIGAS EM TRELIÇAS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá As treliças são constituídas de segmentos de hastes, unidos em pontos denominados nós, formando uma configuração geométrica
Leia maisProfessor: José Junio Lopes
Lista de Exercício Aula 3 TENSÃO E DEFORMAÇÃO A - DEFORMAÇÃO NORMAL 1 - Ex 2.3. - A barra rígida é sustentada por um pino em A e pelos cabos BD e CE. Se a carga P aplicada à viga provocar um deslocamento
Leia maisCurso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA. Módulo
Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço Ligações em Aço EAD - CBCA Módulo 3 Sumário Módulo 3 Dimensionamento das vigas a flexão 3.1 Dimensionamento de vigas de Perfil I isolado página 3 3.2 Dimensionamento
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-8800:2008. O Processo Siderúrgico. Prof Marcelo Leão Cel Prof Moniz de Aragão Maj
ESTRUTURAS METÁLICAS DIMENSIONAMENTO SEGUNDO A NBR-8800:2008 O Processo Siderúrgico Prof Marcelo Leão Cel Prof Moniz de Aragão Maj O Processo Siderúrgico É o processo de obtenção do aço, desde a chegada
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio NECE. Experimento de ensino baseado em problemas. Módulo 01: Análise estrutural de vigas
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio NECE Experimento de ensino baseado em problemas Módulo 01: Análise estrutural de vigas Aula 02: Estruturas com barras sob corportamento axial
Leia maisRelações entre tensões e deformações
9 de agosto de 06 As relações entre tensões e deformações são estabelecidas a partir de ensaios experimentais simples que envolvem apenas uma componente do tensor de tensões. Ensaios complexos com tensões
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV354 Concreto Armado I
0 Programa Analítico de Disciplina CIV354 Concreto Armado I Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisAços estruturais e materiais de ligação
Aços estruturais e materiais de ligação Introdução O aço é um material de construção utilizado em diversas estruturas fixas, como as edificações, e em estruturas móveis, como máquinas e equipamentos. Para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A ESTRUTURAS. Gerson Moacyr Sisniegas Alva
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Curso de Graduação em Engenharia Civil ECC 1006 Concreto Armado A COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS E DAS ESTRUTURAS Gerson Moacyr Sisniegas Alva A prática sem teoria é cega
Leia maisO que é Resistência dos Materiais?
Roteiro de aula O que é Resistência dos Materiais? Definições Resistência x Rigidez Análise x Projeto Áreas de Aplicação Forças externas Esforços internos Elementos estruturais Hipóteses básicas Unidades
Leia maisCaderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples
Caderno de Estruturas em Alvenaria e Concreto Simples CONTEÚDO CAPÍTULO 1 - RESISTÊNCIA DO MATERIAL 1.1. Introdução 1.2. Definição: função e importância das argamassas 1.3. Classificação das alvenarias
Leia maisEstruturas Metálicas
Estruturas Metálicas Estruturas Metálicas Vantagens: Precisão na fabricação das peças alto controle de qualidade; Garantia das propriedades dos matérias; Resistente a choques e vibrações; Obras mais rápidas
Leia maisEnsaios Mecânicos dos Materiais
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia de Materiais Ensaios Mecânicos dos Materiais Engenharia e Ciência dos Materiais I Prof. Dr. Cassius O. F. T. Ruckert
Leia maisMECÂNICA DOS SÓLIDOS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS. Prof. Dr. Daniel Caetano
MECÂNICA DOS SÓLIDOS PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Conhecer o comportamento dos materiais na tração e compressão Compreender o gráfico de tensão x deformação
Leia maisPrincipais propriedades mecânicas
Principais propriedades mecânicas Resistência à tração Elasticidade Ductilidade Fluência Fadiga Dureza Tenacidade,... Cada uma dessas propriedades está associada à habilidade do material de resistir às
Leia maisConstruções Metálicas I AULA 5 Compressão
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Ouro Preto - MG Construções Metálicas I AULA 5 Compressão Introdução Denomina-se coluna uma peça vertical sujeita à compressão centrada. Exemplos de peças
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Aços para concreto armado
Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas Aços para concreto armado Notas de aula da disciplina AU414 - Estruturas IV Concreto armado Prof. Msc. Luiz Carlos
Leia maisLista de Exercício 3 Elastoplasticidade e Análise Liimite 18/05/2017. A flexão na barra BC ocorre no plano de maior inércia da seção transversal.
Exercício 1 Para o sistema estrutural da figura 1a, para o qual os diagramas de momento fletor em AB e força normal em BC da solução elástica são indicados na figura 1b, estudar pelo método passo-a-passo
Leia maisENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO CADERNO DE QUESTÕES 2015/2016 1 a QUESTÃO Valor: 1,0 Viga Seção transversal T A figura acima mostra uma viga de seção transversal
Leia maisSistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero
Sistemas Estruturais Prof. Rodrigo mero Aula 2 Cargas que Atuam nas estruturas Índice Forças Vetoriais Geometria das Forças Cargas Quanto a Frequência Levantamento de Cargas Simples Equilíbrio Interno
Leia mais1.2 Fabricação de Aços Estruturais. Preparação da carga
1 Definições Básicas 1.1 Introdução As primeiras obras de aço surgiram praticamente ao mesmo tempo em que se iniciou a produção industrial desse material, por volta de 1780 existe registro da aplicação
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe/ Departamento de Engenharia Civil 2
Cálculo Estrutural de Edifícios de Múltiplos Andares em Aço: Análise Comparativa Entre As Abordagens Bidimensional e Tridimensional Gabriel Amós Alves Cruz Lima 1, Higor Sérgio Dantas de Argôlo 2 1 Universidade
Leia maisAULA 4 Materiais de Construção II
AULA 4 Materiais de Construção II Introdução Para a construção, as propriedades que interessam considerar aos metais são várias, concretamente, a aparência, densidade, dilatação e condutibilidade térmica,
Leia mais1.8 Desenvolvimento da estrutura de edifícios 48
Sumário Capítulo 1 Desenvolvimento histórico de materiais, elementos e sistemas estruturais em alvenaria 23 1.1 História dos materiais da alvenaria 24 1.2 Pedra 24 1.3 Tijolos cerâmicos 26 1.4 Blocos sílico-calcários
Leia maisFigura 8.1: Alguns tipos de ligações.
8 Ligações Metálicas As ligações metálicas consistem em elementos de ligação, como enrijecedores, chapas de ligação, cantoneiras e consolos, e meios de ligação, como soldas, parafusos, barras redondas
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.1 Lauro de Freitas, Março, 2016. 2 Tensão e deformação: Carregamento axial Conteúdo Tensão e Deformação: Carregamento Axial Deformação Normal
Leia maisESTRUTURA METÁLICA FLEXÃO. Prof. Cleverson Gomes Cardoso
ESTRUTURA METÁLICA FLEXÃO Prof. Cleverson Gomes Cardoso VIGAS (FLEXÃO) NBR 8800/08 Estados Limites Últimos Flambagem local da Mesa FLM Flambagem local da Mesa FLA Flambagem lateral (FLT) Resistência ao
Leia maisDimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte
Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 2 2ª parte Sumário Módulo 2 : 2ª Parte Dimensionamento de um Mezanino Estruturado em Aço 1º Estudo de Caso Mezanino página 3 1. Cálculo da Viga V2 =
Leia maisESTRUTURAS MISTAS DE AÇO E CONCRETO. Prof. Marcos Alberto Ferreira da Silva
ESTRUTURAS MISTAS DE AÇO E CONCRETO Prof. Marcos Alberto Ferreira da Silva PALESTRA TÉCNICA ESTRUTURAS MISTAS DE AÇO E CONCRETO Prof. Marcos Alberto Ferreira da Silva Rio de Janeiro, 2016 Qual o sistema
Leia maisSUMÁRio ,. PARTE - CONCEITOS BÁSICOS SOBRE CISALHAMENTO. CAPíTULO 1 TENSÕES DE CISAlHAMENTO NA FlEXÃO EM REGIME ELÁSTICO 12
SUMÁRio,. PARTE - CONCEITOS BÁSICOS SOBRE CISALHAMENTO CAPíTULO 1 TENSÕES DE CISAlHAMENTO NA FlEXÃO EM REGIME ELÁSTICO 12 1.1 Condições de equilíbrio na flexão simples 12 1.2 Cisalhamento nas vigas de
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO UNIDADE II - ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES COM CONECTORES TIPOS DE CONECTORES Rebites Conectores instalados a quente Aperto muito impreciso e variável
Leia maisDeformação. - comportamento de um material quando carregado
Deformação - comportamento de um material quando carregado : tipos de deformação Deformação - deformação normal variação do comprimento de uma fibra em relação a uma direção. : tipos de deformação Deformação
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS PEÇAS TRACIONADAS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
ESTRUTURAS METÁLICAS PEÇAS TRACIONADAS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá Peças Tracionadas Denominam-se peças tracionadsas as peças sujeitas a solicitação de tração axial, ou tração simples. Tirantes
Leia maisSUMÁRIO PREFÁCIO INTRODUÇÃO UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições Elementos constituintes das pontes
SUMÁRIO PREFÁCIO... 27 INTRODUÇÃO... 31 UNIDADE 1 ASPECTOS BÁSICOS 1.1. Definições... 37 1.2. Elementos constituintes das pontes... 37 1.3. Elementos que compõem a superestrutura... 39 1.4. Seções transversais
Leia maisProjeto e cálculo de um mezanino
Projeto e cálculo de um mezanino Introdução Agora que você já estudou grande parte dos conceitos teóricos que envolvem o dimensionamento de sistemas estruturais em aço, chegou a hora de aplicar esses conhecimentos
Leia maisPILARES EM CONCRETO ARMADO
PILARES EM CONCRETO ARMADO DIMENSIONAMENTO E DETALHAMENTO Pilares Elementos lineares de eixo reto, usualmente dispostos na vertical, em que as forças normais de compressão são preponderantes. (ABNT NBR
Leia maisCiência e Engenharia dos Materiais. Propriedades Mecânicas. Prof. C. Brunetti
Ciência e Engenharia dos Materiais Propriedades Mecânicas Prof. C. Brunetti Porque estudar? A determinação e/ou conhecimento das propriedades mecânicas é muito importante para a escolha do material para
Leia maisAço Exercício 2.1. Resolução : A = π D2 4 σ = E.ε. = π(2,54cm)2 4. = 5,067 cm 2. δ L o. ε = δ = NL o AE = 35 kn.350 cm
Aço Exercício.1 Uma barra de seção circular com diâmetro de 5, mm (1 ) está sujeita a uma tração axial de 35N. Calcular o alongamento da barra supondo seu comprimento inicial o = 3,50 m e que a mesma foi
Leia maisPropriedades dos Aços e sua Classificação
O uso do Aço na Arquitetura 1 Aluízio Fontana Margarido Propriedades dos Aços e sua Classificação Objetivo Conhecer as características mecânicas, principalmente em termos de tensões e deformações Propriedades
Leia mais5 Descrição do modelo estrutural
5 Descrição do modelo estrutural 5.1 Introdução No presente capítulo apresenta-se a descrição do modelo estrutural utilizado para avaliação do conforto humano. Trata-se de um modelo real formado por lajes
Leia maisUNIDADE 9 Propriedades Mecânicas I
UNIDADE 9 Propriedades Mecânicas I 1. Fios de aço carbono com área de seção transversal nominal de 62,9 mm 2 são utilizados para a fabricação de peças pré-moldadas de concreto protendido. Nessas peças,
Leia maisMÓDULO 2: Propriedades mecânicas dos metais. Deformação elástica, Deformação plástica
MÓDULO 2: Propriedades mecânicas dos metais. Deformação elástica, Deformação plástica Propriedades mecânicas dos metais Muitos materiais, quando em serviço, são submetidos a forças ou cargas. O comportamento
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina CEFET/SC Unidade Araranguá RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Curso de Eletromecânica Prof. Fernando H. Milanese, Dr. Eng. milanese@cefetsc.edu.br Conteúdo
Leia maisAULA 4 Materiais de Construção II
Faculdade de Engenharia - Licenciatura em Engenharia Civil UL 4 Materiais de Construção II Capítulo ula 4 (Teórica/Prática) II ços para Construção Introdução Ensaios sobre os aços: 1) Ensaio de Tracção;
Leia maisCurso de Dimensionamento de Estruturas de Aço EAD - CBCA. Módulo2. Parte 2
Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço EAD - CBCA Módulo2 Parte 2 Sumário Módulo 2 : 2ª Parte Dimensionamento de um Mezanino Estruturado em Aço 1º Estudo de Caso Mezanino página 3 1. Cálculo da
Leia mais1ª Lista de Exercícios
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Elétrica Mecânica dos Sólidos Prof. MSc. Letícia R. Batista Rosas 1ª Lista de Exercícios 01) A coluna está sujeita a uma força axial de 8 kn aplicada no
Leia maisIntrodução Conteúdo que vai ser abordado:
Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência
Leia mais3ª LISTA DE EXERCÍCIOS PROBLEMAS ENVOLVENDO DIAGRAMA DE ESFORÇO NORMAL
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Construção e Estruturas Professor: Armando Sá Ribeiro Jr. Disciplina: ENG285 - Resistência dos Materiais I-A www.resmat.ufba.br 3ª LISTA
Leia maisEstudo teórico-experimental sobre a estabilidade estrutural de painéis de cisalhamento ( Shear Wall ) do sistema construtivo Light Steel Framing
Estudo teórico-experimental sobre a estabilidade estrutural de painéis de cisalhamento ( Shear Wall ) do sistema construtivo Light Steel Framing Arq. Sabrina Moreira Villela Prof. Dr. Francisco Carlos
Leia maisCOMPORTAMENTO MECÂNICO DOS MATERIAIS PARTE I
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais COMPORTAMENTO MECÂNICO DOS MATERIAIS PARTE I PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia
Leia mais1.4. Sistemas estruturais em madeira
1.4. Sistemas estruturais em madeira 1.4.1. Análise estrutural Estuda as estruturas se preocupando basicamente com a determinação dos esforços e das deformações a que elas estão submetidas quando solicitadas
Leia maisDistribuição Transversal para Pontes em Vigas Múltiplas Protendidas
Distribuição Transversal para Pontes em Vigas Múltiplas Protendidas Vanderlei de Souza Almeida 1, Ricardo Valeriano Alves 2, Flávia Moll de Souza Judice 3 Resumo 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisTRELIÇA C/ SISTEMA TENSOR DE CABO
Q) RESPOSTA TRELIÇA C/ SISTEMA TENSOR DE CABO Obtidas as matrizes de rigidez dos elementos estruturais, deve-se remanejar tais coeficientes para a matriz de rigidez da estrutura (graus de liberdade ordenados).
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Campus Pato Branco. Lista de Exercícios para Prova 1
Lista de Exercícios para Prova 1 1 - Para as estruturas hiperestáticas abaixo, determine um SISTEMA PRINCIPAL válido. No SISTEMA PRINCIPAL escolhido, determine os gráficos de momento fletor e as reações
Leia maisSEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MAJ MONIZ DE ARAGÃO. Generalidades. (Item 6.1 da NBR 8800/2008)
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO Ligações em Estruturas Metálicas MAJ MONIZ DE ARAGÃO Generalidades d (Item 6.1 da NBR 8800/2008) Item 6.1 NBR 8800 / 2008 Elementos de ligação:
Leia maisAlong. (50mm) 25% Custo (aço + Frete + impostos) R$ 1450,00/ton
1. Qual o valor das tensões principais para os tensores de tensão dados, segundo a simbologia utilizada na disciplina (vide matrizes abaixo)? Estados Valores de tensões em MPa Tensões Genéricas Tensões
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE BARRA COMPRIMIDAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 113 ESTRUTURAS DE CONCRETO, METÁLICAS E DE MADEIRA DIMENSIONAMENTO DE BARRA COMPRIMIDAS
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Objetivo: Projeto e dimensionamento de estruturas estáticas ou dinâmicas
Leia maisDeformação e Mecanismos de Endurecimento Metais DEMEC TM242-B Prof Adriano Scheid
Deformação e Mecanismos de Endurecimento Metais DEMEC TM242-B Prof Adriano Scheid Tensão Propriedades Mecânicas: Tensão e Deformação Deformação Elástica Comportamento tensão-deformação O grau com o qual
Leia maisInstabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios
Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Capítulo Prof. Romel Dias Vanderlei Instabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios Curso: Engenharia Civil Disciplina:
Leia maiselementos estruturais
conteúdo 1 elementos estruturais 1.1 Definição As estruturas podem ser idealizadas como a composição de elementos estruturais básicos, classificados e definidos de acordo com a sua forma geométrica e a
Leia maisLista de Exercícios 05. Comportamento Mecânico dos Materiais - Parte I
1 Lista de Exercícios 5 Comportamento Mecânico dos Materiais - Parte I 1. Considere as curvas tensão de engenharia versus deformação de engenharia para os três materiais (A, B e C) e responda as afirmativas
Leia maisCAPÍTULO 6 TRAÇÃO E COMPRESSÃO SIMPLES
PÍTUO 6 TRÇÃO E OMPRESSÃO SIMPES 6.1 Um arame de alumínio, de 30 metros de comprimento, é submetido à uma tensão de tração de 700 Kgf/cm 2 ; determinar o alongamento do arame. De quantos graus seria necessário
Leia mais