XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira

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1 1 ESTUDO DAS PRÁTICAS CURRICULARES DE LEITURA, INTERPRETAÇÃO TEXTUAL E ESCRITA NA ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA JOAQUIM VICENTE DE OLIVEIRA: uma busca de diretrizes para a melhoria do letramento das turmas de 5º ano Carla Avena Camilotto i Universidade do Vale do Itajaí/UNIVALILI Essa pesquisa de cunho qualitativo é uma proposta de tese de doutoramento que objetiva diagnosticar a razão da queda brusca do índice de aprendizagem em Língua Portuguesa (foco em leitura e interpretação de texto) apontada pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica/IDEB/2013, relativo aos alunos de 5º ano da Escola Municipal de Ensino Básico Joaquim Vicente de Oliveira, escola essa pertencente a rede municipal de ensino, da cidade de Itapema, município do Estado de Santa Catarina. Como estratégia metodológica para coleta de dados, utilizaremos a observação sistemática de sala de aula em que serão audiogravadas as aulas de língua portuguesa. Essas gravações serão transcritas para comporem parte de nossocorpus. Também será utilizado diário de campo e entrevista semiestruturada com a docente de Língua Portuguesa, com intuito de perceber quais são suas concepções de ensino, de leitura, de letramento, de currículo. A técnica de análise de conteúdo será a que dará suporte para a análise dos dados que emergirão das falas do sujeito entrevistado, bem como das transcrições das aulas de L.P. e das anotações constantes no diário de campo. Percebemos que essa problemática é complexa e por isso requer um olhar amplificado do pesquisador, a fim de que seja abarcado nesse estudo as muitas compreensões docentes acerca do domínio de conteúdo, domínio pedagógico de conteúdo, que permitem que o professor possa ministrar suas aulas com coerência epistemológica, por meio da clareza de conceitos utilizados e práticas docentes efetivadas. Esperamos ao término dessa pesquisa que os alunos em questão possam se sentir mais à vontade diante do texto escrito, que possam perceber o caráter dialógico que permeia a relação aluno-texto e que consigam ter prazer no contato com a língua (compreendendo esta como um lugar de ser e de estar no mundo). Palavras Chave: Ensino. Leitura. Linguagem. 4901

2 2 AEscola Municipal de Educação BásicaJoaquim Vicente de Oliveira,focodesse estudo, está situada em Itapema, município do Estado de Santa Catarina. A referida escola foi a que apresentou o menor índice de proficiência em leitura e interpretação de texto, isto é, índice de 9% para o 5º ano, o que implica em uma situação alarmante, pois este índice apresentado pela escola em questão está bem aquém dos obtidos pelos quintos anos das demais instituições escolares municipais de educação básica, vinculadas à Secretaria Municipal de Educação do município de Itapema/SC. Levando-se em consideração a evolução dos resultados ii dessa escola, verificamos que, para o 5º ano, em 2009, a taxa de aprendizagem em Língua Portuguesa atingiu o percentual de 49%. No ano de 2011, esse percentual aumentou em nove pontos percentuais, atingindo o índice de 58%. No entanto, o que nos causou grande espanto foi o índice de 9% alcançado em 2013, uma queda brusca de 49 pontos percentuais. Como podemos constatar através desses dados, a situação é caótica, requerendo investigação das causas de tal evento, a fim de traçarmos medidas factíveis à reversão desse quadro. Ao partirmos da seguinte questão de pesquisa: Por que os alunos do 5º ano da Escola Joaquim Vicente de Oliveira apresentaram índices tão baixos de proficiência em leitura e interpretação textual na última avaliação do IDEB?,Criamos as seguintes hipóteses: A) As práticas curriculares de leitura e escrita exercidas pelo (a) docente não contemplam atividades calcadas na perspectiva do letramento, por isso não possibilitam aos alunos um olhar sobre o texto, que ultrapasse a mera decodificação deste. B) Os alunos chegam ao quinto ano sem estarem alfabetizados. I OBJETIVOS 1.1)Objetivo Geral: Diagnosticar a razão da queda brusca do índice de aprendizagem em Língua Portuguesa (foco em leitura e interpretação de texto) apontada pelo IDEB/2013, dos alunos de 5º ano da Escola Municipal de Ensino Básico Joaquim Vicente de Oliveira. 1.2)Objetivos Específicos: Avaliar a metodologia docente no tratamento dos textos, sejam estes orais ou escritos; 4902

3 3 Investigar práticas curriculares de leitura e escrita desenvolvidas em sala de aula pelo (a) docente; Verificar se as abordagens do (a) docente, em relação ao ensino de leitura e escrita, predispõem os alunos a decodificar, interpretar e (re)significar os textos a que estão expostos; Compreender a concepção de letramento do (a) docente, uma vez que esta norteia suas práticas pedagógicas; Compreender o grau de letramento dos alunos do 5º ano da escola campo; Descrever e analisar as atividades de leitura e escrita desenvolvidas na turma em apreço; Verificar se há relação entre a baixa proficiência linguística apresentada pelos educandos do 5º ano e a carência de atividades de linguagem numa perspectiva do letramento; Desenvolver oficinas de leitura e interpretação textual, levando-se em consideração as dificuldades da(s) turma(s). II METODOLOGIA Esse estudo é de caráter qualitativo, pois seu enfoque é subjetivo. Procuraremos entrar em contato com turma(s) de 5º ano, da escola selecionada, estabelecendo uma relação de confiança, a fim de aprendermos as peculiaridades do universo sala de aula. Segundo Stake (2011, p.41), a pesquisa qualitativa predispõe o pesquisador a trabalhar muito na interpretação dos fatos pesquisados, por meio do pensamento qualitativo, pois, para esse autor, Não existe uma única forma de pensamento qualitativo, mas uma enorme coleção de formas: ele é interpretativo, baseado em experiências, situacional e humanístico. Stake (2011) argumenta que, pela complexidade e abrangência desse tipo de pesquisa, se esta for bem conduzida e orientada, as chances do pesquisador obter uma triangulação dos dados são animadoras. Isso porque a pesquisa qualitativa está calcada em evidências, assertivas e interpretações redundantes. Sendo assim, os pesquisadores qualitativos tenderão a evidenciar os aspectos peculiares que permeiam seu objeto de estudo, desejando entender suas complexidades, por meio de estudo longo, minucioso e envolvente. 4903

4 4 A pesquisa social, na qual está incluída a pesquisa educacional, envolve sujeitos que vão revelando, ao contato rotineiro com o pesquisador, comportamentos singulares, falas, valores que são captados por este. Bauer e Gaskell (2012, p.30) também defendem o estudo qualitativo, pois é uma maneira de dar poder ou dar voz às pessoas, em vez de tratá-las como objetos. Como estratégia para coleta de dados, partiremos da observação do contexto sala de aula, para diagnosticarmos a causa da queda brusca do índice de aprendizagem em leitura e interpretação de textos apresentada pelos alunos de 5º ano da Escola Municipal de Educação Básica Joaquim Vicente de Oliveira. Pretendemos audiogravar as aulas de Língua Portuguesa, tendo a intenção de captar tudo, ou seja, acreditamos que somente anotações em Diário de Campo não são capazes de abranger todo o teor discursivo que emergirá nas execuções das aulas. Num segundo momento, essas gravações serão transcritas, integrando parte do nosso corpus. Propomos também, como corpus da pesquisa, a realização de uma entrevista semi estruturada com o (a) docente de Língua Portuguesa, cujo ensejo é o de verificar e compreender quais são suas concepções em relação às práticas curriculares de linguagem, leitura, escrita e letramento. Acreditamos que há necessidade de adoção de um Diário de Campo como auxiliar no processo de descrição e análise das atividades de linguagem que serão desenvolvidas pelo (a) docente de Língua Portuguesa, bem como para a realização de anotações complementares as audiogravações, ajudando-nos a compor uma radiografia panorâmica da realidade em estudo. A técnica que será utilizada para analisarmos o nosso corpus será a Análise de Conteúdo. Para Franco (2008), essa leva em consideração não só o conteúdo posto na mensagem, mas o latente, o implicitado, o subentendido. Por fim, ensejamos realizar oficinas de leitura e interpretação textual junto ao grupo selecionado, tendo como proposta expor os educandos aos mais diversos gêneros discursivos. Procuraremos trabalhar textos de maneira dinâmica e prazerosa, para que os discentes possam exercer uma apreensão do discurso oral e escrito que extrapole o nível de decodificação, isto é, que a leitura possa trazer significados plurais, suscitando intertextualidade e (re)significações pertinentes. III CONSIDERAÇÕES FINAIS 4904

5 5 Em virtude da relevância desse estudo, nos voltaremos à compreensão das diversas áreas que englobam a nossa problemática de pesquisa. Assim sendo, acreditamos que além do domínio de conteúdo, é imprescindívelao professor de Língua Portuguesa o domínio pedagógico de conteúdo, isto é, o saber fazer docente ancorado em práticas produtivas, criativas e diversificadas que levem todos os alunos, que possuem capacidades singulares, a compreender o conteúdo posto. Almejamos ao final desse estudo que os alunos em questão possam se sentir mais à vontade diante do texto escrito, que possam perceber o caráter dialógico que permeia a relação aluno-texto, que consigam ter prazer no contato com a língua (compreendendo esta como um lugar de ser e de estar no mundo). REFERÊNCIAS BAUER, Martin. Análise de conteúdo clássica: uma revisão. In: BAUER, Martin; GASKELL, George (orgs.). Tradução: Pedrinho Guareschi. 10.ed. Petrópolis, RJ: Vozes, FRANCO, Maria Laura P.B. Análise de Conteúdo. 3.ed. Brasília: Liber Livro Editora, SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. rev. E ampl. de acordo com ABNT- São Paulo: Cortez, STAKE, Robert E. Pesquisa Qualitativa: estudando como as coisas funcionam. Tradução: Karla Reis. Porto Alegre: Penso, 2011 i Doutoranda em Educação pela UNIVALI. Participa do GP de Políticas Públicas de Currículo e de Avaliação. ii Disponível no site

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