A Matemática e as Órbitas dos Satélites
|
|
- João Vasques Guterres
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 A Matemática e as Órbitas dos Satélites Centro de Análise Matemática, Geometria e Sistemas Dinâmicos Instituto Superior Técnico Julho, 2009
3 Equações Diferenciais
4 Equações Diferenciais Em matemática, uma equação diferencial é uma equação cuja incógnita é uma função que aparece na equação sob a forma das respectivas derivadas. F (t, x(t), x (t), x (t),... ) = 0
5 Equações Diferenciais Em matemática, uma equação diferencial é uma equação cuja incógnita é uma função que aparece na equação sob a forma das respectivas derivadas. F (t, x(t), x (t), x (t),... ) = 0 As equações diferencias são usadas para construir modelos matemáticos de fenómenos físicos nos quais se relacionam os valores de certas grandezas com as suas taxas de variação.
6 Movimento de corpo suspenso por mola X CRocha M Corpo de massa M suspenso por uma mola e sujeito à gravidade e ao atrito de um líquido.
7 Forças aplicadas à massa M
8 Forças aplicadas à massa M Força da mola: considera-se proporcional ao elongamento da mola em relação à posição de equilíbrio F m = k m X
9 Forças aplicadas à massa M Força da mola: considera-se proporcional ao elongamento da mola em relação à posição de equilíbrio F m = k m X Força da gravidade: supondo que a aceleração da gravidade no local é g F g = Mg
10 Forças aplicadas à massa M Força da mola: considera-se proporcional ao elongamento da mola em relação à posição de equilíbrio F m = k m X Força da gravidade: supondo que a aceleração da gravidade no local é g F g = Mg Força de impulsão: supondo que a massa de líquido deslocada pelo corpo é M l F i = M l g
11 Forças aplicadas à massa M Força da mola: considera-se proporcional ao elongamento da mola em relação à posição de equilíbrio F m = k m X Força da gravidade: supondo que a aceleração da gravidade no local é g F g = Mg Força de impulsão: supondo que a massa de líquido deslocada pelo corpo é M l F i = M l g Força de atrito: considera-se proporcional à velocidade do corpo, retardando o movimento F a = k a V
12 Forças aplicadas à massa M Força da mola: considera-se proporcional ao elongamento da mola em relação à posição de equilíbrio F m = k m X Força da gravidade: supondo que a aceleração da gravidade no local é g F g = Mg Força de impulsão: supondo que a massa de líquido deslocada pelo corpo é M l F i = M l g Força de atrito: considera-se proporcional à velocidade do corpo, retardando o movimento F a = k a V Força Total: F = F m + F g + F i + F a
13 X = X(t) = posição, V = dx/dt = velocidade, A = dv/dt = aceleração
14 X = X(t) = posição, V = dx/dt = velocidade, A = dv/dt = aceleração Lei de Newton: F = MA
15 X = X(t) = posição, V = dx/dt = velocidade, A = dv/dt = aceleração Lei de Newton: F = MA k m X Mg + M l g k a V = M dv dt
16 X = X(t) = posição, V = dx/dt = velocidade, A = dv/dt = aceleração Lei de Newton: F = MA k m X Mg + M l g k a V = M dv dt Equações Diferenciais do Movimento: dx dt dv dt = V = k m M X k a M V (M M l) M g
17 X = X(t) = posição, V = dx/dt = velocidade, A = dv/dt = aceleração Lei de Newton: F = MA k m X Mg + M l g k a V = M dv dt Equações Diferenciais do Movimento: dx dt dv dt = V = k m M X k a M V (M M l) M g ou, numa só equação: d 2 X dt 2 + k a dx M dt + k m M X = (M M l) M g
18 Análise das Equações
19 Análise das Equações Posição de equilíbrio: posição e velocidade constantes dx dt V = 0 e X = (M M l) M g = 0, dv dt = 0
20 Análise das Equações Posição de equilíbrio: posição e velocidade constantes dx dt V = 0 e X = (M M l) M g = 0, dv dt = 0 A energia: E = K + P = 1 2 MV 2 + (M M l )gx k mx 2 satisfaz de dt = MV dv dt + (M M l)gv + k m XV = k a V 2
21 Análise das Equações Posição de equilíbrio: posição e velocidade constantes dx dt V = 0 e X = (M M l) M g = 0, dv dt = 0 A energia: E = K + P = 1 2 MV 2 + (M M l )gx k mx 2 satisfaz de dt = MV dv dt + (M M l)gv + k m XV = k a V 2 logo, como k a > 0, a energia decresce com o tempo (dissipação devida ao atrito)
22 Análise das Equações Posição de equilíbrio: posição e velocidade constantes dx dt V = 0 e X = (M M l) M g = 0, dv dt = 0 A energia: E = K + P = 1 2 MV 2 + (M M l )gx k mx 2 satisfaz de dt = MV dv dt + (M M l)gv + k m XV = k a V 2 logo, como k a > 0, a energia decresce com o tempo (dissipação devida ao atrito) ou, se k a = 0, a energia é conservada (conservação de energia sem atrito)
23 X(t) = M M l ka g + e M 2M t (A cos µt + Bsenµt), µ = 4km M ka 2 2M
24 X(t) = M M l ka g + e M 2M t (A cos µt + Bsenµt), µ = 4km M ka 2 2M Posição Tempo
25 X(t) = M M l ka g + e M 2M t (A cos µt + Bsenµt), µ = 4km M ka 2 2M Posição Tempo Em geral: Como calcular a posição do corpo ao longo do tempo resolvendo numericamente as equações diferenciais do movimento?
26 X(t) = M M l ka g + e M 2M t (A cos µt + Bsenµt), µ = 4km M ka 2 2M Posição Tempo Em geral: Como calcular a posição do corpo ao longo do tempo resolvendo numericamente as equações diferenciais do movimento? Interessa saber calcular valores de uma variável a partir da sua taxa de variação.
27 Exemplo: Desintegração radioactiva Sabe-se que um isótopo radioactivo se desintegra a uma taxa proporcional à quantidade de isótopo existente em cada instante de tempo.
28 Exemplo: Desintegração radioactiva Sabe-se que um isótopo radioactivo se desintegra a uma taxa proporcional à quantidade de isótopo existente em cada instante de tempo. dq dt = KQ, K > 0
29 Exemplo: Desintegração radioactiva Sabe-se que um isótopo radioactivo se desintegra a uma taxa proporcional à quantidade de isótopo existente em cada instante de tempo. dq dt = KQ, K > 0 Conhecido o gráfico de uma função dependente do tempo, a sua taxa de variação em cada instante é igual ao declive da recta tangente ao gráfico no ponto correspondente
30 Exemplo: Desintegração radioactiva Sabe-se que um isótopo radioactivo se desintegra a uma taxa proporcional à quantidade de isótopo existente em cada instante de tempo. dq dt = KQ, K > 0 Conhecido o gráfico de uma função dependente do tempo, a sua taxa de variação em cada instante é igual ao declive da recta tangente ao gráfico no ponto correspondente Logo, pretende-se determinar uma curva conhecendo as rectas tangentes em todos os pontos.
31 Apresentam-se gráficamente as tangentes de possíveis curvas para soluções da equação diferencial da desintegração radioactiva e a solução para Q = 1000 no instante inicial t = 0, com constante de desintegração K = 0, 2. dq dt = KQ, Q(0) = 1000
32
33
34 dq dt = KQ Q(0) = 1000, K = 0.2
35 dq dt = KQ Q(0) = 1000, K = 0.2 Q(t) = Q(0)e Kt
36
Equações diferencias são equações que contém derivadas.
Equações diferencias são equações que contém derivadas. Os seguintes problemas são exemplos de fenômenos físicos que envolvem taxas de variação de alguma quantidade: Escoamento de fluidos Deslocamento
Leia maisp A = p B = = ρgh = h = Por outro lado, dado que a massa total de fluido despejada foi m, temos M 1 m = ρ(v 1 + V 2 ) = ρ 4 H + πd2 4 h = H = 4
Q1 (,5) Um pistão é constituído por um disco ao qual se ajusta um tubo oco cilíndrico de diâmetro d. O pistão está adaptado a um recipiente cilíndrico de diâmetro D. massa do pistão com o tubo é M e ele
Leia maisEquações Diferenciais, uma Primeira Abordagem
Equações Diferenciais, uma Primeira Abordagem Maria do Carmo Coimbra Departamento de Engenharia Civil Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Julho de 2008 Prefácio Imagination is more important
Leia maisPUCRS - Faculdade de Matemática Cálculo Diferencial e Integral II
PUCRS - Faculdade de Matemática Cálculo Diferencial e Integral II Equações diferenciais Uma equação diferencial é uma equação que envolve uma função incógnita e suas derivadas, sendo que são de grande
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia Oscilações 1. Movimento Oscilatório. Cinemática do Movimento Harmônico Simples (MHS) 3. MHS e Movimento
Leia maisAPLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES DE EULER-LAGRANGE
APLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES DE EULER-LAGRANGE Eliomar Corrêa Caetano Universidade Católica de Brasília Orientador: Cláudio Manoel Gomes de Sousa RESUMO Neste trabalho estudamos três aplicações das equações
Leia maisLISTA 2. 4. y = e 2 x + y 1, y(0) = 1
MAT 01167 Equações Diferenciais LISTA Resolva: 1. x y y = x sen x. y + y tan x = x sen x cos x, y0) =. x + 1) dy dx x y = 1 4. y = e x + y 1, y0) = 1 5. x y + x + x + ) dy dx = 0 ) x 6. Resolva a equação
Leia maisAPLICAÇÕES DE EQUAÇÕES 1ª. ORDEM
APLICAÇÕES DE EQUAÇÕES 1ª. ORDEM Decaimento radioativo Resultados experimentais mostram que elementos radioativos desintegram a uma taxa proporcional à quantidade presente do elemento. Se Q = Q(t) é a
Leia maisTIPO-A FÍSICA. r 1200 v média. Dado: Aceleração da gravidade: 10 m/s 2. Resposta: 27
1 FÍSICA Dado: Aceleração da gravidade: 10 m/s 01. Considere que cerca de 70% da massa do corpo humano é constituída de água. Seja 10 N, a ordem de grandeza do número de moléculas de água no corpo de um
Leia mais( ) ( ) ( ( ) ( )) ( )
Física 0 Duas partículas A e, de massa m, executam movimentos circulares uniormes sobre o plano x (x e representam eixos perpendiculares) com equações horárias dadas por xa ( t ) = a+acos ( ωt ), ( t )
Leia maisA EQUAÇÃO DO MOVIMENTO EM OCEANOGRAFIA
A EQUAÇÃO DO MOVIMENTO EM OCEANOGRAFIA Escrever a equação do movimento corresponde a escrever a 2ª Lei de Newton (F = ma) numa forma que possa ser aplicada à oceanografia. Esta Lei diz-nos que como resultado
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201) Prof.
01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201) Prof. EDSON VAZ NOTA DE AULA III (Capítulo 7 e 8) CAPÍTULO 7 ENERGIA CINÉTICA
Leia mais(Séries de Problemas) Paulo Vargas Moniz Universidade da Beira Interior Departamento de Fisica
. Mecânica Clássica (Séries de Problemas) Paulo Vargas Moniz Universidade da Beira Interior Departamento de Fisica 1 1 a Serie 1. Considera um bloco B de massa m deslizando sobre um plano inclinado PI
Leia maisCalor e Trabalho. Definição de trabalho mecânico: produto escalar de uma força aplicada sobre um corpo ou sistema pelo deslocamento
Calor e Trabalho Definição de trabalho mecânico: produto escalar de uma força aplicada sobre um corpo ou sistema pelo deslocamento W Fdx requerida a relação funcional entre força e trabalho Definição termodinâmica
Leia mais5910170 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 1
597 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Movimentos Periódicos Para estudar movimentos oscilatórios periódicos é conveniente ter algum modelo físico em mente. Por exemplo, um
Leia maisFigura 2.1: Carro-mola
Capítulo 2 EDO de Segunda Ordem com Coeficientes Constantes 2.1 Introdução - O Problema Carro-Mola Considere um carro de massa m preso a uma parede por uma mola e imerso em um fluido. Colocase o carro
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias
4 Equações Diferenciais Ordinárias 4.1 Descrição Matemática da Dinâmica de Sistemas Suponhamos que a função y = f(x) expressa quantitativamente um fenômeno. Ao estudar este fenômeno é em geral impossível
Leia maisComecemos por relembrar as propriedades das potências: = a x c) a x a y = a x+y
. Cálculo Diferencial em IR.1. Função Exponencial e Função Logarítmica.1.1. Função Exponencial Comecemos por relembrar as propriedades das potências: Propriedades das Potências: Sejam a e b números positivos:
Leia maisUniversidade Federal da Bahia
Universidade Federal da Bahia Instituto de Matemática DISCIPLINA: CALCULO B UNIDADE III - LISTA DE EXERCÍCIOS Atualizado 2008.2 Domínio, Imagem e Curvas/Superfícies de Nível y2 è [1] Determine o domínio
Leia maisENERGIA POTENCIAL E CONSERVAÇÃO DE ENERGIA Física Geral I (1108030) - Capítulo 04
ENERGIA POTENCIAL E CONSERVAÇÃO DE ENERGIA Física Geral I (1108030) - Capítulo 04 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2012.2 1 / 15 Sumário Trabalho e EP Energia potencial Forças conservativas Calculando
Leia maisO circuito RLC. 1. Introdução
O circuito C Na natureza são inúmeros os fenómenos que envolvem oscilações. Um exemplo comum é o pêndulo de um relógio, que se move periódicamente (ou seja, de repetindo o seu movimento ao fim de um intervalo
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Terminologia e Definições Básicas No curso de cálculo você aprendeu que, dada uma função y f ( ), a derivada f '( ) d é também, ela mesma, uma função de e
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 3.º
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 3.º teste sumativo de FQA 16.dezembro.01 11.º Ano Turma A Professor: Maria do Anjo Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Este teste é constituído por 8 páginas e termina
Leia maisAceleração Constante
Objetivos: Aceleração Constante Encontrar as equações do movimento a aceleração constante e traçar uma metodologia para resolução destes problemas; Detalhar o movimento de Queda Livre para um corpo próximo
Leia maisOs princípios fundamentais da Dinâmica
orça, Trabalho,Quantidade de Movimento e Impulso - Série Concursos Públicos M e n u orça, Exercícios Trabalho,Quantidade propostos Testes de Movimento propostos e Impulso Os princípios fundamentais da
Leia maisMASSA ATÔMICA, MOLECULAR, MOLAR, NÚMERO DE AVOGADRO E VOLUME MOLAR.
MASSA ATÔMICA, MOLECULAR, MOLAR, NÚMERO DE AVOGADRO E VOLUME MOLAR. UNIDADE DE MASSA ATÔMICA Em 1961, na Conferência da União Internacional de Química Pura e Aplicada estabeleceu-se: DEFINIÇÃO DE MASSA
Leia maisMAT1154 ANÁLISE QUALITATIVA DE PONTOS DE EQUILÍBRIO DE SISTEMAS NÃO-LINEARES
MAT1154 ANÁLISE QUALITATIVA DE PONTOS DE EQUILÍBRIO DE SISTEMAS NÃO-LINEARES VERSÃO 1.0.2 Resumo. Este texto resume e complementa alguns assuntos dos Capítulo 9 do Boyce DiPrima. 1. Sistemas autônomos
Leia maisComplementos de Análise Matemática
Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Departamento: Matemática Ficha prática n o 1 - Cálculo Diferencial em IR n 1. Para cada um dos seguintes subconjuntos de IR, IR 2 e IR 3, determine
Leia maisAPLICAÇÕES DA DERIVADA
Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,
Leia maisFunções reais de variável real
Funções reais de variável real Função exponencial e função logarítmica 1. Determine a base de cada logaritmo. log a 36 = 2 (b) log a (25a) = 5 (c) log a 4 = 0.4 2. Considere x = log 10 2 e y = log 10 3.
Leia mais4.1 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL COM FORÇAS CONSTANTES
CAPÍTULO 4 67 4. MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL COM FORÇAS CONSTANTES Consideremos um bloco em contato com uma superfície horizontal, conforme mostra a figura 4.. Vamos determinar o trabalho efetuado por uma
Leia maisLista de Exercícios - Força e Movimento I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA Departamento de Física Disciplina: Física Básica I Lista de Exercícios - Força e Movimento I Perguntas: 1. Na figura 1 as forças F 1 e F
Leia mais16/Nov/2012 Aula 16 16. Circuitos RL (CC). Corrente alternada 16.1 Circuitos RL em corrente
16/Nov/01 Aula 16 16. Circuitos RL (CC). Corrente alternada 16.1 Circuitos RL em corrente contínua. 16. Corrente alternada (CA). 16..1 Numa resistência 1/Nov/01 Aula 17 17. Continuação - Corrente alternada
Leia mais4.2 Teorema do Valor Médio. Material online: h-p://www.im.ufal.br/professor/thales/calc1-2010_2.html
4.2 Teorema do Valor Médio Material online: h-p://www.im.ufal.br/professor/thales/calc1-2010_2.html Teorema de Rolle: Seja f uma função que satisfaça as seguintes hipóteses: a) f é contínua no intervalo
Leia maisNotas de Aula MatLab Série, limite, equação diferencial
Notas de Aula MatLab Série, limite, equação diferencial Routo Terada www.ime.usp.br/~rt Depto. C. da Computação - USP MatLab (Routo) 2 n n n v v a v v a v v a a v P ) (... ) ( ) ( ) ( 0 2 0 2 0 1 0 + +
Leia mais2. Imagine um mercado que apresenta as seguintes curvas de oferta e demanda: (Curva de Demanda)
Universidade de Brasília Departamento de Economia Disciplina: Economia Quantitativa I Professor: Carlos Alberto Período: 1/7 Segunda Prova Questões 1. Resolver a seguinte integral: 1 ln ( 1 + x.5 ) dx
Leia mais9. Derivadas de ordem superior
9. Derivadas de ordem superior Se uma função f for derivável, então f é chamada a derivada primeira de f (ou de ordem 1). Se a derivada de f eistir, então ela será chamada derivada segunda de f (ou de
Leia maisPLANO INCLINADO. a. a aceleração com que o bloco desce o plano; b. a intensidade da reação normal sobre o bloco;
PLANO INCLINADO 1. Um corpo de massa m = 10kg está apoiado num plano inclinado de 30 em relação à horizontal, sem atrito, e é abandonado no ponto A, distante 20m do solo. Supondo a aceleração da gravidade
Leia maisRelatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia
Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes Andrey Seiji
Leia maisRegressão, Interpolação e Extrapolação Numéricas
, e Extrapolação Numéricas Departamento de Física Universidade Federal da Paraíba 29 de Maio de 2009, e Extrapolação Numéricas O problema Introdução Quem é quem Um problema muito comum na física é o de
Leia maisGabarito das aulas 1 a 21
Gabarito das aulas 1 a 21 Aula 2 - A culpa é da barreira! 1. São grandezas físicas: calor, energia, trabalho, temperatura, força e aceleração. Não são grandezas físicas: cansaço, rapidez, curiosidade,
Leia maisAula 6 Derivadas Direcionais e o Vetor Gradiente
Aula 6 Derivadas Direcionais e o Vetor Gradiente MA211 - Cálculo II Marcos Eduardo Valle Departamento de Matemática Aplicada Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica Universidade Estadual
Leia maisx + y + 1 (2x 4y) = 10. (x 3) 5 y 2 + (x 3) 4 y 4 (x 2 6x + 9 + y 6 ) 3
1 Lista 2 de Cálculo Diferencial e Integral II Funções de Várias Variáveis e Diferenciação Parcial 1. Determine, descreva e represente geometricamente o domínio das funções abaixo: (a) f(x, y) = xy 5 x
Leia maisAula 29. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil
A integral de Riemann - Mais aplicações Aula 29 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 20 de Maio de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia Mecânica
Leia maisEquações Diferenciais
Equações Diferenciais EQUAÇÕES DIFERENCIAS Em qualquer processo natural, as variáveis envolvidas e suas taxas de variação estão interligadas com uma ou outras por meio de princípios básicos científicos
Leia maisGuia de Atividades para explorar a Resolução Analítica de Equações Diferenciais Ordinárias a partir de situações-problema
Guia de Atividades para explorar a Resolução Analítica de Equações Diferenciais Ordinárias a partir de situações-problema Nestas atividades temos como objetivo abordar a resolução analítica de equações
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA 1 GRÁFICOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA Prof. Irineu Hibler 1 GRÁFICOS Os gráficos desempenham na Física Experimental um papel preponderante. Mais facilmente pelos
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS FQA Ficha 3 - Forças fundamentais, leis de Newton e Lei da gravitação universal 11.º Ano Turma A e B 1 outubro 2014 NOME Nº Turma 1. Associe um número da coluna 1 a uma
Leia maisBoa Prova! arcsen(x 2 +2x) Determine:
Universidade Federal de Campina Grande - UFCG Centro de Ciências e Tecnologia - CCT Unidade Acadêmica de Matemática e Estatística - UAME - Tarde Prova Estágio Data: 5 de setembro de 006. Professor(a):
Leia maisTodas as dúvidas deste curso podem ser esclarecidas através do nosso plantão de atendimento ao cursista.
Caro cursista, Todas as dúvidas deste curso podem ser esclarecidas através do nosso plantão de atendimento ao cursista. Plantão de Atendimento Horário: terças e quintas-feiras das 14:00 às 16:00. MSN:
Leia maisa) O tempo total que o paraquedista permaneceu no ar, desde o salto até atingir o solo.
(MECÂNICA, ÓPTICA, ONDULATÓRIA E MECÂNICA DOS FLUIDOS) 01) Um paraquedista salta de um avião e cai livremente por uma distância vertical de 80 m, antes de abrir o paraquedas. Quando este se abre, ele passa
Leia maisCorrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm
Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica Num condutor metálico em equilíbrio eletrostático, o movimento dos elétrons livres é desordenado. Em destaque, a representação de
Leia maisOndas EM no Espaço Livre (Vácuo)
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM
Leia maisaplicada à força sentida por uma carga q 0, devida à N cargas q 1 q 2 q n
Eletricidade O Campo eléctrico Consideremos a equação aplicada à força sentida por uma carga q 0, devida à N cargas q 1 q 2 q n onde é a distância desde a carga até o ponto do espaço onde se encontra a
Leia maisPara cada partícula num pequeno intervalo de tempo t a percorre um arco s i dado por. s i = v i t
Capítulo 1 Cinemática dos corpos rígidos O movimento de rotação apresenta algumas peculiaridades que precisam ser entendidas. Tem equações horárias, que descrevem o movimento, semelhantes ao movimento
Leia maisVibrações Mecânicas. Vibração Livre Sistemas com 1 GL. Ramiro Brito Willmersdorf ramiro@willmersdorf.net
Vibrações Mecânicas Vibração Livre Sistemas com 1 GL Ramiro Brito Willmersdorf ramiro@willmersdorf.net Departamento de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Pernambuco 2015.1 Introdução Modelo 1
Leia maisModelagem de Sistemas Dinâmicos. Eduardo Camponogara
Equações Diferenciais Ordinárias Modelagem de Sistemas Dinâmicos Eduardo Camponogara Departamento de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina DAS-5103: Cálculo Numérico para Controle
Leia maisForças internas. Objetivos da aula: Mostrar como usar o método de seções para determinar as cargas internas em um membro.
Forças internas Objetivos da aula: Mostrar como usar o método de seções para determinar as cargas internas em um membro. Generalizar esse procedimento formulando equações que podem ser representadas de
Leia maisMatemáticas Gerais. (Licenciatura em Geologia) Caderno de exercícios (exercícios propostos e tabelas) Armando Gonçalves e Maria João Rodrigues
Matemáticas Gerais (Licenciatura em Geologia Caderno de eercícios (eercícios propostos e tabelas Armando Gonçalves e Maria João Rodrigues Departamento de Matemática Faculdade de Ciências e Tecnologia da
Leia maisQUEDA LIVRE. Permitindo, então, a expressão (1), relacionar o tempo de queda (t), com o espaço percorrido (s) e a aceleração gravítica (g).
Protocolos das Aulas Práticas 3 / 4 QUEDA LIVRE. Resumo Uma esfera metálica é largada de uma altura fixa, medindo-se o tempo de queda. Este procedimento é repetido para diferentes alturas. Os dados assim
Leia mais14-11-2013. Adaptado de Serway & Jewett Marília Peres 2013. Marília Peres
Adaptado de Serway & Jewett Marília Peres 2013 2 1 Se a aceleração de um objecto é zero, podemos dizer que equilíbrio. di er q e este se encontra em eq ilíbrio Matematicamente, é equivalente a dizer que
Leia maisAPLICAC OES - EDO s DE 1a. ORDEM
APLICAÇÕES - EDO s DE 1 ạ ORDEM 2 1. Dinâmica Populacional (Modelo Malthusiano) O modelo mais simples de crescimento populacional é aquele em que se supõe que a taxa de crescimento de uma população dy
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES I BCC70 204-02 Aula Prática 02 Exercício Codifique em Scilab as seguintes expressões matemáticas, armazenando-as em variáveis na memória conforme os exemplos. A sin(3.45) cos(2
Leia maisManual de Laboratório Física Experimental I- Hatsumi Mukai e Paulo R.G. Fernandes
Pêndulo Simples 6.1 Introdução: Capítulo 6 Um pêndulo simples se define como uma massa m suspensa por um fio inextensível, de comprimento com massa desprezível em relação ao valor de m. Se a massa se desloca
Leia maisEquações Constitutivas para Fluidos Newtonianos - Eqs. de Navier- Stokes (cont.):
Da Eq. 13: UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Equações Constitutivas para Fluidos Newtonianos - Eqs. de Navier- Stokes (cont.): Para fluido Newtoniano, a tensão viscosa é proporcional à taxa de deformação angular);
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS
69 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS Rafael de Freitas Manço (UNI-FACEF) Antônio Acra Freiria (UNI-FACEF) INTRODUÇÃO Nas mais diversas áreas das ciências as equações diferenciais aparecem em situações práticas.
Leia maisI. Cálculo Diferencial em R n
Análise Matemática II Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Ano Lectivo 2010/2011 2 o Semestre Exercícios propostos para as aulas práticas I. Cálculo Diferencial em R n Departamento
Leia maisLeis de Conservação e Aplicações ao Tráfego nas Cidades
Leis de Conservação e Aplicações ao Tráfego nas Cidades Cesar S. Eschenazi Universidade Federal de Minas Gerais 1 o Colóquio da Região Sudeste Abril de 2011 Prefácio Estas notas apresentam um estudo introdutório
Leia maisDefinição. A expressão M(x,y) dx + N(x,y)dy é chamada de diferencial exata se existe uma função f(x,y) tal que f x (x,y)=m(x,y) e f y (x,y)=n(x,y).
PUCRS FACULDADE DE ATEÁTICA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PROF. LUIZ EDUARDO OURIQUE EQUAÇÔES EXATAS E FATOR INTEGRANTE Definição. A diferencial de uma função de duas variáveis f(x,) é definida por df = f x (x,)dx
Leia maisLista de Exercícios 3ª Série Trabalho, Potência e Energia
1) Uma pessoa sobe um lance de escada, com velocidade constante, em 1,0 min. Se a mesma pessoa subisse o mesmo lance, também com velocidade constante em,0 min, ela realizaria um trabalho a) duas vezes
Leia maisFÍSICA - Grupos H e I - GABARITO
1 a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor Um sistema básico de aquecimento de água por energia solar está esquematizado na figura abaixo. A água flui do reservatório térmico para as tubulações de cobre
Leia maisEstudo das Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem
Estudo das Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem Ricardo Aparecido de Moraes 11 de novembro de 2011 1 Sumário 1 Introdução às Equações Diferenciais 4 1.1 Denições..................................
Leia maisDerivação Implícita e Taxas Relacionadas
Capítulo 14 Derivação Implícita e Taxas Relacionadas 14.1 Introdução A maioria das funções com as quais trabalhamos até agora é da forma y = f(x), em que y é dado diretamente ou, explicitamente, por meio
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.
Leia maisGuia de aulas: Equações diferenciais. Prof. Carlos Vidigal Profª. Érika Vidigal
Guia de aulas: Equações diferenciais Prof. Carlos Vidigal Profª. Érika Vidigal 1º Semestre de 013 Índice 1.Introdução... 3. Equações Diferenciais de 1ª Ordem... 7.1. Equações Diferenciais Separáveis...
Leia mais5 Movimento devido a forças centrais
5.1-1 5 Movimento devido a forças centrais Forças centrais apontam sempre para o mesmo ponto do espaço e são da forma F(r) = F(r) r/r (1) Vimos nas seções anteriores, veja 4.6.2, que as forças centrais
Leia maisQuestões Exatas 1º ano
Física I Profº Roro 01) (Unitau) Quando um objeto de massa m cai de uma altura h 0 para outra h, sua energia potencial gravitacional diminui de: a) mg (h h 0 ). b) mg (h + h 0 ). c) mg (h 0 - h). d) mg
Leia maisO USO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NA MODELAGEM DE SISTEMAS NATURAIS E OUTROS
Trabalho de Conclusão de Curso Licenciatura em Ciências Naturais O USO DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NA MODELAGEM DE SISTEMAS NATURAIS E OUTROS Lucas Rangel Thomas Orientadora: Mariana Malard Sales Andrade
Leia maisLista de Exercícios sobre trabalho, teorema de Green, parametrizações de superfícies, integral de superfícies : MAT 1153-2006.1
Lista de Exercícios sobre trabalho, teorema de Green, parametrizações de superfícies, integral de superfícies : MAT 1153-2006.1 1. Fazer exercícios 1, 4, 5, 7, 8, 9 da seção 8.4.4 pgs 186, 187 do livro
Leia mais4.4 Limite e continuidade
4.4 Limite e continuidade Noções Topológicas em R : Dados dois pontos quaisquer (x 1, y 1 ) e (x, y ) de R indicaremos a distância entre eles por då(x 1, y 1 ), (x, y )è=(x 1 x ) + (y 1 y ). Definição
Leia maisProblemas de Mecânica e Ondas 5
Problemas de Mecânica e Ondas 5 P 5.1. Um automóvel com uma massa total de 1000kg (incluindo ocupantes) desloca-se com uma velocidade (módulo) de 90km/h. a) Suponha que o carro sofre uma travagem que reduz
Leia mais4. Princípios matemáticos da dinâmica
4. Princípios matemáticos da dinâmica Aos 23 anos Isaac Newton teve uma ideia inovadora que foi a inspiração para a sua teoria da gravitação e da mecânica em geral. Newton pensou que assim como uma maçã
Leia mais4 As Leis de Conservaçaõ
4.1-1 4 As Leis de Conservaçaõ Temos que voltar ao capítulo 2, onde falamos sobre a interpretação da mecânica Newtoniâna pelo físico austríaco Ernst Mach. Um ponto central nessa interpretação ocupam os
Leia maisLaboratório de Física Básica 2
Objetivo Geral: Determinar a aceleração da gravidade local a partir de medidas de periodo de oscilação de um pêndulo simples. Objetivos específicos: Teoria 1. Obter experimentalmente a equação geral para
Leia maisProf. Neckel FÍSICA 1 PROVA 1 TEMA 2 PARTE 1 PROF. NECKEL POSIÇÃO. Sistema de Coordenadas Nome do sistema Unidade do sistema 22/02/2016.
FÍSICA 1 PROVA 1 TEMA 2 PARTE 1 PROF. NECKEL Cinemática 1D POSIÇÃO Sistema de Coordenadas Nome do sistema Unidade do sistema Reta numérica real com origem Crescimento para direita, decrescimento para esquerda
Leia maisFÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO
FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 27 TRABALHO, POTÊNCIA E ENERGIA REVISÃO Fixação 1) O bloco da figura, de peso P = 50N, é arrastado ao longo do plano horizontal pela força F de intensidade F = 100N. A força de
Leia maisFigura 11.1: Solenóides concatenados
Capítulo 11 Lei da Indução Com as experiências de Oersted, viu-se que correntes elétricas geram campos magnéticos. Ficou então a seguinte dúvida: Pode o campo magnético gerar corrente? Michael Faraday
Leia maisCapítulo 7. Exercícios Resolvidos. 7.1 Aplicações à Biologia. por Augusto César de Castro Barbosa
Capítulo 7 Exercícios Resolvidos por Augusto César de Castro Barbosa Neste capítulo, apresentamos uma coletânea de exercícios resolvidos relacionados a várias aplicações. Todo o conteúdo deste capítulo
Leia mais3 - Bacias Hidrográficas
3 - Bacias Hidrográficas A bacia hidrográfica é uma região definida topograficamente, drenada por um curso d água ou um sistema interconectado por cursos d água tal qual toda vazão efluente seja descarregada
Leia maisFísica. Física Módulo 1 Leis de Newton
Física Módulo 1 Leis de Newton Cinemática x Dinâmica: A previsão dos movimentos Até agora apenas descrevemos os movimentos : cinemática É impossível, no entanto, prever movimentos somente usando a cinemática.
Leia maisIndução Magnética 1/11
Indução Magnética Fluxo de indução magnética Indução electromagnética Lei de Faraday Lei de Lenz f.e.m induzida por movimento Indutância Gerador de corrente alternada. Transformador 1/11 n = Fluxo magnético
Leia maisUNIDADE NO SI: F Newton (N) 1 N = 1 kg. m/s² F R = 6N + 8N = 14 N F R = 7N + 3N = 4 N F 2 = 7N
Disciplina de Física Aplicada A 2012/2 Curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora Ms. Valéria Espíndola Lessa DINÂMICA FORÇA: LEIS DE NEWTON A partir de agora passaremos a estudar a Dinâmica, parte
Leia maisMovimento Harmônico Simples: Exemplos (continuação)
Movimento Harmônico Simples: Exemplos (continuação) O Pêndulo Físico O chamado pêndulo físico é qualquer pêndulo real. Ele consiste de um corpo rígido (com qualquer forma) suspenso por um ponto O e que
Leia maisFORD C-MAX + FORD GRAND C-MAX CMAX_Main_Cover_2014_V3.indd 1-3 23/08/2013 10:01:48
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12,999,976 km 9,136,765 km 1,276,765 km 499,892 km 245,066 km 112,907 km 36,765 km 24,159 km 7899 km 2408 km 76 km 12 14 16 9 10 1 8 12 7 3 1 6 2 5 4 3 11 18 20 21 22 23 24 26 28 30
Leia mais= R. Sendo m = 3,3. 10 27 kg, V = 3,0. 10 7 m/s e R = 0,45m, calcula-se a intensidade da força magnética. 3,3. 10 27. (3,0. 10 7 ) 2 = (N) 0,45
37 a FÍSICA Em um cíclotron tipo de acelerador de partículas um deutério alcança velocidade final de 3,0 x 10 7 m/s, enquanto se move em um caminho circular de raio 0,45m, mantido nesse caminho por uma
Leia maisCaracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.
Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de
Leia maisLISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 17:42. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,
LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 0 de Junho de 03, às 7:4 Exercícios esolvidos de Física Básica Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Doutor em Física pela Universidade
Leia maisA prova foi de nível médio para difícil, considerando que se trata de uma matéria complexa, que a maioria não gosta, nem tem afinidade.
Comentário da prova de Física PRF 013 COMNTÁRIO PROA DA PRF 013 Pro. - CSP inícius Silva Aula 03 Olá prezados concurseiros da PRF 013, é com muito prazer que venho echar o meu trabalho para esse concurso
Leia maisFísica Geral 2010/2011
ísica Geral / 6 Energia otencial: té agora estudámos o conceito de energia cinética, associada ao movimento, e energia interna, associada á presença de forças de atrito. Vamos agora estudar o conceito
Leia mais1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor
1 a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador evisor Vários fenômenos físicos podem ser explicados pela propagação retilínea da luz em meios homogêneos. Essa hipótese é conhecida como o modelo do raio luminoso da
Leia mais