1. PCCV - PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO VAREJISTA BAHIA 1.1 RESULTADOS:
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2 1. PCCV - PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO VAREJISTA BAHIA 1.1 RESULTADOS: GERAL DO ESTADO DA BAHIA Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado da Bahia Relatório mensal de faturamento real Região: Estado da Bahia Mês: dezembro de 2015 Atividade Faturamento real (em R$ mil) * Índice (média 2012=100) dez-15/ nov- 15 dez-15/ dez-14 acumulado no ano Autopeças e acessórios ,11 1,7-10,9-11,5 Concessionárias de veículos ,68 4,8-15,4-14,1 Farmácias e perfumarias ,54 11,4-4,2-11,9 Lojas de departamentos ,03 30,1-21,9-8,5 Lojas de eletrodomésticos e eletrônicos ,22-0,1-28,8-21,7 Materiais de construção ,16-8,9-11,9-10,3 Lojas de móveis e decoração ,24 9,2-21,3-25,6 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,18 69,2-20,5-16,9 Supermercados ,40 11,1-8,2-5,3 Outras atividades ,05-4,7 0,0-0,1 Total do Comércio Varejista ,02 14,8-14,2-10,5 (*) a preços de dezembro/2015 Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia Metodologia e cálculos: FecomercioBA
3 1.1.2 REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado da Bahia Relatório mensal de faturamento real Região: Metropolitana de Salvador Mês: dezembro de 2015 Atividade Faturamento real (em R$ mil) * REGIÃO NORTE DO ESTADO DA BAHIA Índice (média 2012=100) dez-15/ nov- 15 dez-15/ dez-14 acumulado no ano Autopeças e acessórios ,94 5,7-12,5-17,5 Concessionárias de veículos ,42 43,1-14,0-17,5 Farmácias e perfumarias ,68 16,4-5,6-13,2 Lojas de departamentos ,26 29,7-22,7-6,6 Lojas de eletrodomésticos e eletrônicos ,03-10,3-36,4-20,9 Materiais de construção ,22-16,8-15,5-8,8 Lojas de móveis e decoração ,68-6,4-23,7-21,4 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,62 71,7-27,9-19,5 Supermercados ,84 11,3-9,0-7,0 Outras atividades ,81-3,2 5,3-0,9 Total do Comércio Varejista ,19 17,7-16,6-10,9 (*) a preços de dezembro/2015 Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia Metodologia e cálculos: FecomercioBA Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado da Bahia Relatório mensal de faturamento real Região: Norte do Estado da Bahia Mês: dezembro de 2015 Atividade Faturamento real (em R$ mil) * Índice (média 2012=100) dez-15/ nov- 15 dez-15/ dez-14 acumulado no ano Autopeças e acessórios ,35 0,3-6,1-5,1 Concessionárias de veículos ,21 1,6-23,0-15,1 Farmácias e perfumarias ,76 2,8-3,0-8,7 Lojas de departamentos ,05 30,8-22,7-16,8 Lojas de eletrodomésticos e eletrônicos ,28 8,0-10,9-13,1 Materiais de construção ,04-3,8-10,5-10,6 Lojas de móveis e decoração ,46 18,0-21,9-27,3 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,75 70,8-8,4-13,3 Supermercados ,11 12,5-6,7-4,2 Outras atividades ,94-10,0-3,9 3,3 Total do Comércio Varejista ,90 14,4-11,5-9,9 (*) a preços de dezembro/2015 Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia Metodologia e cálculos: FecomercioBA
4 1.1.4 REGIÃO SUL DO ESTADO DA BAHIA Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado da Bahia Relatório mensal de faturamento real Região: Sul do Estado da Bahia Mês: dezembro de 2015 Atividade Faturamento real (em R$ mil) * Índice (média 2012=100) dez-15/ nov- 15 dez-15/ dez-14 acumulado no ano Autopeças e acessórios ,08-1,4-12,7-8,3 Concessionárias de veículos ,82-9,6-8,4-10,7 Farmácias e perfumarias ,00 4,0-0,2-10,8 Lojas de departamentos ,91 32,2-12,4-11,5 Lojas de eletrodomésticos e eletrônicos ,98 11,2-31,1-30,7 Materiais de construção ,16-0,7-7,7-12,4 Lojas de móveis e decoração ,05 25,0-17,6-29,5 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,20 60,7-13,7-15,1 Supermercados ,75 9,4-8,0-2,8 Outras atividades ,51-3,3-7,9-1,6 Total do Comércio Varejista ,73 9,1-11,4-10,5 (*) a preços de dezembro/2015 Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia Metodologia e cálculos: FecomercioBA 15% Total do Comércio Varejista - Variação Acumulada no Ano 10% 5% 3,5% 3,3% 3,8% 4,7% 0% -2,9% -0,8% 0,5% -1,0% -1,5% -1,2% -0,8% -0,9% -0,6% -0,7% 1,2% 0,7% 1,0% 0,6% -1,3% -2,2% -2,7% -3,1% -3,7% -4,3% -5% -10% -10,9% -10,2% -9,5% -10,1% -11,1% -11,1% -10,1% -10,1% -10,6% -10,4% -10,1% -10,5% -15% -20% REGIÃO METROPOLITANA NORTE SUL ESTADO DA BAHIA
5 1.2 ANÁLISE DA PCCV FECOMERCIO BAHIA/SEFAZ Os dados divulgados pelo IBGE mostram exatamente o mesmo desempenho do Varejo baiano que os dados divulgados pela Fecomercio Bahia. O adendo é que os dados da Fecomercio Bahia, em parceria com a Sefaz, são completos e contemplam inclusive as pequenas empresas. De qualquer maneira é imperioso mostrar que o quadro é de grande gravidade e, infelizmente, não há luz no final do túnel ainda. Por conta desse desempenho muito ruim, muitas empresas do varejo fecharam as portas, e levaram, com elas, milhares de postos de trabalho. O ano de 2015 foi um ano de fechamento de mais de 1,5 milhão de postos de trabalho no Brasil, em todos os setores, e em 2016 esse número pode chegar a quase 3 milhões (2,8 milhões segundo cálculos da FecomercioBA). Esses dados nos dão uma dimensão da crise e assustam qualquer analista. Também inviabilizam a retomada imediata do crescimento Em dezembro a queda das vendas se acentuou o ano na Bahia teve perdas de Faturamento Real de 10,5%, sendo que na margem a queda foi de 14,2%. Não só a queda continua, como está se acentuando mais recentemente. O que se destaca nestes últimos meses, facilmente verificável no gráfico acima, é que a Região Metropolitana vinha tendo desempenho menos ruim do que as outras regiões, principalmente a do Sul da Bahia, porém, mais recentemente os resultados do Norte e do Sul do estado tem sido um pouco melhores do que o de Salvador, e há evidente convergência agora: o ritmo de queda das vendas no ano de 2015, no final das contas, foi, como já projetávamos nas edições anteriores, próximo a -10% em todas as regiões. No último mês do ano a queda ficou entre 11,4% e 16,6%, mostrando maior deterioração no Natal do que o esperado. Desta forma os esqtoques das lojas se mantiveram elevados, ainda que os empresários do setor já estivessem preparados ara vendas modestas. Ocorre que foram ainda mais modestas do que se imaginava.
6 POR SEGMENTO: Todos os setores organizados tiveram queda em dezembro, e não há mais nenhum segmento que esteja fora da crise, ou seja, com desempenho positivo em No mês, na comparação com o mesmo mês do ano passado os segmentos que mais puxaram o indicador para baixo foram: Muitos setores tiveram queda em dezembro, na comparação com o mesmo mês do ano de 2014, de mais de 20%: Eletrodomésticos/Eletroeletrônicos (-28,8%), Lojas de Departamentos (-21,9%), Móveis e Decorações (-21,3%) e Vestuário (-20,5%). As Concessionárias foram mal, mas como a base de comparação está muito debilitada por conta do forte efeito da crise sobre o segmento há muito tempo, outros setores tiveram um Natal relativamente ainda pior. Surpreende o desempenho de Vestuário, pois o Natal representa, de longe, a melhor data para o segmento. Esse setor tende a vender o dobro em dezembro do que vende em média nos outros meses do ano, então, uma queda de mais de 20% no Faturamento em relação ao ano anterior é algo muito relevante e talvez fatal para muitas empresas do setor. No acumulado do ano os piores setores foram o de Móveis e Decorações (quedas de 25,6%), Eletroeletrônicos/Eletrodomésticos (-21,7%) e Vestuário com queda de 16,9%. Veículos logo a seguir com queda de 14,1% nas vendas de 2015 relativamente a De forma geral, sofreram mais os setores dependentes de crédito e confiança do consumidor, dois produtos em falta na nossa economia. Não houve setor específico nenhum que tenha tido resultado positivo, o que mostra o grau de contaminação da crise, que atinge mais uns segmentos do que outros, claro, porém tem afetado negativamente a todos, inclusive alimentos e a demanda por bens de primeira necessidade como remédios.
7 POR REGIÃO: Recentemente os resultados da Região Metropolitana, que eram melhores em média do que os da Região Norte e da Sul no primeiro semestre, passaram a ser piores do que o das outras regiões. Com isso houve convergência do resultado acumulado nas três regiões para algo próximo de -10% no acumulado do ano, sendo que na comparação de dezembro contra dezembro do ano anterior houve piora mais significativa na região de Salvador. As regiões Norte e Sul rebaixaram tanto as vendas ao longo do último ano que, a partir da virada do segundo semestre de 2015 começaram a ter resultados melhores (ou menos ruins) do que a Região Metropolitana de Salvador. A tendência permaneceu até o final do ano e o estado da Bahia teve uma queda significativa do faturamento do varejo: -10,5%, quase igual em todas as regiões. Vale recordar que mesmo os dados do IBGE (que diferem dos das secretarias por somente contabilizarem empresas grandes - com mais de 20 empregados) apontam quedas nacionais relevantes, em muitos casos também de dois dígitos para o Comércio. A pesquisa realizada na Bahia, no acordo firmado entre Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia (Sefaz), Secretaria de Indústria, Comercio e Mineração do Estado da Bahia (Sicm) e Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado da Bahia (FecomercioBA) é, certamente, mais completa e acurada do que outros dados existentes. 1.3 NOTA METODOLÓGICA PCCV FECOMERCIO BAHIA/SEFAZ A nova PCCV utiliza os dados sobre valores mensais de receitas de vendas, informados pelas empresas varejistas para o governo da Bahia por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia (Sefaz), Secretaria de Indústria, Comercio e Mineração do Estado da Bahia (Sicm) e Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado da Bahia (FecomercioBA).
8 Essas informações, segmentadas em suas regiões Tributárias, que englobam todos os municípios baianos e nove setores, abrangem todas as atividades varejistas constantes do código CNAE 2.0. Composição do Grupo Outras atividades : combustíveis para veículos automotores; lubrificantes; livros, jornais, revistas e papelaria; artigos recreativos e esportivos; joias e relógios; gás liquefeito de petróleo (GLP); artigos usados e outros produtos novos não especificados. Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado. A metodologia leva em consideração os dados repassados pela Sefaz do estado, os resultados do valor estimado do comércio com base na Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE e na Pesquisa Anual do Comércio do IBGE e foi elaborada com a colaboração da Secretaria de Comércio, Indústria e Mineração do Estado da Bahia. Ao abranger o Estado da Bahia, a PCCV passa a refletir com maior precisão a grande representatividade do interior (Norte e Sul) e da Capital e RM de Salvador em termos de PIB, de comércio e de consumo. O Estado, excetuando-se a capital, responde, em seu conjunto, como o segundo maior mercado produtor e consumidor do País. A série tem seu início oficial com as informações relativas ao mês de janeiro de 2013.
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